RELATÓRIO DE AUDITORIA CADEIA DE CUSTÓDIA PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E INDICADORES - PADRÃO NORMATIVO: NBR :2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE AUDITORIA CADEIA DE CUSTÓDIA PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E INDICADORES - PADRÃO NORMATIVO: NBR :2011"

Transcrição

1 RELATÓRIO DE AUDITORIA CADEIA DE CUSTÓDIA PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E INDICADORES - PADRÃO NORMATIVO: NBR :2011 EMPRESA AUDITADA: FIBRIA CELULOSE S/A UNIDADE JACAREÍ AUDITORIA DE CERTIFICAÇÃO ESCOPO DE CERTIFICAÇÃO: Desenvolvimento, Fabricação, Comercialização e Exportação de celulose de eucalipto branqueada. Data da Auditoria Principal: de 09/10/2013 a 11/10/2013 Juliana Bueno Colpas Auditor Líder Bureau Veritas Certification Av. do Café 277, 5 andar, Torre B São Paulo-SP

2 SUMÁRIO SUMÁRIO... 2 RESUMO INFORMAÇÕES GERAIS Dados da organização Certificação em Cadeia de Custódia da Organização Dados do OAC Organismo de Avaliação da Conformidade Responsável pelo OAC Planejamento e Realização da 1ª Auditoria de Manutenção Lista de pessoal auditado durante toda a auditoria: Equipe de Auditoria Alterações no Escopo do Certificado Lista de Fornecedores atualizada Lista de Produtos atualizada Uso da Marca Registrada PEFC/CERFLOR Processos Auditados Requisitos Avaliados Não Conformidades Anteriores Eficácia dos Planos de Ação Não Conformidades Registradas Oportunidades de Melhoria e Observações Registradas Conclusão

3 RESUMO O Bureau Veritas Certification (BVC) é um organismo de certificação reconhecido pelo INMETRO, que atua como organismo acreditador e é atualmente responsável por executar os procedimentos de auditorias anuais pelos próximos 05 anos na Fibria Celulose S/A. Essas auditorias são feitas para avaliar as atividades relacionadas ao à gestão da Cadeia de Custódia de acordo com os Princípios e Critérios do CERFLOR, NBR /2011. A empresa Fibria Celulose S/A produz celulose de eucalipto branqueada. escopo da Certificação compreende 01 site Unidade de Jacareí/SP. O As auditorias de manutenção serão realizadas no prazo máximo de um (1) ano entre duas auditorias subseqüentes. As auditorias foram realizadas pelos auditores do BV durante os dias 09 e 11 de outubro de 2013, nos seguinte local: Unidade de Jacareí/SP. A equipe de auditoria avaliou todos os requisitos do padrão e constatou que a empresa Fibria atende às exigências em suas unidades de gestão. Apesar de 01 Não Conformidades Menores ser levantada, o sistema de gestão está sendo implementado de forma adequada nas áreas cobertas pelo escopo do certificado. 3

4 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 Dados da organização Identificação da Organização Nome da Empresa: Endereço: FIBRIA CELULOSE S.A. RODOVIA GENERAL EURYALE DE JESUS ZERBINI (SP 66) KM. 84 BAIRRO SÃO SILVESTRE - CEP: JACAREÍ / SP. Telefone: Fax: sandro.pinheiro@fibria.com.br Web site: Contato na organização: Responsável pela organização: Pessoa de contato (responsável pela certificação CERFLOR CoC): Sandro Bressan Pinheiro Sandro Bressan Pinheiro Telefone: Atividade Tipo: sandro.pinheiro@fibria.com.br Fabricação de celulose Detalhe: Fabricação de celulose branqueada de firbras de eucalípto Número de Funcionários: Tipo de certificado Único site Número de sites incluídos no escopo do certificado: 01 Sites auditados: 01 4

5 1.2. Certificação em Cadeia de Custódia da Organização A referida certificação se refere a um único site situado no município de Jacareí no estado de São Paulo. O processo de cadeia de custódia se inicia no recebimento da madeira, disponibilização da madeira para o processo de produção de celulose e expedição. 1.3 Dados do OAC Organismo de Avaliação da Conformidade Dados para Contato Escritório São Paulo: BUREAU VERITAS CERTIFICATION (BVC) Sra. Lucia Nunes: Certification Technical Manager Av. do Café 277 Torre B 5 o andar SÃO PAULO/SP Fone: (0**11) Fax: (0**11) lucia.nunes@br.bureauveritas.com 5

6 1.4.. Responsável pelo OAC BUREAU VERITAS CERTIFICATION (BVC) Sr Luiz Carlos Martins (Diretor de Certificação) Av. do Café 277 Torre B 5 o andar SÃO PAULO/SP Fone: (0**11) Fax: (0**11) luiz-carlos.martins@br.bureauveritas.com 2. Planejamento e Realização da Auditoria de Certificação Programa da Auditoria Auditor Período Site Processos 09/10/2013 JBC Manhã Documentação Sistema de Gestão Jacareí JBC Tarde Documentação Sistema de Gestão 10/10/2013 JBC Manhã Recebimento de Madeira Jacareí JBC Tarde Produção de Celulose 11/10/2013 JBC Manhã Expedição de Celulose Jacareí JBC Tarde Gestão da Conta de Crédito 6

7 3. Lista de pessoal auditado durante toda a auditoria: Leandro Andreatta Barros Consultor do Sistema de Gestão. Cyane Frazão Castello Analista do Sistema de Gestão. Sidney Cortez Supervisor de Recebimento de Madeira. Júlio Aurélio de Oliveira Abboud Supervisor de Poupança Florestal Wellington Pimentel Félix Coordenador de Manutenção Renato Campolino Engenheiro de Manutenção. Ricardo Mariano Engenheiro de Controle de Automação Senior. 4. Equipe de Auditoria Auditor Líder: Juliana Bueno Colpas 7

8 5. Alterações no Escopo do Certificado. N/A 6. Lista de Fornecedores atualizada Site Fibria Florestal S/A Produto Comprado Natureza Declaração Origem Quantidade (t) ano 2012 Eucalipto Madeira PEFC certifiado Fibria Florestal S/A Quantidade (t) ano 2013 até maio Lista de Produtos atualizada Ainda não computado, pois ainda não foram vendidos produtos certificados Cerflor, uma vez que se trata de uma auditoria de certificação. Site Produto vendido Natureza Declaração Destino Quantidade (t) ano n Quantidade (t) ano n-1 Total 8. Uso da Marca Registrada PEFC/CERFLOR Ainda não utilizado a logomarca, uma vez que se trata de uma auditoria de certificação. No entanto, a empresa conhece os procedimentos do suso da logomarca, bem como a necessidade de aprovação. 9. Processos Auditados Em síntese os processos de alicerçam a Cadeia de Custódia da unidade industrial de Jacareí, são: PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO A logística celulose, responsável pela conta de crédito verifica o saldo corrente de créditos elegíveis acumulados. Em caso de disponibilidade, uma ordem de produção deverá ser emitida. Caso não haja créditos 8

