PROCESSO ORÇAMENTÁRIO CONCEITOS E PROCEDIMENTOS
|
|
- João Lucas de Sousa Dinis
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROCESSO ORÇAMENTÁRIO CONCEITOS E PROCEDIMENTOS Novembro/2009
2 Secretaria de Orçamento Federal Novembro/2009
3 Instituição Ministério do Planejamento,
4
5 Secretaria de Orçamento Federal DEPT. PROGR. INFRAESTRUT. DEPT. PROGR. ESPECIAIS DEPT. PROGR. SOCIAIS DEPT. PROGR. DA ÁREA ECONÔMICA ASSESSORIA SECRETARIO CHEFIA DE GABINETE COORD-GERAL CONSOLIDAÇÃO SEC-ADJ. GESTÃO ORÇAMENT. SEC-ADJ. ASSUNTOS FISCAIS COORD-GERAL DESP. C/ PESSOAL E SENTENÇAS COORD-GERAL AVAL. PROGR. ESTRAT. COORD-GERAL NORMAS COORD-GERAL DESENVOLV. INSTITUCIONAL SEC-ADJ. GESTÃO CORPORATIVA COORD-GERAL TECNOL. DA INFORMAÇÃO COORD-GERAL INOVAÇÃO E ASSUNTOS. ORÇAMENT. FEDERATIVOS COORD-GERAL AVALIAÇÃO MACRO- ECONÔMICA COORD-GERAL AVAL. RECEITA PÚBLICA
6 Visão, Missão e Competências Visão Missão Competências Ser referência no emprego de informações e metodologias orçamentárias para a formulação e execução de políticas públicas. Racionalizar o processo de alocação de recursos, zelando pelo equilíbrio das contas públicas, com foco em resultados para a Sociedade." Estabelecer as normas necessárias à elaboração e à implementação dos orçamentos federais Propor medidas para o aperfeiçoamento do sistema orçamentário federal Orientar, coordenar e supervisionar tecnicamente os órgãos setoriais de orçamento Planejar e coordenar as atividades relativas à tecnologia de informações orçamentárias
7 PRINCIPAIS MACROPROCESSOS Elaboração LDO Elaboração LOA Alterações Orçamentárias
8 Planejamento e Orçamento
9 A RECENTE EVOLUÇÃO DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO Estabilização Monetária: Solidificação do Processo de Planejamento e Orçamento. A partir de 2000: Visão Funcional Visão Programática Lei de Responsabilidade Fiscal LRF: Maior responsabilização aos gestores e maior rigor sobre os gastos públicos.
10 ATRIBUIÇÕES CONSTITUCIONAIS A Constituição Federal atribui ao Poder Executivo a iniciativa dos seguintes projetos de lei: A) Plano Plurianual; B) Lei de Diretrizes Orçamentárias; e C) Lei Orçamentária Anual.
11 A) PLANO PLURIANUAL Ministério do Planejamento, Conteúdo: Diretrizes, objetivos e metas regionalizados para despesas de capital e outras decorrentes e para programas de duração continuada; Vigência: 4 anos com início no 2º ano do mandato presidencial;
12 A) PLANO PLURIANUAL Ministério do Planejamento, Prazos: até 31 de agosto, para encaminhamento ao Legislativo; até o encerramento da sessão legislativa, para aprovação pelo Congresso. Coordenação: SPI/MP Sistema Informatizado: SIGPLAN
13 Conteúdo: B) LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS metas e prioridades, para o exercício financeiro subsequente; orienta a elaboração do orçamento; dispõe sobre alteração na legislação tributária; estabelece a política de aplicação das agências financeiras de fomento; anexos de metas e riscos fiscais (LRF).
