file://c:\users\usuario\desktop\ano4n3\textos\claudia fatima morais martins.htm

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "file://c:\users\usuario\desktop\ano4n3\textos\claudia fatima morais martins.htm"

Transcrição

1 Página 1 de 7 A ANÁLISE DISCURSIVA DE TEXTOS DE CRÍTICA CINEMATOGRÁFICA DAS REVISTAS PANORAMA, L ESPRESSO E DO JORNAL LA REPUBBLICA VOLTAR Claudia Fátima Morais Martins Docente - UFRJ O discurso jornalístico escrito informa, desinforma, gera polêmicas e, não raro, seduz o seu leitor através das mais variadas estratégias linguagísticas. Isto porque a imprensa escrita é, sobretudo, um fenômeno de linguagem. Segundo Charaudeau, 1988, seu discurso se manifesta através de toda uma encenação linguagística que lhe é própria e que contribui considerávelmente para a construção do sentido: a disposição das fotos na página, o lugar do título e dos subtítulos, o tamanho das letras, a escolha da organização discursiva (argumentação, narração, descrição)... Trata-se de um dispositivo complexo. Por um lado, esta encenação da linguagem se apresenta de maneira relativamente estável e até mesmo esteriotipada é o caso dos mesmos tipos de rubricas, que se assemelham em diferentes jornais e revistas, como que obedecendo a um modelo pré-concebido e característico do discurso da mídia. Mas, por outro lado, este dispositivo permite uma certa variação da encenação linguagística, por meio de estratégias discursivas individuais e particulares, que podem gerar diversos efeitos de escrita (de persuasão e sedução). Proponho, dessa forma, uma leitura globalizante de artigos de crítica cinematográfica das revistas italiana Panorama e L Espresso e do jornal La Repubblica, utilizando os pressupostos da Análise do Discurso de Patrick Charaudeau, de Kerbrat-Orecchioni e de Michel Pêcheux. Procuro centrar a minha análise no estudo das estratégias de sedução e de persuasão encontradas no discurso jornalístico e procuro demonstar a organização do discurso argumentativo presente nesses artigos de crítica cinematográfica. Na realidade, os elementos utilizados na estruturação do discurso demonstram a inscrição da visão do jornalista no artigo e a presença desse crítico se faz sentir através de termos afetivos que estão disseminados ao longo desses artigos. Ou seja, para Charaudeau, o texto jornalístico traz em si a objetividade na exposição dos fatos e, também, deixa evidente que há marcas do enunciador por toda a sua enunciação. Desta forma, a interpretação que é realizada deve considerar o modo de organização e funcionamento do discurso (narrativo, descritivo, argumentativo), as modalidades que uma palavra assume no texto (uma mesma palavra pode funcionar objetivamente ou subjetivamente, segundo a intenção do jornalista) e ainda as

2 Página 2 de 7 estratégias de interlocução, posição social e histórica. Sabemos que o contrato jornalístico obedece a duas finalidades: informar e seduzir. Para Charaudeau, informar significa expor os fatos de maneira objetiva e séria. No caso da crítica, além de informar, o jornalista procura orientar o leitor na sua escolha por um determinado filme, livro, espetáculo etc. Ainda para este teórico, a sedução se encontra no discurso com o objetivo de envolver o leitor pelo prazer e convencê-lo a adquirir um determinado produto. Assim, entram em cena as finalidades persuasiva e sedutora do contrato de comunicação. O lingüísta define o conceito de sedução: corresponde a um objetivo de captação do outro pelo lado da racionalidade e consiste para o sujeito falante em fazer com que o outro aceite suas asserções como verdadeiras. Esta finalidade repousa sobre o princípio da nãocontradição, de rigor lógico, de verossimilhança da tese como ideal de savoir faire, que leva o outro a aderir a seu próprio universo de discurso (verdades e crenças). Para a definição da sedução, Charaudeau descreve que: corresponde igualmente a um objetivo de captação do outro, mas desta vez pelo prazer. A sedução consiste, assim, em causar prazer no outro. O princípio que define esta atividade consiste em desencadear no outro estados emocionais positivos.esta finalidade da sedução gerará comportamentos discursivos de não-racionalidade, levando à construção de imaginários nos quais o outro possa se projetar e com os quais possa se identificar. As principais estratégias para cooptar o público/leitor são colocadas logo no título e no subtítulo dos artigos e se disseminam no texto de maneira a utilizar o discurso argumentativo. Esses títulos, subtítulos, resumos e legendas da imprensa assumem um papel de destaque e têm por função principal anunciar a notícia e, normalmente, constituem um sumário do artigo que encabeçam. Assim, condensando em poucas palavras aquilo que o jornalista considera ser a informação mais importante do texto, esses elementos de destaque muitas vezes acabam se tornando o essencial da informação. Sob a ótica da AD, estas partes têm um valor fundamental, visto que são extremamente ricas na descrição de contratos e estratégias de discurso. Na revista Panorama, a estratégia utilizada consiste na sedução do leitor por meio de um discurso informativo (informação sobre a história de um filme), passando-se logo em seguida ao discurso argumentativo. Já na revista L Espresso, o contrato jornalístico se baseia em estratégias de sedução que procuram influenciar o leitor com a utilização de termos afetivos axiológicos (que demonstram a opinião do escritor, uma vez que estes termos estão ligados intimamente a um julgamento de valor apreciativo ou depreciativo). O procedimento utilizado pela jornalista do jornal La repubblica evidencia a sua total participação na crítica, principalmente como espectadora, sendo esta a estratégia que tanto lhe rende o sucesso quanto ao número de leitores. Um outro conceito importante na teoria de Charaudeau é o da argumentação. Esta pressupõe na verdade uma ação complexa finalizada, um encadeamento estruturado de argumentos ligados por uma estratégia global com o objetivo de

