IRPJ- TEORIA E PRÁTICA P R O F. : C L E B E R B A R R O S
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- Nina Silveira Paiva
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1 IRPJ- TEORIA E PRÁTICA P R O F. : C L E B E R B A R R O S
2 SURGIMENTO DO IMPOSTO DE RENDA O primeiro indício de uma tributação sobre a renda ocorreu no século XV em Florença por meio de tributo conhecido como Décima Scalata, tal tributo não foi tão longe por atingir os mais ricos, e os mesmos se recusavam a arcar com maior carga tributária, por tais razões a décima scalata não foi tão longe. Na Inglaterra, ainda no século XV, houve algumas tentativas sem sucesso de se instituir um imposto sobre a renda, sendo este o marco histórico mundial do Imposto de Renda. Por não haverem documentos comprobatórios, é difícil precisar a data exata do surgimento do Imposto de Renda.
3 Contudo, teóricos em sua grande maioria consideram como marco zero do Imposto de Renda o ano de 1799, na Inglaterra, fato este comprovado através de documentação confiável. Em linhas gerais, ao se deparar com a iminente ameaça de guerra, a Inglaterra necessitava obter recursos para sanar eventuais dificuldades financeiras. Sendo assim, o primeiro ministro Willian Pitt propôs um projeto de imposto geral sobre as rendas no dia 3 de dezembro de 1798 na Câmara dos Comuns. No dia 9 de janeiro de 1799 o projeto virou lei instituindo o Imposto de Renda na Inglaterra. Sendo a taxa de 10% para renda total no ano acima de 60 libras2.
4 INSTITUIÇÃO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO IMPOSTO DE RENDA NO BRASIL O Imposto de Renda surgiu como um imposto de guerra, sendo criado para sanar eventuais dificuldades financeiras enfrentadas pela Inglaterra no pós-guerra. Entrementes, o referido imposto subsistiu e se tornou a principal fonte arrecadatória não só na Inglaterra, mas em muitos países. O Brasil império por sofrer forte influência britânica, ainda no início do reinado de Dom Pedro II, por meio da lei 317 de 21 de outubro de 1843, criou um imposto progressivo incidindo sobre todas as pessoas que percebiam vencimentos dos cofres públicos. Tal lei vigorou por apenas dois anos, pois após reação foi logo suprimida. Com a guerra do Paraguai ( ) logo surge à necessidade de angariar recursos. Neste momento, o governo imperial moderniza o sistema tributário e regulamenta através do Decreto nº 4052 de 28 de dezembro de 1.867, um imposto que incidia sobre cada pessoa que morasse em casa própria ou alugada.
5 Vale dizer que o marco histórico do Imposto de Renda no Brasil é o ano de com o Visconde de Jequitinhonha defendendo sua implementação. Em 1.879, Afonso Celso o Visconde de Ouro Preto debateu sobre a possibilidade de se instituir um imposto sobre a renda a fim de organizar o sistema tributário, sendo no mesmo ano apresentada à Câmara dos deputados. O projeto foi rejeitado. Em 1883, foi à vez de o Conselheiro Lafayete nomear uma comissão para criar um projeto de imposto sobre a renda. E mais uma vez o projeto foi rejeitado. Ante a grave crise financeira que assolava o Brasil, houve vários debates acerca da conveniência de se instituir um imposto sobre a renda. Com a lei orçamentária (lei de 30 de dezembro de 1910) foi se aproximando a instituição oficial do imposto sobre a renda, visto que o mesmo encontrava guarida na aludida lei. Finalmente no ano de 1922, o deputado Antônio Carlos ocorre a instituição do Imposto de Renda, com a proposta de substituição de alguns impostos constantes na lei orçamentária por um imposto incidindo sobre a renda global.
