A LUDICIDADE E SUAS RELAÇÕES COM A PRÁTICA CORPORAL

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1 A LUDICIDADE E SUAS RELAÇÕES COM A PRÁTICA CORPORAL Roselaine Ramos Rodrigues i Mariane Oliveira dos Reis ii Anne Caroline Rodrigues Campos iii PALAVRAS-CHAVE: Ludicidade; Prática Corporal; Desenvolvimento Humano; INTRODUÇÃO O presente artigo é fruto de reflexões oriundas de processos formativos realizados com alunos bolsistas do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) do curso de Educação Física da Universidade do Estado de Mato Grosso. Em tem como intuito apresentar reflexões que possibilitem estabelecer relações entre a ludicidade e as práticas corporais vivenciadas por alunos e professores que constituem-se nos primeiros anos da educação básica em escolas públicas de Mato Grosso. As discussões propõem subsídios teóricos para a apresentação do conceito de ludicidade, prática corporal e alguns componentes que desdobrem-se dentro desse campo teórico como, por exemplo, os jogos e brincadeiras, pois, compreende-se que são importantes veículos para o desenvolvimento social, intelectual e emocional do ser humano em especial da criança. O presente estudo baseia-se nas dúvidas e questionamentos adquiridos no percorrer da formação acadêmica, com enfoque na ludicidade e nas práticas corporais, como essas ocorrem, nas relações de ensino aprendizagem. REFERÊNCIAL TEÓRICO Acerca do tema: as relações entre ludicidade e práticas corporais, aborda-se o conceito de ludicidade, atividades lúdicas, assim como o conceito de prática corporal, para um melhor entendimento, buscamos reflexões baseadas em autores como: Luckesi (2002) que define ludicidade como um estado de consciência, onde se dá uma experiência em estado de plenitude e ainda, está relacionada com estado de espírito que o sujeito alcança quando vivencia as atividades lúdicas. Huizinga (2007) e Caillois (1990) apontam a perspectiva da importância do jogo nas relações de desenvolvimento e aprendizagem. Brougère (1998) discorre reflexões acerca da cultura lúdica e suas ressignificações. Mauss (2003) aborda temática sobre corporeidade e corporalidade. Além de outros pesquisadores que apresentar-se-ão no referido esboço.

2 OBJETIVOS O presente estudo tem como foco propor reflexões sobre as relações da ludicidade com as práticas corporais, bem como seus desdobramentos com o processo de aprendizagem significativa. Por outro lado, visa possibilitar aos bolsistas do PIBID que atuam nos anos iniciais da educação básica, subsídios teóricos/práticos para formação e intervenção em Educação Física em um processo inicial de reconhecimento das atividades docentes. METODOLOGIA O presente estudo é de característica bibliográfica e as reflexões e análises são correspondentes a uma pesquisa qualitativa (BOGDAN E BIKLEN, 1994). Os encontros para discussões e produções teóricas foram realizados semanalmente, constituídos por encontros formativos do PIBID, vivência em ambiente escolar além de pesquisas em bibliotecas e na internet. A proposta inicial corresponde as reflexões e estudos que nos permitam propor e vivenciar o I Festival da Cultura Corporal, organizado pelo curso de Educação Física da Universidade do Estado de Mato Grosso, em parceria com o PIBID, onde, os dados levantados poderão embasar produções teóricas vindouras acerca do evento supracitado. ANÁLISE E DISCUSSÃO Ao pesquisar sobre o significado da palavra lúdico nos dicionários de filosofia e Latim respectivamente, Abbagnano (2007), Lalande (1999) e Faria (1962), constata-se que a sua definição é direcionada à conceituação do termo jogo. descreve, Desse modo apropriamo-nos das palavras de Huizinga (2007, p. 33) que assim o o jogo é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente da vida cotidiana. No entender de Caillois (1990), os jogos são atividades que possuem certa relatividade temporal, pois sua ação dura enquanto continuar a gerar divertimento e alegria. Não bastasse isso, o resultado de uma partida sempre se encontra em suspensão, caso contrário, não teria o menor sentido continuar a realização da atividade. Esse aspecto conjuntamente aos outros fatores anteriormente indicados garantem o desenvolvimento e

