VISÃO PROGRAMÁTICA DO ORÇAMENTO

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2 PAINEL II VISÃO PROGRAMÁTICA DO ORÇAMENTO Inovações da União para 2013 Bruno César Grossi de Souza Secretário-Adjunto Assuntos Orçamentários SECAD Secretaria de Orçamento Federal SOF/MP

3 Objetivo desta apresentação Apresentar proposta de revisão do Cadastro de Ações para o PLOA-2013, de maneira a esclarecer: as mudanças na estrutura do Cadastro de ações orçamentárias; os conceitos que embasaram a mudança;e o que se pretende mudar na programaçãodos Órgãos.

4 1. Diretrizes gerais do projeto Revisão 2013

5 1. Diretrizes do projeto 1.1. Objetivo Rever a programação qualitativa vigente, com base num modelo conceitual de elaboração orçamentária aprimorado, que busca uma reorientação para resultados, respeitando a integração com o modelo do PPA Princípios Norteadores Transparência Acesso à informação Foco em ações que espelhem resultados Aprimoramento da Base conceitual Correção de erros de classificação

6 2. Base conceitual da mudança Integração com o PPA Escopo das Ações Aquisição de insumos

7 Estrutura da LOA Estrutura do PPA Dimensão Estratégica Conteúdo Visão de Futuro, Valores e Macrodesafios Programas Programas Objetivos * Iniciativas * Caracterização, Indicadores, Valor Global Caracterização, Órgão executor, Meta Global e Regionalizada Entregas à sociedade, resultantes da coordenação de ações orçamentárias e não orçamentárias (institucionais, normativas, pactuação entre entes federados, estado e sociedade) Ações Subtítulos * Somente em Programas Temáticos. Produção pública: bens e serviços oferta-dos à sociedade ou ao Estado. Vinculam-se diretamente aos Programas e às Inicia-tivas e, por meio destas, aos Objetivos Localização do gasto

8 2.2. Escopo das Ações Ênfase na geração de produtos percebidos pela sociedade 1. Entre Atividades e Projetos tentativa de espelhar as ações que representem os produtos ou serviços finais à Sociedade ou ao Estado. 2. Demais AT e PR podem ser agrupadas numa única ação de meios / insumos compartilhados. 3. Ações aglutinadas podem ser subdivididas em Planos Orçamentários POs. 4. POspodem ter produtos diferentes do produto da ação (mas compatíveis) 5. A Lei Orçamentária continuará vindo expressa até o nível de Subtítulo.

9 2.2. Escopo das Ações A execução do orçamento requer a utilização de códigos específicos que identifiquem a programação que será utilizada. Hoje se utiliza a figura de um código resumido formado por seis dígitos PTRES (resume o programa de trabalho a ser utilizado).

10 Exemplo de Programa de Trabalho: 2.2. Escopo das Ações Presidência da República SEPM Direitos da Cidadania Direitos Individuais, Coletivos e Difusos Classificação Institucional Classificação Funcional Promoção à Autonomia e Enfrentamento à Violência Apoio a Iniciativas de Prevenção à Violência contra mulheres Nacional

11 Exemplo de Programa de Trabalho: 2.2. Escopo das Ações Presidência da República SEPM Direitos da Cidadania Direitos Individuais, Coletivos e Difusos Classificação Institucional Classificação Funcional Promoção à Autonomia e Enfrentamento à Violência Apoio a Iniciativas de Prevenção à Violência contra mulheres Nacional PTRES

12 Unidade Orçamentária A Unidade Orçamentária B Nível Legal (LOA) Programa 1 Ação 1.1 (com POs) Programa 2 Ação 2.1 (sem POs) Subtítulo A Subtítulo A Subtítulo B Subtítulo B Nível Gerencial A = PTRES 1 A = PTRES 4 POs 0001 B = PTRES 6 B = PTRES 7 (SIOP & SIAFI) A = PTRES 2 A = PTRES 3 A = PTRES 5 Não se aplica

13 Unidade Orçamentária A Unidade Orçamentária B Nível Legal (LOA) Programa 1 Ação 1.1 (com POs) Programa 2 Ação 2.1 (sem POs) Subtítulo A Subtítulo A Subtítulo B Subtítulo B Nível Gerencial (SIOP & SIAFI) A = PTRES 1 A = PTRES 2 A = PTRES 3 A = PTRES 4 A = PTRES 5 Não se aplica Aplicabilidade: POs 1. Aglutinação/incorporação de ações B = PTRES 6 2. Acompanhamento detalhado de determinadas intervenções 3. Necessidades do próprio Órgão B = PTRES 7

14 2.2. Escopo das Ações Atributos do PO Atributos do Plano Orçamentário: Título Caracterização Produto Intermediário Unidade de Medida Ações que deram origem ao PO (pode ser mais de uma) Unidade administrativa responsável

15 2.2. Escopo das Ações Indicador do PO O Plano Orçamentário pode ser utilizado para apuração de informações estratégicas, tais como: Identificação da programação e na execução de temas transversais (agendas sociais); Acompanhamento na elaboração e execução do Orçamento para assuntos que requerem um monitoramento intensivo (em diversos níveis da administração pública); e Acompanhamento de grandes agregados do orçamento.

16 2.3. Ações de Aquisição de Insumos 1. Insumo estratégico: insumos, identificados pelos Órgãos Setoriais em conjunto com o Ministério do Planejamento, cuja interrupção no fornecimento pode comprometer a produção de bens e serviços ou a expansão do fornecimento destes à Sociedade ou ao Estado. 2. Se insumo a ser adquirido não for estratégico: 2.1. A ação deve ser incorporada preferencialmente pela(s) ação(ões) que se utiliza(m) daquele insumo para gerar produtos/serviços finais para Sociedade ou Estado 1. Se o insumo for considerado estratégico pelo MP e Órgão Setorial, a ação poderá ser excepcionalmente mantida, com a devida marcação.

17 3. Alterações dos Planos Orçamentários 1. Trata-se de uma informação que não constou do PLOA 2013 procedimento simplificado para alteração 2. Alteração se assemelha à troca do Identificador de Doação e Operação de Crédito IDOC troca de informações entre o SIOP e o SIAFI. 3. Procedimento a ser regulado por Portaria da SOF em Deverá se solicitado pelos órgãos setoriais à SOF que analisará a viabilidade do Pleito. 4. Poderá haver alteração de título dos POs.

18 Toda reforma altera o equilíbrio entre as funções planejamento, gerência e controle. O desafio é encontrar o balanceamento entre essas três funções.(allen Schick) OBRIGADO!

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