9 disponíveis, deverá aguardar a disponibilização de mais créditos, com entrada de madeira certificada. EXPEDIÇÃO DE CELULOSE A expedição de celulose (faturamento) somente poderá ocorrer se o saldo corrente de créditos for positivo, considerando-se a quantidade a ser faturada na nota a ser emitida. Caso o saldo corrente de créditos seja negativo considerando-se a quantidade a faturar, será necessário manter esse produto armazenado na unidade industrial até que a quantidade de créditos elegíveis seja gerada, com entrada de madeira certificada na unidade industrial. a) CÁLCULO DOS DÉBITOS O sistema SAP totaliza em base diária o peso de celulose produzida. A identificação dos tipos de celulose disponíveis está de acordo com os códigos SAP de produção. A contabilização da celulose expedida se dá pelo peso declarado em nota fiscal emitida, sendo debitado da conta de créditos Cerflor. NOTA 2: A conta de crédito utilizada na Fibria trabalha com dois saldos de créditos: um para créditos FSC e outro para CERFLOR. b) CÁLCULO DO SALDO CORRENTE DE CRÉDITOS O Saldo corrente de créditos é calculado em base mensal através da seguinte expressão: Onde G C = Crédito do mês C H F H = saldo de créditos do mês anterior ao do balanço, em toneladas. F = Débito O valor de G não poderá ser negativo, não é possível trabalhar com créditos antecipados de madeira certificada cuja entrada esteja prevista na unidade industrial. Créditos recebidos e não consumidos no período de 12 meses deverão ser descontados do saldo corrente. ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE Os sites de armazenamento da celulose são localizados nas fábricas, no caso da unidade de Jacareí no Porto de Santos (Terminais, 13,14 e 15 Fibria SP e 31 Fibria MS) no estado de São Paulo. 9

10 A Fibria garante a propriedade legal sobre o produto (celulose) em todas as etapas de armazenamento e transporte, através das notas fiscais emitidas pela própria FIBRIA. a) Documentos e registros relacionados: Recebimento, Manuseio, armazenamento e Preservação de Produto Celulose PO ; VENDA DE PRODUTOS A FIBRIA assegura que a documentação para entrega da celulose apresente as informações quanto: quantidades de entrega, período de entrega ou embarque, dentre outras relacionadas ao processo de comercialização no mercado interno e externo. As informações sobre venda de produtos estão disponibilizadas no SAP. Nos produtos certificados, a emissão de Notas Fiscais de venda e/ou transferência e Invoices apresentam a descrição de matéria-prima certificada. A venda de produtos certificados CERFLOR da Fibria é realizada da seguinte forma: Mercado Interno e América Latina: Atividades de comercialização no mercado interno e América Latina são realizadas pela área comercial, localizada na Administração Central em São Paulo. Mercado Externo (América Norte, Europa e Ásia) Atividades de comercialização (compra, armazenamento, transporte, venda e distribuição de celulose branqueada de eucalipto) são realizadas pelas Fibria International Trade GmbH e Fibria Celulose USA Inc. Gestão da Conta de Crédito A Fibria utiliza o sistema de balanço de créditos Cerflor em um período contábil de um mês; A Fibria identifica as diferentes fontes de origem da matéria prima (madeira certificada) para as quais serão atribuídos créditos Cerflor. Madeira proveniente de áreas certificadas Cerflor, após o registro da entrada na unidade industrial, o volume recebido deverá ser convertido em créditos Cerflor através da seguinte lógica: 10

11 Volume de madeira certificada recebida em todos os carregamentos durante o mês contábil = MC Média móvel (média é calculada considerando-se os valores dos seis meses anteriores) dos últimos seis meses do consumo específico de madeira = CE. Ou seja, se o mês atual for novembro, a média móvel considera os valores de consumo específico de abril a setembro. A quantidade de créditos elegíveis disponibilizadas é dada pelo total convertido em créditos elegíveis de celulose em base peso, ou CC. O sistema informatizado SAP totaliza em base mensal o volume de madeira recebida em uma coluna denominada Madeira Certificada e totaliza a quantidade de créditos elegível em uma coluna denominada saldo acumulado. Em caso de contingência será utilizado planilha Excel para formulação e controle da conta de crédito. REQUISITOS SISTEMA DE GESTÃO COMPROMISSO COM CLIENTES E OUTRAS PARTES INTERESSADAS A FIBRIA assume o compromisso de que as informações divulgadas as partes interessadas relativas às atividades da cadeia de custódia são comprovadas e suportadas pelos registros do Sistema de Controle da Cadeia de Custódia (SAP, PI, Lista de registros das áreas e relatórios internos). Clientes da FIBRIA dispõem de canal de relacionamento para realizar sugestões e reclamações. A sistemática de recebimento, análise, tratamento, registro, acompanhamento e resposta das reclamações dos clientes são coordenadas pela área comercial. Documento relacionado (PO Tratamento de Reclamações). Relações construtivas de parcerias, confiança, compromisso e respeito norteiam o relacionamento da Fibria Celulose S.A. com seus clientes e demais partes interessadas. Na Política Integrada de Sistema de Gestão e Código de Conduta estão descritos os princípios que norteiam o relacionamento do Grupo com os principais públicos envolvidos em sua atuação, valorizando a comunicação, tratamento das demandas apresentadas por seus clientes e cumprimento das leis vigentes no país. O código de Conduta e a política integrada de gestão têm aplicações obrigatórias a todos os funcionários da Fibria e serve de referência para os parceiros comerciais. Na admissão dos funcionários são entregues o Código de Conduta e a Política Integrada. Para o público externo estão disponibilizadas no site Não consta assinatura na Política Integrada de Gestão, sendo sua aprovação realizada pela Alta Administração. 11

