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2 STJ n,.editora r Saraiva RI.IIl Henrique Schoumann, 270, Cerqueira César- Sôo Paulo CEP PABX: (11) SAC: De 2 Q a 6 R, dos 8:30 os 19:30 SP ISBN Dados Internacionais de Catalogaçõo no Publicoçõo (ClP) (Cômara Brasileira do livro, SP, Brasil) Sabbag. Eduardo Manual de direito tributário I Eduardo Sabbag cd. São Paulo: Saraiva Direção editorial Luiz Roberto Curia Gerência editorial Thaís de Camargo Rodrigues Editaria de conteúdo Henderson Fürst Assistência editorial Deborah Caeluno de Freitos Viadana Coordenação geral Clorissa Boroschi Maria Preparação de originais Maria Izabel Barreiros Bitencourt Bresson e Ana Cristino Gorcia (coords.j Arte ediagromoçiio Know-how Editoriol Revisão Equipe Eduardo Sabbag Serviços editoriais Elaine Cristina da Silva Kelli Prisâla Pinto Maruia Cordeiro (apa IDÉE arte ecomunicação Produção gráfica Marli Rampim Impressão: Gráfica Ideal Acabamento: Gráfica Ideal I. Direito tributário 2. Direito tributário - Brasil I. Título CDU-H;3'6.2 (81) índice poro cotúlogo sistemótico: I. Direito tributário H:B6.2 (8!) Data de fechamento da edição: Dúvidas? Acesse Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorização da Editora Sarai,. A víolação do~ direitos (lutordis é crime estabelecido 11<l Lei n. 9.61Oi'I'I e pllllído pelo drtigo 18+ do Código Penal. I 1n I

3 STJ SUMÁRIO Agradecimentos... Nota do autor à sétima edição... Nota do autor à primeira edição... Abreviaturas INTRODUçAo Considerações iniciais O Direito Tributário e seu conceito O Direito Tributário e as receitas públicas I.3 O Direito Tributário e sua natureza: direito público, obrigacional e comum IA O Direito Tributário e sua a}ltonomia I. o Direito Tributário e o Direito ConstitucionaL n. O Direito Tributário e o Direito Financeiro m. O Direito Tributário e o Direito Administrativo IV. O Direito Tributário e o Direito Penal V. O Direito Tributário e o Direito ProcessuaL VI. O Direito Tributário e o Direito Internacional Público VII. O Direito Tributário e o Direito CiviL vm. O Direito Tributário e outros ramos científicos O Direito Tributário e os limites ao poder de tributar Introdução Limitações constitucionais ao poder de tributar PRINCrPIO DA LEGALIDADE TRIBUTARIA Considerações iniciais O tributo e as leis ordinária e complementar... 62

4 [ 20 1 Manual de Direito Tributário STJ A legalidade estrita A estipulação de obrigações acessórias (art. 113, 2, CTN) A atualização monetária do tributo (art. 97, l e 2, CTN) 69 4 A mitigação do Princípio da Legalidade Tributária O princípio da legalidade tributária e a Emenda Constitucional n. 33/ Os reflexos da EC n. 32/2001 no princípio da legalidade tributária A relevância e a urgência da medida provisória A medida provisória e os tributos A medida provisória e a incompatibilidade com a lei complementar... (I) Quanto às matérias discriminadas no art 146 da CF (li) Quanto ao ICMS... (Ill) QuantoaoITCMD... (IV) Quanto ao ISS... (V) Quanto à Contribuição SociaL PRINCípIO DA ANTERIORIDADE TRIBUTÁRIA Introdução O princípio da anterioridade e o direito fundamental do contribuinte: uma cláusula pétrea O princípio da anualidade O princípio da anterioridade e sua previsão na Constituição Federal de O princípio da anterioridade anual- art. 150, I1I, "b", CF O princípio da anterioridade anual e o art. 104 do CTN O princípio da anterioridade nonagesimal- art. 150, III, "c", CF A regra geral da anterioridade e a aplicação cumulativa dos prazos - art. 150, IH, "c", parte final, CF As exceções ao princípio da anterioridade anual As exceções ao princípio da anterioridade anual e a Emenda Constitucional n. 33/ As exceções ao princípio da anterioridade nonagesimal e a Emenda Constitucional n. 42/ O princípio da anterioridade especial para as contribuições social-previdenciárias O princípio da anterioridade e os institutos jurídicos da vigência e eficácia da norma tributál'ia A eficácia da norma tributária A vigência da norma tributária O princípio da anterioridade tributária e a Emenda Constitucional n. 32/ O princípio da anterioridade nonagesimal das contribuições social-previdenciárias e a medida provisória

