Organização do Setor Marítimo Portuário
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- Regina Renata Palmeira Sampaio
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1 Duarte Lynce de Faria, 21 de Setembro de 2015 Ano letivo 2016/17 Organização do Setor Marítimo Portuário
2 Sectores da Economia do Mar Mercante Naval Equipamentos Petróleo e Gás Energias Renováveis Minerais Carga Passageiros Portos Logística Captura Transformação Aquacultura Turismo Biotecnologia marinha Serviços auxiliares Educação, I&D 2
3 Indicadores da Economia do Mar País (dados de 2012) Portugal Grécia Noruega Holanda Singapura População, M 10,53 11,28 5,02 16,77 5,3 PIB, USD bn Econ.Mar, USD bn 10,7 17,1 27,7 38,6 17,3 Econ.Mar, % PIB 2,4% 6,9% 5,6% 5% 7% 3
4 Economia do Mar em Portugal Produção em 2010, M Total: Emprego em 2010, milhares Total 109 A8vidade Portuária (31,5%) Turismo e Lazer (35,4%) Indústria do Pescado (14,3%) Pesca Comercial 560 (6,8%) Outros 533 (6,5%) Transporte Marí8mo 447 (5,5%) A7vidade Portuária 17,7 (16,2%) Turismo e Lazer 52,4 (48,1%) Indústria do Pescado 17,3 (15,9%) Pesca Comercial 11,3 (10,4%) Outros 7,6 (7,0%) Transporte Marí7mo 2,7 (2,5%) 4
5 Clusters do Mar 5
6 Rede Transeuropeia de Transporte (RTE-T) 6
7 Comércio Internacional 7
8 Comércio Marítimo 8
9 Comércio Marítimo Português Toneladas, 2013 Fonte: AdC Estudo sobre a Concorrência no Setor Portuário (Consulta Pública), Julho de
10 Impacto do Frete Marítimo Source: UNCTAD Review of Maritime Transport
11 Modelos de Transporte Marítimo Tramp/Chartering Market Liner Market Million tons, ,160 (85%) 1,440 (15%) US$ Tn, CIF ,4 (35%) 10,0 (65%) Serviçe Irregular Regular Cargoes Raw Materials Manufactured Goods Ships Tankers, Bulk Carriers FCCs, MPPs Ports Two or Three Several CompeKKon Very Strong Limited Freight Rate Unstable Stable IntermediaKon Shipbrokers Agents and Forwarders NegoKaKng Power Shipper Carrier Contract Charter Party Booking Note LogisKc Chain Simple Complex Port Efficiency Important Very important 11
12 A Caixa que Mudou o Mundo A 26 de Abril de 1956 o N/M Ideal X partiu de Newark, NJ para Houston, Tx com 58 contentores a bordo. Malcom McLean iniciava a primeira revolução do sector marítimoportuário. A segunda revolução aconteceu em 1982, quando 12 navios panamax Jumbo Econships iniciaram o primeiro serviço global de contentores. Hoje, mais de 80% dos produtos manufacturados são transportados em navios porta-contentores, gerando um tráfego de 170 M teus/ano e um movimento portuário de cerca de 600 M teus/year. 12
13 Tráfego de Contentores Between 1990 and 2012 global container trade grew 9% (cagr) to 170 M teus (1.5 bn tons) valued at US$ 10 tn or 14% of global economic output. 13
14 Mercado de Afretamento 14
15 Segmentos do Mercado de Afretamento Million Tons, 2012 Liquid Bulk / 40,1% Iron Ore 896 / 12,3% Solid Bulk / 31,0% Coal 771 / 10,6% Other / 28,9% Grain 364 / 5,0% Outros 114 / 1,6% Bauxite 66 / 0,9% Phosphate 39 / 0,5% 15
16 Composição da Frota Mundial The world fleet comprises around 60,000 with gt (gross tonnage) above
17 Controlo da Frota Mundial Fonte: OPTIMAR
18 Factores Ambientais KWh/TKm x 100 CO2 2 SOX x x 100 NOX x x 100 PMs x 1000 FCC 11k teus 1,4 7, FCC 6k teus 1,8 8, ,2 9 Rail Electric 4, Rail Diesel 6, ,005 8 Heavy Truck ,006 5 Source: Supergreen 18
19 TENDÊNCIAS E DESAFIOS NA EUROPA PARA OS PORTOS -1 Período de expansão significativo com uma queda recente devido à recessão global Multipolaridade do comércio global (nova ordem global) Alta volatilidade dos preços e rentabilidade em declínio do shipping Reajustamento da estrutura de mercado do sector shipping Continuação do crescimento significativo da contentorização Crescimento de fluxos entre superpotências emergentes (BRIC) Consolidações e F&A Maior especialização e orientação para segmentos de mercado Integração do shipping nas cadeias de abastecimento porta-a-porta Incremento da quota do transhipping Navios maiores requerem portos adaptados e mais eficientes; operações mais complexas para aproveitar economias de escala (aumento do transhipping) F&A Facilities and Administrative Costs FONTE: FORDESI,
20 TENDÊNCIAS E DESAFIOS NA EUROPA PARA OS PORTOS -2 Os principais operadores exploram ofertas mais integradas, integrando o "shipping" nas cadeias de abastecimento porta-a-porta. Criadores de valor Rede de produção Camião / Comboio / Navio Centro distribuição Camião / Comboio / Navio Porto Deep sea Short sea Porto Camião / Comboio / Navio Centro distribuição Camião / Comboio / Navio Rede de retalho Articulação dos portos com integradores logísticos e de transporte para o desenvolvimento de soluções integradas porta-a-porta Maiores requisitos de capacidade Pressão sobre as infra-estruturas portuárias para eficiência Criação de valor FONTE: FORDESI,
21 TENDÊNCIAS E DESAFIOS NA EUROPA PARA OS PORTOS - 3 Maior concorrência pela conquista dos hinterlands, que cada vez mais se tendem a cruzar Privatização de portos e terminais, e surgimento de operadores globais Maior integração dos portos nas cadeias de valor logísticas e em redes multimodais Portos polivalentes e especializados por terminal Verifica-se por toda a Europa a concentração de operadores de terminais Importância de grande relevo para as TI Maiores requisitos de capacidade e pressão sobre as infra-estruturas portuárias para uma maior eficiência FONTE: FORDESI,
22 E O PRÓXIMO ALARGAMENTO DO CANAL DO PANAMÁ? QUAIS AS PROVÁVEIS CONSEQUÊNCIAS (e OPORTUNIDADES) DO ALARGAMENTO DO CANAL DO PANAMÁ? 22
23 Volume de transhipment (baldeação) e distribuição pelos principais portos ( ) FONTE: Jean-Paul Rodrigue, Hofstra University, New York, USA,
24 CONTENTORES - AS HISTÓRICAS ALIANÇAS DOS ARMADORES
25 EIS A APRESENTAÇÃO DO SETOR! OBRIGADO
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