RAG O RELATÓRIO DA AÇÃO GOVERNAMENTAL

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1 RAG O RELATÓRIO DA AÇÃO GOVERNAMENTAL

2 RELATÓRIO DE QUE? AVALIAÇÃO: Avaliação anual avaliamos a execução durante o ano, a entrega dos produtos e os seus impactos.

3 AVALIAÇÃO PARA QUE? OBJETIVOS: Prestar contas à sociedade transparência da ação pública; Suporte à tomada de decisões informações gerenciais úteis para a melhoria da gestão; Aprendizado e aprimoramento das equipes profissionalização de gerentes e executores (informações, conhecimentos e habilidades gerenciais).

4 AVALIAÇÃO PARA QUEM? CLIENTES: Sociedade Civil Organizada; Assembléia Legislativa representação da sociedade e controle externo (através do Tribunal de Contas); Auditoria Geral do Estado controle interno para prevenção de erros e ilegalidades; Gerentes e equipes setoriais subsídio para o replanejamento e ajuste de estratégias

5 O que é importante reforçar? A consolidação de uma cultura de avaliação ajuda na transformação da gestão, promovendo melhorias nos resultados e na apresentação dos nossos instrumentos de planejamento (PPA, LDO, PTA, LOA e RAG): Mas é necessário: Que a avaliação tenha qualidade, confiabilidade, pertinências e tempestividade; Que todos os agentes se envolvam no processo (equipes, gerentes, dirigentes, parceiros intersetoriais, municipais e regionais)

6 TEMOS MESMO QUE AVALIAR? PRINCÍPIO DA LEGALIDADE: CONSTITUIÇÃO ESTADUAL (art. 66): o governador deve prestar contas anualmente à Assembléia Legislativa, sobre o exercício anterior (dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa). Lei 101/ cabe a LDO estabelecer normas de controle de custo e avaliação de resultados dos programas financiados com os recursos dos orçamentos;

7 TEMOS MESMO QUE AVALIAR? PRINCÍPIO DA LEGALIDADE: Lei 8.360/05 - LDO (art 62): A prestação anual de contas do Governo do Estado será entregue pelo chefe do Poder Executivo à Assembléia Legislativa e ao Tribunal de Contas do Estado, sessenta dias após a abertura da sessão legislativa.. Lei 8.064/03 - PPA (art 7) - O poder executivo enviará à Assembléia Legislativa até 15 de abril de cada exercício, Relatório de Avaliação do Plano Plurianual

8 Onde se insere a avaliação? O CICLO DE GESTÃO: Avaliação Monitoramento Revisão dos Programas Execução dos Programas Impacto na sociedade Problema ou Demanda da Sociedade Planejamento expresso em Programas

9 ENTÃO, O QUE VAMOS AVALIAR? O RAG TEM 2 PARTES: AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO FISCAL: a realização da receita, da despesa, o desempenho dos grandes agregados de gasto, em relação às previsões do PPA, da LDO e da LOA; AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS E AÇÕES: a execução física (entrega dos produtos); financeira (programado X executado); os resultados parciais (evolução dos indicadores); os problemas e avanços na implementação (processo de gestão)

10 PRODUTOS AVALIAR PROGRAMAS? Programa PROBLEMA OBJETIVO + INDICADOR CAUSAS C1 C2 C3 AÇÕES A1 A2 A3 SOCIEDADE: PESSOAS, FAMÍLIAS, EMPRESAS

11 COMO FOI PENSADA A AVALIAÇÃO? Análise Quantitativa: Meta Física e Orçamento Planejamento e Programação da Despesa PPD: despesa empenhada / dotação inicial; Capacidade Operacional Financeira da despesa COFD: despesa empenhada / dotação final; Análise Qualitativa: Explicação das variáveis Melhoria na sistematização, no acesso e redução do retrabalho; CAPACITANDO E MOBILIZANDO AS EQUIPES SETORIAIS