6 O Imposto não é nem bom nem ruim em si: tudo depende da maneira como ele é arrecadado e do que se faz com ele. (Thomas Piketty)
7 IMPOSTO DE RENDA CONSTITUIÇÃO E DISPOSITIVOS LEGAIS Art. 153, inciso III, e 2º, da CRFB/88; Art. 43 a 45 do CTN; Leis 7.713/88; 9.250/95, Leis 8.981/95 e 9.430/96, Decreto n.º 3.000/99 (IRPF e IRPJ).
8 IMPOSTO: -Federal (Competência da União); -Função fiscal (preponderante); - Função redistributiva; - Direto;
9 ABORDAGEM CONSTITUCIONAL Art Compete à União instituir impostos sobre: III - renda e proventos de qualquer natureza ;
10 REPARTIÇÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS Art Pertencem aos Estados e ao DF: I - o produto da arrecadação do imposto da União sobre renda e proventos incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer título, por eles, suas autarquias e pelas fundações que instituírem e mantiverem.
11 REPARTIÇÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS Art Pertencem aos Municípios: I - o produto da arrecadação do imposto da União sobre renda e proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer título, por eles, suas autarquias e pelas fundações que instituírem e mantiverem;
12 REPARTIÇÃO DE RECEITAS Art. 159 da CRFB/88 (1) Fundo de Participação dos Estados e do DF; (2) Fundo de Participação dos Municípios; (3) Fundo de Incentivo ao Setor Produtivo do Norte, Nordeste e Centro-Oeste
13 Art A União entregará: I - do produto da arrecadação dos impostos sobre renda e proventos de qualquer natureza e sobre produtos industrializados, 49% (quarenta e nove por cento), na seguinte forma: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 84, de 2014)
14 (1) Fundo de Participação dos Estados e do DF; 21,5% - FPE e do DF (art. 159, I, a) Art. 159, I, a) vinte e um inteiros e cinco décimos por cento ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal;
15 (2) Fundo de Participação dos Municípios 24,5% 22,5% FPM (art. 159, I, b) + 1% FPM (art. 159, I, d) + 1% FPM (art. 159, I, e)
16 Art. 159, I, b) vinte e dois inteiros e cinco décimos por cento ao Fundo de Participação dos Municípios; (22,5% - FPM)
17 (3) Fundo de Incentivo ao Setor Produtivo do Norte, Nordeste e Centro-Oeste;
18 c) três por cento, para aplicação em programas de financiamento ao setor produtivo das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, através de suas Instituições financeiras de caráter regional, de acordo com os planos regionais de desenvolvimento, através de suas Instituições financeiras de caráter regional, de acordo com os planos regionais de desenvolvimento, ficando assegurada ao semi-árido do Nordeste a metade dos recursos destinados à Região, na forma que a lei estabelecer;
19 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO IR O 1º, do art. 150, da CRFB/88, estabelece exceção ao princípio da anterioridade nonagesimal (art. 150, III, c). O IR se sujeita à anterioridade do exercício financeiro, mas não observa a anterioridade nonagesimal mínima, estabelecida pela EC 42/03.
20 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO IR -O 2º, do art. 150, da CRBF/88, por sua vez, estabelece que o imposto sobre a renda e proventos: I será informado pelos critérios da GENERALIDADE, da UNIVERSALIDADE e da PROGRESSIVIDADE na forma da lei.
21 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO IR -O 2º, do art. 150, da CRBF/88, por sua vez, estabelece que o imposto sobre a renda e proventos: I será informado pelos critérios da GENERALIDADE, da UNIVERSALIDADE e da PROGRESSIVIDADE na forma da lei.
22 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO IR - A generalidade diz respeito à sujeição passiva ao tributo. Significa que o imposto deve abranger todos os contribuintes que pratiquem o fato descrito na hipótese de incidência do tributo.
23 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO IR -A universalidade diz respeito à extensão da base de cálculo, que deve abranger quaisquer rendas e proventos auferidos pelo contribuinte; -Pecúnia non olet
24 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO IR - A progressividade representa variação de alíquota à medida que há aumento da base de cálculo, de forma que quanto maior a base de cálculo, maior deverá ser a alíquota aplicável
25 Conceito constitucional de renda: -A Constituição delimita o âmbito da tributação; -Está superada a CONCEPÇÃO LEGALISTA de que o conceito de renda deve ser livremente definido pela lei ordinária instituidora do imposto.
