DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XIII. Prof. Marcello Leal

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1 DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XIII Prof. Marcello Leal 1

2 MULTAS ADMINISTRATIVAS Ajustes do Lucro Líquido As multas impostas por infração às normas administrativas, penal e trabalhista, ou seja, de natureza não tributária (multas de trânsito, pesos e medidas, FGTS, INSS, CLT, Código de Proteção e Defesa do Consumidor, dentre outras) são indedutíveis para fins de cálculo do lucro real. O art. 344, 5º, RIR/99, que trata das multas aplicadas por infração à legislação tributária, impede sua dedução como custo ou despesa operecional. O art. 299 do RIR/99 impede a dedução de custos e despesas que não sejam necessárias à atividade da empresa.

3 MULTAS ADMINISTRATIVAS Ajustes do Lucro Líquido Conselho de Contribuintes do Ministério de Fazenda (atual CARF): "MULTAS ADMINISTRATIVAS Não são dedutíveis, como custo ou despesas operacionais, as multas administrativas (SUNAB, DETRAN, CLT) por não se revestirem das características de natureza compensatória e nem preencherem os requisitos de necessidade, normalidade e usualidade (Ac. 1º CC /91 DO )."

4 DESPESAS COM PROVISÕES Ajustes do Lucro Líquido Provisões, que caracterizam-se por serem encargos e riscos já conhecidos cujos valores são calculáveis mesmo que por estimativa. As provisões constituídas pelas empresas embora em perfeita harmonia com o Princípio Contábil da Prudência, prescrito no art. 10, Resolução Conselho Federal de Contabilidade nº 750/93, encontram poucos casos em que podem ser dedutíveis da base de cálculo do IRPJ.

5 DESPESAS COM PROVISÕES Ajustes do Lucro Líquido O art. 335 do RIR/99 estabelece que na determinação do lucro real somente serão dedutíveis as provisões expressamente autorizadas: Provisões constituídas para o pagamento de férias de empregados (art. 337, RIR/99), Provisões para o pagamento de décimo-terceiro salário (art. 338, RIR/99), Provisões técnicas das companhias de seguro e de capitalização, bem como das entidades de previdência privada, cuja constituição é exigida em lei especial a elas aplicável (art. 336, RIR/99) Provisões para perdas de estoques (livros), de que tratam os arts. 8º e 9º da Lei nº /2003, são dedutíveis.

6 Ajustes do Lucro Líquido RESULTADOS, RECEITAS E DEMAIS VALORES NÃO INCLUÍDOS NA APURAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO Uma das hipóteses abrangidas pelo artigo 249, inciso II, RIR/99, refere-se aos lucros auferidos no exterior, por intermédio de filiais, sucursais, controladas ou coligadas (sobre coligadas e controladas ver art. 243 da Lei nº 6.404/76). Estes valores deverão ser adicionados ao lucro líquido para determinação do lucro real correspondente ao balanço levantado no dia 31 de dezembro do ano-calendário em que tiverem sido disponibilizados para a pessoa jurídica domiciliada no Brasil (art. 1º, Lei nº 9.532/97).

7 Ajustes do Lucro Líquido Quantias tiradas dos lucros ou de quaisquer fundos ainda não TRIBUTADOS O art. 152, 1º, da Lei nº 6.404/76 estabelece que o estatuto da sociedade anônima que fixar o dividendo obrigatório em no mínimo 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido poderá atribuir aos administradores participação no lucro, desde que o seu total não ultrapasse a remuneração anual dos administradores em um décimo dos lucros. Essas participações não se caracterizam como custos ou despesas necessárias à percepção da renda ou à manutenção da fonte produtora (art. 299, RIR/99), logo não são dedutíveis da base de cálculo do IRPJ, nos termos dos arts. 303 e 463 do RIR/99.

8 Ajustes do Lucro Líquido QUANTIAS TIRADAS DOS LUCROS OU DE QUAISQUER FUNDOS AINDA NÃO TRIBUTADOS Conselho de Contribuintes, no Acórdão , em , à luz do então RIR/80: "A apropriação de gratificação de dirigentes, como despesas do exercício está sujeita a glosa por se tratar de verba indedutível do lucro real (RIR/80, art. 196). 1º CC / 7ª Câmara."

