PROJETO ENTRE NA RODA DO EBER

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1 PROJETO ENTRE NA RODA DO EBER Quanta gente, quanto sonho, quanta história, quanto invento, quanta arte, quanta vida há ntro do livro. (Ricardo Azevedo) Público Alvo: alunos das 6ª séries B e C do Ensino Fundamental II e o Tempo Integral, do turno vespertino, da EMEF Eber Louzada Zippinotti Duração: ano letivo 2013 e 2014 Parceria: Biblioteca da escola Realização: professora Soraya Ferreira Pompermayer Área Estudo: Língua Portuguesa APRESENTAÇÃO O Projeto Roda leitura Entre na Roda do Eber parte do princípio que difundir o gosto pela leitura em torno da escola é benéfico à comunida e aos alunos, por propiciar a convivência em ambiente letrado. Ensinar os alunos a ler os mais diferentes gêneros textuais, adquirindo o gosto pela leitura, po garantir o seu sucesso ao longo toda sua trajetória escolar, além ampliar sua compreensão mundo. Para tanto, é imprescindível que o professor, enquanto mediador atividas leitura tenha uma visão multidisciplinar e compreenda que leitura e escrita são metas comuns todas as áreas do conhecimento, não se restringindo apenas à Portuguesa. Deste ponto vista, todos os área Língua professores são convidados a entrar na roda e contribuir com o seu olhar e experiências para a formação leitores. O Projeto propicia ainda o incentivo e orientação à leitura, visando tanto ao senvolvimento do gosto pela leitura como à formação leitores. Ensinar a ler e escrever na escola é um safio que transcen amplamente a alfabetização. As práticas escolares vem consirar a socieda como um espaço práticas leitura e escrita, o

2 que implica dizer que, fundamentalmente, é a socieda que termina para a escola quais os conteúdos e competências necessárias ao exercício da cidadania. É lá, para além dos muros da escola, que está o âmbito da prática do que se ve ensinar na escola, para que ela a escola tenha sentido. O necessário é fazer da escola um âmbito on a leitura e escrita sejam práticas vivas e vitais, on ler e escrever sejam instrumentos porosos que permitem repensar o mundo e reorganizar o próprio pensamento, on interpretar e produzir textos sejam direitos que é legítimo exercer e responsabilidas que é necessário assumir. (LERNER, 2002, p.18) JUSTIFICATIVA O sinteresse pela leitura está ligado, na maioria das vezes, às razões econômicas e/ou culturais. Nessa perspectiva, há algum tempo, vem-se fortalecendo em nossa escola a discussão a respeito da importância intensificarmos a prática da leitura e garantirmos o acesso à diversida dos gêneros textuais. Há também o enfoque da competitivida natural existente no mundo, a necessida atualização constante informações e as dificuldas em interpretação textos, livros e outras publicações. O direito à leitura, no Eber, está garantido na ampliação do conceito leitura que leva o nosso aluno à construção do conhecimento e à visão le, enquanto leitor, como sujeito da história, pois reconhecemos que o ato ler prioriza a formação um leitor crítico e criativo. Essa ativida, ao ser inserida no cotidiano da classe, traz em si o potencial ajudar a construir uma comunida leitores e escritores na escola, em que as crianças tenham múltiplas oportunidas explorar novos livros, escolher suas leituras, apreciar os efeitos que cada uma las lhes traz, falar sobre essas