12 A Política Integrada de Gestão está em conformidade com os requisitos das normas NBR ISO 9001, NBR ISO 14001, OHSAS 18001, Princípios e Critérios do Manejo florestal FSC-STD (Forest Stewardship Council), Princípios e Critérios do Manejo Florestal NBR CERFLOR, Cadeia de Custódia ABNT NBR CERFLOR, Portaria RAC INMETRO (Regulamento de Avaliação da CoC e do manejo florestal), FSC-STD Padrões para certificação de cadeia de custódia de operações multi-site, FSC-STD Padrões para Fornecedores e Indústrias de produtos certificados e FSC-STD Padrões para madeira não certificada (controlada). A FIBRIA compromete-se a responder a Certificadora e ao INMETRO qualquer reclamação que tenha recebido relacionado ao Sistema da Cadeia de Custódia CERFLOR, dentro do prazo estabelecido pela partes envolvidas. REPRESENTANTE DA ADMINISTRAÇÃO O Gerente de Sistemas de Gestão é o Representante da Administração (RA) para assuntos associados à Cadeia de Custódia. ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO A análise crítica dos assuntos relacionados ao processo de Cadeia de Custódia é realizada pelo Conselho do Sistema de Gestão. Documento de Referência: - PO Análise Crítica pela Direção RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES SOBRE A CADEIA DE CUSTÓDIA A responsabilidade e autoridade para o pessoal que esteja executando atividades que afetam a Cadeia de Custódia encontram-se descritas nos perfis de cargo diretamente envolvidos, em procedimentos específicos. PROCEDIMENTOS DOCUMENTADOS Procedimentos relacionados a cadeia de custódia - PO Recebimento de Madeira. Em caso de contingência - PO Processo de Recebimento de Madeira Aplicado à JAC - PO Programação de distribuição e transferência de celulose - PO Carregamento de celulose 12

13 PO Identificação e Rastreabilidade de Celulose PO Faturamento de Celulose Exportação PO Recebimento, Manuseio, armazenamento e Preservação de Produto Celulose PO Inventário de Celulose PO Balanço de crédito Para a cadeia de Custódia CERFLOR, será descrito de acordo com pedido do cliente nas notas fiscais e invoices de venda de celulose a seguinte mensagem: CERFLOR: PEFC 100%; BVC-CoC-BR xxxxxx-z Quando a obtenção da Certificação para Unidade Jacareí Sendo debitado o valor da venda na conta de crédito. MANUTENÇÃO DE REGISTROS Os registros originados em todas as atividades relacionadas à Cadeia de Custódia são tratados em documento específico das áreas/processos. O tempo de retenção dos registros para atender a cadeia de custódia deve ser por um período mínimo de cinco anos. Documentos de Referência: - PO Controle de Registros GESTÃO DE RECURSOS A FIBRIA disponibiliza treinamentos para os funcionários que executam trabalhos que possam afetar a implementação e manutenção da cadeia de custódia. As diretrizes estão estabelecidas no PO Treinamento e Desenvolvimento. INFRA-ESTRUTURA A Fibria busca manter uma infra-estrutura necessária para alcançar a efetiva implementação e manutenção da conformidade com a Cadeia de Custódia. A determinação, provisão e manutenção dessa infra-estrutura são realizadas com base em Sistemas Informatizados de Planejamento e Controle e processos específicos: SAP, PI, entre outros. 13

14 INSPEÇÃO E CONTROLE Auditorias Internas São realizadas auditorias internas no mínimo anualmente, abrangendo todos os requisitos da norma de Cadeia de Custódia ABNT NBR Documentos de Referência: - PO Auditoria Interna dos Sistemas de Gestão Auditorias Externas Auditorias externas de certificação recebidas pela empresa são planejadas e coordenadas pela Gerência de Sistemas de Gestão. NÃO-CONFORMIDADES, AÇÃO CORRETIVA E AÇÃO PREVENTIVA Ações Corretivas e Preventivas As não-conformidades identificadas e as ações preventivas são registradas no sistema GOL - Gestão On Line, disponível no FibriaNet. Documentos de Referência: - PO Ação Corretiva (Tratamento de Anomalia) e Ação Preventiva. IMPLEMENTAÇÃO DOS REQUISITOS PARA EVITAR A UTILIZAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA DE FONTES CONTROVERSAS DECLARAÇÃO DOS FORNECEDORES Nas unidades da Fibria são requeridos que todos os fornecedores de matéria prima (madeira) que não possuem a certificação CERFLOR uma auto-declaração assinada de que o material fornecido não origina de fontes controversas. A auto-declaração é solicitada antes de iniciar a atividade da colheita. 14

15 ANÁLISE DE RISCO - MADEIRA PRÓPRIA, PROGRAMA PRODUTOR FLORESTAL, MADEIRA ADQUIRIDA DE MERCADO e MADEIRA DE PERMUTA As Unidades da Fibria realizam a avaliação de risco de aquisição de matériaprima de fontes controversas para todo material de entrada do(s) grupo(s) de produto(s). A avaliação de risco resulta na classificação de suprimentos na categoria de baixo risco, considerando visita de campo na floresta. Toda a madeira própria é verificada via Programa de auditoria da Empresa (para atender outras certificações requeridas), onde são auditados os processos florestais aplicáveis e todos os controles e procedimentos estabelecidos internamente, resguardando a legislação aplicável Due Diligence: Realização de qualificação e avaliação nos fornecedores de madeira, inclusão nos contratos de compra de madeira informações sobre a origem geográfica da matéria prima e cumprimento da legislação ambiental e Auditorias no Fornecedor. A avaliação de risco e os registros de auditorias internas encontram-se disponíveis no Sistema de Gestão. PROGRAMA DE VERIFICAÇÃO (DDS) Para madeira não certificada CERFLOR as unidades realizam programa de verificação nos fornecedores, descrito no MG A Fibria classifica seu fornecimento de madeira conforme categorias definidas abaixo: a) Madeira Certificada: Madeira originada das florestas certificadas CERFLOR; b) Madeira incluída no programa de verificação: Madeira proveniente de florestas não certificadas CERFLOR; - Auditoria de verificação nos fornecedores de madeira de fontes controversas, considerando a estratégia anual de abastecimento da unidade industrial. A verificação será feita in loco nos fornecedores das Unidades MS e SP, de acordo com o seguinte critério: 100% dos contratos. Os registros físicos da auditoria de verificação nos fornecedores devem ser arquivados por 5 anos na área responsável por realizar as verificações. A área de Sistema de Gestão é responsável por realizar a análise final dos registros do programa de verificação e aprovar a análise risco. 15