9 DEPRECIAÇÃO Ajustes do Lucro Líquido "representa o desgaste ou a perda da capacidade de utilização (vida útil) de bens tangíveis ou físicos pelo uso, por causas naturais ou por obsolescência" vide o art. 57 da Lei nº 4.506/64 (art. 305, caput, RIR/99). Os encargos correspondentes a essa perda econômica deverão ser lançados na contabilidade, reduzindo o montante do IRPJ a pagar a partir da época em que o bem é instalado, posto em serviço ou em condições de produzir. Em qualquer situação o total acumulado das cotas de depreciação normal e acelerada não poderá ser maior que o custo de aquisição do bem.

10 Ajustes do Lucro Líquido Em conformidade com o art. 13, inc. III, da Lei nº 9.249/95, somente será permitida a depreciação de bens móveis e imóveis intrinsecamente relacionados com a produção ou comercialização dos bens e serviços (conceito tratado pelo art. 25 da IN SRF nº 11/96). A quota de depreciação a ser registrada na escrituração da pessoa jurídica, como custo ou despesa operacional, será determinada com base nos prazos de vida últil e na taxas de depreciação constantes dos anexos I e II da IN SRF nº 162/98, alterada pela IN SRF nº 130/99.

11 DEPRECIAÇÃO ACELERADA CONTÁBIL Ajustes do Lucro Líquido Em função do uso intensivo do equipamento, registrada apenas na escrituração contábil, mas não no LALUR, poderá ser aplicada relativamente aos bens móveis mediante o emprego de coeficientes aceleradores fixados em função do número de horas diárias de operação (art. 312, RIR/99). Quanto maior o número de horas maior é o coeficiente de depreciação: I - um turno de oito horas - 1,0; II - dois turnos de oito horas - 1,5; III - três turnos de oito horas - 2,0.

12 Ajustes do Lucro Líquido Exemplificando, um bem depreciável normalmente em 10 anos (taxa de 10% ao ano), mas cujo incentivo fiscal permite o registro anual de encargo adicional em igual taxa, estaria totalmente depreciado em apenas 5 anos (20% ao ano, sendo 10% depreciação normal e 10% depreciação acelerada incentivada). Então, determinado bem cujo custo de aquisição foi de R$ ,00, tendo sido instalado em janeiro de 2010, estaria integralmente depreciado em 2014, sendo que as parcelas lançadas na escrituração contábil nos anos seguintes deverão ser adicionadas ao lucro líquido a partir do ano de 2015.

13 PERDAS EM OPERAÇÕES DAY-TRADE Ajustes do Lucro Líquido Nos termos do art. 767, 1º, do RIR/99, consideram-se day-trade as operações iniciadas e encerradas no mesmo dia, independentemente da detenção pelo investidor de estoque ou posição anterior do ativo objeto da operação. Day-trade também pode ser conceituado como a operação ou a conjugação de operações iniciadas e encerradas em um mesmo dia, com o mesmo ativo, em que a quantidade negociada tenha sido liquidada, total ou parcialmente (art. 54, 1º, inc. I, IN RFB nº 1.022/2010). Não se caracteriza como day-trade o exercício da opção e a venda ou compra do ativo no mercado à vista, no mesmo dia, ou o exercício da opção e a venda ou compra do contrato futuro objeto, também no mesmo dia.

14 Ajustes do Lucro Líquido Os rendimentos oriundos das operações de day-trade realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas estão sujeitos ao imposto de renda na fonte. Considera-se rendimento o resultado positivo apurado no encerramento das operações diárias. O valor do imposto retido poderá ser deduzido do imposto incidente sobre o total de ganhos líquidos apurados ao final do mês em referência ou compensado com o imposto incidente sobre ganhos líquidos apurados nos meses subseqüentes, caso exista saldo de imposto retido. As perdas incorridas em operações day-trade somente poderão ser compensadas com os ganhos auferidos em operações da mesma espécie.

15 Ajustes do Lucro Líquido Neste sentido, o saldo das perdas incorridas em operações day-trade no encerramento do ano-calendário (após a compensação com os eventuais ganhos nas operações da mesma espécie) tanto no mercado de renda fixa como no mercado de renda variável são indedutíveis na apuração do lucro real. (art. 771, caput, RIR/99; art. 76, 3º, Lei nº 8.981/95; art. 54, º 4, IN RFB nº 1.022/2010).

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