14 Vigência anual Prazos: B) LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS Ministério do Planejamento, 15 de abril: Encaminhamento do Projeto de Lei ao Poder Legislativo; Primeiro período da sessão legislativa: Aprovação pelo Congresso Nacional. Coordenação: SOF
15 C) LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL Finalidade: estima a receita e fixa a despesa para o exercício. Abrangência: Orçamento Fiscal; Orçamento da Seguridade Social; Orçamento de Investimento. Vigência Anual
16 C) LEI ORÇAMENTÁRIA Ministério do Planejamento, Prazos: 31 de agosto: Encaminhamento do Projeto de Lei ao Poder Legislativo Encerramento da sessão legislativa: Aprovação pelo Congresso Nacional. Coordenação: SOF Sistema Informatizado: SIOP
17 Sistema Orçamentário Poder Executivo Federal Órgão Central SOF Órgão Setorial PR Órgão Setorial Órgão Setorial UO SEP UO UO UO UO UO UO
18 Elaboração da Lei Orçamentária
19 SOF ÓRGÃO SETORIAL UNIDADE ORÇAMENTÁRIA MP/PR INÍCIO DEFINE: - Diretrizes Estratégicas - Parâmetros Quantitativos - Normas para Elaboração Fixa Diretrizes Setoriais Estuda, Define e Divulga Limites Compara Limites Programações Consolida e Valida Proposta PROPOSTA Programas, Ações e Subtítulos Formaliza Proposta Formaliza Proposta Ajusta Propostas Setoriais Decide Consolida e Formaliza PL Envia ao Congresso Nacional
20 Agentes Envolvidos Secretaria de Orçamento Federal SOF Órgãos Setoriais de Planejamento e Orçamento Setoriais Unidades Orçamentárias Unidades / UO s
21 Agentes Envolvidos Unidades Avaliação da Efetividade, Eficiência e Eficácia dos Programas e Ações do Órgão. Análise da Programação Qualificação da Proposta Quantificação da Proposta Encaminhamento da Proposta ao Setorial
22 Agentes Envolvidos Setoriais Coordenação Interna ao Órgão Distribuição interna de Limites Consolidação Setorial Encaminhar Pressões por aumento de limites Revisão Encaminhamento Proposta Final à SOF
23 Agentes Envolvidos SOF Coordenação do Processo Levantamento da Necessidade de Financiamento do Governo Central NFGC Consolidação Geral Revisão Alocação de Fontes de Recursos Preparação e encaminhamento do PL
24 Cadastro de Ações Informações qualitativas sobre programas e ações. Descreve de forma clara as programações orçamentárias e dá transparência para a sociedade.
25 Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento - SIOP Promover maior integração entre os projetos de planejamento governamental e o orçamento público; Contribuir para a melhoria do processo de elaboração do Projeto da Lei Orçamentária.
26 Projeto de Lei Orçamentária superávit primário receita primária despesa primária despesa primária = obrigatórias e discricionárias
27 Congresso Nacional Emendas: Individuais; Comissões; Bancadas; e Relator.
28 Congresso Nacional Emendas SEP PLOA 2009 Aditivas: Supressivas: Saldo Líquido: R$ 162,5 milhões R$ 100,0 milhões R$ 62,5 milhões Aumento de 8,3% em relação ao PLOA 2009
29 Decreto de Programação Orçamentária e Financeira
30 Decreto de Programação Orçamentária e Financeira Garante o cumprimento da meta fiscal estabelecida para o exercício; Fixação de limites de empenho (orçamentários) e de pagamento (financeiros) e definição do cronograma de desembolso; Limites definidos por órgão; Órgãos: Política setorial define limites por UO s; Dotações PAC preservadas.
31 Execução Orçamentária
32 Receitas Orçamentárias A execução das despesas está condicionada à arrecadação das receitas previstas na LOA. A inclusão de despesas na LOA ou nos créditos adicionais depende da previsão ou da arrecadação de receitas.
33 Receitas Orçamentárias Estágios: Previsão; Lançamento; Arrecadação; e Recolhimento.
34 Despesa Orçamentária Aplicação de certa quantia, por agente competente, com previsão orçamentária, para execução de um fim a cargo do ente público.
35 Despesa Orçamentária Classificações Ministério do Planejamento, EE.II.III.FF.FFF.PPPP.AAAA.SSSS E: Esfera Orçamentária I: Institucional (Órgão e Unidade Orçamentária) F: Funcional (Função e Subfunção) P: Programática (Programas) A: Ação S: Subtítulo (Localizador de Gastos)
36 Estágios da Despesa Orçamentária Fixação Empenho Liquidação Pagamento
37 Restos a Pagar Despesas empenhadas e não pagas no exercício; Não processados: apenas empenhadas; Processados: empenhadas e liquidadas; Impacto orçamentário no exercício corrente e financeiro no exercício posterior.
38 Alterações Orçamentárias
39 Alterações Orçamentárias Créditos Adicionais Ministério do Planejamento, Dotações orçamentárias podem ser insuficientes ou podem surgir despesas imprevistas. Créditos Adicionais: Suplementares: reforço de dotações contidas na LOA; Especiais: sem dotação específica na LOA; e Extraordinários: urgentes e imprevisíveis
40 Alterações Orçamentárias Outras Alterações Orçamentárias Troca de Fontes de Recursos, Alterações na Modalidade de Aplicação, no Identificador de Resultado Primário, no Identificador de Uso, no Identificador de Doações e Operações de Crédito e DE/PARA institucional.
41 Alterações Orçamentárias Ministério do Planejamento, Previstas na LDO, na LOA e em Portarias (SOF) específicas que estabelecem procedimentos e prazos para solicitações de Fontes de créditos; Financiamento: Cancelamento de dotações; Superávit Financeiro; Excesso de arrecadação; Reserva de Contingência; e Operações de Créditos, Doações e Convênios.
