MARÇO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO

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1 MARÇO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO

2 ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Variável e Renda Fixa Pág. 8

3 3 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês % ano % 2014 Ibovespa Fech ,0% 3,2% (2,9%) IBrX Fech ,3% 2,9% (2,8%) ISE ,5% 2,3% (1,9%) S&P ,5% 2,2% 11,4% EUROPA DAX ,6% 16,3% 2,7% FTSE ,9% 5,8% (2,7%) CAC ,5% 15,9% (0,5%) IBEX ,4% 8,7% 3,7% Euro Stoxx ,4% 14,4% 1,2% PAN ÁSIA Nikkei ,4% 7,7% 7,1% Hang Seng ,3% 5,2% 1,3% Austrália ,1% 9,6% 1,1% Coréia do Sul ,7% 2,7% (9,5%) Índia ,4% 6,8% 31,4% OUTROS MERCADOS MOEDAS mês % ano % 2014 BRL/USD 2,8412 5,9% 6,9% 12,5% BRL/EUR 3,1864 5,2% (0,9%) (0,9%) USD/EUR 1,1196 (0,8%) (7,5%) (12,0%) YEN/USD 119,6300 1,8% (0,1%) 13,7% USD/AUD 0,7808 0,6% (4,5%) (8,3%) JUROS BRASILEIROS fev/ Futuro de DI jan/16 Futuro de DI jan/17 Futuro de DI jan/18 Futuro de DI jan/21 13,04 12,96 11,62 12,78 12,90 12,28 12,53 12,75 12,63 12,23 12,30 13,07 COMMODITIES Petróleo 49,76 3,2% (6,6%) (45,9%) Ouro 1.213,18 (5,5%) 2,4% (1,4%) Fonte : Santander Brasil Asset Management,

4 4 PROJEÇÕES ECONOMIA Global INDICADORES MACROECONÔMICOS GLOBAIS Última atualização 5/3/ PROJEÇÕES GLOBAL (*) (0,3) 4,9 3,7 2,9 3,1 3,0 3,3 3,8 DESENVOLVIDOS (3,9) 2,6 1,4 1,1 1,2 1,7 2,1 2,2 ESTADOS UNIDOS (2,8) 2,5 1,8 2,3 2,2 2,4 2,9 3,0 ZONA DO EURO (4,4) 2,0 1,6 (0,7) (0,4) 0,9 1,4 1,5 ALEMANHA (5,1) 3,9 3,4 0,6 0,2 1,6 1,5 1,4 FRANÇA (3,1) 1,7 2,0 0,4 0,4 0,4 0,7 1,7 REINO UNIDO (5,2) 1,7 1,1 0,3 1,8 2,6 2,8 2,4 JAPÃO (5,5) 4,7 (0,5) 1,5 1,5 0,4 1,0 0,7 EMERGENTES 3,0 7,0 5,7 4,5 4,5 4,2 4,3 5,2 ASIA EX-JAPÃO 7,7 9,7 7,9 6,7 6,5 6,7 6,8 6,7 CHINA 9,2 10,4 9,3 7,7 7,7 7,4 7,0 6,8 AMÉRICA LATINA (1,3) 6,0 4,6 3,1 2,7 1,0 0,8 3,3 BRASIL (0,3) 7,5 2,7 1,0 2,5 0,0 (1,5) 1,5 (*) Calculado pelo poder de compra (*) As áreas sombreadas são projeções Fonte : Santander Brasil Asset Management,

5 5 PROJEÇÕES ECONOMIA Brasileira INDICADORES MACROECONÔMICOS Última atualização 10/3/ PROJEÇÕES PIB crescimento real (%) 5,2 (0,3) 7,5 2,7 1,0 2,5 0,0 (1,5) 1,5 Inflação (IPCA/IBGE) (%) 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,4 8,6 6,0 Inflação (IGPM/FGV) (%) 9,8 (1,7) 11,3 5,1 7,8 5,5 3,7 6,0 6,2 Taxa de câmbio média (R$/US$) 1,84 1,99 1,73 1,67 1,95 2,16 2,35 3,10 3,32 Taxa de câmbio final (R$/US$) 2,34 1,74 1,67 1,88 2,04 2,34 2,66 3,20 3,40 Taxa de juro nominal final do ano (Selic) 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 13,50 11,50 Taxa de juro real média (deflacionado pelo IPCA) Resultado primário do setor público (% do PIB) (*) 6,1 5,3 4,0 4,8 2,5 2,0 4,1 3,8 5,8 3,4 2,0 2,7 3,1 2,4 1,9 (0,6) 0,7 2,0 (*) As áreas sombreadas são projeções. (**) As áeras sombreadas são projeções Fonte : Santander Brasil Asset Management, FEVEREIRO

