Recursos Argumentativos no Discurso Jornalístico da Edição Comemorativa dos 319 anos de Curitiba 1

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1 Recursos Argumentativos no Discurso Jornalístico da Edição Comemorativa dos 319 anos de Curitiba 1 Fabiana PELINSON 2 Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte do Rio Grande do Sul UFSM/Cesnors, Frederico Westphalen, Rio Grande do Sul RESUMO O presente estudo investigou a presença de recursos expressivos de natureza argumentativa em textos publicados na edição comemorativa dos 319 anos de Curitiba. Este artigo tem como princípio investigar de que forma a Secretaria Municipal da Comunicação Social de Curitiba fez uso de alguns mecanismos de textualização para consolidar uma imagem positiva do município, por meio da divulgação de suas atividades. Foram analisados seis textos dos 15 publicados no jornal comemorativo, no dia 29 de março de O estudo baseou-se na Teoria Polifônica de Ducrot (1977), além de estudos de Koch (2006) e Bakhtin (1986). A metodologia empregada foi a de localizar mecanismos textuais e detectar de que modo marcadores de pressuposição e índices de polifonia influenciam nos sentidos implícitos no discurso jornalístico analisado. PALAVRAS-CHAVE: recursos argumentativos; discurso jornalístico; jornal 319 anos; Curitiba. INTRODUÇÃO Toda vez que pronunciamos um enunciado procuramos atingir alguns fins ou causar efeitos de significação. Esses objetivos ou finalidades nem sempre são manifestados de forma explícita, mas implicitamente. Assim, o redator utiliza de recursos linguísticos que indicam a argumentação dos enunciados garantindo que o leitor entenda o propósito do proferido. Com esta investigação, procurou-se detectar a presença de recursos argumentativos em textos publicados na edição comemorativa dos 319 anos de Curitiba, Paraná. Como estratégia persuasiva, é comum, prefeituras e outras instituições, utilizarem recursos 1 Trabalho apresentado no ALCAR RS 2 Estudante de Graduação 7º semestre de Comunicação Social Habilitação em Jornalismo da UFSM, fabianapelinson@gmail.com 1

2 argumentativos em seus textos com o objetivo de consolidar a imagem e propagar atividades desenvolvidas. Com esta pesquisa pretende-se apresentar a utilização de recursos argumentativos nos textos da edição especial. Diante disso, o objetivo geral é analisar como esses recursos estão introduzidos no discurso analisado e qual o efeito que pretendem causar. A hipótese defendida neste estudo é de que esses recursos argumentativos funcionam como uma estratégia publicitária que visa à aproximação do público, a exposição das atividades realizadas e a criação de uma imagem positiva de Curitiba. Assim, o texto mescla notícia com texto propagandístico. As utilizações desses recursos linguísticos teriam por objetivo mostrar à comunidade curitibana as ações desenvolvidas pela Prefeitura Municipal utilizando da data comemorativa como forma de mascarar o real objetivo do jornal. 1 Discurso Jornalístico Segundo Orlandi (2001) o discurso está aberto às inúmeras possibilidades de investigar e compreender os sentidos. Assim, o texto é uma referência específica que dá lugar ao trabalho de construção de sentidos. O jornalista não utiliza o discurso apenas como indicador ou reprodutor de falas alheias, pelo contrário, o discurso deve ser considerado como uma reconstrução textual. Daí a importância de ser analisada a sua produção e a sua compreensão. É necessário ser analisado como se passa das palavras propagandísticas de uma figura pública ou da linguagem institucional de um comunicado de imprensa para a linguagem jornalística e como se orienta esta para o leitor (PONTE, 2005, p. 219). Para Adam (2008), o texto não é só uma sequência de atos de enunciação, é também uma estrutura dos atos de discurso ligados entre sim, formando assim, uma cadeia discursiva. O sentido do enunciado está ligado às estratégias que ele se propõe mobilizar. Orlandi (2001) diz ainda que o texto é o espaço de interação entre os interlocutores e que toda leitura depende exclusivamente da relação do leitor, texto e autor. Para Orlandi 2