42 Alterações Orçamentárias Portaria de Créditos Normatização anual de solicitação de alterações orçamentárias à SOF; Utilização do Sistema Integrado de Dados Orçamentários SIDOR para registro das solicitações; Formas: Projeto de Lei, Decreto e Portaria.
43 Alterações Orçamentárias Portaria de Créditos Ministério do Planejamento, Prazos de Encaminhamento à SOF (Portaria nº 2): Créditos dependentes de autorização legislativa (PL): até o primeiro decêndio de abril e de setembro; Créditos autorizados na LOA (Decreto): até o primeiro decêndio de abril, de setembro e de novembro; e Créditos autorizados na LOA para recomposição de PL até 15 de fevereiro.
44 Alterações Orçamentárias Portaria de Créditos Ministério do Planejamento, Outras Alterações Orçamentárias: Prazo: até o primeiro decêndio de abril, de setembro e de novembro; Forma: Portaria SOF.
45 Alterações Orçamentárias Portaria de Créditos Ministério do Planejamento, Encaminhamento de PL ao Congresso Nacional Até 30 de maio e 15 de outubro; Sempre que possível consolidados por área temática; Área temática Portos: Poderes do Estado e Representação PR, LeJu, MPU e MRE; e Créditos PAC: Área temática Infraestrutura.
46 Alterações Orçamentárias Fluxo Interno Ministério do Planejamento, Unidade Orçamentária Órgão Setorial SOF Analista SOF SIDOR Análise da Solicitação Discussão Depto SOF É PAC? N S Decisão SS/GEPAC Aprovação GEPAC Justificativas Impacto Legalidade Informações Complementares Alteração não compensada? N S Decisão Secretário /JEO Aprovação JEO Preparação da Documentação Correção Mérito Revisão e Legalidade Finalização Depto Secretário SOF
47 Alterações Orçamentárias Fluxo Externo Ministério do Planejamento, SOF MP Presidência da República Congresso Nacional Secretaria Executiva Casa Civil Comissão Mista Consultoria Jurídica Consultoria Jurídica Plenário Presidência da República Parecer Casa Civil/PR e SOF/MP Publicação
48 SEP Evolução Orçamentária R$ m ilhão 1.400, , ,0 800,0 600,0 400,0 200, , ,2 639,1 687, Ano Obs.: 2009 não considera R$ 332,5 milhões de Crédito Extraordinário Porto de Itajaí
49 SEP Execução Orçamentária , , , ,0 800,0 749,5 812,0 600,0 484,2 400,0 200,0 0,0 PLOA LOA Dotação Atual Empenhado Obs.: Dotação Atual não considera R$ 332,5 milhões de Crédito Extraordinário Porto de Itajaí
50 SEP Execução Orçamentária 2009 Participação da União no Capital - Companhias Docas 300,0 250,0 238,5 200,0 150,0 100,0 102,2 102,2 118,5 50,0 - PLOA LOA Dotação Atual Empenhado Obs.: Dotação Atual não considera R$ 332,5 milhões de Crédito Extraordinário Porto de Itajaí
51 SEP PLOA ,0 800,0 767,4 762,0 700,0 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 9,0 101,6 73,1 323,2 164,9 Total PAC 0,0 1 - Pessoal 3 - Outras Desp. Correntes 4 - Investimento 5 - Inversões Financeiras
52 SEP PLOA 2010 Composição das Despesas 27% 1% 8% 1 - Pessoal 3 - Outras Despesas Correntes 4 - Investimento 64% 5 - Inversões Financeiras
53 SEP PLOA 2010 Composição das Despesas 17% Demais PAC 83%
54 Fontes de Consulta Informações Institucionais; Manual Técnico Orçamentário MTO; Legislação; Orientações; Notícias. Capacitação: ABOP, ENAP e ESAF.
55 OBRIGADO! Fernando Machado Departamento de Programas Especiais - DEPES (61) fernando.machado@planejamento.gov.br
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE LEI DE ORÇAMENTÁRIAS ANUAL - PLOA
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE LEI DE ORÇAMENTÁRIAS ANUAL - PLOA MARCONDES DA SILVA BOMFIM ANALISTA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO Slide 1 Ementa Oficina nº 8 - Elaboração do PLOA Carga Horária: 08 Conteúdo: 1.