26 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL Art. 43. O imposto, de competência da União, sobre a renda e proventos de qualquer natureza tem como fato gerador a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica:
27 I de renda, assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos;
28 II de proventos de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos patrimoniais não compreendidos no inciso anterior.
29 O conceito de RENDA compreende o produto do capital (como os rendimentos obtidos com uma aplicação financeira), do trabalho (como o salário e as remunerações por serviços prestados) ou da combinação de ambos (como o prólabore recebido pelos sócios de uma sociedade);
30 PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA - são definidos por exclusão, compreendendo todos os acréscimos patrimoniais não enquadráveis no conceito legal de renda.
31 Receita ou rendimento: Receita é palavra com sentido bem mais largo que o de renda ou proventos, enfim, que o de acréscimo patrimonial, pois receita é qualquer quantia recebida. De fato, receita vem do latim recepta, significando coisas recebidas. Assim, não considera as saídas, as despesas. (Leandro Paulsen, Impostos Federais, Estaduais e Municipais, página 55/56)
32 Disponibilidade jurídica: (1) simples crédito do valor que vem a acrescer o patrimônio, do qual o contribuinte passa a dispor juridicamente (Hugo de Brito Machado);
33 A disponibilidade jurídica de renda e de proventos é o direito de usar, por qualquer forma, da renda ou dos proventos definitivamente constituídos na forma legal aplicável.
34 Rubens Gomes de Sousa: A disponibilidade jurídica (noção específica correspondente à genérica de titulus adquirendi) verifica-se quando o titular do acréscimo patrimonial que configura renda, sem o ter ainda em mãos separadamente da sua fonte produtora e fisicamente disponível, entretanto já possui um título jurídico apto a habilitá-lo a obter a disponibilidade econômica (Pareceres 1 Imposto de Renda, Ed. Resenha Tributária, São Paulo, 1975, p. 248).
35 -Disponibilidade jurídica: (2) Renda adquirida em conformidade com o Direito (lícita); quando o adquirente possui a titularidade jurídica da renda ou dos proventos que acrescem o seu patrimônio (Ricardo Mariz de Oliveira);
36 Disponibilidade econômica (1) Qualquer acréscimo patrimonial passível de avaliação econômica: Para que haja a disponibilidade econômica, basta que o patrimônio resulte economicamente acrescido por um direito, ou por um elemento material, identificável como renda ou como proventos de qualquer natureza.
37 Não importa que o direito ainda não seja exigível (um título de crédito ainda não vencido), ou que o crédito seja de difícil e duvidosa liquidação (contas a receber). O que importa é que possam ser economicamente avaliados e, efetivamente, acresçam ao patrimônio. (Zuudi Sakakihara In "Código Tributário Nacional Comentado", coordenador Vladimir Passos de Freitas, Ed. RT, p. 133).
38 Disponibilidade econômica (2) independe da licitude da fonte; Disponibilidade jurídica sem disponibilidade econômica: Se o fato gerador do imposto de renda é a disponibilidade econômica ou jurídica decorrente do acréscimo patrimonial, no momento em que é efetivado o depósito, embora anteriormente ao levantamento, já detém disponibilidade jurídica da renda.
39 Disponibilidade financeira pressupõe a existência física dos recursos financeiros em caixa. Circunstância a autorizar a retenção do referido tributo. Precedente da 2ª Turma REsp n SP, Rel. Min. Castro Meira, DJ de 25/10/2004.
40 O imposto incidente sobre a renda e proventos de qualquer natureza alcança fatos ocorridos não apenas no território nacional como fora dele. A extraterritorialidade do IR decorre da aplicação do princípio da universalidade.
