Gabinete do Desembargador Francisco Vildon J. Valente APELAÇÃO CÍVEL Nº ( ) COMARCA DE GOIÂNIA

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1 APELAÇÃO CÍVEL Nº ( ) COMARCA DE GOIÂNIA APELANTES APELADO RELATOR WANDERSON ANTÔNIO DA SILVA ZUCOLOTO E OUTRO ESTADO DE GOIÁS DIÁC. DR. DELINTRO BELO DE ALMEIDA FILHO JUIZ DE DIREITO SUBSTITUTO EM 2º GRAU R E L A T Ó R I O Trata-se de Apelação Cível interposta por WANDERSON ANTÔNIO DA SILVA ZUCOLOTO E MÁRCIO MARTINS DE LIMA, em face da sentença de fls. 309/315, proferida pela MM. Juíza de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública Estadual, Dra. Suelenita Soares Correia, nos autos da Ação declaratória proposta em desfavor do ESTADO DE GOIÁS. Ressai dos autos que os Autores são integrantes da Policia Militar do Estado de Goiás, desempenhando suas funções na 16ª BPM da cidade de Formosa GO. Informam, em sua inicial, que no dia 21 de junho de 2008, realizavam patrulhamento nas proximidades da Lagoa Feia, na cidade de Formosa GO, quando avistaram uma jovem se afogando e, arriscando as próprias vidas, efetuaram o resgate. Submetidos à Sindicância Sumária para apuração meritória, o comandante do 16º Batalhão lhes concedeu parecer favorável à promoção por ato de bravura, encaminhando os autos à Comissão de Promoção de Praças da PMGO-CPP. Todavia, referida comissão decidiu 1

2 negar a promoção sugerindo, tão somente, a concessão de medalhas, razão porque ingressaram com a presente Ação. Ao proferir sentença, a magistrada assim decidiu: (...) Como visto, compete à Comissão de Promoção, no exercício do poder discricionário decidir se os Policiais Militares agregam as condições necessárias para serem promovidos. ( ) Pois bem. Se a CPP conclui que os autores não deveriam figurar no Quadro de Acesso, o fizeram com respaldo legal, não cabendo ao judiciário anular ato puramente discricionário. Posto isso, julgo improcedentes os pedidos, por conseguinte, extingo o processo, com resolução do mérito nos termos do artigo 269, I, do Código de Processo Civil. Condeno os autores ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios os quais arbitro em R$ 1.000,00 (hum mil reais). Daí surgiu o inconformismo dos Recorrentes. Em suas razões recursais (fls. 318/338), os Apelantes alegam que há reiteradas decisões reconhecendo o direito à promoção por ato de bravura decorrente de salvamento aquático de pessoas realizado por policiais militares, o que caracteriza a denominada jurisprudência Administrativa, a qual deve ser observada, em se tratando de casos iguais. Informam que no curso de formação que realizaram não há qualquer menção à salvamento aquático, de modo que tendo realizado salvamento, não se pode entender que estes simplesmente cumpriram com suas obrigações. 2

3 Aduzem que o não reconhecimento do direito do Apelantes afronta diversos princípios constitucionais que os tutelam, sobretudo o da igualdade, cabendo ao Judiciário anular este ato ilegal. Finaliza, pleiteando o conhecimento e provimento do presente recurso, para reformar a sentença recorrida a fim de reconhecer o direito pleiteado nos termos da inicial. Preparo regular visto a fl Contrarrazões apresentadas às fls. 351/354. A Procuradoria-Geral de Justiça, representada pela Dra. Yara Alves Ferreira e Silva, deixou de se manifestar no feito, por ausência do interesse público (fls. 360/366). É o relatório. Ao douto Revisor. Goiânia, 1º de abril de Diác. Dr. Delintro Belo de Almeida Filho Juiz de Direito Substituto em 2º Grau Relator 3