3 (2001), sem o contexto e sem a relação do leitor com a situação, o leitor perde acesso ao sentido. 2 Texto Polifônico e os Índices de Polifonia Segundo Koch (2006) o termo polifonia remete às várias vozes presentes em um mesmo discurso. Conforme Koch (2006, p. 63) o termo polifonia designa o fenômeno pelo qual, num mesmo texto, se fazem ouvir vozes que falam de perspectivas diferentes com as quais o locutor se identifica. Para tanto, existem recursos acionados pelo autor do texto com o objetivo de levar o leitor acreditar naquilo que o texto diz ou propõe. Dessa forma, a polifonia contribui para alcançar os efeitos que o locutor propõe. Alguns desses recursos, chamados de índices de polifonia, são os operadores argumentativos, os marcadores de pressuposição, o futuro do pretérito e o uso das aspas. Ducrot desenvolve, então, a Teoria da Polifonia, que passa por várias reformulações. Na versão de 1969, o autor propõe que todo enunciado produz: (a) um ato ilocutório de asserção o posto o que é dito é de responsabilidade do locutor; (b) um ato ilocutório de pressuposição o pressuposto -, quando se diz implicitamente alguma coisa e espera-se que o receptor compreenda o enunciado. 2.1 Índices de Polifonia Existem alguns recursos linguísticos utilizados pelos locutores que fazem aparecer outras vozes, que não a do locutor, num mesmo discurso. Esses recursos são chamados de índices polifônicos Operadores argumentativos Alguns operadores argumentativos, como o mas e o embora, participam do texto apresentando uma outra voz. Operadores que pertencem ao grupo do mas e do embora introduzem outras vozes capazes de dar legitimidade ao discurso. Outros operadores como o no entanto e portanto conduzem o leitor a sentenças tidas como certas e verdadeiras. 3

4 2.1.2 Marcadores de Pressuposição Como contêm subentendidos, os marcadores de pressuposição fazem com que o enunciado se desdobre em duas informações. Segundo Ducrot (1972) os pressupostos são partilhados entre o autor, seu interlocutor e toda a comunidade a que este pertence. Assim, as intenções do autor são expressas indiretamente e as vozes fazem com que o interlocutor entenda o enunciado Uso do futuro do pretérito O autor utiliza o futuro do pretérito para afastar-se do que é dito, atribuindo o discurso a outro alguém. O futuro do pretérito é utilizado quando o locutor se isenta do discurso produzido e confere toda a responsabilidade da enunciação e seus possíveis efeitos a outra voz citada em sua locução. O recurso polifônico se caracteriza pelo uso da fala de outro para embasar a pretensão comunicativa do locutor, e uma vez que todo discurso espera adesão por parte de quem o recebe, se a tese for confirmada ou negada em função do desfecho pré-anunciado, a interação almejada terá atingido o seu objetivo (SOUZA, 2008 p.03). O futuro do pretérito é usado então, como uma maneira de interação com seus receptores, fazendo com que o receptor se identifique com a informação e tome um posicionamento a respeito daquilo. Conforme Souza (2008), mobilizado pelo discurso, o receptor acredita na informação e pode passá-la adiante com confiabilidade Uso das aspas Usando as aspas, o locutor mantém distância do que é dito. Segundo Souza (2008), ao citar outra voz ocorre um distanciamento da fala do interlocutor, o que funciona como fator de credibilidade e serve também para justificar uma crítica ou um questionamento, ou seja, o locutor insere outras vozes em seu discurso para fundamentar sua tese e conquistar a adesão de seu ouvinte. 4