5 STJ Sumário [ 21 ] 4 PRINCípIO DA ISONOMIA TRIBUTÁRIA A igualdade: considerações iniciais... 2 A isonomia tributária A isonomia tributária e a cláusula pecunia non olet A cláusula pecunia non olete a intributabilidade dos atos ilícitos A cláusula pecunia non olet e a plena capacidade tributária passiva (art. 126, CTN) A interpretação econômica A cláusula pecunia non olete nossa linha conclusiva A capacidade contributiva: a equidade e a tributação justa A capacidade contributiva e o mínimo vital A capacidade contributiva e a extrafiscalidade A capacidade contributiva e seu plano histórico A capacidade contributiva na Carta Magna de A capacidade contributiva e a exclusiva associação a impostos A capacidade contributiva e a expressão "sempre que possível" A capacidade contributiva e a progressividade A progressividade no ITR A progressividade no IR A progressividade no lptu..... I. Quanto à progressividade no tempo para o IPTU Quanto à progressividade fiscal do IPTU e a variação de alíquotas em razão do valor do imóvel.... m. Quanto à progressividade fiscal do IPTU e o estabelecimento de alíquotas diferentes em razão da localização e uso do imóvel A progressividade no ITCMD A capacidade contributiva e a proporcionalidade A proporcionalidade e ~ regressividade no sistema tributário brasileiro A capacidade contributiva e a seletividade l PRINCíPIO DA IRRETROATIVIDADE TRIBUTÁRIA Noções introdutórias A irretroatividade tributária e a segurança jurídica Os princípios da irretroatividade e anterioridade tributárias O princípio da irretroatividade tributária e a existência de leis produtoras de efeitos jurídicos sobre atos pretéritos (art. 106, I e II, CTN) A lei interpretativa como produtora de efeito jurídico sobre atos pretéritos A Lei Complementar n. 118/2005: a pretendida interpretação retroativa de lei interpretativa

6 [ 22 ] Manual de Direito Tributário STJ A lei benigna como produtora de efeito jurídico sobre atos pretéritos "Ato não definitivamente julgado": a condição à aplicação dos efeitos pretéritos à lei mais benigna Observações complementares quanto à retroação da lei mais branda Análise do princípio da irretroatividade tributária, à luz do art. 144, lo e 2 0, do CTN Análise do art. 144, lo, CTN O princípio da irretroatividade tributária e a Lei n Análise do art. 144, 2, CTN O fato gerador pendente e a Súmula n. 584 do STF, perante o princípio da irretroatividade tributária A Súmula n. 584 perante o STF e o STJ A defesa da Súmula n. 584 no SrF A crítica à Súmula n. 584 no próprio SrF O ataque à Súmula n. 584 no ST} PRINCiPIO DA VEDAÇAo AO CONFiSCO Introdução Breve relato histórico O confisco na tradição jurídica brasileira O confisco tributário: conceito O confisco tributário e o princípio da capacidade contributiva O confisco tributário e o direito de propriedade O princípio da vedação ao confisco no texto constitucional O princípio da vedação ao confisco: o destinatário do postulado O princípio da vedação ao confisco: o efeito "de confisco" no tributo O princípio da vedação ao confisco: a carga tributária total O princípio da vedação ao confisco perante as espécies tributárias l O princípio da vedação ao confisco e os impostos O princípio da vedação ao confisco e as taxas O princípio da vedação ao confisco e as contribuições de melhoria O princípio da vedação ao confisco e os empréstimos compulsórios O princípio da vedação ao confisco e as contribuições O principio da vedação ao confisco e as multas A razoabilidade e a proporcionalidade: limites ao confisco tributário O principio da vedação ao confisco e o projeto de Lei Complementar (PLC) n. 168/ Entendimento conclusivo