Leia maisELABORAR PROJETO DO PLANO PLURIANUAL 1 OBJETIVO
Proposto por: Diretor da Divisão de Gestão Orçamentária (DIGOR) Analisado por: Diretor do Departamento de Planejamento e Orçamento (DEPLO) Aprovado por: Diretor da Diretoria-Geral de Planejamento, Coordenação
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA NO MEC
GESTÃO FINANCEIRA NO MEC IARA FERREIRA PINHEIRO Subsecretária Base Legal LEGISLAÇÃO BÁSICA: Lei nº 4.320/1964 Normas Gerais de Direito Financeiro Decreto nº 93.872/1986 Unificação da Conta Única Lei nº
Leia maisFrancisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra
TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,
Leia maisPORTARIA SOF N o 10, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2014. (publicada no DOU de 13/02/14, Seção I, página 103)
PORTARIA SOF N o 10, DE 12 DE FEVEREIRO DE 201. (publicada no DOU de 13/02/1, Seção I, página 103) Estabelece procedimentos a serem observados pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, pelo Ministério
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO LEGISLAÇÃO: Lei Municipal nº 8.834 de 01/07/2002 e Decreto nº 529 de 09/08/2002. ATRIBUIÇÕES: 0700 - SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO 0710 - COORDENAÇÃO GERAL Compete
Leia maisPLANEJAMENTO E GESTÃO PÚBLICA. Auditor Substituto de Conselheiro Omar P. Dias
PLANEJAMENTO E GESTÃO PÚBLICA Auditor Substituto de Conselheiro Omar P. Dias A ARTE DE GOVERNAR (segundo Matus) PROJETO DE GOVERNO SABER ARTICULAR GOVERNABILIDADE GOVERNANÇA Plano de Governo: Base do Planejamento
Leia maisExecução Orçamentária e Financeira
Execução Orçamentária e Financeira Introdutório aos cursos dos Sistemas de Contabilidade e Gastos Públicos Setembro / 2008 Administração Pública Classifica-se, conforme a CF/88 em: Administração Direta
Leia maisDescentralização de amentários e de Recursos Financeiros
Descentralização de Créditos Orçament amentários e de Recursos Financeiros Conceito: Despesa Orçament amentária Despesa Orçamentária Pública aquela executada por entidade pública e que depende de autorização
Leia maisGestão pública empreendedora e ciclo do Governo Federal
Gestão pública empreendedora e ciclo do Governo Federal Gestão pública empreendedora Gustavo Justino de Oliveira* Consoante documento 1 elaborado pela Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento,
Leia maisEstabelece normas para alteração do Detalhamento da Despesa, das solicitações de Créditos Adicionais e dá outras providências
1 Decreto nº 29.524 de 30/12/2009 Estabelece normas para alteração do Detalhamento da Despesa, das solicitações de Créditos Adicionais e dá outras providências 2 3 4 Decreto nº 30.934 de 20/01/2011 Estabelece
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO ATO CONJUNTO Nº 5, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO ATO CONJUNTO Nº 5, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014 Estabelece procedimentos e prazos para abertura de créditos adicionais, no âmbito da
Leia maisPORTARIA N o 15, DE 28 DE ABRIL DE 2015. (publicada no DOU de 29/04/15, Seção I, página 87)
PORTARIA N o 15, DE 28 DE ABRIL DE 2015. (publicada no DOU de 29/04/15, Seção I, página 87) Estabelece procedimentos a serem observados pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, pelo Ministério
Leia maisVISÃO PROGRAMÁTICA DO ORÇAMENTO
PAINEL II VISÃO PROGRAMÁTICA DO ORÇAMENTO Inovações da União para 2013 Bruno César Grossi de Souza Secretário-Adjunto Assuntos Orçamentários SECAD Secretaria de Orçamento Federal SOF/MP Objetivo desta
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
LEI N o 10.933, DE 11 DE AGOSTO DE 2004. Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. Lei: O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Art.
Leia maisOlá caros acadêmicos segue um resumo básico de alguns conceitos estabelecidos na LDO, retirado do site ponto dos concursos.
Olá caros acadêmicos segue um resumo básico de alguns conceitos estabelecidos na LDO, retirado do site ponto dos concursos. Vamos ao nosso assunto de hoje! Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO: A LDO é
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
PORTARIA Nº 021/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010 da AMM, RESOLVE: Art.