41 Art. 43, 1º e 2º do CTN; 1º. A incidência do imposto independe da denominação da receita ou do rendimento, da localização, condição jurídica ou nacionalidade da fonte, da origem e da forma de percepção (Parágrafo incluído pela LC n.º 104, de )
42 SUJEITO ATIVO - Sujeito ativo do imposto sobre a renda é a própria UNIÃO, cabendo a administração do imposto à Secretaria da Receita Federal;
43 CTN: Art. 45. Contribuinte do imposto é o titular da disponibilidade a que se refere o artigo 43, sem prejuízo de atribuir a lei essa condição ao possuidor, a qualquer título dos bens produtores de renda ou dos proventos tributáveis.
44 RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA A responsabilidade tributária no âmbito do IRPJ tem como principais exemplos as hipóteses de sucessão empresarial (fusão, cisão3, transformação ou incorporação) e a responsabilidade pessoal do administrador pelos atos praticados em violação do estatuto, contrato social ou a lei. Decreto 3.000/99, Art Respondem pelo imposto devido pelas pessoas jurídicas transformadas, extintas ou cindidas (Lei nº 5.172, de 1966, art. 132, e Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 5º): I - a pessoa jurídica resultante da transformação de outra; II - a pessoa jurídica constituída pela fusão de outras, ou em decorrência de cisão de sociedade; III - a pessoa jurídica que incorporar outra ou parcela do patrimônio de sociedade cindida; IV - a pessoa física sócia da pessoa jurídica extinta mediante liquidação, ou seu espólio, que continuar a exploração da atividade social, sob a mesma ou outra razão social, ou sob firma individual; V - os sócios, com poderes de administração, da pessoa jurídica que deixar de funcionar sem proceder à liquidação, ou sem apresentar a declaração de rendimentos no encerramento da liquidação.
45 Parágrafo único. Respondem solidariamente pelo imposto devido pela pessoa jurídica (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 5º, 1º): I - as sociedades que receberem parcelas do patrimônio da pessoa jurídica extinta por cisão; II - a sociedade cindida e a sociedade que absorver parcela do seu patrimônio, no caso de cisão parcial; III - os sócios com poderes de administração da pessoa jurídica extinta, no caso do inciso V. Além dessas hipóteses, há aquela tratada no art. 208 (que repete o art. 133 do CTN). Decreto 3.000/99, Art A pessoa física ou jurídica que adquirir de outra, por qualquer título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome individual, responde pelo imposto, relativo ao fundo ou estabelecimento adquirido, devido até a data do ato Lei nº 5.172, de 1966, art. 133): I - integralmente, se o alienante cessar a exploração do comércio, indústria ou atividade; II - subsidiariamente com o alienante, se este prosseguir na exploração ou iniciar dentro de seis meses, a contar da data da alienação, nova atividade no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria ou profissão.
46 O art. 209 do Regulamento, que repete a disposição do art. 129 do CTN, estabelece que mesmo os créditos ainda não lançados ao tempo da situação geradora da responsabilidade tributária serão cobrados diretamente do responsável. Exemplo: empresa resultante da fusão responderá pelos créditos de IR ainda não lançados, mas cujo fato gerador tenha sido praticado por uma das empresas participantes da fusão. Decreto 3.000/99, Art O disposto neste Capítulo aplica-se por igual aos créditos tributários definitivamente constituídos ou em curso de constituição à data dos atos nele referidos, e aos constituídos posteriormente aos mesmos atos, desde que relativos a obrigações tributárias surgidas até a referida data (Lei nº 5.172, de 1966, art. 129).
47 REGIMES TRIBUTÁRIOS LUCRO REAL Na tributação com base no lucro real, o imposto de renda incide sobre o resultado (lucro), efetivamente apurado pela pessoa jurídica, segundo sua escrituração contábil, atuando como um lucro líquido do período base ajustado pelas adições, exclusões ou compensações previstas ou autorizadas pela legislação. À opção do contribuinte, a adoção pelo Lucro Real pode ser mediante estimativa (recolhimento mensal) ou por trimestre.