7 STJ Sumário [ PRINCíPIO DA NÃO LIMITAÇÃO AO TRAFEGO DE PESSOAS E BENS E A RESSALVA DO PEDAGIO Considerações iniciais Análise dos pedágios O pedágio na tradição jurídica brasileira A análise do pressuposto fático do pedágio: o uso da via conservada pelo Poder Público A análise da feição tributária do pedágio A base de cálculo do pedágio-taxa A utilização potencial do serviço público perante o pedágio-taxa O selo-pedágio: um exemplo de pedágio-taxa A análise da suposta feição não tributária do pedágio O pedágio: requisitos para a taxação ou tarifação O pedágio e a lesão ao direito à locomoção diante da inexistência de via alternativa OUTROS PRINCíPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS O princípio da uniformidade geográfica Princípio da isonômica tributação da renda nos títulos da dívida pública e nos vencimentos dos funcionários públicos Princípio da proibição das isenções heterônomas Princípio da não discriminação baseada em procedência ou destino IMUNIDADES GERAIS E RECiPROCA Introdução A imunidade e a isenção A imunidade e a exoneração das. espécies tributárias Análise das alíneas do inciso VI do art. 150 da CF Imunidade das entidades políticas Considerações iniciais Imunidade das entidades autárquicas e fundacionais A imunidade recíproca e os impostos indiretos A aquisição de bens por entidades imunes e os impostos indiretos Análise do art. ISO, 3, da Carta Magna Imunidade tributária de cartórios A imunidade tributária recíproca e as embaixadas ou consulados IMUNIDADE DOS TEMPLOS RELIGIOSOS Considerações iniciais O laicismo no Brasil

8 [ 24 1 Manual de Direito Tributário STJ A imunidade religiosa e os impostos A imunidade religiosa e os conceitos de culto e templo A imunidade religiosa e o art. 150, 4, CF O art. 150, 4, parte inicial, da CF: a desoneração para impostos sobre o patrimônio, a renda e os serviços O art. 150, 4, parte final, da CF: a relação com as finalidades essenciais da entidade imune A imunidade religiosa: temas relevantes A imunidade religiosa e os tributos indiretos A imunidade religiosa e os cemitérios A imunidade religiosa e as lojas maçônicas A imunidade religiosa: uma análise crítica IMUNIDADES NÃO AUTOAPlICÁVEIS Considerações iniciais Estudo das imunidades constantes da alínea "c" Imunidade dos partidos políticos Imunidade dos sindicatos de empregados Imunidade das instituições de educação Imunidade das entidades de assistência socia! A assistência social e as entidades fechadas de previdência social privada A assistência social e as entidades promotoras da integração 365 no mercado de trabalho Estudo complementar da alínea "c" Confronto entre o art. l50, VI, "c", parte final, da CF e o art. l4 do CTN IMUNIDADE DE IMPRENSA 'd lt 377 ConSl eraçoes InICIaIs.... l.1 Análise do livro - um veículo de pensamento A imunidade de imprensa e a publicação eletrônica Análise do jornal um veículo de pensamento Análise do periódico - um veiculo de pensamento IA Análise do papel destinado a impressão - um insumo O papel destinado a impressão e a não cumulatividade do art.155, 2, Il, da CF IMUNIDADE MUSICAL Introdução e conceito A imunidade tributária musical e o propósito inibitório da contrafação Os conceitos técnicos empregados no art. 150, VI, "e", CF Os impostos afastados por força da imunidade musical

9 STJ Sumário [ A ressalva à imunidade: replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser... 6 A crítica ao texto da presente norma imunizante... 7 Conclusões SISTEMA TRIBUTÁRIO NACiONAL Definição de tributo A prestação pecuniária A prestação compulsória A prestação diversa de sanção... IA A prestação instituída por lei A prestação cobrada por lançamento... 2 Competência tributária Competência tributária e capacidade tributária ativa Detalhando a classificação da competência tributária Competência privativa Competência comum Competência cumulativa Competência especial Competência residual Competência extraordinária ESPÉCIES DE TRIBUTOS E IMPOSTOS Considerações iniciais Impostos O princípio da não afetação e os impostos Os impostos e a privatividade das competências Classificação dos impostos... a) Impostos Diretos e Indiretos... b) Impostos Pessoais e Reais.. ~ c) Impostos Fiscais e Extrafiscais... d) Impostos divididos segundo a classificação imposta pelo CTN... e) Impostos Progressivos, Proporcionais e Seletivos TAXA O fato gerador Análise da taxa de polícia Análise da taxa de serviço Informações complementares sobre taxas A base de cálculo nas taxas O confronto "taxa versus tarifa" CONTRIBUiÇÃO DE MELHORIA Evolução histórica