16 Antes de adquirir a madeira do fornecedor será realizada: - Origem do Distrito de fornecimento; - Avaliação de risco; - Programa de verificação no fornecedor - Recebimento da Auto-avaliação. ANÁLISES DE RISCO - Avaliação de risco em caso de alteração do escopo da certificação da cadeia de Custódia CERFLOR Fontes não controversas NBR proveniente da compra de madeira no mercado, fomento, permuta e áreas próprias não certificadas. - A avaliação de risco deve ser conduzida para cada fornecedor individual no qual ocorram mudanças a respeito das características do item A avaliação de risco deve ser conduzida antes da primeira entrega da madeira originada na unidade. Deve ser revisada ao menos uma vez ao ano. RECLAMAÇÕES Quando ocorrer preocupações substanciadas fornecidas por terceiros ao que concerne o cumprimento com requisitos legais por um fornecedor, e outros aspectos de fontes controversas, devem ser imediatamente investigados e, caso validados, resultem em (re)avaliação dos riscos associados com os suprimentos da madeira, complementação da sistemática no MG DIRETRIZES PARA USO DAS MARCAS REGISTRADAS CERFLOR/PEFC SOBRE OS PRODUTOS E/OU MATERIAL PROMOCIONAL - Os produtos do escopo de certificação da Fibria seguem os padrões de etiquetagem CERFLOR, conforme padrão NBR e Portaria RAC (Requerimento de Avaliação da Conformidade para Cadeia de Custódia) disponível no site - Toda utilização da marca CERFLOR no produto ou em material promocional e/ou institucional ( , jornal, apresentações, etc.), interno ou externo, deve ser encaminhado previamente para aprovação junto ao INMETRO, através do Sistema de Gestão Corporativo, de forma a assegurar o cumprimento dos requisitos CERFLOR 16

17 - Sistema de Gestão realiza a solicitação através do ao INMETRO para aprovação. - O Sistema de Gestão poderá definir em cada site participante um representante para controle do uso do logo e/ou solicitação. A solicitação para uso da logo marca deve ser realizada pelo Sistema de Gestão. Todas as autorizações do INMETRO para uso da marca CERFLOR devem ser arquivadas pelo Sistema de Gestão; - Não é permitido que as unidades solicitem diretamente ao INMETRO a utilização da logomarca CERFLOR/PEFC sem conhecimento do Sistema de Gestão. - Nas auditorias internas deve ser verificado a utilização do uso da logomarca CERFLOR/PEFC. - Orientações para uso da logomarca CERFLOR/PEFC deve ser repassadas na unidades pelo Sistema de Gestão nos treinamentos ou por . - As marcas registradas do CERFLOR/PEFC não poderão ser usadas juntamente com as marcas de outros esquemas de certificação florestal, de modo que isso implique em equivalência, ou de modo desvantajoso para a marca registrada do CERFLOR/PEFC em termos de tamanho ou localização. - As marcas registradas do CERFLOR/PEFC não podem ser usadas em letreiros e banners em feiras de negócios a não ser que produtos certificados CERFLOR/PEFC estejam sendo exibidos. SEGURANÇA DO TRABALHO Verificado os procedimentos de segurança do trabalho e antendimento as NRs aplicáveis à unidade OK. 10. Requisitos Avaliados Requisitos CERFLOR/Auditor 4 Requisitos separação física Requisitos Gerais p/ separação 4.1 física 4.2 Identificação da origem Separação de Materiais/produtos 4.3 certificados 4.4 Venda e comunicação sobre produtos certificados. X 5. Requisitos para o Processo de Cadeia de Custódia 5.1. Requis. Gerais p/ porcentagem X 17

18 5.2 Identificação da origem X Cálculo da porcentagem de 5.3 X 5.4 Transf da % calculada nas saídas X 5.5 Venda de produtos X 5.6 Fontes controversas X 6 Requisitos mínimos do Sist. Gestão 6.1 Requisitos Gerais X 6.2 Respons. E autoridades X 6.3 Procedimentos documentados X 6.4 Manutenção de Registros X 6.5 Gestão de recursos X 6.6 Inspeção e controle X 6.7 Reclamações X 6.8 Subcontratação NA Anexo A Especificação da declaração sobre o material de origem X Anexo B Sistema de Due Dilligence para evitar a utilização de matériaprima de fontes controversas X Implementação da norma da cadeia de custódia em Anexo C organizações multisite NA Requisitos Sociais, de saúde e de Anexo D segurança na cadeia de custódia X GP 01 USO DO LOGO X 11. Não Conformidades Anteriores Eficácia dos Planos de Ação Não aplicável, pois trata-se da primeira auditoria de certificação. NC N Descrição da NC Ações Tomadas Eficácia Aceita 18

19 12. Não Conformidades Registradas Durante esta auditoria de certificação foi registrada 01 não conformidade menor, a qual está descrita abaixo: NC N 01 Processo Critério Tipo de Não Conformidade Prazo para execução das ações corretivas Fontes Controversas 5.6 Menor Até a primeira auditoria de manutenção 1 ano Auditor JBC Descrição da Não Conformidade Análise de Causa Evidenciado inconsistências nos procedimentos - PO , Revisão 02 e PO , Revisão 06 Compra de Madeira Posta na Fábrica, a cerca do controle das Fontes Controversas: - No item Avaliação dos Fornecedores, somente faz menção que o cronograma de visitação, é realizado para verificar se todas exigências do FSC estão sendo cumpridas, não mencionando os critérios da norma NBR14790: Falta no procedimento os critérios a serem tomados quando ocorrer alguma divergência, ou seja, o não cumprimento do contrato e aos requesitos da norma, qual a maneira que a Fibria atuará. Além disto, os critérios da verificação anual é uma planilha a qual não está oficializada no sistema de gestão, ou seja, não é um FO (Formulário) oficial, o qual deve ser retido por 05 anos. - Falha no entendimento quanto atualização dos documentos relacionados a CoC Cerflor; - Não evidenciado como serão tratadas as ocorrências relacionadas ao não cumprimento do contrato e/ou requisitos da Norma Cerflor. Ação Corretiva - Treinar os envolvidos no processo (incluindo os fornecedores); - Revisar o check list de avaliação de fornecedores e adequar o cronograma de visitas; - Revisar o check list de avaliação de fornecedores e adequar o cronograma de visitas; - Incorporar no procedimento a sistemática quanto o não atendimento de algum critério da norma. Status Aceita com Plano de Ação Data: 11/10/2013 Eficácia Aceita?: Verificar na próxima auditoria 19

20 13. Oportunidades de Melhoria e Observações Registradas Não registradas nesta auditoria. OM 01 OBS 01 Processo: Processo: 14. Conclusão Frente as evidências amostradas nesta auditoria de certificação, conclui-se que os istema de gestão da Cadeia de Custódia do cerflor se encontra aderente aos requisitos normativos aplicáveis, estando portanto a empresa recomendada à certificação. O BUREAU VERITAS CERTIFICATION, seguindo os procedimentos de auditoria do CERFLOR, é favorável a certificação da Fibria Celulose S/A Unidade Industria de Jacareí SP, de acordo com o padrão normativo NBR 14790:

RELATÓRIO DE VALIDAÇÃO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE VALIDAÇÃO DE AUDITORIA RELATÓRIO DE VALIDAÇÃO DE AUDITORIA MANEJO FLORESTAL PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E INDICADORES PARA PLANTAÇÕES FLORESTAIS. PADRÃO NORMATIVO: NBR 14.790: 2011 CERFLOR EMPRESA AUDITADA: SAMAB CIA. IND. COM. DE

Leia mais

RELATÓRIO SUMÁRIO CERFLOR/PEFC COMPENSADOS FUCK LTDA.