48 PESSOAS JURÍDICAS OBRIGADAS AO LUCRO REAL A partir de 1999 estão obrigadas à apuração do lucro real, e, portanto, não podem optar pelo Lucro Presumido, as pessoas jurídicas (Lei 9.718/98, art. 14): I cuja receita bruta total, no ano-calendário anterior, seja superior a ,00 (setenta e oito milhões de reais), ou a R$ ,00 (seis milhões e quinhentos mil reais) multiplicado pelo número de meses de atividade do anocalendário anterior, quando inferior a 12 (doze) meses - Lei /2013.
49 II cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidora de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; III que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior
50 IV que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto; V que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do artigo 2 da Lei 9.430/1996; VI que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring).
51 LUCRO REAL TRIMESTRAL A maioria das empresas brasileiras tem fraco movimento comercial nos meses de janeiro e fevereiro de cada ano. Isto provoca distorções tributárias, que devem ser levadas em conta na hora de optar pelas modalidades oferecidas pelo Regulamento do Imposto de Renda. Na opção pelo Lucro Real Trimestral, há limitações específicas e a empresa pode acabar pagando mais IR e CSLL, conforme veremos a seguir. Isto porque, se 1º trimestre do ano da opção houver prejuízo fiscal, o mesmo só poderá ser compensado em até 30% do Lucro Real dos trimestres seguintes. Na forma de estimativa mensal (utilizando-se balancetes de suspensão), paga-se menor imposto.
52 LUCRO REAL ANUAL No lucro real anual por estimativa, a empresa pode recolher os tributos mensalmente calculados com base no faturamento, de acordo com percentuais sobre as atividades, aplicando-se a alíquota do IRPJ e da CSLL, de forma semelhante ao Lucro Presumido. Nesta opção, a vantagem é a possibilidade de levantar balanços ou balancetes mensais, reduzindo ou suspendendo-se o valor do recolhimento, caso o lucro real apurado for efetivamente menor que a base presumida. No final do ano, a empresa levanta o balanço anual e apura o lucro real no exercício, ajustando o valor dos tributos ao seu resultado real.
53 1a Opção: Lucro Real Trimestral: Exemplo: Prejuízo Fiscal no 1º trimestre/20xx: R$ ,00 Lucro Real no 2º trimestre/20xx: R$ ,00 Prejuízo compensável 30% de R$ ,00 = R$ ,00 Lucro Real após a compensação de prejuízo do 1º trimestre = R$ ,00 IRPJ e CSLL a pagar: R$ ,00 x 15% IRPJ + 9% CSLL + (R$ ,00 R$ ,00) x 10% Adicional IRPJ = R$ ,00
54 2a Opção: Lucro Real Anual (com balancetes de suspensão mensais): Se a empresa optasse pelo Lucro Real Anual, poderia levantar balancetes mensais, suspendendo o IRPJ e a CSL. Neste caso, o prejuízo em X1 seria de: R$ ,00 (de X1 a X1) menos R$ ,00 (de X1 a X1) = R$ ,00 de prejuízo. IRPJ e CSLL a pagar: ZERO.
55 LEVANTAMENTO DE BALANCETES DE SUSPENSÃO Medida imprescindível para o acompanhamento do planejamento fiscal do IRPJ e CSL devidos por estimativa, é realizar, mensalmente, a comparação dos referidos recolhimentos com aqueles efetivamente gerados pelos resultados da empresa. Obviamente, sempre escolher a opção que resultar menor valor a recolher.
56 Exemplo: Recolhimentos do IRPJ e CSL de janeiro a maio/20x1: IRPJ: R$ ; CSLL R$ Valor do IRPJ e CSLL devidos pelo Lucro Real no balancete de junho/20x1: IRPJ R$ ; CSLL R$ Conclusão: em julho/20x1 (base da estimativa: junho/20x1) a empresa poderá SUSPENDER o recolhimento por estimativa, tanto do IRPJ quanto da CSLL, por já haver recolhido, no ano, valor superior ao devido em balancete levantado no período, conforme regras fiscais.
