Última revisão: 03/08/2011 ACESSO VENOSO CENTRAL

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1 Protocolo: Nº 51 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Luciana Noronha Última revisão: 03/08/2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Luciana Noronha Luiz Ernani ACESSO VENOSO CENTRAL DEFINIÇÃO: Define-se por acesso venoso central o posicionamento de um dispositivo apropriado de acesso vascular cuja extremidade atinja a veia cava superior ou inferior, independente do local da inserção periférica e ou é a inserção do cateter em veia subclávia, jugular interna ou femural, que desembocam no coração direito ou suas proximidades. O Acesso pode ser realizado de três formas: Veia Jugular Interna (VJI); Veia Subclávia (VSC); Dissecção de veia periférica. Indicações do Acesso Venoso Central Acesso periférico difícil; Hipovolemia refratária; Hipotensão grave; Procedimentos específicos: Swan-Ganz, MCP, hemodiálise; Medida de PVC; Utilização de drogas vasoativas. Na Criança: O acesso venoso na criança está na dependência da idade e da gravidade. Na emergência em três tentativas das vias convencionais como a veia Pág. 01

2 femoral, cubital mediana no cotovelo ou safena magna no tornozelo, o acesso será através de punção intra-ósseo tibial em crianças até seis anos de idade e veia femoral ou safena acima de seis anos. Em criança maiores, havendo condições clínicas não emergenciais, o acesso deverá ser na ordem de preferência: v.femoral, v.jugular externa, v.jugular interna e v.subclávia. Material Necessário: Máscara Luvas cirúrgicas estéreis Bandeja de pequena cirurgia PVPI tópico Lidocaína 2%, sem vasoconstritor Nylon 3.0 ou 4.0 agulhado Seringas de 20 ml Agulha 40x12 Agulha 13x4,5 Agulha 25x7 Cateter Venoso Central. TÉCNICA DE PUNCIONAR ACESSO VENOSO CENTRAL: 1. Coxim no ombro (dorso, superior); 2. Colocar o paciente em posição de Trendelemburg se possível; 3. Lateralização da cabeça; 4. Localizar o local de punção: VJI ápice do triângulo das inserções do esternocleidomastoideo (ESCM); 5. VSC Ponto Médio do terço médio da clavícula; 6. Antissepsia; 7. Campo estéril; 8. Trocar luvas, colocar avental; 9. Bloqueio com xylocaína a 2%; 10. Direção: VJI com inclinação de 30 º, em direção ao mamilo do lado puncionado, na dificuldade, nova punção medial; Pág. 02

3 11. VSC- pressionar com polegar o local da punção e direcioná-la para o manúbrio esternal com indicador; 12. Efetuar aspiração contínua e leve; 13. Refluxo: sangue de coloração vermelha-escura; 14. Desconectar a seringa e obstruir com polegar; 15. Introduzir guia lentamente, visualizando o monitor de ECG, evite puxar o cateter com agulha parada; 16. Conectar SF0. 9%, abaixando o frasco para permitir refluxo; 17. Fixar cateter com fio 3.0 na pele; 18. Efetuar curativo Oclusivo; 19. Auscultar pulmão; 20. Solicitar a unidade receptora que realize um Rx de tórax; 21. Informar a unidade receptora os motivos do acesso venoso central. COMPLICAÇÕES: - A inserção destes cateteres está sujeita as complicações mecânicas, infecciosas e trombo-embólicas. - De uma forma geral a taxa de complicações mecânicas é de 14% e algumas delas podem inclusive causar o óbito. As complicações possíveis são: Lesões vasculares locais. Hematomas locais. Lesão vascular com necessidade de correção por cirurgia local, e necessidade de eventual transfusão. Trombose venosa formação de coágulos de sangue em torno do cateter e que podem causar aumento do volume do braço ou perna além do risco de embolia pulmonar. Arritmias cardíacas. Perfurações de vasos. Infecções é a complicação mais comum. Pág. 03

4 Pneumotórax (presença de ar entre as membranas pleura que revestem o pulmão). Hemotórax (presença de sangue entre as membranas pleura que revestem o pulmão). Hidrotórax (infusão inadvertida de líquidos entre as membranas pleura que revestem o pulmão). Embolização de fragmento do cateter. Embolização aérea entrada de ar na corrente sangüínea. Paralisia diafragmática (é a paralisia do músculo que separa a cavidade torácica da cavidade xxxxxxxxx A escolha do local de punção deve preferir e levar em conta o local de menor complicação da punção, sendo observada a integridade da pele e do tecido celular subcutâneo. Atenção: O cateter venoso central deve ser implantado por médico(a) treinado na punção e inserção e localização, devendo ser responsável por eventuais complicações, e estar capacitado para tratá-las em tempo hábil. REFERÊNCIAS: Pág. 04

5 - Pitta GBB. Acesso venoso por punção. In: Batista Neto J. Editor. Cirurgia de urgência: condutas. Rio de Janeiro: Revinter; p PHILLIPS, D. L. Manual de Terapia Intravenosa. Porto Alegre,: Artmed,2001 Pág. 05

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