10 [ 26 1 Manual de Direito Tributário STJ Considerações iniciais O fato gerador O sujeito passivo A base de cálculo do tributo A base de cálculo e os dois modelos de cobrança - o "americano" e o "alemão" A base de cálculo e os limites de cobrança a) Limite total (ou global) b) Limite individual c) Análise conjunta dos limites Requisitos mínimos para a instituição A contribuição de melhoria e a desapropriação EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO Evolução histórica As teorias explicativas sobre a natureza jurídica do empréstimo compulsório: contrato ou tributo A autonomia do empréstimo compulsório O tributo e a lei complementar Tributo e a competência para sua instituição Tributo e os conceitos necessários à compreensão de seus pressupostos fáticos Empréstimo compulsório e o princípio da anterioridade tributária O empréstimo compulsório e os demais princípios constitucionais tributários O fato gerador Análise do art. 15 do CTN Análise do parágrafo único do art. 148 da CF A devolução do valor compulsoriamente mutuado CONTRIBUiÇÕES A feição tributária As contribuições e os princípios tributários O conceito de contribuições parafiscais ou especiais Estudo das contribuições de interesse das categorias profissionais ou econômicas \ Contribuição-anuidade Contribuição sindical Questões relevantes sobre as contribuições profissionais ou corporativas a) Há uma bitributação no confronto "contribuição-anuidade versus contribuição sindical"?... b) O que é a chamada "contribuição assistencial"? Confunde-se com a contribuição confederativa?

11 STJ Sumário [ 27 1 c) As contribuições para os serviços sociais autônomos (sistema "S») são contribuições corporativas? "... "... "... d) As anuidades cobradas pela OAB são contribuições 548 corporativas?...,,,.,"...,,,...,.,,,...,,,,,,.,,,.,, Estudo das contribuições de intervenção no domínio econômico CIDE-Combustíveis CIDE-Royalties Outras contribuições de intervenção no domínio econômico (CIDEs) Estudo das contribuições sociais As contribuições sociais gerais As contribuições de seguridade social a) 1- fonte de custeio da seguridade social: o importador b) 2 a fonte de custeio: a receita de loterias... " c) 3" fonte de custeio: o trabalhador..".. "... "." d) 4- fonte de custeio: o empregador e a empresa... "... " 573 d.l) Contribuição Social Patronal sobre a Folha de Pagamentos d.2) Contribuição ao PIS/PASEP... d.3) Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL)... da) Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (COFINS)...,...,...,.,.,...,..., As "outras" contribuições sociais Estudo complementar das contribuições a) Breve análise da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF)... b) Análise da Contribuição para o Serviço de Iluminação Pública (COSIP)...,.,.,.,...,...,.,.,..",.,.,.,...,... c) Análise da contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e sua natureza não tributária... d) Análise da Contribuição S'ocial ao Fundo de Assistência e Previdência do Trabalhador Rural (FUNRURAL) O Simples Federal e o Simples Nacional Repartição tributária das receitas Transferências diretas feitas da União para os Estados e Distrito Federal Transferências diretas feitas da União para os Municípios Transferências diretas feitas dos Estados-Membros para os Municípios Análise final da repartição das receitas tributárias Transferências indiretas estudo dos Fundos Especiais FONTES DO DIREITO TRIBUTARIO I Considerações iniciais Fontes formais do Direito Tributário