5 3 Jornalismo Institucional O jornalismo institucional tem como objetivo destacar o que existe de positivo nas organizações e/ou instituições sem enfatizar as contradições dos fatos. Baseado no jornalismo tradicional, o institucional não exerce a crítica e por vezes é confundido com marketing editorial. Como afirma Viana (2008), um jornalismo de corporações e governos comprometidos com a realidade, mas que orientam para o não conflito e a convergência. Diferente do jornalismo tradicional, as vozes inseridas no discurso expressam o que é desejado, divulgam as atividades de interesse das organizações. Visando a divulgação de informações que tenham como interesse a própria instituição e o público-alvo, o jornalismo institucional assume um papel próximo do jornalismo informativo. O jornalismo tradicional está voltado às necessidades humanas e universais, já o institucional está preocupado com as necessidades da organização. Segundo Seixas (2009), as práticas discursivas assumem marcas enunciativas determinadas com o objetivo de criar efeitos de sentido no público leitor. Bem exercido, o jornalismo institucional é um trunfo das organizações e governos no diálogo com o cidadão e a sociedade. 4 Procedimentos Metodológicos A metodologia empregada na pesquisa envolveu a leitura dos textos jornalísticos publicados no jornal de edição comemorativa dos 319 anos de Curitiba. A amostra selecionada constituiu-se de seis textos que compunham a edição comemorativa, divulgada no mês de março de O jornal é produzido pela Secretaria Municipal da Comunicação Social da cidade de Curitiba e contêm 20 páginas. O procedimento básico foi, então, o de leitura das notícias-propaganda, e através dela buscou-se localizar os implícitos textuais e os recursos argumentativos no discurso jornalístico institucional. O estudo procurou investigar o papel desses mecanismos linguísticos no processo de construção e ampliação de sentidos para divulgar e consolidar uma imagem positiva da instituição. A análise dos textos enfocou o campo 5

6 da polifonia e da intertextualidade, com base nos estudos de Ducrot e sua Teoria Polifônica. Verificaram-se, ainda, as ocorrências de pressuposição e implícitos segundo Koch (2007). 5 Análise e Discussão de Resultados Os recursos linguísticos utilizados nos discursos permitem que o receptor compreenda a mensagem do emissor, entendendo assim, qual a argumentação utilizada e qual o contexto da situação. A seguir, constam as notícias-propaganda publicadas e as análises feitas. Figura 1: Matéria publicada no jornal edição comemorativa dos 319 anos de Curitiba, p. 10 Na matéria encontrada no Jornal comemorativo de Curitiba, o uso das aspas representa um índice polifônico. A utilização das aspas insere a presença de outra voz dentro do enunciado. Por meio dela, o jornalista inscreve em seu enunciado outra fonte do dizer. E para justificar sua argumentação, reproduz a fala de outra pessoa. Na matéria analisada, a fala de uma passageira complementa a ideia transmitida pelo jornalista de que a ampliação do sistema de ônibus da Capital é positiva. Assim, o jornalista justifica sua argumentação introduzindo outra voz em seu discurso. 6

7 A palavra é determinada tanto pelo fato de que procede de alguém, como pelo fato de que se dirige para alguém. Ela constitui justamente o produto da interação do locutor e do ouvinte. (Bakhtin, 1986, p.113) Figura 2: Matéria publicada no jornal edição comemorativa dos 319 anos de Curitiba, p. 18 A manchete Novas obras vêm aí pressupõe que outras obras já foram realizadas. A pressuposição engloba duas afirmações partilhadas entre locutor e interlocutor. Esse recurso é utilizado para que o receptor ative seu conhecimento linguístico e compreenda o discurso. Nesse caso, o locutor deixa implícito que outras obras já foram realizadas e que outras mais ainda serão feitas. Dessa forma, a palavra novas introduz um conteúdo pressuposto, uma informação que se encontra implícita no enunciado. Nota-se que o pressuposto é utilizado dando uma ideia positiva do que já foi feito pela instituição. Figura 3: Matéria publicada no jornal edição comemorativa dos 319 anos de Curitiba, p. 06 7

8 O mas é um operador argumentativo que contrapõe argumentos orientados para conclusões contrárias. O locutor introduz um argumento possível para uma conclusão e, logo em seguida, opõe-lhe um argumento decisivo para uma conclusão contrária. No exemplo acima, o autor afirma que as obras viárias serão realizadas para a Copa do Mundo e depois assegura que as obras ficarão prontas antes da Copa que acontece em Nota-se que a utilização do operador nesse caso, pretende mostrar ao leitor a eficiência e a preocupação da Prefeitura em disponibilizar melhorias no serviço o quanto antes para os curitibanos. Assim, o autor mostra que as obras a serem realizadas têm o intuito de preparar a cidade para a Copa, mas que, além disso, existe uma preocupação em concluí-las o quanto antes para disponibilizar o serviço à população. Figura 4: Matéria publicada no jornal edição comemorativa dos 319 anos de Curitiba, p. 08 Na chamada o verbo ganhar, no presente do indicativo, aparece como marca de subjetividade que dá pistas sobre o não dito e aproxima o locutor da conquista, colocando-o dentro da situação, vivenciada por todos os curitibanos que usufruirão das Unidades de Saúde. Como explica Santos (2011), o índice de afetividade positiva, de acolhimento é enfatizado através do tempo verbal. Além disso, o verbo ganhar remete a algo positivo, pressupondo assim que as novas instalações representam novidades positivas para a população curitibana. 8