Leia maisContabilidade Pública. Aula 4. Apresentação. Plano de Contas. Sistema de Contas e Demonstrativos Contábeis de Gestão. Sistemas Contábeis
Contabilidade Pública Aula 4 Apresentação Prof. Me. Adilson Lombardo Plano de Contas Sistema de Contas e Demonstrativos Contábeis de Gestão Consiste em um rol ordenado de forma sistematizada de contas
Leia maisECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA
Leia maisSubsecretaria de Planejamento e Orçamento Maio de 2010
CAPACITAÇÃO EM ORÇAMENTO PÚBLICO Maio de 2010 1 ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS -Créditos Adicionais -Outras Alterações Orçamentárias 2 BASE LEGAL = Constituição Federal = Lei 4.320/64 Estatui Normas Gerais de
Leia maisPLANEJAMENTO E ORÇAMENTO
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO SEMINÁRIO BINACIONAL NA ÁREA DE SAÚDE BRASIL PERU LIMA - SETEMBRO/2011 VISÃO GERAL Abrangência: Governo Federal Marcos Legais Visão Geral do Planejamento e do Orçamento Recursos
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.653, DE 7 ABRIL DE 2008. Mensagem de veto Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2008/2011. seguinte Lei: O PRESIDENTE
Leia maisLei de Responsabilidade Fiscal
AOF Lei de Responsabilidade Fiscal PLANEJAMENTO Lei de Diretrizes Orçamentárias Lei Orçamentária Anual Execução Orçamentária e do Cumprimento das Metas RECEITA PÚBLICA Previsão e da Arrecadação Renúncia
Leia maisANEXO X _ PROCEDIMENTOS PARA MODIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E PROGRAMÁTICA
Superintendência de Orçamento Público MANUAL DE ORÇAMENTO PÚBLICO _ MOP ANEXO X _ PROCEDIMENTOS PARA MODIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E PROGRAMÁTICA Versão 2011 1 ANEXO X PROCEDIMENTOS PARA MODIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 20.934/2014
PROJETO DE LEI Nº 20.934/2014 Estima a Receita e fixa a Despesa do Estado para o exercício financeiro de 2015. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisESCOLA DE GOVERNO ORÇAMENTO E FINANÇAS PÚBLICAS
ESCOLA DE GOVERNO ORÇAMENTO E FINANÇAS PÚBLICAS 13/10/2015 Natalina Ribeiro ORÇAMENTO PÚBLICO O Orçamento Público é um dos principais instrumentos de planejamento das políticas de governo. Histórico do
Leia maisPODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e
Leia maisAULA Nº 02: PLANO PLURIANUAL - PARTE II
AULA Nº 02: PLANO PLURIANUAL - PARTE II Olá amigos concursandos! Primeiramente gostaria de externar a nossa alegria e parabenizar a todos os felizardos aprovados para AFRF. Parabéns e sucesso na carreira!
Leia maisRELATÓRIO APRESENTADO
COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL PARA 2004-2007 (Projeto de Lei nº 41/2005-CN) RELATÓRIO APRESENTADO SUBSTITUTIVO TEXTO DA LEI
Leia maiswww.paraisodasaguas.ms.gov.br Telefone: 067 3248 1040 Página 1 de 5
Página 1 de 5 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N 001/2014 O Município de Paraíso das Águas Estado de Mato Grosso do Sul, por intermédio da Comissão Permanente de Licitação TORNA PÚBLICO para conhecimento de
Leia maisCartilha do Orçamento Público
Cartilha do Orçamento Público O QUE É O ORÇAMENTO? Nós cidadãos comuns, ganhamos e também gastamos dinheiro. Podemos receber dinheiro de uma ou várias fontes: salário, aluguel de imóveis, prestação de
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária (Prof. Paulo Bijos)
Administração Financeira e Orçamentária (Prof. Paulo Bijos) Aula 11 2010 Exercícios Funções de Governo (alocativa, distributiva e estabilizadora) CESPE ACE-TCU 2008. (E) A teoria de finanças públicas consagra
Leia maisCARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA
APRESENTAÇÃO A CARTA DE SERVIÇOS atende a uma indicação do Programa Nacional de Gestão Pública, aderido pela Prefeitura do Município de Porto Velho, cujo programa é coordenado pela Secretaria Municipal
Leia maisDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO
CRC-DF DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO Domingos Poubel de Castro Brasília/DF, 18 de Maio de 2012 NECESSIDADES PERMANENTES DO GESTOR INFORMAÇÕES CONTROLE Cenário Externo 0800 570 0800
Leia maisPrefeitura Municipal de Brejetuba
INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO Nº. 001/2014 DISPÕE SOBRE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PPA NO MUNICÍPIO DE BREJETUBA-ES. VERSÃO: 01 DATA DE APROVAÇÃO: 06/05/2014 ATO DE APROVAÇÃO: Decreto Municipal
Leia maisDECRETO Nº 037, DE 08 DE JANEIRO DE 2015
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 037, DE 08 DE JANEIRO DE 2015 Dispõe sobre critérios a serem adotados na execução orçamentária e financeira do Poder Executivo do Município de Goiânia para o exercício
Leia maisCURSO DE GESTÃO DE PROJETOS E ORÇAMENTO
Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos - SPI CURSO DE GESTÃO DE PROJETOS E ORÇAMENTO CILAIR R. DE ABREU Brasília, 26 de novembro de 2009 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO 1952 Criação do BNDE
Leia maisAPROVAÇÃO DAS LEIS ORÇAMENTÁRIAS. Kilmer Távora Teixeira Auditor Governamental CGE/PI