3 sensações, recomendar leituras e analisar as recomendações recebidas dos colegas a fim seguir aquelas que parecem mais interessantes, senvolvendo, ao longo do processo, gostos e preferências por obras,gêneros e autores. OBJETIVOS Formar leitores e sedimentar o gosto ler (incorporação do hábito leitura no dia a dia); Estimular a alegria da ativida intelectual e do domínio uma habilida mecânica; Ampliar a visão mundo; Ampliar o repertório literário; Interagir com o livro maneira prazerosa, reconhecendo-o como fonte múltiplas informações e entretenimento; Compartilhar experiências leitoras; Confrontar interpretações; Estabelecer relações com outros textos; Desenvolver o hábito da leitura em voz alta; Ampliar a compreensão das relações humanas por uma ótica sensibilida que reconhece o outro nas suas peculiaridas e nos seus anseios manifestados. Essa sempre presentes, compreensão po mas nem contribuir sempre para a minimização dos julgamentos preconceituosos, discriminatórios, por vezes xenófobos, que ainda circulam em nossa socieda. METODOLOGIA Os alunos são levados à biblioteca e lá recebem orientações sobre o projeto, os livros e como manuseá-los; Há a orientação técnica da bibliotecária para uma melhor escolha dos livros; Nesta aula ainda são divididos os grupos para as rodas e

4 escolhidos os títulos a serem lidos por cada roda; Será disponibilizado para cada aluno uma ficha leitura para que ao finalizar a leitura em sua roda seja preenchida e entregue a professora, a fim comprovar sua participação e para que se possa verificar seu entendimento da obra lida. Nesta aula, também será explicada essa ficha, sanando todas as dúvidas quanto ao seu preenchimento por parte dos alunos; Uma vez por semana, a saber às segundas-feiras, durante a aula Língua Portuguesa, as Rodas irão à Biblioteca da Escola para ler; o que não impe que uma Roda venha a se reunir em dia e horário a ser combinado com a bibliotecária da escola ou no contra turno, agendando com a bibliotecária e s que com o consentimento da direção da escola. No ano 2014, com os alunos do Tempo Integral pertencentes no turno matutino às turmas 3º e 4º ano, respectivamente, durante uma hora, vão à biblioteca para a Roda. O mesmo acontece com os alunos também do Tempo Integral, do 7º e 8º ano; A Roda senta em círculo e escolhe o primeiro aluno a ler. Todos vão lendo em voz alta até esgotar o tempo da aula. Então, ixa-se marcado on pararam para a continuação no próximo dia Roda; Cada aluno terá um marcador confeccionado na biblioteca e personalizado pelo aluno (os marcadores serão confeccionados durante o recreio na Biblioteca); Ao final da leitura, será escolhido um livro uma das Rodas e se fará uma Gincana sob a supervisão da bibliotecária; Quando a Roda termina a leitura seu livro será escolhido outro título. MATERIAL NECESSÁRIO Livros literatura infanto-juvenil constantes do acervo da

5 Escola. AVALIAÇÃO A avaliação será indagativa, investigativa, processual, contínua e mediadora, contribuindo para que o aluno tenha consciência dos benefícios que a aquisição da habilida da leitura po proporcionar. Conversas, comentários em torno das obras lidas, possibilitam o senvolvimento da linguagem oral e criam oportunida para o aluno expressar (oralmente ou por escrito) seu ponto vista sobre o que leu. Acompanhar o senvolvimento da participação e interesse pela prática da leitura junto aos alunos e refletir como estes estão construindo o conhecimento a partir ssa habilida, permitindolhes uma auto-avaliação, através da observação direta, cotidiana e sistemática, permitirá um reposicionamento ou mudança estratégia visando à efetivação do exercício liberda escolha e cidadania. Também ocorrerá através da ficha leitura a ser entregue ao final da leitura do livro pela roda da qual o aluno participa, comprovando assim seu entendimento da obra lida. REFERÊNCIAS BRASIL, Secretaria Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: língua portuguesa. Brasília, DELORS, J. Educação: Um tesouro a scobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre educação para o século XXI. 6 ed. São Paulo: Cortez, DOLZ, Joaquim;SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado das Letras FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, LERNER, Délia. Ler e Escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed

6 MOLL, Jaqueline. Reinventar a escola dialogando com a comunida e com a cida: novos itinerários educativos. In: Material apoio da disciplina A Escola e a Educação Comunitária. Campinas: Unicamp SOLÉ, Isabel. Estratégias Leitura. 6 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, ANEXOS

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