6 6 CENÁRIO EXTERNO Sinais tentativos de melhora da economia global Os dados de sentimento globais melhoraram em janeiro e fevereiro depois de uma piora no ano passado. Destaque para a melhora na margem também da Eurolândia e do Japão. Emergentes mostraram melhora bem tímida. O cenário de divergência de ciclo econômico continua: com Estados Unidos e Reino Unido com crescimento sustentado acima do potencial e Eurolândia, Japão e emergentes ainda com ociosidade e crescimento fraco. Isso somado à desaceleração gradual estrutural da China mantém um cenário desinflacionário global. O preço do petróleo estabilizou em função das perspectivas de melhora da demanda global e com a expectativa menos favorável para expansão da oferta de petróleo no futuro em função da forte desaceleração das atividades exploratórias de petróleo, com redução dos programas de investimentos de empresas. No EUA, dados recentes mostraram desaceleração da atividade na comparação com o final do ano passado. Apesar dessa queda o crescimento da demanda privada final nos dois trimestres ficou bem forte, em 4%. No 1º trimestre de 2015, a desaceleração da atividade ficou mais intensa com a piora do clima em fevereiro e as revisões para baixo agora atingem tanto consumo como investimentos, impedidos pelo mau clima, à semelhança do que aconteceu no mesmo período do ano passado. Com isso o crescimento do PIB no 1º trimestre de 2015 será menor na demanda privada final e pode ficar abaixo do potencial de 2%. Mas acreditamos que este recuo maior que o esperado na atividade dos EUA em função do clima é algo transitório e não altera o cenário de médio prazo de crescimento acima do potencial, em média ligeiramente acima de 3%. Todavia aumenta a preocupação de uma inflação subjacente mais baixa, um dos mandatos que o FED julga necessário para deflagrar o início da alta de juros. A inflação sofre hoje efeitos baixistas tanto da apreciação do câmbio e da transmissão dos preços de petróleo para o núcleo e não servem para deixar o Banco Central dos EUA convencido da sua convergência para meta de 2%. Portanto, dada a recente desaceleração na atividade e o arrefecimento na inflação, embora decorrentes de fatores transitórios, adiamos nossa previsão de início na alta de juros nos EUA, de junho/15 para setembro/15. Mas insistimos que, passados esses efeitos temporários, o crescimento americano continua acima do potencial de forma sustentada e promove a normalização do mercado de trabalho, de salários e de inflação, dando suporte para a normalização da taxa de juros.

7 7 CENÁRIO DOMÉSTICO Persistem os desafios econômicos e aumentam os desafios políticos Pela segunda vez neste ano, revisamos para baixo as projeções para a economia brasileira em Durante os primeiros meses, as precipitações de chuva foram fracas e incapazes de provocar um aumento significativo nos reservatórios de energia do país. Ademais, as perspectivas de chuva nos próximos meses não são animadoras. Dessa forma, parece ser cada vez mais provável um racionamento de energia este ano, em razão da necessidade de preservar o nível dos reservatórios. Segundo nossas estimativas, o impacto direto de um racionamento de energia elétrica de 8% sobre a atividade econômica equivale a uma contração de 60 pontos percentuais no PIB já em 2015, sobretudo em razão de uma maior queda dos investimentos. Além disso, projetamos uma contração do consumo das famílias, devido às condições mais apertadas de crédito, deterioração do mercado de trabalho, inflação mais elevada e baixo nível e confiança do consumidor. Diante destes riscos e destes pressupostos, projetamos variação de - 1,5% do PIB em 2015, ante projeção anterior de -0,6%. Acreditamos que a inflação irá ultrapassar significativamente o teto da meta este ano. De acordo com nossas projeções, o IPCA deverá atingir 8,6% em 2015, em grande parte graças ao aumento (especialmente durante o primeiro semestre de 2015) dos preços administrados, como tarifas de ônibus, combustíveis e especialmente energia elétrica. Estamos prevendo uma expansão nos preços administrados de 13,5% em 2015, muito acima dos aumentos de 5,3% e 1,5% registrados em 2014 e 2013, respectivamente. Outro importante determinante da aceleração da inflação em 2015 será o efeito de um câmbio mais desvalorizado sobre os custos de produção e, consequentemente, sobre os preços ao consumidor, haja vista a forte depreciação sofrida recentemente pela moeda local. Diante desta perspectiva preocupante para a inflação, acreditamos que o Banco Central do Brasil seguirá com o ciclo de aumento das taxas de juros, a despeito do cenário de fraco crescimento. Assim, esperamos que a Selic termine 2015 em 13,5%. As perspectivas negativas para a atividade econômica também influenciam o cenário fiscal. Para nós, a possibilidade de baixo crescimento gera um grande risco de diminuição nas receitas fiscais. Nesse contexto, no esforço de assegurar o cumprimento da meta de superávit primário de 1,2% do PIB, a equipe econômica anunciou um novo conjunto de medidas de disciplina fiscal, incluindo um teto nos gastos discricionários e ajustes no programa de desoneração da folha de pagamento. Tais medidas mostram uma postura correta por parte da nova equipe econômica frente à deterioração do ambiente fiscal. Contudo, acreditamos que o cumprimento da meta de 2015 ainda segue em risco, em razão (i) do fraco desempenho da atividade econômica poder desencadear surpresas negativas sobre as receitas do governo e (ii) do conturbado ambiente político. Vale lembrar que o apoio do Congresso às medidas de ajuste é muito importante para o governo atingir a meta fiscal de 1,2%. Por fim, o real segue em trajetória de depreciação em função de condições externas e internas. Acreditamos que os fundamentos domésticos mais fracos, combinados com uma perspectiva do dólar mais apreciado em escala global e com uma postura menos intervencionista do Banco Central do Brasil no mercado cambial, continuam a apontar para uma taxa de câmbio mais depreciada