3 Página 3 de 7 convencer um público da tese defendida pelo enunciador. Trata-se de um procedimento discursivo que visa a modificar as convicções de um sujeito, apresentando uma característica particular: não age diretamente sobre o indivíduo, mas sobre a organização do discurso elaborado de modo que este provoque um efeito persuasivo: o enunciador que argumenta se dirige a seu co-enunciador da mesma maneira que este último é suscetível de contra-argumentar utilizando a sua capacidade racional para fechá-lo em uma rede de argumentos dos quais não possa escapar. A argumentação é, dessa maneira, constituída por: um tema ou tese, que permeia todo o discurso e em torno do qual/da qual se discute; um protagonista, o enunciador ou sujeito argumentador, que quer convencer o interlocutor da validade de suas asserções; um destinatário, real ou imaginário, que deve ser convencido; uma linha de raciocínio lógico que apresente almenos uma opinião e um ou mais argumentos para defender esta opinião, que é sempre subjetiva; e uma eventual conclusão. A argumentação que é estabelecida num texto escrito, de caráter publicitário ou de outro tipo, como por exemplo num tipo de texto onde prevalece a ausência física do intelocutor, apresenta uma estrutura diferente da argumentação realizada em um debate ou numa discussão oral. Nestes casos, o interlocutor está presente fisicamente e participa diretamente do ato argumentativo, condicionando o seu andamento e a sua conclusão. No texto escrito, o enunciador, no momento em que decide colocar os argumentos a favor da tese por ele defendida, prevê que o seu destinatário não participa diretamente do ato argumentativo e, assim, este não poderá manifestar a aceitação ou refutação da tese que lhe foi proposta. Por este motivo, o enunciador procura argumentos que lhe pareçam convincentes em absoluto e eficazes para convencer aquele interlocutor específico, colocando de lado, assim, qualquer dúvida quanto a aceitação da tese em questão. Dessa forma, a análise discursiva dos textos de revistas e de jornais constitui um trabalho interessante para a verificação de hipóteses teóricas quanto aos tipos de estratégias colocadas em jogo no texto escrito e quanto aos instrumentos argumentativos. Sabe-se que, para Charaudeau, este tipo de investigação constitui, no âmbito da informação escrita, um campo de estudos das transformações sócio-culturais dos grupos sociais, das relações entres essas transformações e do entrelaçamento dos 1 gêneros discursivos (Charaudeau, 1983). Cabe-nos, então, a pergunta: qual é a função da linguagem freqüentemente encontrada em revistas e jornais? A resposta que logo nos vem em mente é a da informação, mas, além de informar, esse tipo de linguagem constrói um sentido, uma significação maior que ultrapassa a informação pura e simples. Esse tipo de linguagem contribui também para a edificação de um sentido maior e para a consolidação de um contrato de comunicação.

4 Página 4 de 7 Assim, a linguagem utilizada pressupõe a existência de um gênero informativo, de um contrato de fala que estabeleça a autenticidade e a seriedade do texto e de um público-alvo a quem esse discurso seja destinado, estabelecendo assim as estratégias discursivas. De fato, é possível considerar que a análise de textos de crítica fornece um material rico para o estudo da produção/recepão de textos escritos e das estratégias e intenções discursivas envolvidas no processo de elaboração dos argumentos. De maneira mais geral, o discurso argumentativo tem por objetivo seduzir/persuadir o leitor das categorias avaliativas introduzidas pelo jornalista. O crítico legitimará a sua tese por meio dos argumentos que consolidaram a sua visão de mundo e a sua opinião, servindo-se, assim, das estratégias enunciativas no próprio texto com o único objetivo de cooptar seu leitor. A linguagem jornalística e seus recursos expressivos A linguagem jornalística representa um dos campos mais favoráveis ao uso da função conativa. Tal função, que se encontra com freqüência em textos de jornais e de revistas, tem por objetivo convencer o destinatário a realizar uma determinada ação. A importância da mensagem jornalística, baseada sobretudo num precioso código que influencia principalmente a língua média, ou seja, aquela língua usada pela maior parte da população, foi alvo da atenção de grandes estudiosos dos problemas lingüísticos já nos anos 1930, quando ainda eram bastante ingênuos os artigos que se encontravam nos quotidianos e revistas em circulação. Entretanto é somente a partir dos anos 1960, com a consolidação de uma sociedade de consumo e com a difusão de um bem-estar econômico cada vez maior, que a linguagem jornalística assume um peso decisivo na nossa sociedade. Os objetivos desse tipo de linguagem são sempre os mesmos, ou seja, a intenção comunicativa é a de atingir o público e a de provocar uma certa reação no leitor. Sabe-se que cada forma de publicidade responde a algumas exigências de divulgação por intermédio de meios peculiares: o cartaz, que é exposto nas ruas e avenidas, procura colocar em evidência a informação baseando-a na imagem e numa pequena seqüência de palavras, integrando, assim, um breve slogan; o comercial televisivo poderá servir-se, de maneira muito inteligente, da música e criar, assim, uma série de sugestões visuais; a página publicitária de um jornal jogará com uma combinação diversa de imagens e de palavras ou pequenas frases. Em todos esses casos, porém, a parte verbal da mensagem, no texto jornalístico, apresenta uma importância fundamental para o bom desempenho de uma intenção comunicativa. Por isso, para se chegar à obtenção dos efeitos de rapidez na transmissão da mensagem e da brevidade da informação, os jornalistas foram aperfeiçoando cada vez mais a técnica de elaboração das pressuposições e dos implícitos, e atualizaram uma série de aspectos que deram lugar, mais tarde, a uma moderna retórica da linguagem jornalística. Trata-se, dessa forma, de uma atualização da retórica antiga, que se