9 Figura 5: Matéria publicada no jornal edição comemorativa dos 319 anos de Curitiba, p. 09 A utilização do mais no seguinte enunciado pressupõe que outras creches foram inauguradas durante o mês de março. O autor, implicitamente, expõe as creches que serão inauguradas naquele período e mais que isso, informa o leitor que outras creches já foram instaladas e inauguradas pela Prefeitura da cidade. Novamente, um marcador de pressuposição é utilizado no intuito de dar ênfase não só as obras que estão sendo realizadas, mas também no que já foi feito pela atual Prefeitura. Figura 6: Matéria publicada no jornal edição comemorativa dos 319 anos de Curitiba, p. 15 Em vários espaços do jornal comemorativo foram utilizadas as aspas. Em todos os casos, as aspas inseriram a voz de outra pessoa dentro do enunciado e por meio da utilização delas, o jornalista pretende complementar ideias que já estão introduzidas no texto. Com a utilização das aspas, o jornalista comprova o que já foi dito. A utilização da fonte, nesse caso, serve para confirmar a proposta sobre os armazéns da família. Utilizando a voz de alguém que compra os produtos no local, o locutor deixa seu discurso mais confiável. CONCLUSÃO A presente pesquisa procurou investigar como os jornais institucionais, nesse caso o jornal comemorativo produzido pela Prefeitura Municipal de Curitiba, se valem de 9

10 alguns recursos linguísticos de natureza argumentativa para consolidar uma imagem positiva da instituição. As conclusões apontam para o fato de que o jornalismo institucional tem a função de propagar as ações positivas de determinada instituição, sem deixar claro que o conteúdo é quase uma propaganda. O discurso construído pelo locutor exige que este conheça os modos de apresentação e construção textual de uma notícia, evitando que o público entenda o texto como uma propaganda explícita. Assim, a leitura e análise dos textos permitiram interpretar o papel dos recursos linguísticos presentes nos enunciados. Os resultados apontam para um uso frequente de operadores argumentativos e marcadores de pressuposição com o intuito de, implicitamente, divulgar as ações realizadas pela instituição sem que essa divulgação aparente uma propaganda. Como o jornal se apresenta como uma edição comemorativa do aniversário de Curitiba, a divulgação das ações realizadas pela Prefeitura fica implícita na comemoração dos 319 anos da cidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADAM, J. A linguística textual - Introdução à análise textual dos discursos. Cortez, BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo, Hucitec, DUCROT, O. Princípios de Semântica Lingüística. Tradução Brasileira. São Paulo: Cultrix, DUCROT, O. Esboço de uma teoria polifônica da enunciação. In: O dizer e o dito. Campinas: Pontes, KOCH, I.; BENTES, A; CAVALCANTE, M. Intertextualidade: diálogos possíveis. São Paulo: Cortez, KOCH, I; TRAVAGLIA, L. A coerência textual. São Paulo: Contexto, KOCH, I. V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, ORLANDI, E. A Linguagem e seu funcionamento: as formas de discurso. Campinas: Pontes, SANTOS, J. Jornalismo Institucional: recursos argumentativos e implícitos textuais presentes no discurso jornalístico. RevLet Revista Virtual de Letras, v. 03, nº 02,

11 SEIXAS, L. Redefinindo os gêneros jornalísticos. Salvador: Labcom, SOUZA, A. A. Análise dos Índices de Polifonia no Gênero Editorial. Disponível em: Acesso em: 10 de março PONTE, C. Para entender as notícias: linhas de análise do discurso jornalístico. Florianópolis: Insular, VIANA, F. Jornalismo Institucional: o que é isso? Disponível em: Jornalismo+institucional+O+que+e+isso.html. Acesso em: 10 de março

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