4 APELAÇÃO CÍVEL Nº ( ) COMARCA DE GOIÂNIA APELANTES APELADO RELATOR WANDERSON ANTÔNIO DA SILVA ZUCOLOTO E OUTRO ESTADO DE GOIÁS DIÁC. DR. DELINTRO BELO DE ALMEIDA FILHO JUIZ DE DIREITO SUBSTITUTO EM 2º GRAU VOTO recurso, dele conheço. Presentes os pressupostos de admissibilidade do Conforme já relatado, cuida-se de Apelação Cível interposta por WANDERSON ANTÔNIO DA SILVA ZUCOLOTO E MÁRCIO MARTINS DE LIMA, face à sentença proferida pela MM. Juíza de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública Estadual, Dra. Suelenita Soares Correia, nos autos da Ação declaratória proposta em desfavor do ESTADO DE GOIÁS. Ressai dos autos que os Autores são integrantes da Policia Militar do Estado de Goiás, desempenhando suas funções na 16ª BPM da cidade de Formosa GO. Informam, em sua inicial, que no dia 21 de junho de 2008, realizavam patrulhamento nas proximidades da Lagoa Feia, na cidade de Formosa GO, quando avistaram uma jovem se afogando e, arriscando 1

5 as próprias vidas, efetuaram o resgate. Submetidos à Sindicância Sumária para apuração meritória, o comandante do 16º Batalhão lhes concedeu parecer favorável à promoção por ato de bravura, encaminhando os autos à Comissão de Promoção de Praças da PMGO-CPP. Todavia, referida comissão decidiu negar a promoção sugerindo, tão somente, a concessão de medalhas, razão porque ingressaram com a presente Ação. Ao proferir sentença, a magistrada assim decidiu: (...) Como visto, compete à Comissão de Promoção, no exercício do poder discricionário decidir se os Policiais Militares agregam as condições necessárias para serem promovidos. ( ) Pois bem. Se a CPP conclui que os autores não deveriam figurar no Quadro de Acesso, o fizeram com respaldo legal, não cabendo ao judiciário anular ato puramente discricionário. Posto isso, julgo improcedentes os pedidos, por conseguinte, extingo o processo, com resolução do mérito nos termos do artigo 269, I, do Código de Processo Civil. Condeno os autores ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios os quais arbitro em R$ 1.000,00 (hum mil reais). Pois bem. No tocante à promoção por ato de bravura, dispõe o artigo 16 do Regulamento de Promoção de Praças da Polícia Militar do Estado de Goiás, Decreto Estadual nº 2.464, de 16 de abril de 1985, in verbis: 2

6 Art. 16 As promoções às diversas graduações serão realizadas no âmbito da Polícia Militar, por portaria do Comandante-Geral, mediante proposta da Comissão de Promoções de Praças, exceto a promoção por bravura, que se efetivará por ato do Governador do Estado. (Negritei). Mais adiante, aquele mesmo Decreto Estadual prevê: Art. 23 O ato de bravura é apurado em investigação (inquérito ou sindicância) por iniciativa do Comandante- Geral ou da Unidade a que pertencer o Policial-Militar. 1º Apurada a bravura, será o processo apreciado pela Comissão de Promoções de Praças e, caso aprovado, será elaborada proposta ao Comandante-Geral, que a encaminhará ao Governador do Estado para efetivação da promoção. (Negritei). Depreende-se, pois, com esteio nos artigos 16 e 23 do Decreto Estadual 2.464/85, que a promoção por ato de bravura constitui verdadeiro ato administrativo complexo. Importante, aqui, distinguir, à guisa de esclarecimento, o ato administrativo complexo, do composto e, também, do procedimento administrativo, institutos diversos. Ato complexo é o ato administrativo formado pela manifestação de vontade de órgãos diversos, enquanto que procedimento administrativo é uma sequência de atos administrativos, geralmente praticados pelo mesmo órgão, o que não é o caso. 3