57 LUCRO PRESUMIDO É uma forma de tributação onde se usa como base de cálculo do imposto um percentual sobre a receita bruta. Compreende receita bruta o produto da venda de bens nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações de conta alheia.
58 PESSOAS JURÍDICAS AUTORIZADAS A OPTAR A pessoa jurídica cuja receita bruta total, no anocalendário anterior, seja inferior a ,00 (setenta e oito milhões de reais), ou a R$ ,00 (seis milhões e quinhentos mil reais) multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 (doze) meses, e que não esteja sujeita à obrigatoriedade pelo lucro real, poderá optar pelo lucro presumido - Lei /2013.
59 COMPARATIVO OMPARATIVO ENTRE O LUCRO REAL E O LUCRO PRESUMIDO Lucro Presumido Para cálculo do IRPJ, será o montante determinado pela soma das seguintes parcelas: O valor resultante é a aplicação dos percentuais abaixo conforme atividade: "I-8% na venda de mercadorias e produtos; II-1,6% na revenda, para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural; III-16% na prestação de serviços de transporte, exceto de cargas; IV-8% na prestação de serviços de transporte de cargas, serviços hospitalares; V-32% na prestação de demais serviços, exceto a de serviços hospitalares; VI-16% na prestação de serviços em geral das pessoas jurídicas com receita bruta anual de até R$ ; VII-8% na venda de imóveis das empresas com esse objeto social".
60 Lucro Presumido II - os ganhos de capital, demais receitas e resultados positivos decorrentes de receitas não abrangidas pelo inciso anterior, auferidos no mesmo período; III - os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras de renda fixa e renda variável. Após a determinação do lucro presumido (base de cálculo), aplica-se a alíquota de 15% para obter o IRPJ devido. Estarão sujeitas ao adicional de IRPJ, as empresas em que o Lucro Presumido trimestral ultrapasse a R$ ,00. Essas empresas deverão pagar um adicional de 10% sobre o que exceder a R$ ,00 no trimestre.
61 Lucro Presumido Para cálculo da CSLL, será o montante determinado pela soma das seguintes parcelas: I - As pessoas jurídicas que tiverem receita bruta proveniente do exercício de mais de uma atividade, a base de cálculo da CSLL serão apuradas mediante aplicação do percentual de 32% sobre a receita bruta da atividade enquadrada no inciso III, do art. 15 da Lei no /95 e de 12% sobre a receita bruta das demais atividades. II - ganhos de capital (lucros) obtidos na alienação de bens do ativo permanente e de aplicações em ouro não caracterizado como ativo financeiro; III - os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras de renda fixa e renda variável; Após a determinação do lucro presumido (base de cálculo), aplica-se à alíquota de 9% para obter a CSLL devida. São obrigadas ao recolhimento do PIS a uma alíquota de 0,65% da Receita Bruta e COFINS a uma alíquota de 3% da Receita Bruta.
62 Lucro Real X Lucro Presumido Vamos imaginar uma empresa com faturamento de vendas de mercadorias no valor de R$ ,00 e ,00 de vendas de serviços, custo de mercadorias no valor de ,00, custo dos serviços ,00 e despesas dedutíveis no valor de ,00 observe abaixo como fica a tributação no Lucro Real e no Lucro Presumido: Lucro Real PIS/COFINS Sobre o Faturamento de ,00 de venda de mercadorias e ,00 sobre venda de serviços, seremos tributados em R$ 1.650,00 de PIS ( ,00 x 1,65%) e R$ 7.600,00 de COFINS ( ,00 x 7,60%).