5 Página 5 de 7 configura, então, numa linguagem mais persuasiva presente nos artigos de jornais e revistas. São muitos os casos nos quais um slogan, que dá relevo a um determinado produto (seja a apresentação de um filme, o lançamento de um disco, a estréia de um musical), tem a sua imagem construída com a utilização das mesmas técnicas e dos mesmos expedientes que caracterizavam a oratória clássica. O uso da metáfora e da metonímia é, assim, um procedimento recorrente no discurso presente nos textos de jornais e de revistas. Existem slogans, por exemplo, baseados na figura da aliteração ( Perlana. Passaparola ), na paranomásia ( Odi e godi ), na hipérbole, na metáfora e na metonímia. É justamente na aproximação de imagens afins, uma característica própria da metonímia, que se baseia o procedimento da isca, ou seja, trata-se de uma espécie de chamariz ou aperitivo para atrair a atenção do público em relação ao produto em questão. Por exemplo, a idéia de frescor que deve transparecer na propaganda de uma bala de menta é concretizada, na imagem global do jornal ou da revista, na associação de uma paisagem polar, de um iceberg, ou do topo de uma montanha coberta de neve à imagem desta bala. É o caso da propaganda da bala Halls, que justamente quer criar esse mecanismo de associação no público. O mesmo procedimento se aplica à publicidade de uma cerveja que, em geral, associa uma jovem loura à imagem de uma marca de cerveja. O discurso e a imagem que são utilizados colocam em jogo a atração sexual que a jovem pode despertar no consumidor. Dessa forma, evidencia-se que a cerveja possui uma coloração amarelada, e se o consumidor se sente atraído pela jovem da propaganda, se sentirá, portanto, atraído pela cerveja, sendo assim induzido a consumir o produto. A atração sexual que a jovem desperta é associada ao desejo de se consumir a cerveja daquela marca específica. Em outros casos, o mecanismo de captação do leitor usado nos artigos é o de uma citação muito elaborada ou a presença de uma atualização do conhecimento de mundo do público (há alguns anos uma marca de pijamas utilizou o slogan Julipet ergo sum, parafraseando a célebre frase do filósofo francês Descartes, Cogito, ergo sum. Há, ainda, a propaganda de um tipo de telefone celular que aplica o deslocamento de classe gramatical de um termo, como ocorre na frase Usatelo meno spesso, na qual a palavra spesso não funciona aqui como advérbio, o que contrariaria a intenção da frase, que é a de que o público use o telefone celular com freqüência. O que acontece é que a palavra spesso, nessa frase, funciona come adjetivo, referindo-se, assim, as dimensões do aparelho celular. Logo, com este tipo de publicidade, procura-se evidenciar que será muito mais cômodo para o público adquirir um celular mais fino e menos pesado. Todos esses mecanismos fazem parte de um jogo sutil de sedução do público e é este jogo que caracteriza a linguagem jornalística. Às vezes, esse tipo de linguagem se baseia num jogo fônico, agindo assim sobre o destinatário de maneira inconsciente.

6 Página 6 de 7 A linguagem presente em jornais e em revistas se apresenta, assim, como uma linguagem dinâmica e muito particular. A presença da escrita, associada à imagem presente no texto, representa uma forma de diálogo e constitui um leque muito grande de pressuposições e de induções que o jornalista pode criar no artigo. Nesse contexto, é fundamental o uso de figuras retóricas e do jogo de palavras e, mais interessante do que se chegar ao discurso final, com todos os seus pressupostos já evidenciados, é importante notar o jogo que o jornalista procura fazer para influenciar e seduzir o leitor. Referências Bibliográficas BENVENISTE, E. O aparelho formal da enunciação. In: Problemas de lingüística geral II. Campinas: Pontes. CHARAUDEAU, Patrick. Grammaire du sens et de l expression. Paris: Hachette, CHARAUDEAU, Patrick. Langage et discours: elements de semiolinguistique (theorie et pratique). Paris: Hachette - Université CORRÊA, Angela M.S. Erros em tradução do francês para o português: do plano lingüístico ao plano discursivo. Tese de Doutorado em lingüística. Rio de Janeiro: Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1991, mimeo. KATO, Mary A. Aprendendo a redigir e a pensar. Cadernos de Estudos Lingüísticos, Campinas, n. 14, p , jan. / jun KATO, Mary A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística. 7. ed.. São Paulo: Ática, KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes, KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, KOCH, Ingedore G. V. A coesão textual. 8. ed. São Paulo: Contexto, KOCH, Ingedore G.V. & FAVERO, Leonor Lopes. Contribuição a uma tipologia textual. [Revista da] Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, n. 3, v. 1, p , jul. / set KOCH, Ingedore G.V. & TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto,1993 KOCH, Ingedore Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo: Contexto, MAINGUENAU, Dominique. Nouvelles tendances en analyse du discours. Paris: Hachette, MAINGUENEAU, D. & CHARAUDEAU, P. Dictionnaire d'analyse du discours. Paris, Seuil, OLIVEIRA, Helênio Fonseca de. Conectores e categorias de argumentação. Trabalho apresentado no Segundo Colóquio Latino Americano de Analistas del Discurso (Aled) - 25 a 29 de Agosto de 1997, La Plata, Buenos Aires. OLIVEIRA, Helênio Fonseca de. Contribuição ao estudo do modo argumentativo de organização do discurso: análise de um texto jornalístico. In: Carneiro,

7 Página 7 de 7 Agostinho Dias (Org). O discurso da mídia. Rio de Janeiro: Oficina do Autor, OLIVEIRA, Helênio Fonseca de. Prós e contras ou a argumentação ponderada. In: Anais do IV Congresso da Assel. Rio de Janeiro, 26 a 29 de setembro de Universidade Federal Fluminense, Associação de Estudos da Linguagem, [p ]. ORLANDI, Eni Puccinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso, 4. ed. Campinas: Pontes, ORLANDI, Eni Puccinelli. As formas do silêncio: no movimento dos sentidos. São Paulo: UNICAMP, ORLANDI, Eni Puccinelli. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, PAULIUKONIS, M.A.L. As estruturas correlatas da comparação: análise semântico-argumentativa do discurso. Rio de Janeiro, UFRJ, Faculdade de Letras [Tese de Doutorado], PAULIUKONIS, M.A.L. Comparação e argumentação. In: SANTOS, Leonor Werneck (Org.). Discurso, coesão, argumentação. Rio de Janeiro: Oficina do Autor, PERELMAN, C.; TYTECA, L. Tratado da argumentação: a nova retórica. São Paulo: Martins Fontes, Sites consultados: Jornal La Repubblica [1] CHARAUDEAU, Patrick. Language et Discours. Éléments de sémiolinguistique (Théorie et pratique). Paris: Hachette, 1983.

I CONGRESSO INTERNACIONAL DE ESTUDOS DO DISCURSO

I CONGRESSO INTERNACIONAL DE ESTUDOS DO DISCURSO I CONGRESSO INTERNACIONAL DE ESTUDOS DO DISCURSO Mesa Temática Dispositivos enunciativos: entre razão e emoção Pesquisa Patemização e discurso midiático: um estudo de argumentação e persuasão em crônica

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda

Leia mais

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes Géneros textuais e tipos textuais [texto de apoio para o curso de doutoramento em ciências da linguagem aplicadas ao ensino de línguas/universidade Pedagógica, Maputo, Outubro de 2015] Armando Jorge Lopes

Leia mais

O TEXTO PUBLICITÁRIO NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: A IMPORTÂNCIA DE UMA PERSPECTIVA FUNCIONAL E SOCIODISCURSIVA

O TEXTO PUBLICITÁRIO NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: A IMPORTÂNCIA DE UMA PERSPECTIVA FUNCIONAL E SOCIODISCURSIVA O TEXTO PUBLICITÁRIO NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: A IMPORTÂNCIA DE UMA PERSPECTIVA FUNCIONAL E SOCIODISCURSIVA 1. Introdução Hugo Bulhões Cordeiro Universidade Federal da Paraíba hbcordeiro@gmail.com

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Leitura e Produção Textual Professor: Wilma Cléa Ferreira e-mail: wilmaclea@yahoo.com.br Código: Carga Horária: 60 H Créditos:

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental < 125 identificam o sentido de expressão típica da fala coloquial utilizada em segmento de história em quadrinhos; e o local em que se desenrola o enredo, em anedota.