7 Por fim, ato administrativo composto é o ato que resulta da vontade de um órgão, mas depende da verificação por parte de outro, para se tornar exequível. O ato composto distingue-se do complexo porque este só se forma com a conjugação de vontades de órgãos diversos, ao passo que aquele é formado pela manifestação de vontade de um único órgão, sendo apenas ratificado por outra autoridade. O ato complexo é apenas um ato administrativo, formado por duas ou mais vontades independentes entre si. Ele somente existe depois da manifestação dessas vontades. O ato composto, ao contrário, é único, pois passa a existir e a produzir efeitos com a realização do ato principal, mas somente adquire exequibilidade com a realização do ato acessório, cujo conteúdo é somente a ratificação do primeiro ato. No caso dos autos, verifica-se que a promoção por ato de bravura depende da conjugação de vontades de órgãos distintos, seguindo o iter: 1º) apuração do suposto ato de bravura em sindicância por iniciativa do Comandante-Geral ou da Unidade a que pertencer o Policial- Militar (artigo 23, caput, Decreto 2.464/85); 2º) aprovação do processo e elaboração de proposta ao Comandante-Geral pela Comissão de Promoções de Praças ( 1 do artigo 23, Decreto 2.464/85); 3º) encaminhamento da proposta pelo Comandante-Geral ao Governador do Estado ( 1 do artigo 23, Decreto 2.464/85); 4º) efetivação da promoção pelo Chefe do Executivo Estadual ( 1 do artigo 23, Decreto 2.464/85). Ademais, cumpre ressaltar que, embora existam várias Leis que cuidam da Promoção por Bravura, ainda temos que nos recorrer ao Decreto de 16 de abril de 1985, isto porque a Lei nº /06, não revogou seus dispositivos completamente, subsistindo na Lei revogada a exigência de um Decreto de Promoção por Bravura, lavrado pelo Governador do Estado. Nesse diapasão, estou convencido de que o parecer favorável da sindicância para apuração do ato de bravura não vincula o posicionamento da Comissão de Promoções de Praças que, nos termos do Decreto 2.464/85, poderá ou não aprovar o processo e elaborar a proposta ao Comandante-Geral. 4

8 Veja-se, aliás, que mesmo após a eventual aprovação pela Comissão de Promoções de Praças, a promoção só se aperfeiçoaria mediante ato do Governador do Estado. Ainda que mediante parecer favorável da comissão sindicante, compete à Comissão de Promoção de Praças a aferição da ocorrência do ato de bravura e, por conseguinte, se o caso se enquadra nos requisitos para a referida promoção. Ora, em se tratando, portanto, de ato discricionário, a critério da valoração do administrador, a apreciação do Poder Judiciário restringe-se à sua legalidade, não podendo este Tribunal imiscuir-se na apreciação do mérito administrativo quanto à existência ou não do ato de bravura. jurisprudenciais da Alta Corte: Nesse contexto, colaciono os seguintes excertos PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. POLICIAL MILITAR. PROMOÇÃO POR ATO DE BRAVURA. DISCRICIONARIEDADE DA ADMINISTRAÇÃO. 1. Hipótese em que o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás consignou que "a promoção por bravura é ato discricionário do administrador, não configurando inobservância da legalidade, por si só, a não promoção de policial militar que participou da mesma operação que outro promovido, quando não há elementos nos autos dando conta da participação individualizada de cada um" (fls , e-stj). 2. Com efeito, o acórdão recorrido está em sintonia com o entendimento firmado no âmbito do STJ, no sentido de que a concessão da promoção por ato de bravura está adstrita à discricionariedade do administrador, estando o ato administrativo submetido exclusivamente à conveniência e à oportunidade da autoridade pública, tendo em vista que a valoração dos atos de bravura não ocorre por meio de elementos meramente objetivos. Precedente: RMS /PR, Rel. 5