63 Lucro Real IRPJ/CSLL Para calcular o IRPJ devemos chegar ao valor do lucro para aplicarmos o percentual de 15% de IRPJ e CSLL de 9%. Receita de Vendas - Impostos diretos - Custos - Despesas = Lucro , , , , ,00 = ,00 IRPJ = ,00 x 15% = 3.112,50 CSLL = ,00 x 9% = 1.867,50 O IRPJ adicional deve se verificar se ultrapassa o limite de ,00 ao mês ou ,00 no trimestre e o que exceder este valor deve ser aplicado à alíquota de 10%. IRPJ Adicional = , ,00 = 750,00 x 10% = 75,00
64 Lucro Presumido: PIS/COFINS Sobre o Faturamento de ,00 de venda de mercadorias e ,00 sobre venda de serviços, seremos tributados em R$ 650,00 de PIS ( ,00 x 0,65%) e R$ 3.000,00 de COFINS ( ,00 x 3,00%). IRPJ/CSLL No caso do Lucro presumido devem ser utilizadas as alíquotas de lucro presumido por atividade, conforme demonstramos acima: Venda de mercadorias = ,00 x 8% = 4.000,00 x 15% = 600,00 Venda de serviços = ,00 x 32% = ,00 x 15% = 2.400,00 Total de IRPJ = 3.000,00 Venda de mercadorias = ,00 x 12% = 6.000,00 x 9% = 540,00 Venda de serviços = ,00 x 32% = ,00 x 9% = 1.440,00 Total de CSLL = 1.980,00
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69 LUCRO ARBITRADO O lucro arbitrado será a base de cálculo do IRPJ em casos excepcionais, quando não for possível apurar adequadamente o imposto com base no lucro real ou presumido. Exemplo1: descumprimento das obrigações acessórias pelo contribuinte que deveria ser tributado com base no lucro real. Tais obrigações incluem a manutenção de escrituração contábil de acordo com a legislação comercial e fiscal; a não elaboração ou não apresentação das demonstrações exigidas, entre outras. Exemplo2: existência de fraude ou vícios comprometedores da idoneidade da apuração. Exemplo 3: quando haja opção indevida do contribuinte pelo lucro presumido como empresa de factoring (art. 192 do Regulamento do IR).
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71 ABRANGÊNCIA DO REGIME Tributos Abrangidos ( Artigo 13 LC 123/2006 e Artigo 5 Resolução CGSN 94/2011) O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes impostos e contribuições: I - Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ; II - Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, exceto o IPI pago na importação; III - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL; IV - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, exceto a paga na importação; V - Contribuição para o PIS/Pasep, exceto o pago na importação; VI - Contribuição para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, composta de: a) cota patronal; b) SAT; c) contribuições aos segurados contribuintes individuais; d) contribuição devida pela pessoa que tomou serviço de cooperativa prestado por cooperado, exceto no caso das pessoas jurídicas que se dediquem às atividades de prestação de serviços previstas nos incisos XIII a XXVIII do 1º e no 2º do art. 17 desta Lei Complementar.
72 OPÇÃO PELO REGIME SIMPLIFICADO Art.16 A opção pelo Simples Nacional dar-se-á por meio da internet, sendo irretratável para todo o ano-calendário. Regra geral, a opção deverá ser realizada até o último dia útil do mês de janeiro, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção. Ou seja, a opção formalizada até 31 de janeiro de 2017, produzirá efeitos desde 1º de janeiro de 2017.
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78 QUANDO OPTAR? A opção pelo pagamento do IRPJ e CSLL com base no lucro presumido ou no lucro real é feita com o pagamento da DARF da 1ª parcela do IRPJ Trimestral (lucro presumido) / mensal ou trimestral (lucro real) e é válida para todo ano calendário, não podendo ser mais alterada em qualquer mês do ano. A opção pelo Simples Nacional dar-se-á por meio da internet, sendo irretratável para todo o ano-calendário. Regra geral, a opção deverá ser realizada até o último dia útil do mês de janeiro, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção. Ou seja, a opção formalizada até 31 de janeiro de 2017, produzirá efeitos desde 1º de janeiro de 2017.
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