12 [ 28 ] Manual de Direito Tributário STJ Fontes formais principais Constituição Federal \.2 Emenda à Constituição Federa! Lei Ordinária Decreto Lei Delegada Medida Provisória Decreto Legislativo Resolução Tratados e Convenções Internacionais A nova concepção dos tratados conforme posição do STF Lei Complementar Fontes formais secundárias do Direito Tributário ou normas complementares Inciso I: Atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas Inciso li: Decisões com eficácia normativa Inciso IH: Práticas reiteradas das autoridades administrativas Inciso IV: Convênios celebrados pelas entidades impositoras Convênios do ICMS Parágrafo único do art. 100 do CTN VIGÊNCIA, APLICAÇÃO, INTERPRETAÇÃO EINTEGRAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Vigência da legislação tributária l.1 A vigência da legislação tributária no tempo l.2 A vigência e o princípio da anterioridade tributária A vigência da legislação tributária no espaço Aplicação da"legislação tributária A aplicação da nova lei tributária aos fatos pendentes A retroatividade da lei tributária Interpretação da legislação tributária InterpretaçãO e suas classificações Utilização de princípios gerais do Direito Privado Interpretação econômica Interpretação literal Interpretação benigna Integração da Legislação Tributária Analogia Analogia e o princípio da legalidade Princípios gerais de Direito Tributário Princípios gerais de Direito Público Equidade

13 STJ Sumário [ 29 ] 22 RELAÇÃO JURfDICO-TRIBUTÁRIA A hipótese de incidência O fato gerador Obrigação tributária Sujeito ativo Sujeito passivo Objeto da obrigação tributária Causa Domicílio tributário RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA Conceitos introdutórios LI Conceito: contribuinte versus responsável Conceito: responsabilidade pessoal versus responsabilidade subsidiária Conceito: responsabilidade por substituição versus responsabilidade por transferência Responsabilidade de devedores solidários Responsabilidade de devedores sucessores la hipótese: art. 130 do CTN " hipótese: art. 131, I, Il e III, do CTN hipótese: art. 132 do CTN a hipótese: art. 133 do CTN Responsabilidade de terceiros devedores Art. 134 do CTN: responsabilidade de terceiro com atuação regular Art. 135 do CTN: responsabilidade de terceiro com atuação irregular Responsabilidade por infrações a) Responsabilidade objetiva:.conceito b) Responsabilidade pessoal do agente b.i) Inciso 1: infrações tributárias como crimes ou contravenções b.2) Inciso Il: infrações tributárias com o dolo específico (elementar) 810 b.3) Inciso Ill: infrações que decorram de dolo específico Denúncia espontânea CR~DITO TRIBUTÁRIO Considerações iniciais O lançamento O conceito de lançamento Questões pontuais sobre lançamento Revisão de lançamento a) O lançamento revisível a.i) Detalhamento do art. 149 do CTN I. Análise dos incisos II a IV (art. 149)

14 [ 30 1 Manual de Direito Tributário STJ Análise do inciso VI (art. 149) Análise dos incisos I, V, VII, VIII e IX (art. 149) Análise do inciso I (art. 149) Análise do inciso V (art. 149) Análise do inciso VII (art. 149) Análise do inciso VIII (art. 149) Análise do inciso IX (art. 149) b) O lançamento revisível: análise do art. 146 do CTN Modalidades de lançamento Análise da técnica do arbitramento Crédito tributário e decadência Considerações iniciais A decadência no CTN: visão geral A decadência no CTN: análise do art. 173, I A decadência no CTN: análise do art. 150, A decadência na visão do STJ: a cumulação de prazos A decadência no CTN e a anulação do lançamento anterior A decadência no CTN e a medida preparatória de lançamento A decadência e a lei complementar A decadência e o prazo decenal das contribuições sociais Crédito tributário e prescrição Considerações iniciais O termo a quo da contagem da prescrição A prescrição e a dívida ativa A prescrição e os lançamentos por homologação A prescrição e as causas de interrupção A prescrição e outros temas SUSPENSÃ.o DO CRÉDITO TRIBUTARIO Considerações iniciais Moratória Depósito do montante integral Reclamações e recursos administrativos O depósito recursal na órbita administrativa Concessão de liminar em mandado de segurança e de tutela antecipada em outras ações Parcelamento EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTARIO Considerações iniciais Pagamento Consulta tributária A restituição de pagamento indevido ou a maior e o prazo prescricional