9 Ministro Gilson Dipp, Quinta Turma, DJ 30/10/ Agravo Regimental não provido. (AgRg no RMS /GO, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 07/03/2013, DJe 20/03/2013). PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 535 DO CPC. AUSÊNCIA DOS PRESSUPOSTOS. EFEITO INFRINGENTE. EXCEPCIONALIDADE. POLICIAL MILITAR. PROMOÇÃO POR ATO DE BRAVURA. ATO DISCRICIONÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. IMPOSSIBILIDADE DO PODER JUDICIÁRIO ANALISAR O MÉRITO ADMINSITRATIVO. CORREÇÃO DE ILEGALIDADE. PODER DEVER DA ADMINISTRAÇÃO. SÚMULA 473/STF. AUSÊNCIA DE DIREITO LÍQUIDO E CERTO. RECURSO DESPROVIDO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS. I Omissis. II Omissis. III A concessão da promoção por ato de bravura está adstrita à discricionariedade do administrador, estando o ato administrativo submetido exclusivamente à conveniência e oportunidade da autoridade pública, tendo em vista que a valoração dos atos de bravura não ocorrem por meio de elementos meramente objetivos. Precedentes. IV Consoante entendimento desta Corte, é defeso ao Poder Judiciário adentrar ao mérito administrativo de ato discricionário, a fim de aferir sua motivação, somente sendo permitida a análise de eventual transgressão de diploma legal. V Omissis. VI Omissis. VII Embargos de declaração rejeitados. (STJ, 5ª TURMA, Edcl no RMS /PR. Rel. MINISTRO GILSON DIPP, DJ 18/12/2006. Negritei). jurisprudência deste Tribunal de Justiça: Nesta esteira de entendimento, confira-se a MANDADO DE SEGURANÇA. ILEGITIMIDADE PASSIVA AFASTADA. POLICIAL MILITAR. PROMOÇÃO POR ATO DE BRAVURA. ATO DISCRICIONÁRIO DA ADMINSTRAÇÃO PÚBLICA. MÉRITO ADMINISTRATIVO. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE PELO PODER JUDICIÁRIO. ILEGALIDADE E ARBITRARIEDADE DO ATO COATOR. AUSÊNCIA. DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA. II - A concessão da promoção por ato de bravura está adstrita à discricionariedade do administrador, ficando o ato submetido exclusivamente à conveniência e oportunidade da autoridade pública, tendo em vista que a valoração dos atos de 6

10 bravura não ocorrem por meios de elementos meramente objetivos. Precedentes do STJ. III - É defeso ao Poder Judiciário adentrar o mérito administrativo de ato discricionário, a fim de aferir sua motivação, somente sendo permitida a análise de eventual transgressão de diploma legal. IV - Não logrando êxito o impetrante em demonstrar a prática de qualquer ilegalidade ou arbitrariedade na sindicância instaurada para o fim a que pretendiam, a denegação da segurança é medida que se impõe. SEGURANÇA DENEGADA. (TJGO, MANDADO DE SEGURANCA , Rel. DES. AMELIA MARTINS DE ARAUJO, CORTE ESPECIAL, julgado em 14/03/2012, DJe 1036 de 02/04/2012) MANDADO DE SEGURANÇA. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. POLICIAL MILITAR. PROMOÇÃO POR ATO DE BRAVURA. ATO DISCRICIONÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. MÉRITO ADMINISTRATIVO. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE PELO PODER JUDICIÁRIO. ILEGALIDADE E ARBITRARIEDADE DO ATO COATOR. AUSÊNCIA. DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA. II A concessão da promoção por ato de bravura está adstrita à discricionariedade do administrador, ficando o ato submetido exclusivamente à conveniência e oportunidade da autoridade pública, tendo em vista que a valoração dos atos de bravura não ocorrem por meios de elementos meramente objetivos. Precedentes do STJ. III É defeso ao Poder Judiciário adentrar o mérito administrativo de ato discricionário, a fim de aferir sua motivação, somente sendo permitida a análise de eventual transgressão de diploma legal. IV Não logrando êxito os impetrantes em demonstrar a prática de qualquer ilegalidade ou arbitrariedade na sindicância instaurada para o fim a que pretendiam, a denegação da segurança é medida que se impõe. SEGURANÇA DENEGADA. (TJGO. 2ª CÂMARA CÍVEL. MS Rel. Des. JOÃO WALDECK FELIX DE SOUSA. Dje 952 de 01/12/2011. Negritei). A insurgência dos Apelantes volve-se ao teor da decisão da Comissão de Promoção de Praças, não havendo qualquer questionamento quanto à forma ou transgressões de diploma legal, razão pela qual não há falar em reforma da sentença. Tendo a Comissão concluído pela não ocorrência do 7