3 a manutenção da própria atividade lúdica, ou seja, uma atividade livre e voluntaria, fonte de alegria e prazer acredita que somente se joga quando é do desejo do sujeito: quando ele quer e o tempo que quiser. Ao definir o lúdico Ximenes (2000, p.591) escreve que é tudo o que é relativo à, ou que tem caráter de jogo, divertimento ou brincadeiras. Considerando o processo de aprendizagem, acredita-se que este está imerso em um contexto cultural, e é ressignificado e altera-se de acordo com vivências e experiências diversas. Nesse sentido, Brougére (2011) apresenta a cultura lúdica que é antes de tudo um conjunto de procedimentos que permitem tornar o jogo possível. Pois é livre e assim permite as pessoas criar e reinventar suas brincadeiras, contendo sim, regras mais de maneira flexível para proporcionar um momento de ludicidade que está dentro do jogo e vice versa. O referido autor (2011, p. 24) cita que o conjunto das regras de jogo disponíveis para os participantes numa determinada sociedade compões a cultura lúdica dessa sociedade e as regras que um indivíduo conhece compõem sua própria cultura lúdica. Para complementar as definições acerca das terminologias propostas, dissertamos ainda sobre as práticas corporais, portanto, ao buscar definições sobre as práticas corporais na Wikipédia (enciclopédia livre) define-se que são fenômenos que se mostram, prioritariamente, ao nível corporal e que se constituem como manifestações culturais de caráter lúdico, tais como os jogos, as danças, as ginásticas, os esportes, as artes maciais e acrobacias, entre outras práticas sociais. Estas manifestações são compostas por técnicas corporais, como já identificava e categorizava o antropólogo Marcel Mauss na passagem do século XIX para o século XX. É também uma forma de linguagem como expressão corporal e os fenômenos acima apontados constituem o acervo daquilo que vem sendo chamado de cultura corporal. Nessa direção é possível compreender que a ação precede e informa a linguagem simbólica, o que já teria identificado Mauss (2003) como um importante estudo a ser realizado sobre as técnicas corporais. Ele também lembra que cada cultura constrói seus corpos e o faz, sobretudo, a partir do reconhecimento e valorização de alguns atributos corporais e comportamentos em detrimentos de outros. A imitação daqueles bemsucedidos, especialmente pelas novas gerações, faz com que os sujeitos de cada cultura construam seus corpos e comportamentos.

4 Bem como referimos a prática corporal, como já dito acima que abrange várias áreas e pode facilmente ser explorada, pois nela contém ressignificações. Ou seja, esta prática corporal também faz parte da ludicidade, na qual, acaba por se tornar uma libertação para o corpo inclusive o da criança. CONCLUSÃO Neste trabalho abordamos o assunto da importância da ludicidade nas práticas corporais onde procuramos através de estudos orientados dentro do PIBID esclarecer a relação entre a ludicidade e as práticas corporais vivenciadas pelos alunos e professores nos primeiros anos da educação básica em escolas pública de Mato Grosso como já citado acima, pois é muito importante que essas reflexões ocorram dentro do processo de ensino e aprendizagem dos alunos, onde alguns componentes como o do jogo têm importância fundamental para o desenvolvimento social, emocional e intelectual do ser humano, e brincar que na infância é sinônimo de aprender exara que esses elementos são perceptíveis e que a abordagem lúdica seja integradora nos aspectos motores, cognitivos tanto quanto nos afetivos e sociais, partindo do pressuposto de que é brincando e jogando que a criança aprende e ordena o mundo a sua volta, assimilando experiências e informações e, sobretudo, incorporando conceitos, atitudes e valores. Este trabalho foi muito importante para a compreensão deste tema uma vez que contribui para um conhecimento amplo acerca de uma caudalosa perspectiva para a formação de um ser crítico, criativo e pensante, ou seja, integral que são condições possíveis de serem alcançadas tendo como fio condutor a ludicidade ao longo do nosso desenvolvimento. REFERÊNCIAS ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia, São Paulo: Martins Fontes, BOGDAN, Roberto C. e BIKLEN, Sari Knoop. Investigação qualitativa em educação. Portugal: Editora Porto, BROUGÈRE, Gilles. A Criança e a Cultura Lúdica. In: KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.) O Brincar e suas Teorias. São Paulo: Cengage Learning, p CAILLOIS, R. Os jogos e os homens. Lisboa: Portugal, HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ª edição. São Paulo: Perspectiva, 2007.

5 LUCKESI, Cipriano. Ludicidade e atividades lúdicas: uma abordagem a partir da experiência interna. Disponível em: < Acessado em 12 de julho de MAUSS, M. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, WIKIPEDIA, Enciclopédia livre. Práticas corporais. Disponível em: pt.wikipedia.org/wiki/pr%c3%a1ticascorporais. Acesso em: 17 de julho de XIMENES, S. Minidicionário da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Ediouro, i Acadêmica Roselaine Ramos Rodrigues. Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). roselaineramos@hotmail.com ii Acadêmica Mariane Oliveira dos Reis. Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). maryanyoliveirareis@hotmail.com iii Acadêmica Anne Caroline Rodrigues Campos. Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). carolcoldhed2010@hotmail.com

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