12 COMO COMEÇAMOS? MOBILIZANDO AS EQUIPES E PREPARANDO AS AGENDAS: Esclarecer as atividades de análise e não só apresentar os formulários; Estabelecer cronograma de trabalho; Envolver gerentes e responsáveis Esclarecer sobre os prazos; Capacitar no uso do SIGplan e providenciar os cadastros. ORGANIZANDO O MATERIAL DE APOIO: Providenciar relatórios (SIDOR, SIAFFI, PTA, Créditos Adicionais - nº dos processos ou ofícios para fundamentar as justificativas); Providenciar rascunhos dos formulários;

13 COMO COMEÇAMOS? ACOMPANHANDO AS ATIVIDADES: Estabelecer cronograma e equipe d acompanhamento; Verificar o andamento das atividades das equipes; Verificar a pertinência a confiabilidade e a qualidad das análises; Identificar e dar suporte para eventuais problema nas atividades das equipes. SISTEMATIZANDO OS RESULTADOS: Conferir o material produzido com as contas das UO; Verificar a adequação das análises aos resultados da contas (Programação e execução orçamentária financeira);

14 COMO FAREMOS AS ANÁLISES? orçamentária? Se não pq: programação, despesas alheias à ação, mudança de estratégia com redução PRIMEIRO AS AÇÕES resultados físicos e orçamentário: A meta física foi compatível com a execução ou aumento de custos, contingenciamentos etc? Os créditos alteraram a entrega dos produtos? A relação custo/benefício da ação foi favorável? Os demais meios foram suficientes (equipe, informação tecnologia, instalações, suporte institucional)? Como se deu o gerenciamento (reuniões, relatórios, articulações, distribuição das atividades)?

15 COMO FAREMOS AS ANÁLISES? AS AÇÕES (cont.): O PTA foi usado como ferramenta gerencial? O objetivo específico da ação estava claro? foi atingido? O público alvo que recebeu os produtos ficou satisfeito? Os produtos foram entregues nas regiões? Se não foi possível regionalizar, por que? Que medidas e tarefas não foram possíveis? Quais não contribuíram? Que outros problemas ou restrições aconteceram?

16 E O QUE AVALIAMOS NO PROGRAMA? Concepção: Valor, intensidade, amplitude e agravamento do problema; Público alvo, período de execução, regionalização; Suficiência das ações propostas. Implementação: Recursos disponibilizados para o gerente (financeiros, humanos, institucionais); Avanços e dificuldades relativos à estratégia de implementação; Articulação com parceiros e uso do PTA.

17 E O QUE AVALIAMOS NO PROGRAMA? RESULTADOS: Evolução dos indicadores no período e suas (Cobertura do atendimento, acesso aos datas de apuração; Pertinência dos indicadores aos problemas; Fatores quantitativos e qualitativos serviços, resolução de demandas, satisfação dos usuários).

18 AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS - concepção: QUESTÕES QUE AJUDAM O problema que originou o programa estava bem descrito? O problema ainda é importante e politicamente valioso? Temos obrigação legal de tratá-lo? O programa está alinhado com os objetivos estratégicos do governo? As ações estão claramente direcionadas para as causas do problema? O objetivo é adequado ao programa e seu públicoalvo? É possível atingí-lo? O indicador consegue medí-lo? O programa conseguiu se aproximar do objetivo proposto?

19 AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS - implementação: QUESTÕES QUE AJUDAM Os recursos financeiros destinados ao programa foram suficientes? Foram aplicados no programa Os demais recursos foram disponibilizados? Foram O programa tem recursos de gestão (reuniões e São realizadas avaliações da satisfação do público Houve alterações na política setorial que afetaram o mesmo ou remanejados para outro? suficientes? mecanismos de monitoramento e tomada de decisões)? alvo? programa para melhor ou para pior desempenho?