RELATÓRIO SUMÁRIO CERFLOR/PEFC COMPENSADOS FUCK LTDA. 1- Histórico da Compensados Fuck Ltda. Fundada em 1978, a empresa Fuck ainda se chamando Fuck Indústria e Comercio LTDA a partir desse momento passa a investir em compensados, com a compra da COVEMA que

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades

Leia mais

Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços

Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços Famílias Todos Todos Todas Critério SMS Critério CONJUNTO DE REQUISITOS DE SMS PARA CADASTRO CRITÉRIO DE NOTAS DO SMS Portal do Cadastro SMS MEIO AMBIENTE Certificação ISO 14001 - Sistema de Gestão Ambiental

Leia mais

Nome da Empresa: Check-List preenchido por: Data: Check-List de Madeira Controlada Política da Empresa Comentários Conformidade Uma política de comprometimento público foi elaborada declarando que a empre-

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional E AÇÃO PREVENTIVA PO. 09 10 1 / 5 1. OBJETIVO Descrever a forma como o produto ou serviço não conforme deve ser controlado, a fim de se prevenir a sua utilização ou entrega não intencional ao cliente.

Leia mais

Certificação Florestal

Certificação Florestal Certificação Florestal Factor de Diferenciação Certificação Florestal 1 - A Certificação Florestal Objectivos Vantagens 2 - Dois Esquemas de Certificação Florestal PEFC FSC 3 - Estatísticas a nível Mundial

Leia mais

1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para elaboração e controle dos documentos e registros do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ).

1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para elaboração e controle dos documentos e registros do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ). Sistema de Gestão da Qualidade SUPERINTENDÊNCIA DE VAPT VUPT E ATENDIMENTO AO PÚBLICO PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTROS Responsável: Juliana Maria Gomes de Almeida Alves Cópia Controlada

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE Primeira 1/7 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Silvia Helena Correia Vidal Aloísio Barbosa de Carvalho Neto HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

Leia mais

Normas ISO:

Normas ISO: Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais

Leia mais

PROCEDIMENTO USO DO CERTIFICADO E DA LOGOMARCA CONCEITOS DE CERTIFICAÇÃO E MARCA DE ACREDITAÇÃO.

PROCEDIMENTO USO DO CERTIFICADO E DA LOGOMARCA CONCEITOS DE CERTIFICAÇÃO E MARCA DE ACREDITAÇÃO. Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Data da Revisão Nº da Revisão 20/08/2007 00 Emissão Inicial Aprovada Histórico das Alterações 22/07/2013 15 NBR ISO 14065:2012 Gases de Efeito Estufa Requisitos para

Leia mais

(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE)

(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) 1/9 (DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) Elaborado Aprovado Adilson Ferreira Nunes (Gestor do SGQ) Mauricio de Souza (Supervisor Compras) 2/9 Índice 1. O MANUAL DO FORNECEDOR... 3 INTRUDUÇÃO...

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '! Página 1 de 11 SUMÁRIO! " #$ % & $! & '! $ " () % %% % ($)& $ Página 2 de 11 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Liberação do documento 07/07/2001 Todas Todas

Leia mais

MANUAL DE PROCESSOS INF03 - ACOMPANHAR PROJETO DE OBRA

MANUAL DE PROCESSOS INF03 - ACOMPANHAR PROJETO DE OBRA MANUAL DE PROCESSOS INF03 - ACOMPANHAR PROJETO DE OBRA SUMÁRIO GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS)... Erro! Indicador não definido. I. OBJETIVO DO PROCESSO... 5 II. ÁREAS ENVOLVIDAS... 5 III. DESCRIÇÃO DAS

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA CADEIA DE CUSTÓDIA PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E INDICADORES PADRÃO NORMATIVO: NBR 14.790:2014 - CERFLOR

RELATÓRIO DE AUDITORIA CADEIA DE CUSTÓDIA PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E INDICADORES PADRÃO NORMATIVO: NBR 14.790:2014 - CERFLOR RELATÓRIO DE AUDITORIA CADEIA DE CUSTÓDIA PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E INDICADORES PADRÃO NORMATIVO: NBR 14.790:2014 - CERFLOR EMPRESA AUDITADA: SAMAB CIA. IND. COM. DE PAPEL ESCOPO DE CERTIFICAÇÃO: Importação

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 56, de 18 de fevereiro de 2004. O PRESIDENTE

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DO RELACIONAMENTO COM O CLIENTE

ADMINISTRAÇÃO DO RELACIONAMENTO COM O CLIENTE ADMINISTRAÇÃO DO RELACIONAMENTO COM O CLIENTE Módulo 12 ESTUDOS DE CASOS Casos: [1] da Bahia Sul; [2] da Politeno; [3] do Hospital Taquaral; [4] do 7.o Ofício. Os estudos de casos propostos podem ajudar,

Leia mais

PROCEDIMENTO Sistemática de Tratamento de Reclamações, Acidentes/Incidentes e Faltas Graves

PROCEDIMENTO Sistemática de Tratamento de Reclamações, Acidentes/Incidentes e Faltas Graves 1 de 2 Objetivo: Definir a sistemática das atividades relacionadas com o tratamento de reclamações, acidentes e incidentes e faltas graves das partes interessadas dentro do Sistema Qualinstal. 1. Aplicação:

Leia mais

CONCEITO E FÓRMULA DOS INDICADORES DE QUALIDADE DA CGE

CONCEITO E FÓRMULA DOS INDICADORES DE QUALIDADE DA CGE GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ CONTROLADORIA E OUVIDORIA GERAL DO ESTADO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE CONCEITO E FÓRMULA DOS INDICADORES DE QUALIDADE DA CGE Processo Objetivo Indicador Meta/Prazo Conceito

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00

Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00 Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00 Brasil: uma vocação natural para a indústria química País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras Objetivo Desenvolver

Leia mais

CGCRE/INMETRO. Metrologia e Qualidade em Laboratório

CGCRE/INMETRO. Metrologia e Qualidade em Laboratório CGCRE/INMETRO Metrologia e Qualidade em Laboratório Alexandre Dias de Carvalho Chefe da Equipe de Avaliação de Laboratórios adcarvalho@inmetro.gov.br Metrologia Ciência da medição É uma das funções básicas

Leia mais

Critérios Para Acreditação e Sanções de OAC. Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia

Critérios Para Acreditação e Sanções de OAC. Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Critérios Para Acreditação e Sanções de OAC Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade

Leia mais

PROC. 04 ANÁLISE CRÍTICA

PROC. 04 ANÁLISE CRÍTICA 1 de 7 ANÁLISE CRÍTICA MACROPROCESSO GESTÃO DE PROCESSOS PROCESSO ANÁLISE CRÍTICA ANÁLISE CRÍTICA 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÕES...

