Sessão 5. Boa noite!

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1 Sessão 5 Boa noite!

2 Aprendizagem Equilíbrio e desequilíbrio O estado ideal do organismo é o equilíbrio, e qualquer situação que rompa esse estado gera desequilíbrio. O desequilíbrio gera algum grau de tensão, que, por sua vez provoca uma reação de atividade cognitiva, afetiva e/ou psicomotora por parte do sujeito, que tende a buscar um novo patamar de equilíbrio mais elevado O processo permanente e dinâmico de equilíbrio desequilíbrio atividade-equilíbrio... tem um papel central na motivação, nos processos de aprendizagem e desenvolvimento do indivíduo.

3 Aprendizagem Equilíbrio e desequilíbrio Neste contexto cabe ao docente: Criar condições e situações que favoreçam a ocorrência da aprendizagem; Estimular e orientar o processo de raciocínio e a atividade do aluno, de modo que ele seja capaz de fazer o que antes não conseguia, por conta própria; Verificar se o aluno está aprendendo, ou não, e ajudá-lo a suplantar as dificuldades, mediando e avaliando o processo de aprendizagem; Proporcionar condições para o desenvolvimento das competências previstas no curso e/ou projeto empresarial, em uma prática pedagógica diferenciada, solidamente fundamentada nas ciências da aprendizagem.

4 Estratégias Facilitador Deve apresentar A tarefa A atividade desafiadora O problema A fim de Provocar curiosidade, gerar expectativa estimulando a atividade cognitiva. que Precisa dessa motivação e dessa atividade para se envolver na resolução da atividade proposta.

5 Estratégias Como fazer para trabalhar com desafio, a fim da aquisição de novas maneiras de se produzir, participar e aprender? a) Selecione e prepare desafios que promovam certo grau de desequilíbrio cognitivo, para estimular sua atividade. b) Os desafios podem variar desde uma pergunta inteligente ou intrigante, a problemas, atividades ou projetos a serem desenvolvidos individualmente ou em grupo. c) Use, também esses desequilíbrios para atrair a atenção, ou seja, provoque contradições e dissonâncias, apresente coisas intrigantes.

6

7 COMPETÊNCIA Escrever textos do tipo narrativo, utilizando o gênero história infantil. Que histórias infantis vocês conhecem? Vocês já escreveram histórias infantis? Quais são as características das histórias infantis?

8 TIPOS DE TEXTO Narração Descrição Dissertação Exposição Diálogo Entrevista

9 NARRAÇÃO OU NARRATIVA Modalidade em que se conta um fato, fictício ou não, que ocorreu num determinado tempo e lugar, envolvendo certos personagens. Refere-se a objetos do mundo real. Há uma relação de anterioridade e posterioridade. O tempo verbal predominante é o passado. Estamos cercados de narrações desde as que nos contam histórias infantis, como o Chapeuzinho Vermelho ou a Bela Adormecida, até as picantes piadas do cotidiano

10 NARRAÇÃO Narrar é contar uma história. A narração é uma sequência de ações que se desenrolam na linha do tempo, umas após outras. Toda ação pressupõe a existência de um personagem que a pratica em determinado momento e em determinado lugar. Existem seis componentes fundamentais para criar um ato narrativo. São eles: personagem, ação, espaço, tempo, narrador e enredo ou trama.

11 GÊNERO Gêneros discursivos são realizações linguísticas concretas, orais ou escritas, que surgem da nossa necessidade, são empíricos. EX: certidão de nascimento, resenha, telefonema, notícia jornalística, crônica, novela, horóscopo, receita, ofício, , bilhete, aula, monografia, parlenda, rótulos, música...

12 HISTÓRIAS INFANTIS - CARACTERÍSTICAS Ausência de temas adultos e/ou não apropriados a crianças. São relativamente curtas. Presença de estímulos visuais (cores, imagens, fotos, etc). Escrito em uma linguagem simples, apresentando um fato ou uma história de maneira clara. Podem ser de caráter didático, ensinando ao leitor regras da sociedade e/ou comportamentos sociais. Possuem mais diálogos e diferentes acontecimentos, com poucas descrições. Crianças são os principais personagens da história. Possuem um final feliz.

13 ESCREVER CORRETAMENTE Eu, na segunda classe, já não fazia erros de ortografia; agora, fazem-se erros de ortografia não elucidados. Uma coisa que eu aprendi quando era obrário, posso ter esquecido muita coisa, mas uma delas eu aprendi: que as ferramentas têm que estar limpas e em bom estado. Um obrário que não cuida das suas ferramentas não merece nenhuma consideração. A língua é uma ferramenta, a mais extraordinária de todas, porque é um instrumento, uma ferramenta de comunicação. Se não a temos limpa e em bom estado, se a tratamos mal, como se faz, o que estamos a fazer? Ninguém tem o direito de fazer um erro de ortografia. "Ah, mas não tem importância." Tem, porque o erro que se pratica e que não se corrige é um erro que se repetirá e que acabará por fazer parte integrante da própria pessoa. Como não lhe importa nada escrever essa palavra mal, torna a escrevê-la mal. E, no fundo, dá tanto trabalho a fazer as coisas bem, como a fazer as coisas mal. (José Saramago)

14 Programa de Desenvolvimento de Instrutores para a Educação Profissional ENCONTRO PRESENCIAL DE INSTRUTORES 1º MOMENTO AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM OBJETO DE AVALIAÇÃO ADEQUAÇÃO SIM / NÃO CRITÉRIOS UTILIZADOS ALTERNATIVAS Situação de aprendizagem como um todo Contextualização e mobilização Definição da atividade de aprendizagem Organização da atividade de aprendizagem Coordenação e acompanhamento Avaliação da atividade de aprendizagem Outras referências Síntese e aplicação

15 Programa de Desenvolvimento de Instrutores para a Educação Profissional ENCONTRO PRESENCIAL DE INSTRUTORES 1º MOMENTO CONTEXTUALIZAÇÃO E MOBILIZAÇÃO ATIVIDADE VIVÊNCIA DE UMA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM (A maior flor do mundo) 1. Contextualização e mobilização 2. Definição da atividade de aprendizagem 3. Desenvolvimento (org.) da atividade de aprendizagem 4. Coordenação e acompanhamento 5.Avaliação da atividade de aprendizagem (resultados) 6.Outras referências 7. Síntese e aplicação 7. Síntese e aplicação (continuação) AVALIAÇÃO DA AT. DE APRENDIZAGEM (processo / grupo) AVALIAÇÃO DA AT. DE APRENDIZAGEM (apresentação) UMA FALA SOBRE METODOLOGIA

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