15 STJ Sumário ( Compensação Transação Remissão Decadência e prescrição Conversão do depósito em renda Pagamento antecipado e a homologação do lançamento Consignação em pagamento julgada procedente Decisão administrativa irreformável Decisão judicial passada em julgado Dação em pagamento EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Considerações iniciais Estudo da isenção Isenção: a incidência ou a não incidência da norma A revogação da lei isentiva A revogação da lei isentiva e o princípio da anterioridade tributária A isenção e o principio da legalidade tributária A isenção e os tributos bilaterais Estudo da anistia Síntese conclusiva ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA E DISPOSiÇÕES FINAIS DO CTN Considerações iniciais Fiscalização Dívida ativa a) O nome do devedor b) O montante exequível c) A origem e o fundamento legal d) A data da inscrição e) A menção ao processo administrativo f) A indicação do livro e da folha da inscrição Certidão negativa Disposições finais e transitórias do CTN GARANTIAS E PRIVILEGIOS DO CREDITO TRIBUTÁRIO Considerações iniciais Natureza da garantia do crédito tributário Ponto de desequilíbrio na relação jurídico-tributária Os bens inalcançáveis pela execução do crédito tributário Momento de caracterização da fraude à execução fiscal A reserva de bens ou rendas para pagamento da dívida

16 [ 32 1 Manual de Direito Tributário STJ Preferências (ou privilégios) do crédito tributário Da quitação de tributos IMPOSTOS MUNiCiPAiS Estudo do IPTU."... ""... " Competência e sujeito ativo Sujeito passivo Fato gerador Conceitos importantes sobre o fato gerador do IPTU Conceito de bem imóvel por natureza e bem imóvel por acessão física Conceito de propriedade, domínio útil e posse Conceito de zona urbana Onde e quando se dá o fato gerador do IPTU? Base de cálculo Alíquotas Estudo do ISS Competência tributária e sujeito ativo Sujeito passivo Fato gerador Conceito de produtos industrializados Conceito de operações relativas à circulação de mercadorias Conceito de serviços, para fins de incidência do ISS Base de cálculo Alíquota Casos relevantes de incidência do ISS O ISS e o software O ISS e a locação de serviços O IS~ e o arrendamento mercantil (leasing) O ISS e as atividades bancárias O ISS e os trabalhos gráficos O ISS e a incorporação imobiliária O ISS e as franquias (franchising) O ISS e o factoring Estudo do ITBI Competência e sujeito ativo Sujeito passivo Fato gerador O plano semântico da materialidade do fato gerador do ITBI Os pianos espacial e temporal do fato gerador do ITBI Base de cálculo Alíquotas A progressividade das alíquotas do ITBI ITBI e imunidades

17 STJ Sumário [ 33 ] 31 IMPOSTOS ESTADUAIS Estudo do ICMS Competência e sujeito ativo Sujeito passivo Fato gerador Circulação de mercadoria Serviços de transporte interestadual e intermunicipal Serviços de comunicação IA Base de cálculo Alíquotas Notas gerais Estudo do IPVA Competência e sujeito ativo Sujeito passivo..., Fato gerador Veículo automotor Aeronaves versus IPVA Elemento temporal do fato gerador Base de cálculo Alíquota Notas gerais Estudo do ITCMD Competência tributária e sujeito ativo Sujeito passivo Fato gerador Elementos espacial e temporal do fato gerador Base de cálculo Alíquotas..., Notas gerais IMPOSTOS FEDERAiS Estudo do ITR Competência e sujeito ativo Sujeito passivo Fato gerador Conceito de bem imóvel Conceito de zona rural Áreas de expansão urbana Elementos temporal e espacial do fato gerador IA Basedecálculo Alíquotas Notas gerais Estudo do IOF Competência e sujeito ativo Sujeito passivo

18 34 j Manual de Direito Tributário STJ Fato gerador Base de cálculo Alíquotas Princípio da legalidade e extrafiscalidade Notas gerais Estudo do Competência e sujeito ativo Sujeito passivo Fato gerador Base de cálculo Alíquotas Notas gerais Estudo do IE Competência e sujeito ativo Sujeito passivo Fato gerador Base de cálculo Alíquotas Notas gerais Estudo do IPI Competência e sujeito ativo Sujeito passívo Fato gerador Conceito de industrialização Base de cálculo Alíquotas Notas gerais Estudo do IR Competência e sujeito ativo Sujeito passivo Fato ger~dor l Definição de renda e proventos de qualquer natureza... l Base de cálculo Conceito de patrimônio Alíquotas Notas gerais REFERÊNCIAS APÊNDICE - Linha do tempo