20 AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS - implementação: QUESTÕES QUE AJUDAM Ocorreram restrições à implementação? Administrativas tramitação de documentos, licitações e contratos, capacitação da equipe, estrutura organizacional inadequada, articulação com outros órgãos; Ambientais licenciamentos ambientais, EIA/RIMAs, negociação de compensações ambientais, posicionamento de órgãos (IBAMA, FUNAI, IPHAN, MP, ONGs); Financeiras repasse de recursos (suficiente e a tempo), disponibilidade orçamentária, repasse de convênios; Institucionais Valor político do programa, tomada de decisões, mediação de conflitos e interesses; Judiciais interrupções por ações judiciais de órgãos responsáveis pela legalidade; Políticas Negociações com a Assembléia Legislativa; Técnicas Disponibilidade de tecnologia ou conhecimento técnico para as soluções

21 AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS - resultados: QUESTÕES QUE AJUDAM Como evoluiu o problema que queríamos resolver? Como estão os indicadores? Que outros produtos tivemos que entregar? Por que? Se for necessário propor outros indicadores, lembrar que eles devem estar ligados ao objetivo, servindo para medir claramente o problema a ser solucionado OBS: A análise efetuada pelo Órgão referente ao RAG Semestral-2006, servirá de base para a análise do RAG ANUAL

22 AGORA VAMOS PARA... O RAG NO SIGPLAN

23 SOBRE O SIGPLAN... Entramos na Internet com o endereço: Usamos o login do nosso cadastro; Usamos a senha para entrar; Para novos cadastrados a senha é seplan ; Vamos para a lapela planejamento ; Vamos para o item relatório da ação governamental 2006

24 COMEÇANDO... identificação Seu login Senha seplan

25 ENTREI... Opção relatório 2006 Lapela planejamento

26 Trocando a senha - obrigatório seplan Nova senha Nova senha

27 Escolhendo o Programa

28 ESCOLHENDO A AÇÃO NO PROGRAMA Campos para informações

29 INSERINDO AS INFORMAÇÕES Atenção!

30 ANALISANDO O PROGRAMA... Atenção! Atenção!

31 EXPLICANDO OUTROS PRODUTOS RECOMENDAÇÕES PARA MELHORAR O PROGRAMA

32 E quais o prazos para isso tudo?

33 O QUE SIGNIFICA? - GLOSSÁRIO Programa articula um conjunto de ações que concorrem para um objetivo comum para solucionar um determinado problema (oportunidade, demanda). Programa finalístico resulta em bens/serviços ofertados diretamente à sociedade. coordenação, supervisão, avaliação e divulgação de Programa de gestão de políticas públicas inclui projetos/atividades relacionadas à formulação, políticas públicas. Programa de apoio administrativo inclui ações de natureza administrativa que não podem ser apropriadas nos programas finalísticos de de gestão de políticas públicas.

34 O QUE SIGNIFICA? - GLOSSÁRIO Objetivo expressa o resultado para o público-alvo, descrevendo a finalidade do programa. Indicador quantifica a situação que o programa tenha por fim modificar, de modo a explicitar o impacto das ações sobre o público-alvo (relação ou taxa). Meta de resultado objetivo do programa + indicador Público-alvo população que possui em comum algum atributo, necessidade ou potencialidade e que pretende-se atingir com os resultados do programa.

35 O QUE SIGNIFICA? - GLOSSÁRIO Ação conjunto de operações cujos produtos contribuem para os objetivos do programa. A ação pode ser um projeto ou atividade. Projeto - conjunto de operações limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação do governo Atividade conjunto de operações que se realizam de forma contínua e contribuem para a manutenção da ação governamental. Operação especial - despesas que não contribuem para a manutenção das ações de governo, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços Meta física quantidade de bem/serviço que se deseja entregar num determinado prazo para um público-alvo - produto.

36 Reflexão A transparência é entendida como a obrigação dos Estados de oferecer informação confiável, oportuna e compreensível sobre a gestão dos recursos públicos e o direito dos cidadãos de acessar a mesma. A promoção e aplicação de práticas de transparência na gestão dos recursos públicos fortalece a governabilidade, devolve à sociedade a confiança em suas instituições, melhora a interação entre os distintos níveis de governo e entre estes e as organizações empresariais e a sociedade civil. Fonte: Conclusões e Recomendações do: XXXII Seminário Internacional de Orçamento Público - Realizado de 25 a 28 de abril de 2005 em Lima, Peru.

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