Leia mais

Primeira Edição: 23/08/2010 Página 1 de 7 Revisão 02 AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA PROCEDIMENTO

Primeira Edição: 23/08/2010 Página 1 de 7 Revisão 02 AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA PROCEDIMENTO Página 1 de 7 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 23/08/2010 Emissão do Documento 01 05/11/2010 Junção e POP.ADM.008, revisão do procedimento 02 08/11/2011 Alteração da logomarca Claudiane

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável

Leia mais

Certificação ISO

Certificação ISO Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação

Leia mais

Procedimento Operacional

Procedimento Operacional 1/ 7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão e Adequação integral do PO 02 Revisão integral do procedimento e adequação dos registros e padrões 03 Adequação da ISO

Leia mais

REGULAMENTO DA GERÊNCIA DE SERVIÇOS DO IMA/UFRJ

REGULAMENTO DA GERÊNCIA DE SERVIÇOS DO IMA/UFRJ REGULAMENTO DA GERÊNCIA DE SERVIÇOS DO IMA/UFRJ O presente regulamento visa estabelecer normas, procedimentos de funcionamento e atividades atribuídas à Gerência de Serviços, conforme estabelecido no Capítulo

Leia mais

A Certificação da Cadeia de Responsabilidade. Raquel Sanmartín Lisboa 30.Mar.12

A Certificação da Cadeia de Responsabilidade. Raquel Sanmartín Lisboa 30.Mar.12 A Certificação da Cadeia de Responsabilidade Agenda A Certificação da Cadeia de Responsabilidade Esquemas de Certificação: PEFC e FSC Estatísticas Mundiais e Nacionais Requisitos da CdR aplicáveis ao Sector

Leia mais

Planejamento de aquisição de bens e serviços na Administração Pública. Magno Subtil

Planejamento de aquisição de bens e serviços na Administração Pública. Magno Subtil Planejamento de aquisição de bens e serviços na Administração Pública Magno Subtil Registro de Preços Decreto Estadual 7.437/2011 Sistema de Registro de Preços é o conjunto de procedimentos para registro

Leia mais

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento

Leia mais

RESOLUÇÃO N Parágrafo 2º São de responsabilidade da diretoria da instituição:

RESOLUÇÃO N Parágrafo 2º São de responsabilidade da diretoria da instituição: RESOLUÇÃO N 2554 Dispõe sobre a implantação e implemenação de sistema de controles internos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO

Leia mais

CRIATIVIDADE Relatório de Consultoria

CRIATIVIDADE Relatório de Consultoria ELBI ELÉTRICA LTDA Betim/MG Proposta_ELBI-Betim-7_2015_((Criatividade))_rev.B Este relatório contem um resumo das atividades desenvolvidas na ELBI Betim/MG desde o início das atividades de consultoria

Leia mais

Regulamento de Certificação de Técnicos

Regulamento de Certificação de Técnicos Regulamento de Certificação de Técnicos O presente documento estabelece o Regulamento de certificação dos técnicos responsáveis pela instalação, deteção de fugas, recuperação e manutenção ou assistência

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2016 DE 07 DE JANEIRO DE 2016

INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2016 DE 07 DE JANEIRO DE 2016 INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2016 DE 07 DE JANEIRO DE 2016 Dispõe sobre os procedimentos para a Certificação de Conclusão do Ensino Médio e da Declaração Parcial de Proficiência com base nos resultados do Exame

Leia mais

AÇÃO PREVENTIVA Secretaria de Educação

AÇÃO PREVENTIVA Secretaria de Educação 1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento para elaboração e implementação de ações preventivas no Sistema de Gestão da Qualidade da (Seduc). 2. Documentos complementares 2.1 Norma EDSGQN003 Registros

Leia mais

Registro de Acidentes, Incidentes, Nãoconformidades, Revisão: 04 Ações Corretivas e Preventivas Página:

Registro de Acidentes, Incidentes, Nãoconformidades, Revisão: 04 Ações Corretivas e Preventivas Página: PROCEDIMENTO DO SMS PR-99-991-CPG-005 Registro de Acidentes, Incidentes, Nãoconformidades, Revisão: 04 Ações Corretivas e Preventivas Página: 1/6 1. OBJETIVO Definir metodologia e responsabilidades para

Leia mais

Fornecedor: TEADIT JUNTAS LTDA Data de Cadastro : 06/08/2009 Data de Expiração: 06/08/2010

Fornecedor: TEADIT JUNTAS LTDA Data de Cadastro : 06/08/2009 Data de Expiração: 06/08/2010 Fornecedor: TEADIT JUNTAS LTDA Data de Cadastro : 06/08/2009 Data de Expiração: 06/08/2010 CERTIFICADO DE CADASTRO Atestamos, através deste certificado, que o fornecedor acima identificado cumpriu as exigências

Leia mais

O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social

O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Securitas Portugal O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Agosto de 2016 1 O Sistema de Gestão da Responsabilidade Social A SECURITAS desenvolveu e implementou um Sistema de Gestão de aspetos de

Leia mais

PLANO DA QUALIDADE (MAPEAMENTO DOS ELEMENTOS DO PROCESSO)

PLANO DA QUALIDADE (MAPEAMENTO DOS ELEMENTOS DO PROCESSO) Página: 1 de 5 NOME DO PROCESSO: GESTÃO DOCUMENTAL SUBPROCESSO: Controle de Documentos do. 1. Objetivos do Processo. Principais benefícios e razão da existência do processo, vinculando-o à Política e Objetivos

Leia mais

GERENCIAR MELHORIA AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Saada Chequer. Próxima revisão: após 1 ano da última aprovação

GERENCIAR MELHORIA AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Saada Chequer. Próxima revisão: após 1 ano da última aprovação GERENCIAR MELHORIA AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial 15/03/2013 01 Item 3 Definição de OM e RNCAC; Item 7: Anexo 1 Formulário de Gerenciamento

Leia mais

DESCRITORES (TÍTULOS E TERMOS)

DESCRITORES (TÍTULOS E TERMOS) SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FAMÍLIA NBR ISO 9000 INDEXAÇÃO TEMÁTICA Abordagem de processo [VT: Princípios de Gestão da Qualidade] 0.2 / 2.4 0.2 / 4.3 0.2 Abordagem de sistemas de gestão da qualidade

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE SELOS DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM CONFORMIDADE AVALIADA

PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE SELOS DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM CONFORMIDADE AVALIADA PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE SELOS DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM CONFORMIDADE AVALIADA NORMA Nº NIE-DQUAL-142 APROVADA EM NOV/2009 Nº 1/5 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO Divulgação:

SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO Divulgação: SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO Divulgação: 304-16 Em conformidade com o Regulamento de Compras e Contratações de Obras e Serviços da Organização Social de Cultura Associação Amigos do Projeto Guri, decreto nº.