Leia mais

significados que pretende comunicar em um determinado contexto sócio-cultural. A Linguística Sistêmico-Funcional (LSF) leva em consideração que as

significados que pretende comunicar em um determinado contexto sócio-cultural. A Linguística Sistêmico-Funcional (LSF) leva em consideração que as 1 Introdução No nosso dia-a-dia, estamos a todo momento emitindo opiniões, defendendo ideias. Opinamos em casa, no trabalho, na escola, na rua, em todos os lugares. Opinar, argumentar, persuadir o outro

Leia mais

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Leitura e produção de texto científico I

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Leitura e produção de texto científico I CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras 2017 5º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Leitura e produção de texto científico I 04h/a xxx xxx 60 h/a xxx xxx EMENTA Introdução dos conceitos que caracterizam

Leia mais

H003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios.

H003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios. 2ª Língua Portuguesa 5º Ano E.F. Objeto de Estudo Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: norma-padrão e variedades linguísticas. Usos

Leia mais

P R O G R A M A. OBJETIVO: Possibilitar, através de um maior domínio da frase e do parágrafo, uma melhor organização dos vários níveis de discurso.

P R O G R A M A. OBJETIVO: Possibilitar, através de um maior domínio da frase e do parágrafo, uma melhor organização dos vários níveis de discurso. PERÍODO 92.1/ 93.2 P R O G R A M A EMENTA: Aspectos do discurso lingüístico: a frase e o parágrafo. OBJETIVO: Possibilitar, através de um maior domínio da frase e do parágrafo, uma melhor organização dos

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental < 125 identificam o sentido de expressão típica da fala coloquial utilizada em segmento de história em quadrinhos; e o local em que se desenrola o enredo, em anedota.

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES D01 Distinguir letras de outros sinais gráficos. Reconhecer as convenções da escrita. D02 Reconhecer

Leia mais

O objectivo da argumentação é estudar as estratégias capazes de tornar os argumentos convincentes.

O objectivo da argumentação é estudar as estratégias capazes de tornar os argumentos convincentes. Francisco Cubal Chama-se argumentação à actividade social, intelectual e discursiva que, utilizando um conjunto de razões bem fundamentadas (argumentos), visa justificar ou refutar uma opinião e obter

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 9 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 9 o ano EF Os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental 175 identificam os elementos constitutivos da organização interna do gênero, em receita culinária; localizam itens explícitos de informação, relativos à descrição

Leia mais

6 Referências bibliográficas

6 Referências bibliográficas 6 Referências bibliográficas ALMEIDA FILHO, J. C. P. (org.) Parâmetros atuais para o ensino de Português-Língua Estrangeira. Campinas: Pontes Editores, 1997.. Identidade e caminhos no ensino de português

Leia mais

E.E. SENADOR LUIZ NOGUEIRA MARTINS ATPC 04 DE AGOSTO 2017 PC: ANA LUCIA FAZANO PARTE 1

E.E. SENADOR LUIZ NOGUEIRA MARTINS ATPC 04 DE AGOSTO 2017 PC: ANA LUCIA FAZANO PARTE 1 3º Bimestre 2º Bimestre 1º Bimestre E.E. SENADOR LUIZ NOGUEIRA MARTINS Relação entre as Habilidades Previstas no Currículo do Estado de São Paulo e as Habilidades Previstas na Matriz de Referência do SARESP

Leia mais

Sessão 5. Boa noite!

Sessão 5. Boa noite! Sessão 5 Boa noite! Aprendizagem Equilíbrio e desequilíbrio O estado ideal do organismo é o equilíbrio, e qualquer situação que rompa esse estado gera desequilíbrio. O desequilíbrio gera algum grau de

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 3 a série EM

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 3 a série EM Os alunos 3ª série do Ensino Médio 200 localizam itens explícitos de informação, relativos à descrição de características de determinado fenômeno ou fato, em artigo de opinião, infográfico, notícia e mapa;

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 3 a série EM

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 3 a série EM Os alunos da 3 a série do Ensino Médio 200 localizam itens explícitos de informação, relativos à descrição de características de determinado fenômeno ou fato, em artigo de opinião, infográfico, notícia

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE GRADUAÇÃO Curso de Letras - Tecnologias da Edição ANA LUÍSA ARAÚJO DE ALBUQUERQUE

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE GRADUAÇÃO Curso de Letras - Tecnologias da Edição ANA LUÍSA ARAÚJO DE ALBUQUERQUE CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE GRADUAÇÃO Curso de Letras - Tecnologias da Edição ANA LUÍSA ARAÚJO DE ALBUQUERQUE O discurso da mídia em defesa dos direitos animais

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DOMÍNIOS DISCURSIVOS (TIPOS DE DISCURSOS)

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DOMÍNIOS DISCURSIVOS (TIPOS DE DISCURSOS) INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DOMÍNIOS DISCURSIVOS (TIPOS DE DISCURSOS) D O M Í N I O S D I S C U R S I V O S Para Luiz Antônio Marcuschi, os domínios discursivos constituem práticas de comunicação nas quais

Leia mais

UNESQUISANDO: A ESFERA JORNALISTA NO CONTEXTO ESCOLAR

UNESQUISANDO: A ESFERA JORNALISTA NO CONTEXTO ESCOLAR 1 UNESQUISANDO: A ESFERA JORNALISTA NO CONTEXTO ESCOLAR Educação, Linguaguem e Memória Katiana Possamai Costa Padoin 1 (katianapc@gmail.com) Introdução Pensar no processo de leitura e escrita é adentrar

Leia mais

Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Seriado Conteúdo de Língua Portuguesa - (1ª série)

Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Seriado Conteúdo de Língua Portuguesa - (1ª série) Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Seriado Conteúdo de Língua Portuguesa - (1ª série) COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS Compreender/Interpretar textos Distinguir textos descritivos, narrativos,

Leia mais

Sugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1

Sugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1 Sobre gênero e preconceitos: Estudos em análise crítica do discurso. ST 2 Ana Queli Tormes Machado UFSM Palavras-chave: gênero discursivo/textual, diversidade sociocultural, ensino de Língua Portuguesa

Leia mais

O modo de organização do discurso argumentativo

O modo de organização do discurso argumentativo O modo de organização do discurso argumentativo Texto dissertativo e texto argumentativo Dissertativo discurso explicativo. O objetivo é explicar. Argumentativo visa persuadir ou convencer um auditório

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português -7º ano

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português -7º ano CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português -7º ano 2018-2019 Domínios Domínios de referência Aprendizagens essenciais Instrumentos Frequência / Periodicidade

Leia mais

OS DISCURSOS SOBRE EDUCAÇÃO NAS PROPAGANDAS GOVERNAMENTAIS BRASILEIRAS

OS DISCURSOS SOBRE EDUCAÇÃO NAS PROPAGANDAS GOVERNAMENTAIS BRASILEIRAS Anais do VIII Seminário dos Alunos dos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Letras da UFF Estudos de Linguagem OS DISCURSOS SOBRE EDUCAÇÃO NAS PROPAGANDAS GOVERNAMENTAIS BRASILEIRAS Milene Maciel

Leia mais

1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64)

1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64) ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS ANO LETIVO 2017/2018 PORTUGUÊS 12º ANO 1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64) Oralidade O11 Compreensão do oral Unidade S/N (Conclusão da planificação do 11º Ano) Cânticos

Leia mais

TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK

TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

COESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO

COESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO AULA 4 COESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO Profa. Dra. Vera Vasilévski Comunicação Oral e Escrita UTFPR/Santa Helena Atividades da aula 3 Comente as afirmações a

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina; Manual adotado; Critérios de Avaliação ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS

Leia mais

Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes DISCIPLINA: PORTUGUÊS ANO: 8º ANO LETIVO 2013/2014

Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes DISCIPLINA: PORTUGUÊS ANO: 8º ANO LETIVO 2013/2014 ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes DISCIPLINA: PORTUGUÊS ANO: 8º ANO LETIVO 2013/2014 Oralidade Interpretar discursos orais com diferentes graus

Leia mais

Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem

Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem (Anotações de leitura por Eliana Gagliardi) Geraldi, em seu livro Portos de Passagem, São Paulo, Martins Fontes, 1991, coloca-nos que o ensino de Português

Leia mais

Processos de discursivização: da língua ao discurso caracterizações genéricas e específicas do texto argumentativo

Processos de discursivização: da língua ao discurso caracterizações genéricas e específicas do texto argumentativo Processos de discursivização: da língua ao discurso caracterizações genéricas e específicas do texto argumentativo Maria Aparecida Lino Pauliukonis* Abstract 1. This paper studies the text as an act of

Leia mais

USO DE ADJETIVOS EM ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS DE REVISTAS

USO DE ADJETIVOS EM ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS DE REVISTAS USO DE ADJETIVOS EM ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS DE REVISTAS SARA CARVALHO DE LIMA FALCÃO (UFPE) sc.falcao@hotmail.com RESUMO A pesquisa aqui apresentada abordará o uso de adjetivos em propagandas de revistas,

Leia mais

Fotografias e legendas na linha do tempo: efeitos patêmicos e estratégias de captação no discurso midiático 13 Nadja Pattresi e Rosane Monnerat

Fotografias e legendas na linha do tempo: efeitos patêmicos e estratégias de captação no discurso midiático 13 Nadja Pattresi e Rosane Monnerat Sumário Apresentação 7 Fotografias e legendas na linha do tempo: efeitos patêmicos e estratégias de captação no discurso midiático 13 Nadja Pattresi e Rosane Monnerat A inscrição de efeitos patêmicos em

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano Cognitivo Domínios CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano 2018-2019 Domínios de referência Metas de aprendizagem Instrumentos Frequência

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTÁRIA: TEXTO CIENTÍFICO IMPRESSO

ANÁLISE DOCUMENTÁRIA: TEXTO CIENTÍFICO IMPRESSO ANÁLISE DOCUMENTÁRIA: TEXTO CIENTÍFICO IMPRESSO DAVI BERTHOLDO SANTOS Nº USP: 10267059 LÍGIA ARCANJO DOS SANTOS Nº USP: 10694932 JÚLIA LOPES DA COSTA CARVALHO Nº USP: 10694911 MILENE LEE Nº USP: 10741739

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Letras Português e Respectiva Literatura Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA -V Código: Professor: Wellington Neves Vieira email:wellington.nevieira@gmail.com/wellington.vieira@fase

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: LINGUÍSTICA I Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 2 Semestre: 2015.1 Carga Horária:

Leia mais

Disciplinas ministradas em outros cursos

Disciplinas ministradas em outros cursos Disciplinas ministradas em outros cursos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACOMB BIBLIOTECONOMIA NOME DA DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA REDAÇÃO E EXPRESSÃO II PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Leia mais

Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr. 2009

Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr. 2009 Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p. 187-191, jan./abr. 2009 RESENHA DE INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM: DISCURSO E TEXTUALIDADE [ORLANDI, E.P.; LAGAZZI- RODRIGUES, S. (ORGS.) CAMPINAS, SP:

Leia mais

Planificação anual Português 6º ano

Planificação anual Português 6º ano Planificação anual Português 6º ano Unidades / Textos Unidade 0 Leitura 1.º período Domínios / Conteúdos Nº de aulas previstas Começar de novo Apresentação Texto não literário Texto narrativo. 65 Avaliação

Leia mais

PÊCHEUX E A PLURIVOCIDADE DOS SENTIDOS 1

PÊCHEUX E A PLURIVOCIDADE DOS SENTIDOS 1 1 PÊCHEUX E A PLURIVOCIDADE DOS SENTIDOS 1 Silmara Cristina DELA-SILVA Universidade Estadual Paulista (Unesp)... as palavras, expressões, proposições etc., mudam de sentido segundo as posições sustentadas

Leia mais

2014/ º Período Unidades. Domínios / Conteúdos. Unidade 3 Narrativas juvenis. Unidade 0 Uma nova viagem

2014/ º Período Unidades. Domínios / Conteúdos. Unidade 3 Narrativas juvenis. Unidade 0 Uma nova viagem Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio Escola E.B. 2, 3 professor Gonçalo Sampaio Departamento de línguas Português - 8ºano Planificação anual simplificada 2014/2015 1º Período Unidade 0 Uma nova viagem

Leia mais

EMENTA OBJETIVO GERAL. Ampliar os conhecimentos gramaticais, utilizando-os de forma apropriada nas práticas de linguagem oral e escrita.