APROVAÇÃO DAS LEIS ORÇAMENTÁRIAS Kilmer Távora Teixeira Auditor Governamental CGE/PI BASE LEGAL Constituição Federal de 1988, Título VI, artigos 165 a 169; Lei 4.320, de 17/03/64; Lei de Responsabilidade
Leia maisCOAPI Coordenação-Geral de Análise de Projetos de Investimento ANÁLISE DO INVESTIMENTO PÚBLICO PELO TESOURO NACIONAL
COAPI Coordenação-Geral de Análise de Projetos de Investimento ANÁLISE DO INVESTIMENTO PÚBLICO PELO TESOURO NACIONAL Dezembro de 2011 1 Missão do Ministério da Fazenda: Estruturar as políticas econômicas
Leia maisPROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL
PROJETO DE LEI Institui o Plano Plurianual da União para o período 2012-2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art.1 o Esta lei institui o Plano
Leia maisManual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007
Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007 Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Ministério do Planejamento Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas
Leia maisOrçamento Público: Visão Geral
Orçamento Público: Visão Geral Versão para impressão ANEXO: SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - SIOP Atualizado em: fevereiro/2013 Copyright ENAP 2013 Todos os direitos reservados SUMÁRIO ANEXO:
Leia maisEIXO 3 ADMINISTRÇÃO PÚBLICA. D 3.4 Planejamento e Gestão Orçamentária e Financeira (24h) Professor: James Giacomoni. Aula 5
EIXO 3 ADMINISTRÇÃO PÚBLICA D 3.4 Planejamento e Gestão Orçamentária e Financeira (24h) Professor: James Giacomoni Aula 5 17 a 19, 21 a 25, 28 e 29 de novembro de 2011 Classificações orçamentárias Despesa
Leia maisCâmara Municipal de Curitiba
Câmara Municipal de Curitiba GABINETE DA VEREADORA PROFESSORA JOSETE PARECER Nº COMISSÃO DE ECONOMIA, FINANÇAS E FISCALIZAÇÃO Projeto de Lei Ordinária: Leis Orçamentárias nº 013.00002.2013 Ementa: Dispõe
Leia maisAlterações Orçamentárias
Alterações Orçamentárias MARCONDES DA SILVA BOMFIM ANALISTA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENMTO ABOP Slide 1 Oficina 12 - Alterações Orçamentárias Carga Horária: 08 Conteúdo: 1 Conceitos de Alterações Orçamentárias.
Leia maisCustos no Serviço Público. Brasília DF 18 DE SETEMBRO DE 2014
Custos no Serviço Público Brasília DF 18 DE SETEMBRO DE 2014 1 Objetivos do Gestor BUSCA CONSTANTE Eficiência no uso dos recursos públicos Eficácia no atingimento das metas (quantidade e qualidade) Efetividade
Leia maisSistema de Gestão de Custos: Cumprindo a LRF. Selene Peres Peres Nunes
Sistema de Gestão de Custos: Cumprindo a LRF Selene Peres Peres Nunes 03/8/2015 Por que avaliação de custos no setor público? possível realocação orçamentária (uso no orçamento) onde podem ser realizados
Leia maisDESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA REGIONAIS
DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA REGIONAIS DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA REGIONAIS OBJETIVOS Dotar as Promotorias de Justiça
Leia maisExpositor: Simão Cirineu Dias
Expositor: Simão Cirineu Dias Lei Orçamentária Anual; Execução Orçamentária; Fundos, Divida Ativa e Dívida Pública; Contabilidade Pública; Controle e Avaliação Controle Interno, Externo e Social e Avaliação
Leia maisPlano de Contas Aplicado ao Setor Público
Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Fonte: Apresentação da Coordenação Geral de Contabilidade STN/CCONT do Tesouro Nacional Última Atualização: 14/09/2009 1 Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor
Leia maisGestão de Finanças Públicas
APRESENTAÇÃO Desde a primeira edição deste livro mencionamos como os avanços no arcabouço institucional e instrumental de gestão financeira foram relevantes para que o governo brasileiro, efetivamente,
Leia maisPublicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 NORMATIZA A SOLICITAÇÃO PARA INCLUSÃO, NOS
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisAULA Nº 01: PLANEJAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARTE I.
AULA Nº 01: PLANEJAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARTE I. Caros colegas! Iniciaremos, hoje, o estudo dos principais pontos relativos aos instrumentos de planejamento da administração pública, previstos
Leia maisMetodologia de Elaboração do PPA-Plano. Cuiabá, Março de 2011
Metodologia de Elaboração do PPA-Plano Plurianual 2012/2015 Cuiabá, Março de 2011 Estratégia e PPA Plano Estratégico de Desenvolvimento MT+ 20 2012/2032 Orientações Estratégicas de Longo Prazo Plano Plurianual
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.11 Elaboração e Programação Orçamentária e Financeira (40h) (Aula 4: Programação Orçamentária e Financeira) Professor: Bruno César
Leia maisSistema de Gestão do Planejamento da ANEEL SIGANEEL. Anna Flávia de Senna Franco Superintendente de Planejamento da Gestão
Sistema de Gestão do Planejamento da ANEEL SIGANEEL Anna Flávia de Senna Franco Superintendente de Planejamento da Gestão Brasília, 03 de abril de 2009 1 Estrutura Básica do Planejamento Política Governamental
Leia maisEMENTA / PROGRAMA DE DISCIPLINA. ANO / SEMESTRE LETIVO Administração 2015.2. Orçamento e Administração das Finanças Públicas ADM 081. 68h.