Leia mais

Robson Oliveira Laprovitera Gerência de Sustentabilidade e Gestão Florestal Representante da Bracelpa no SCT Cerflor. Representando a SBS neste Evento

Robson Oliveira Laprovitera Gerência de Sustentabilidade e Gestão Florestal Representante da Bracelpa no SCT Cerflor. Representando a SBS neste Evento Robson Oliveira Laprovitera Gerência de Sustentabilidade e Gestão Florestal Representante da Bracelpa no SCT Cerflor Representando a SBS neste Evento Reunião PCCF/ Junho 2008 Estrutura CERFLOR Ministério

Leia mais

IT-IB-012 Instrução para Inscrição de Exames

IT-IB-012 Instrução para Inscrição de Exames IT-IB-012 Instrução para Inscrição de Exames Para os profissionais de acesso por corda. Rev. 00 SUMÁRIO 1. OBJETIVO.... 3 2. CAMPO DE APLICAÇÃO... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. REVISÃO... 3 5. DOCUMENTO

Leia mais

POP Nº XII VISTORIA PRÉVIA

POP Nº XII VISTORIA PRÉVIA Procedimentos Operacionais Padronizados: POP Nº XII VISTORIA PRÉVIA Revisão Adrianne Paixão Silvia Liane Versão 2.0 Procedimentos Operacionais Padronizados: POP Nº XII VISTORIA PRÉVIA Elaboração/Revisão:

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA CADEIA DE CUSTÓDIA PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E INDICADORES - PADRÃO NORMATIVO: NBR 14.790:2014

RELATÓRIO DE AUDITORIA CADEIA DE CUSTÓDIA PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E INDICADORES - PADRÃO NORMATIVO: NBR 14.790:2014 RELATÓRIO DE AUDITORIA CADEIA DE CUSTÓDIA PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E INDICADORES - PADRÃO NORMATIVO: NBR 14.790:2014 EMPRESA AUDITADA: BSC - Bahia Specialty Cellulose AUDITORIA DE CERTIFICAÇÃO ESCOPO DE CERTIFICAÇÃO:

Leia mais

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DE GESTÃO DA QUALIDADE PARTE 1

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DE GESTÃO DA QUALIDADE PARTE 1 FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DE GESTÃO DA QUALIDADE PARTE 1 Curso realizado de 23 a 26 de agosto /2010 OBJETIVO PARTE 1: Capacitar os participantes para: Ter habilidade para avaliar os requisitos da

Leia mais

NORMA DE GESTÃO N.º 4/NORTE2020/ Rev 1

NORMA DE GESTÃO N.º 4/NORTE2020/ Rev 1 NORMA DE GESTÃO N.º 4/NORTE2020/2015 1 Rev 1 [Operações públicas FEDER] 1 Não aplicável a operações enquadradas no Sistema de Incentivos às Empresas e a operações cofinanciadas pelo FSE. CONTROLO DO DOCUMENTO

Leia mais

.Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação..art. 6º Fica revogada a Resolução DIPOA/SDA nº 7, de 10 de abril de 2003.

.Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação..art. 6º Fica revogada a Resolução DIPOA/SDA nº 7, de 10 de abril de 2003. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 27 DE AGOSTO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

FAMEBLU Engenharia Civil

FAMEBLU Engenharia Civil Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 5: Revisão Geral Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Estratégia Corporativa Estratégia corporativa é o processo essencial dentro das organizações,

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito

Leia mais

OBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO

OBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO OBJECTIVO O objectivo deste regulamento é definir os requisitos para integração e manutenção de auditores na bolsa de auditores da Ordem dos Farmacêuticos. ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO Actividades desenvolvidas

Leia mais

Tratamento de sugestões, reclamações, não-conformidades, ações corretivas e preventivas.

Tratamento de sugestões, reclamações, não-conformidades, ações corretivas e preventivas. 1/8 Palavras-chave: sugestões, reclamações, não-conformidades, corretiva, preventiva. Exemplar nº: umário 1 Objetivo 2 Aplic 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo

Leia mais

Primeira Edição: 20/08/2010 Página 1 de 10 Revisão 01 POP.ADM.001 PROCEDIMENTO ELABORAÇÃO E CONTROLE DE DOCUMENTOS

Primeira Edição: 20/08/2010 Página 1 de 10 Revisão 01 POP.ADM.001 PROCEDIMENTO ELABORAÇÃO E CONTROLE DE DOCUMENTOS Página 1 de 10 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 20/08/2010 Emissão do Documento 01 08/11/2011 Alteração logomarca e revisão do procedimento Claudiane Freire de Oliveira Coordenador

Leia mais

O processo de acreditação de laboratórios pela Cgcre. Patricia Weigert de Camargo Assessora da Divisão de Acreditação de Laboratórios (INMETRO)

O processo de acreditação de laboratórios pela Cgcre. Patricia Weigert de Camargo Assessora da Divisão de Acreditação de Laboratórios (INMETRO) O processo de acreditação de laboratórios pela Cgcre Patricia Weigert de Camargo Assessora da Divisão de Acreditação de Laboratórios (INMETRO) A Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro (Cgcre) é o

Leia mais

Certificação e Auditoria Ambiental

Certificação e Auditoria Ambiental Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 5 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Auditoria Ambiental Questionário Pré-Auditoria É um instrumento utilizado na etapa de pré-auditoria,

Leia mais

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDAD DE SEVILLA EDITAL DRE n 045/16

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDAD DE SEVILLA EDITAL DRE n 045/16 PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDAD DE SEVILLA EDITAL DRE n 045/16 A PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS, por intermédio do Departamento de Relações Externas, torna pública a abertura

Leia mais

Questões sobre a IS014001

Questões sobre a IS014001 Professor: Carlos William Curso/ Disciplina/Período: Administração/ Gestão Ambiental/ 2º ano Aluno: Lázaro Santos da Silva Questões sobre a IS014001 1. A NBR ISO 14001:2004 foi concebida para estabelecer