EMENTA OBJETIVO GERAL. Ampliar os conhecimentos gramaticais, utilizando-os de forma apropriada nas práticas de linguagem oral e escrita. Ensino Fundamental II 7º ano PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Língua Portuguesa PROFESSOR Ana Paula dos Santos Cabral CARGA HORÁRIA TURMA ANO LETIVO TOTAL SEMANAL 7º ano A 2017 1.1 - Gêneros literários: poema

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Direito Disciplina: LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL Código:DIV66/1 Professor: Wilma Cléa Ferreira e-mail: CH Teórica: 40 CH Prática: CH Total: 40 Créditos:

Leia mais

Aula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA. Eugênio Pacelli Jerônimo Santos Flávia Ferreira da Silva

Aula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA. Eugênio Pacelli Jerônimo Santos Flávia Ferreira da Silva Aula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA META Discutir língua e texto para a Análise do Discurso. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: Entender a língua como não linear e que

Leia mais

Resenha. Discurso das Mídias. (CHARADEAU, Patrick. Contexto, 2006)

Resenha. Discurso das Mídias. (CHARADEAU, Patrick. Contexto, 2006) Resenha Discurso das Mídias (CHARADEAU, Patrick. Contexto, 2006) Daniela Espínola Fernandes da Mota 1 Patrick Charaudeau é professor na Universidade de Paris-Nord (Paris 13), e diretor-fundador do Centro

Leia mais

ROTEIRO DE REDAÇÃO. Professor da Disciplina: Mª Cristina Peixoto Data: / /2017 2º TRIMESTRE Aluno (a): Nº: Nota:

ROTEIRO DE REDAÇÃO. Professor da Disciplina: Mª Cristina Peixoto Data: / /2017 2º TRIMESTRE Aluno (a): Nº: Nota: ROTEIRO DE REDAÇÃO Professor da Disciplina: Mª Cristina Peixoto Data: / /2017 2º TRIMESTRE Aluno (a): Nº: Nota: 9º ano [A ] [B] Ensino Médio Período: Matutino Conteúdo: Artigo de opinião O que é o artigo

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS UEM UNICAMP UEMG

GÊNEROS TEXTUAIS UEM UNICAMP UEMG GÊNEROS TEXTUAIS UEM UNICAMP UEMG carta do leitor e artigo de opinião Prof. BrunoGuirado Ensino Médio CARTA DO LEITOR Esfera de circulação: jornalística A tecnologia faz com que hoje haja muito mais cartas

Leia mais

série GRUPO II Competências para realizar GRUPO I Competências para observar GRUPO III Competências para compreender

série GRUPO II Competências para realizar GRUPO I Competências para observar GRUPO III Competências para compreender GRUPO I Competências para observar COMPETÊNCIAS DO SUJEITO GRUPO II Competências para realizar GRUPO III Competências para compreender Objetos do conhecimento (conteúdos) Tema 4 Reconstrução da intertextualidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA REDAÇÃO E EXPRESSÃO II (FACOMB BIBLIOTECONOMIA) PROFESSOR RESPONSÁVEL: KÊNIA RODRIGUES CARGA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DISPONÍVEIS/2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DISPONÍVEIS/2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DISPONÍVEIS/015 I ADEQUAÇÃO A- ao tema = 0 a pontos B- à leitura da coletânea =

Leia mais

COLÉGIO SANTA CATARINA - Juiz de Fora - MG Atividade de Redação Data: / / Professora: Rosângela Noronha. Aluno(a): nº: 8º Ano - Turma:

COLÉGIO SANTA CATARINA - Juiz de Fora - MG Atividade de Redação Data: / / Professora: Rosângela Noronha. Aluno(a): nº: 8º Ano - Turma: COLÉGIO SANTA CATARINA - Juiz de Fora - MG Atividade de Redação Data: / / Professora: Rosângela Noronha Aluno(a): nº: 8º Ano - Turma: A argumentação consiste na habilidade de mobilização de estratégias

Leia mais

Gêneros jornalísticos: reportagem e notícia

Gêneros jornalísticos: reportagem e notícia Gêneros jornalísticos: reportagem e notícia Os diferentes textos dos jornais Todo o jornal, seja ele impresso, digital ou televisivo, apresenta-nos uma série de informações. Para isso, é preciso que haja

Leia mais

Aula 04 TEXTO E TEXTUALIDADE. Prezados alunos,

Aula 04 TEXTO E TEXTUALIDADE. Prezados alunos, Aula 04 TEXTO E TEXTUALIDADE Prezados alunos, http://www.cecae.usp.br Após termos estudado a importância da leitura em nossas vidas e percebido que por meio dela construímos nosso conhecimento, teremos,

Leia mais

inglês Material de divulgação Comparativos Curriculares SM língua estrangeira moderna ensino médio

inglês Material de divulgação Comparativos Curriculares SM língua estrangeira moderna ensino médio Material de divulgação de Edições SM língua estrangeira moderna Comparativos Curriculares SM inglês ensino médio A coleção Alive High Língua Estrangeira Moderna Inglês e o currículo do Estado do Rio de

Leia mais

A ESCRITA DE GÊNEROS ARGUMENTATIVOS NO SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA COM TEXTOS DE OPINIÃO

A ESCRITA DE GÊNEROS ARGUMENTATIVOS NO SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA COM TEXTOS DE OPINIÃO A ESCRITA DE GÊNEROS ARGUMENTATIVOS NO SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA COM TEXTOS DE OPINIÃO Maria Anita de Carvalho Magalhães Ribeiro 1 Maria Aparecida Pacheco Gusmão 2 INTRODUÇÃO Este trabalho

Leia mais

PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) ENSINO SECUNDÁRIO 2016/2017

PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) ENSINO SECUNDÁRIO 2016/2017 Critérios Específicos de Avaliação PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) ENSINO SECUNDÁRIO 2016/2017 Domínio de Avaliação Saber e Saber Fazer Instrumentos de Avaliação Domínios a desenvolver Descritores