11 ato de bravura a ensejar a promoção, e não se verificando qualquer ilegalidade no procedimento administrativo instaurado ou mesmo no ato administrativo que denegou o pedido, vedada a interferência deste Tribunal para apreciação do mérito administrativo, de modo que a manutenção da sentença guerreada é medida que se impõe. Ao teor do exposto, conheço do recurso mas lhe nego provimento, para manter incólume a sentença prolatada. É como voto. Goiânia, 13 de junho de Diác. Dr. Delintro Belo de Almeida Filho Juiz de Direito Substituto em 2º Grau Relator 8

12 APELAÇÃO CÍVEL Nº ( ) COMARCA DE GOIÂNIA APELANTES APELADO RELATOR WANDERSON ANTÔNIO DA SILVA ZUCOLOTO E OUTRO ESTADO DE GOIÁS DIÁC. DR. DELINTRO BELO DE ALMEIDA FILHO Juiz de Direito Substituto em 2º Grau EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. POLICIAL MILITAR. PROMOÇÃO POR ATO DE BRAVURA. INDEFERIMENTO PELA COMISSÃO DE PROMOÇÃO DE PRAÇAS. ATO DISCRICIONÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. MÉRITO ADMINISTRATIVO. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE PELO PODER JUDICIÁRIO. I NOS TERMOS DO DECRETO ESTADUAL N. 2464/85, A PROMOÇÃO DE POLICIAIS MILITARES POR ATO DE BRAVURA CONSTITUI VERDADEIRO ATO ADMINISTRATIVO COMPLEXO, CONSUBSTANCIADO NA CONJUGAÇÃO DE VONTADES DA COMISSÃO SINDICANTE, DA COMISSÃO PARA PROMOÇÃO DE PRAÇAS E, AO FINAL, DO GOVERNADOR DO ESTADO, NÃO HAVENDO VINCULAÇÃO DAS RESPECTIVAS VALORAÇÕES. II A CONCESSÃO DA PROMOÇÃO POR ATO DE BRAVURA ESTÁ ADSTRITA À DISCRICIONARIEDADE DO ADMINISTRADOR, FICANDO O ATO SUBMETIDO EXCLUSIVAMENTE À CONVENIÊNCIA E OPORTUNIDADE DA AUTORIDADE PÚBLICA, TENDO EM VISTA QUE A VALORAÇÃO DOS ATOS DE BRAVURA NÃO OCORREM POR MEIOS DE ELEMENTOS MERAMENTE OBJETIVOS. PRECEDENTES DO STJ. III É VEDADO AO PODER JUDICIÁRIO IMISCUIR-SE NO MÉRITO ADMINISTRATIVO DE ATO DISCRICIONÁRIO, A FIM DE AFERIR SUA MOTIVAÇÃO, SENDO CABÍVEL APENAS A ANÁLISE DE EVENTUAL TRANSGRESSÃO DE DIPLOMA LEGAL. APELAÇÃO CONHECIDA E DESPROVIDA. 1

13 A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL Nº ( ), da comarca de Goiânia. Acorda o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, em sessão pelos integrantes da Terceira Turma Julgadora da Quinta Câmara Cível, à unanimidade de votos, em conhecer da Apelação e desprovê-la, nos termos do voto do relator. Votaram com o relator, o Juiz Respondente José Carlos de Oliveira e o Juiz Sebastião Luiz Fleury (Subst. do Des. Alan S. de Sena Conceição). Gonçalves da Costa. Presidiu a sessão o Desembargador Geraldo Dra. Sandra Beatriz Feitosa de Paula Dias. Representou a Procuradoria Geral de Justiça a Goiânia, 13 de junho de Diác. Dr. Delintro Belo de Almeida Filho Juiz de Direito Substituto em 2º Grau Relator 2

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