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisLEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.
LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara
Leia maisProf. GUSTAVO BICALHO FERREIRA. No encontro de hoje, um assunto MUITO cobrado em concursos públicos. Acredite, é MUITO mesmo!!!
No encontro de hoje, um assunto MUITO cobrado em concursos públicos. Acredite, é MUITO mesmo!!! Eis que apresento: Créditos Adicionais. CRÉDITOS ADICIONAIS O assunto é disposto principalmente na Lei nº
Leia maisArt. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.
DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições
Leia maisDECRETO Nº 14.407 DE 09 DE ABRIL DE 2013. Aprova o Regulamento do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências.
DECRETO Nº 14.407 DE 09 DE ABRIL DE 2013 Aprova o Regulamento do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências. (Publicado no DOE de 10 de abril de 2013) O GOVERNADOR DO ESTADO
Leia maisOficina n o 18 Classificação da Despesa Orçamentária. ABOP Slide 1
Oficina n o 18 Classificação da Despesa Orçamentária ABOP Slide 1 EMENTA Oficina n o 18 - Classificação da Despesa Orçamentária Duração: 8 horas Conteúdo 1. Integração entre planejamento e orçamento 2.
Leia mais4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle
4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência
Leia maisLEI Nº. 8.943, DE 15 DE JANEIRO DE 2007.
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais LEI Nº. 8.943, DE 15 DE JANEIRO DE 2007. Estima a receita e fixa a despesa do Estado do Rio Grande
Leia maisProf. Marcus Tomasi UDESC/ESAG
Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG O QUE É... É a síntese do contrato firmado entre o governo e a sociedade, onde as contribuições da sociedade (receitas) são transformadas em ações do governo (despesas) para
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira ESTUDO TÉCNICO Nº 1/2014
Solicitação de Trabalho nº 1.273/2013 CONOF Solicitante: Deputado Davi Alcolumbre ESTUDO TÉCNICO Nº 1/2014 POSSÍVEL CONFLITO ENTRE AS "TRAVAS" E LIMITES DA LRF E O ORÇAMENTO IMPOSITIVO 1. Introdução O
Leia maisRESOLUÇÃO LEGISLATIVA Nº 06, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011. financeiro de 2012. A Presidenta da Câmara Municipal de Vereadores de Quevedos, Estado do Rio
RESOLUÇÃO LEGISLATIVA Nº 06, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011. Dispõe a programação financeira do Poder Legislativo com vistas à compatibilização entre o recebimento das transferências financeiras do Executivo
Leia maisRegras para Ordenar Despesas
COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP Regras para Ordenar Despesas Interpretação dos Art. 15 e 16 da LRF
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.692, DE 18 DE JANEIRO DE 2013.
RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.692, DE 18 DE JANEIRO DE 2013. Estima a receita e fixa a despesa do Estado do Rio Grande do Norte para o exercício financeiro de 2013 e dá outras providências. A GOVERNADORA
Leia maisRECEITAS DE CAPITAL 88.883.221 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 59.214..075 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 29.669.146 TOTAL 1.136.493.735
LEI Nº 16.929 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DA PREFEITURA DO RECIFE PARA O EXERCÍCIO DE 2004. O POVO DA CIDADE DO RECIFE, POR SEUS REPRESENTANTES, DECRETA E EU, EM SEU NOME,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GUIA PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO BÁSICO DE T.I. Elaborado com base na Lei 8.666/93 e suas alterações, Lei 10.520/02, Decreto de execução orçamentária anual e Decreto
Leia maisMENSAGEM Nº. Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal,
MENSAGEM Nº Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal, Submeto à apreciação dessa egrégia Casa Legislativa o Projeto de Lei do Plano Plurianual 2014-2017 PPA 2014-2017, nos termos do 1º, art.
Leia maisGESTÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA EM SAÚDE
GESTÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA EM SAÚDE LDO: CARACTERÍSTICAS GERAIS E A LRF Prof. Dr. Áquilas Mendes METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA: ao final desta disciplina, o especializando será capaz de conhecer
Leia maisDescrição da Ação Criada, Expandida ou Aperfeiçoada Despesa Aumentada 1º ano 2º ano 3º ano
ADEQUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Art. 16, Inciso I e 4º, inciso I, da LC 101/2000 Estudo da adequação orçamentária e financeira para a finalidade de Reposição Salarial com Aumento Real, em cumprimento
Leia maisMÓDULO iv. Orçamento, Descentralizaçã. ção o de Créditos e Empenho da Despesa
MÓDULO iv Orçamento, Descentralizaçã ção o de Créditos e Empenho da Despesa Estruturação do Orçamento Art. 165, 5º CF 88 - A lei orçamentária anual compreenderá: I - o orçamento fiscal referente aos Poderes
Leia maisObservações sobre o Reequilíbrio Fiscal no Brasil
Observações sobre o Reequilíbrio Fiscal no Brasil Nelson Barbosa Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 1º de junho de 2015 Cenário Macroeconômico e Reequilíbrio Fiscal O governo está elevando
Leia maisESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.
LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO
Leia maisCAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE. Seção I Da Finalidade
CAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE Seção I Da Finalidade Art. 1º A Unidade de Apoio à Gestão Estratégica (UAGE) tem como finalidade promover o gerenciamento estratégico setorial
Leia maisOFICINA COM AS ESTATAIS PLOA 2016
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL OFICINA COM AS ESTATAIS PLOA 2016 DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E FINANÇAS - DOF 23/JULHO/2015 OBJETIVOS DA OFICINA PADRONIZAR
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA
_ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal
Leia maisESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP)
ESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP) OBRIGATÓRIAS (6 disciplinas de 60 h cada = 360 h) Estado, Sociedade e Administração Pública O Estado, elementos constitutivos, características
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA
LEI N.2 5.981 DE 14 DE FEVEREIRO DE 2012. Aut. N 0 VIL P.L. N 03 HZ Publ.: 7/01 /1ç "Dispõe sobre alteração das Leis Municipais n 2 5.655, de 28 de outubro de 2009, que dispõe sobre o Plano Plurianual
Leia maisProfessor: Ednei Isidoro de Almeida Lei Orçamentária Anual LOA 4 EMESTRE DE CENCIAS CONTABEIS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO-UNEMAT
Professor: Ednei Isidoro de Almeida Lei Orçamentária Anual LOA 4 EMESTRE DE CENCIAS CONTABEIS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO-UNEMAT Prezados Acadêmicos Iremos abordar os aspectos mais relevantes
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS
O PREFEITO DE MANAUS LEI DELEGADA N 10, DE 31 DE JULHO DE 2013 (D.O.M. 31.07.2013 N. 3221 Ano XIV) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Leia maisProjeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2016 e Programação Orçamentária 2015. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2016 e Programação Orçamentária 2015 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 2015 1 Cenário Macroeconômico Revisto 2015 2016 2017 2018 PIB (crescimento
Leia maisContabilidade Pública. Aula 1. Apresentação. Aula 1. Conceitos e definições. Bases legais. Contabilidade Pública.
Contabilidade Pública Aula 1 Apresentação Prof. Adilson Lombardo Aula 1 Conceitos e definições Bases legais Contabilidade Pública Orçamento Público Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas 16 Normas
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisBem-vindo a sala de aula do curso: Siconv Transferências voluntárias da União. Facilitador: Fernanda Lyra
Bem-vindo a sala de aula do curso: Siconv Transferências voluntárias da União Facilitador: Fernanda Lyra Horário da Aula: 28 de janeiro - Segunda - das 18h às 20h SICONV TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRF) Atualizado até 13/10/2015 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) tem como base alguns princípios,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,
LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,
Leia maisResolução de Questões Administração Prof. Carlos Ramos 07.10.2008
01 - (CESPE-ACE-TCU/2004) - No sistema brasileiro de planejamento e orçamento, exige-se a integração entre o plano plurianual, a lei de diretrizes orçamentárias e o orçamento anual. Para tanto, o plano
Leia maisLEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS
LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no
Leia maisPLANO INSTRUCIONAL DE AÇÃO EDUCACIONAL E PROPOSTA FINANCEIRA
PLANO INSTRUCIONAL DE AÇÃO EDUCACIONAL E PROPOSTA FINANCEIRA AÇÃO EDUCACIONAL: Gestão Orçamentária e Financeira Carga horária total: 20 horas aula Carga horária diária sugerida: 04 horas aula 1 Carga horária
Leia maisESPELHO DE EMENDAS AO TEXTO DA LEI
Página: 1 de 8 altera a redação da alínea b do Inciso IV do Art. 91 para incluir como prioridade do BNDES o financiamento de programas do PPA 2008-2011 que atuem na redução das desigualdades de gênero,
Leia maisGestão Financeira da Assistência Social Aula # 1 e 2. Fernando Brandão
Gestão Financeira da Assistência Social Aula # 1 e 2 Fernando Brandão Apresentação do Curso Objetivos da aprendizagem; Introdução ao planejamento público (Aulas # 1 e # 2) História do orçamento público;
Leia maisAMBIENTAÇÃO AO SISTEMA DE ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO -SEO
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL - SEPLAN AMBIENTAÇÃO AO SISTEMA DE ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO -SEO Departamento de Orçamento e Finanças - DOF Sobre o SEO
Leia mais