Leia mais

Sequência Didática e o Ensino do Gênero Artigo de Opinião. Ana Luiza M. Garcia

Sequência Didática e o Ensino do Gênero Artigo de Opinião. Ana Luiza M. Garcia Sequência Didática e o Ensino do Gênero Artigo de Opinião Ana Luiza M. Garcia Organização do Encontro O TRABALHO COM SD A SD DO GÊNERO ARTIGO DE OPINIÃO JOGOS (VIRTUAIS e QP BRASIL ) Questões-chave O que

Leia mais

AULA DE VÉSPERA VESTIBULAR Português

AULA DE VÉSPERA VESTIBULAR Português AULA DE VÉSPERA VESTIBULAR 2018 Português Prof. Vanessa ASSUNTOS RECORRENTES: Aspectos verbais; Funções das aspas; Funções da linguagem; Pronomes como recurso de coesão referencial; Outras funções dos

Leia mais

Material de divulgação da Editora Moderna

Material de divulgação da Editora Moderna Material de divulgação da Editora Moderna Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA EIXO TEMÁTICO 1 - LEITURA

LÍNGUA PORTUGUESA EIXO TEMÁTICO 1 - LEITURA LÍNGUA PORTUGUESA DIRETRIZES GERAIS O estudante deve apresentar competência na modalidade escrita da língua, uma vez que é por meio dessa habilidade que se tem acesso aos conhecimentos produzidos nas diversas

Leia mais

Recursos Argumentativos no Discurso Jornalístico da Edição Comemorativa dos 319 anos de Curitiba 1

Recursos Argumentativos no Discurso Jornalístico da Edição Comemorativa dos 319 anos de Curitiba 1 Recursos Argumentativos no Discurso Jornalístico da Edição Comemorativa dos 319 anos de Curitiba 1 Fabiana PELINSON 2 Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte do Rio Grande

Leia mais

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Espanhol

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Espanhol Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Espanhol 1 Compre, compre, compre... Você já deve ter percebido a guerra que determinados anúncios ou

Leia mais

6LET006 HISTÓRIA E USOS DA LEITURA E DA ESCRITA Os aspectos sócio-histórico-culturais da leitura e da escrita.

6LET006 HISTÓRIA E USOS DA LEITURA E DA ESCRITA Os aspectos sócio-histórico-culturais da leitura e da escrita. HABILITAÇÃO: BACHARELADO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM 1ª Série 6LET006 HISTÓRIA E USOS DA LEITURA E DA ESCRITA Os aspectos sócio-histórico-culturais da leitura e da escrita. 6LET008 LINGUAGEM COMO MANIFESTAÇÃO

Leia mais

TÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN

TÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN TÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA AUTOR(ES):

Leia mais

Artigo de opinião expressar o ponto de vista ou opinião

Artigo de opinião expressar o ponto de vista ou opinião Gênero Textual: Artigo de opinião Texto argumentativo que visa expressar o ponto de vista ou opinião do autor sobre determinado assunto e convencer o leitor da pertinência dessa opinião. Artigo de opinião

Leia mais

Língua Portuguesa 8º ano

Língua Portuguesa 8º ano Língua Portuguesa 8º ano Conteúdos por Unidade Didática 1º Período A - Comunicação Oral. Ideias principais.. Ideias secundárias..adequação comunicativa ( processos persuasivos; recursos verbais e não verbais)..

Leia mais

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 2º CICLO Gestão curricular 6ºano

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 2º CICLO Gestão curricular 6ºano DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 2º CICLO Gestão curricular 6ºano UNIDADES /TEXTOS UNIDADE 0 Ponto de partida UNIDADE 5 Apanha-me também um poeta 1º PERÍODO DOMÍNIOS / CONTEÚDOS Expressão oral: memória

Leia mais

10/06/2010. Prof. Sidney Facundes. Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva

10/06/2010. Prof. Sidney Facundes. Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva Teoria Gramatical Análise do Discurso Prof. Sidney Facundes Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva Análise do Discurso Conforme Maingueneua

Leia mais

3ª 4º ano EF.I LÍNGUA PORTUGUESA. Usos e funções: código oral e código escrito

3ª 4º ano EF.I LÍNGUA PORTUGUESA. Usos e funções: código oral e código escrito LÍNGUA PORTUGUESA 3ª 4º ano EF.I OBJETO DE ESTUDO HABILIDADE Usos e funções: código oral e código escrito H002 Compreender a importância do estudo da língua portuguesa para o desenvolvimento pessoal e

Leia mais

ELEMENTOS DE TEXTUALIDADE

ELEMENTOS DE TEXTUALIDADE ELEMENTOS DE TEXTUALIDADE NOÇÃO DE TEXTO Texto ou discurso é uma ocorrência linguística falada ou escrita, de qualquer extensão. Para ser considerada um texto, uma ocorrência linguística precisa ser percebida

Leia mais

TEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

TEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO TEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO O que é texto? TEXTO - escrito ou oral; O que as pessoas têm para dizer umas às outras não são palavras nem frases isoladas, são textos; TEXTO - dotada de unidade

Leia mais

FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1

FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1 171 de 368 FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1 Aline Maria dos Santos * (UESC) Maria D Ajuda Alomba Ribeiro ** (UESC) RESUMO essa pesquisa tem por objetivo analisar

Leia mais

Interpretação de Texto II Português Prof. Thiago Omena

Interpretação de Texto II Português Prof. Thiago Omena Português Prof. Thiago Omena // TIPOLOGIA TEXTUAL Quando falamos em tipo textual, atualmente conhecido como modo de organização do discurso ou modo textual, nos referimos à forma como o texto se organiza

Leia mais

Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Seriado Conteúdo de Língua Portuguesa - (1ª série)

Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Seriado Conteúdo de Língua Portuguesa - (1ª série) Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Seriado Conteúdo de Língua Portuguesa - (1ª série) COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS 1. Compreender/Interpretar textos 1. Distinguir textos descritivos,

Leia mais

LINGÜÍSTICA TEXTUAL II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

LINGÜÍSTICA TEXTUAL II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS DISCIPLINA: LINGUÍSTICA IV CARGA HORÁRIA: 60 horas-aula Nº DE CRÉDITOS: 04 (Quatro)

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio Série/período: 1º ano Carga

Leia mais

CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA PROVA DE REDAÇÃO PARA O CURSO LETRAS LIBRAS. I ADEQUAÇÃO Adequação ao tema

CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA PROVA DE REDAÇÃO PARA O CURSO LETRAS LIBRAS. I ADEQUAÇÃO Adequação ao tema UFG/CS PS/011-1 RESPOSTAS ESPERADAS OFICIAIS CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA PROVA DE REDAÇÃO PARA O CURSO LETRAS LIBRAS I ADEQUAÇÃO (SERÁ CONSIDERADO O USO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO SEGUNDA LÍNGUA) A- ao tema

Leia mais

A DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO DE LEITURA DE ARQUIVOS NO DISCURSO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DO SCIENCEBLOGS BRASIL 12

A DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO DE LEITURA DE ARQUIVOS NO DISCURSO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DO SCIENCEBLOGS BRASIL 12 61 de 664 A DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO DE LEITURA DE ARQUIVOS NO DISCURSO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DO SCIENCEBLOGS BRASIL 12 Gerenice Ribeiro de Oliveira Cortes 13 (UESB) RESUMO O estudo analisa o funcionamento

Leia mais

OBJETIVOS. C onteúdo P rogramático I FONÉTICA E FONOLOGIA: ENCONTROS VOCÁLICOS E CONSONANTAIS

OBJETIVOS. C onteúdo P rogramático I FONÉTICA E FONOLOGIA: ENCONTROS VOCÁLICOS E CONSONANTAIS PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA Nome da Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I Curso: Etim Controle Ambiental Carga Horária Anual: 64 horas-aula Docente Responsável: Carmelo José da

Leia mais

COLÉGIO PEDRO II CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO II LEITURA E EXPRESSÃO - UM PROJETO PARA SALA DE LEITURA -

COLÉGIO PEDRO II CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO II LEITURA E EXPRESSÃO - UM PROJETO PARA SALA DE LEITURA - COLÉGIO PEDRO II CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO II LEITURA E EXPRESSÃO - UM PROJETO PARA SALA DE LEITURA - Rio de Janeiro / 2014 0 SUMÁRIO Público-alvo p. 2 Justificativa p.2 Objetivos Gerais p. 3 Objetivos Específicos

Leia mais

11º ANO CURSOS PROFISSIONAIS PORTUGUÊS PLANIFICAÇÃO MODULAR

11º ANO CURSOS PROFISSIONAIS PORTUGUÊS PLANIFICAÇÃO MODULAR PORTUGUÊS 2017-2018 PLANIFICAÇÃO MODULAR OBJETIVOS GERAIS 1. Compreender textos orais de complexidade crescente e de diferentes géneros, apreciando a sua intenção e a sua eficácia comunicativas. 2. Utilizar

Leia mais

TÍTULO: Plano de Aula NOTICIANDO UM FATO. Ensino Fundamental II / Anos Finais 8 ano. Língua Portuguesa. Gênero textual. 2 aulas (50 min cada)

TÍTULO: Plano de Aula NOTICIANDO UM FATO. Ensino Fundamental II / Anos Finais 8 ano. Língua Portuguesa. Gênero textual. 2 aulas (50 min cada) Org.: Claudio André - 1 TÍTULO: NOTICIANDO UM FATO Nível de Ensino: Ano/Semestre de estudo Componente Curricular: Tema: Duração da Aula: Ensino Fundamental II / Anos Finais 8 ano Língua Portuguesa Gênero

Leia mais

ANÁLISE DA FALA DE DOIS INDIVÍDUOS COM DOWN 1

ANÁLISE DA FALA DE DOIS INDIVÍDUOS COM DOWN 1 147 de 368 ANÁLISE DA FALA DE DOIS INDIVÍDUOS COM DOWN 1 Marian Oliveira * (UESB/UNICAMP) RESUMO trataremos da relação entre síndrome de down e situação dialógica. foram coletados dados de fala de dois

Leia mais

Artigo de opinião. Este material foi compilado e adaptado de material didático criado pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco

Artigo de opinião. Este material foi compilado e adaptado de material didático criado pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco Artigo de opinião Este material foi compilado e adaptado de material didático criado pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco O TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO É UMA TIPOLOGIA TEXTUAL QUE VISA

Leia mais

Ficha de acompanhamento da aprendizagem

Ficha de acompanhamento da aprendizagem Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Participar das interações

Leia mais

Carmen Lúcia. A soberba não é grandeza, é inchaço. O que incha parece grande, mas não está são. Santo Agostinho LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDOS

Carmen Lúcia. A soberba não é grandeza, é inchaço. O que incha parece grande, mas não está são. Santo Agostinho LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDOS A soberba não é grandeza, é inchaço. O que incha parece grande, mas não está são. Santo Agostinho LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDOS Livros: 1. Português Linguagens 5 William Cereja e Thereza Cochar 2. Interpretação

Leia mais

elementos da comunicação

elementos da comunicação elementos da comunicação Observe o seguinte esquema, criado pelo linguista Jakobson A comunicação está associada à lin guagem e in teração, de form a que representa a transmissão de mensagens entre um

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira EMENTA

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira EMENTA 53 14 PLANOS DE DISCIPLINAS PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: Professor Mário Antonio Verza Código: 164 Município: Palmital Área de conhecimento: Códigos e Linguagens Componente Curricular: Serviços de Comunicação

Leia mais

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA AULA 4 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão

Leia mais

TEMAS/DOMÍNIOS Conteúdos Objectivos Tempos Avaliação Textos dos domínios transacional e

TEMAS/DOMÍNIOS Conteúdos Objectivos Tempos Avaliação Textos dos domínios transacional e Ano Letivo 2017/2018 Ciclo de Formação: 2016-2019 Nº DO PROJETO: POCH-01-5571-FSE-001158 CURSO PROFISSIONAL 11ºANO PORTUGUÊS PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa de Português dos Cursos

Leia mais

Período Gênero textual Expectativa

Período Gênero textual Expectativa DISCIPLINA: Produção de texto ANO DE REFERÊNCIA: 2016 PROFESSORAS RESPONSÁVEIS: 6ºano Período Gênero textual Expectativa P35 Compreender o papel do conflito gerador no desencadeamento dos episódios narrados.

Leia mais

conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais

conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais Profª. Roberta A disciplina tem como objetivo desenvolver a prática de leitura, produção e análise linguística de gêneros textuais, de modo que, o conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer CURSO: FORMA/GRAU:( x )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:

Leia mais