8 8 MERCADO Renda Fixa Em fevereiro, apesar do bom resultado fiscal no fim do mês, vimos o mercado trabalhar com projeções de superávit menores para o fim do ano, reflexo da piora da atividade afetando a arrecadação do governo. O real sofreu forte desvalorização após comunicados das autoridades do governo de que deveria haver menor intervenção no câmbio. A alta inflação corrente seguiu pressionada pelo reajuste de preços administrados no setor elétrico. Juntamente com a desvalorização do real, a alta inflação levou o Banco Central a sinalizar que deve prolongar o ciclo de aperto monetário, elevando as expectativas de juros. No entanto, a divulgação de dados fiscais melhores no fim do mês, além de anúncios de medidas fiscais adicionais (fim de parte das desonerações), melhoraram as expectativas de mercado e fizeram com que as taxas de juros voltassem a patamares intermediários Renda Variável O mês de fevereiro foi um mês positivo para os mercados de ações ao redor do mundo. O otimismo com a economia norte-americana e a diminuição dos riscos associados a uma crise mais severa na Europa, criaram um clima de otimismo e levaram os investidores às compras. O preço do barril do petróleo, que apresentou oscilação negativa todos os meses entre julho de 2014 e janeiro de 2015, pode ter se estabilizado nos patamares de 50 dólares por barril, apresentando leve recuperação em fevereiro. A liquidez internacional permanece elevada e a tempestividade da alta de juros nos EUA continua relevante, o atual consenso de mercado é que o início da alta será em setembro deste ano. No Brasil, as ações apresentaram mais um mês de alta volatilidade, em especial o setor de educação, ainda refletindo alterações das regras do FIES. Outro fato importante são notícias sobre possíveis fechamentos de capital de empresas listadas, com prêmio sobre os preços de mercado, fizeram algumas ações terem desempenho bastante positivo. Os fatos citados resultaram em uma constante entrada de capital estrangeiro no mercado acionário brasileiro, atingindo R$ 5,5 bilhões em CIO Eduardo Castro Departamento Econômico Ricardo Denadai Hugo Penteado Danilo Passos Clayton Calixto FEVEREIRO

9 DISCLAIMERS As informações contidas neste documento são publicadas apenas para auxiliar os usuários, podem não ser adequadas aos objetivos de investimentos específicos, situação financeira ou necessidades individuais dos receptores e não devem ser considerados em substituição a um julgamento próprio e independente do investidor. Por ter sido baseado em informações tidas como confiáveis e de boa fé, não há nenhuma garantia de serem precisas, completas, imparciais ou corretas. As opiniões, projeções, suposições, estimativas, avaliações e eventuais preço (s) alvo(s) contidos no presente material referem-se a data indicada e estão sujeitos a alterações a qualquer tempo sem aviso prévio. Este documento não é, e não deve ser interpretado como, uma oferta de venda ou solicitação de uma oferta de compra de qualquer título ou valor mobiliário. Nem o Santander e nem qualquer sociedade por ele controlada ou a ele coligada podem estar sujeitos a qualquer dano direto, indireto, especial, secundário, significativo, punitivo ou exemplar, incluindo prejuízos provenientes de qualquer maneira, da informação contida neste material. Este material é para uso exclusivo de seus receptores e seu conteúdo não pode ser reproduzido, redistribuído publicado ou copiado de qualquer forma, integral ou parcialmente, sem a expressa autorização prévia do Santander. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do fundo garantidor de créditos - FGC. Para avaliação de performance de fundos de investimentos é recomendada uma análise de 12 meses, no mínimo. É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento do fundo de investimento pelo investidor antes de aplicar seus recursos. Este material foi elaborado em nome da Santander Brasil Asset Management, e de suas sociedades controlada no Brasil, para uso exclusivo no Mercado Brasileiro, sendo destinado a pessoas físicas e jurídicas residentes no País, e está sujeito às regras e supervisão da Comissão de Valores Mobiliários e Banco Central do Brasil. FEVEREIRO

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