Leia mais

GRC e Continuidade de Negócios. Claudio Basso

GRC e Continuidade de Negócios. Claudio Basso GRC e Continuidade de Negócios Claudio Basso claudio.basso@sionpc.com.br Governança um atributo de administração dos negócios que procura criar um nível adequado de transparência através da definição clara

Leia mais

Não Conformidades, Ações Corretivas e Preventivas

Não Conformidades, Ações Corretivas e Preventivas 1 Objetivo Estabelecer diretrizes para o tratamento de não conformidades detectadas na unidade de gestão, e estabelecer um método para realizar ações corretivas e ações preventivas que possam ser executadas

Leia mais

Organização da Aula. Auditoria em Certificação Ambiental. Aula 4. Aplicação de Auditoria. Contextualização. Aplicação de auditoria. Instrumentalização

Organização da Aula. Auditoria em Certificação Ambiental. Aula 4. Aplicação de Auditoria. Contextualização. Aplicação de auditoria. Instrumentalização Auditoria em Certificação Ambiental Organização da Aula Preparação para uma Aula 4 As fases que compõem uma ambiental Prof. Luiz Antonio Forte Aplicação de Auditoria Contextualização O sucesso da depende

Leia mais

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO Última atualização: 18/03/2014 Versão A EXCLUSIVO PARA USO INTERNO Produzido pela área de RH Aprovado e revisado pela Gerência de RH A reprodução e a distribuição

Leia mais

Portaria n.º 147, 29 de março de 2016

Portaria n.º 147, 29 de março de 2016 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 147, 29 de março de 2016 O PRESIDENTE

Leia mais

ANEXO 4 AO CONTRATO DE INTERCONEXÃO DE REDES CLASSE V ENTRE SAMM E XXX NºXXX SOLICITAÇÃO, PROVIMENTO E PLANEJAMENTO TÉCNICO INTEGRADO DE INTERCONEXÃO

ANEXO 4 AO CONTRATO DE INTERCONEXÃO DE REDES CLASSE V ENTRE SAMM E XXX NºXXX SOLICITAÇÃO, PROVIMENTO E PLANEJAMENTO TÉCNICO INTEGRADO DE INTERCONEXÃO SOLICITAÇÃO, PROVIMENTO E PLANEJAMENTO TÉCNICO INTEGRADO DE INTERCONEXÃO 1. CONDIÇÕES GERAIS 1.1 Qualquer das Partes poderá, na forma da regulamentação pertinente, solicitar novas Interconexões ou alterações

Leia mais

DICAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE RECLAMAÇÃO AO MRP

DICAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE RECLAMAÇÃO AO MRP CABEÇALHO: Indicar a cidade e a data de assinatura do formulário. RECLAMANTE: Nome ou Razão Social do investidor RECLAMADA: Razão Social do Participante da BM&FBOVESPA que deu origem ao suposto prejuízo

Leia mais

Kelly Braga. Farmácia Hospitalar

Kelly Braga. Farmácia Hospitalar Curso de Atualização em Boas Práticas de Farmácia Hospitalar Aula Inaugural Introdução as Boas Práticas da Farmácia Hospitalar Kelly Braga Farmácia Hospitalar Unidade clínica, administrativa a e econômica,

Leia mais

Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA

Leia mais

Certificação de alimentos orgânicos

Certificação de alimentos orgânicos Certificação de alimentos orgânicos Natália Salvate Brasil Doutoranda em Desenvolvimento Rural PGDR/UFRGS nataliasalvatebrasil@gmail.com Fonte: MAPA, Cartilha Título O Olho da palestra, do Consumidor.

Leia mais

Sistemática Convencional x Check List

Sistemática Convencional x Check List 1) Analisa a operação Atualização Crédito Aprovado Proposta contendo as condições de Financiamento: Dados do comprador (CNPJ, endereço, local de instalação,cnae, etc...); CNAE Solicitação de Carta de Finalidade,

Leia mais

SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. ATRIBUIÇÃO E RESPONSABILIDADE 4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5. TERMINOLOGIA 6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO/ATIVIDADE

SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. ATRIBUIÇÃO E RESPONSABILIDADE 4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5. TERMINOLOGIA 6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO/ATIVIDADE Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 16/09/2014 Verificado por Mercio Sobrinho em 16/09/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 16/09/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional

Leia mais

TERMO DE PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA DE RELACIONAMENTO COM CLIENTES DE ENCOMENDAS

TERMO DE PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA DE RELACIONAMENTO COM CLIENTES DE ENCOMENDAS TERMO DE PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA DE RELACIONAMENTO COM CLIENTES DE ENCOMENDAS 1 OBJETO DO TERMO Com o intuito de retribuir a preferência dos clientes de serviços de encomendas dos CORREIOS que possuem

Leia mais

Jornada de Trabalho. Esta Politica seguirá as regras constantes no Acordo de Banco de Horas celebrado entre a LBH e os Sindicatos dos colaboradores.

Jornada de Trabalho. Esta Politica seguirá as regras constantes no Acordo de Banco de Horas celebrado entre a LBH e os Sindicatos dos colaboradores. Assunto: Política de Jornada de Trabalho Página: 1 / 5 Descrição: Política de Jornada de Trabalho. A DIRETORIA da LBH BRASIL, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista a elaboração do presente

Leia mais

Módulo 5 Implementação, operação, verificação e análise crítica do SGSSO, exercícios.

Módulo 5 Implementação, operação, verificação e análise crítica do SGSSO, exercícios. Módulo 5 Implementação, operação, verificação e análise crítica do SGSSO, exercícios. 4.4 - Implementação e operação 4.4.1 - Recursos, papéis, responsabilidades e autoridade 4.4.2 - Competência, treinamento

Leia mais

Realizar o controle diário dos veículos, de viagens e atividades dos motoristas da UFBA

Realizar o controle diário dos veículos, de viagens e atividades dos motoristas da UFBA Unidade Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Administração Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Processo Nº de folhas 1 de 6 Glossário de Termos e Siglas CGA

Leia mais

CERTIFICAÇÃO FSC FOREST STEWARDSHIP COUNCIL. A responsabilidade ambiental começa aqui. Imprima somente se for idispensável.

CERTIFICAÇÃO FSC FOREST STEWARDSHIP COUNCIL. A responsabilidade ambiental começa aqui. Imprima somente se for idispensável. CERTIFICAÇÃO FSC FOREST STEWARDSHIP COUNCIL A responsabilidade ambiental começa aqui. Imprima somente se for idispensável. SOBRE O FSC _ É amplamente aceito que os recursos florestais e as áreas por eles

Leia mais