O LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

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1 O LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Arlete da Silva Barbosa (PIBID/UFMT) 1 arletiinha@hotmail.com Celeste Silva da Cunha (PIBID/UFMT) 2 celesteadenilsontyler@gmail.com Maria Isabel F. dos Santos Barbosa (PIBID/UFMT) 3 - isabeldossantos37@gmail.com Vivianne Lurdes Ribeiro (PIBID/UFMT) 4 vivianne_luders@hotmail.com Nilsa Aparecida Cavalaro (SEDUC/MT) 5 nilsacavalaro@hotmail.com Resumo: O presente trabalho tem o objetivo principal discutir sobre o conceito de letramento compreender como se dar o processo de alfabetização e letramento dos estudantes da Educação de Jovens e Adultos - EJA. E Identificando as metodologias utilizadas pelo docente no processo de alfabetização e letramento na EJA. Essa pesquisa é qualitativa, investigatória e de campo, tendo como sujeitos da pesquisa a professora e os alunos da turma de 2 serie do ensino fundamental EJA, da escola Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon. Na qual se utilizou técnicas de pesquisa: observação e pesquisa bibliográfica. Dentro desse contexto, promove-se uma reflexão teórica dando significado para os termos alfabetização e Letramento na perspectiva dos sujeitos da EJA, seguindo de uma analise da pratica docente da EJA, a partir dos resultados encontrados. Utilizando autores como Tfouni (2010), Soares (2004), Albuquerque (1996) entre outros. De acordo com os resultados encontrados conclui-se que os alunos vivenciam situações de aprendizagem pouco adequada a sua realidade e que muitas vezes prezam somente a decodificação do código escrito e não a orientação para o letramento. Mesmo havendo um esforço por parte do professor e de alunos a situação ainda é preocupante, pois ainda falta qualidade de estrutura, de ensino, de metodologias e de políticas publicas que amparem a EJA na sua totalidade. Palavras-chave: PIBID. EJA. Letramento. Leitura. escrita. 1 Introdução A educação formal, adquirida na escola hoje, se tornou essencial para aqueles que por circunstâncias diversas, não conseguiu estudar. A alfabetização é considerado o ato de ensinar aos estudantes a leitura e a escrita, mas também e, principalmente, a inserção do sujeito neste processo, é pertinente destacar o letramento e suas práticas, que mesmo mantendo com a alfabetização, relações diferentes, em si tratando de significados, precisam manter-se paralelos, no intuito de promover um ensino de qualidade, no âmbito da apropriação dos processos de leitura e escrita alfabética. Este trabalho se constitui da perspectiva de que alfabetizar letrando os alunos da educação de Jovens e Adultos, trazendo as contribuições do letramento para este processo, 1 Estudante universitária nas práticas de ensino pedagógico. 2 Estudante universitária nas práticas de ensino pedagógico. 3 Estudante universitária nas práticas de ensino pedagógico. 4 Estudante universitária nas práticas de ensino pedagógico. 5 Professora da rede Municipal de Ensino e Assessoria Pedagógica do projeto Programa Instituição de Bolsas de Iniciação à Docência- PIBID com orientação Tecnológica, Pós-graduada em Educação de Jovens e Adultos e em Gestão Escolar pela UFMT.

2 visto que não se alfabetiza sem letrar e que o letramento é um fator essencial na emancipação dos sujeitos. É uma constatação que o sujeito aprende em diferentes fases da sua vida, mas a educação de Jovens e Adultos requer determinados direcionamentos, os quais se curvam para as práticas e eventos de letramento, nos quais os homens e mulheres que convivem em comunidades letradas estão em permanente contato. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica com vistas a discutir a perspectiva de alfabetizar letrando os alunos da educação de jovens e adultos. Aborda inicialmente os conceitos da EJA, discute alfabetização, letramento na EJA, o educador no processo de ensino e aprendizagem na Eja e apresenta as considerações finais, com o que foi possível concluir a respeito do tema abordado.. 2-Metodologia Este artigo utilizou a metodologia de pesquisa com a abordagem qualitativa de natureza básica com procedimento observação e pesquisas bibliográficas. 3 Conceituando Letramento Para descrever sobre letramento, se faz necessário conceituar alfabetização, conforme ALBUQUERQUE (2007) diz: A alfabetização considerada como o ensino das habilidades de codificação e decodificação foi transposta para a sala de aula, no final do século XIX, mediante a criação de diferentes métodos de alfabetização métodos sintéticos (silábicos ou fônicos) x métodos analíticos (global) -, que padronizaram a aprendizagem da leitura e da escrita (p ). Alfabetização e letramento têm sido confundidos o seu significado, porém no dicionário a palavra letramento é: processo pedagógico de aquisição e domínio da capacidade de ler, escrever e interpretar texto; alfabetização: o nível letramento dos alunos. Ação ou efeito de escrever; escrita. Alfabetizado é a pessoa que sabe ler e escrever; letrado é aquele que sabe ler e escrever, mas que responde adequadamente às demandas sociais da leitura e da escrita.

3 Bem parecido com alfabetização, é essa dificuldade de conceituar o que é alfabetização e letramento, faz se necessário uma discursão sobre o assunto. Para Albuquerque (2007, p. 16), No Brasil, o termo letramento não substituiu a palavra alfabetização, mas aparece associada a ela. Podemos falar, ainda nos dias de hoje, de um alto índice de analfabetos, mas não de iletrados, pois sabemos que um sujeito que não domina a escrita alfabética, seja criança, seja adulto, envolve-se em práticas de leitura e escrita através da mediação de uma pessoa alfabetizada, e nessas práticas desenvolve uma série de conhecimentos sobre os gêneros que circulam na sociedade. Alfabetização e letramento caminham juntos, sendo completada uma pela outra, pois compreendemos que o ato de decodificar as palavras por si só, não é relevante, nem tão pouco dar sentido às coisas sem decodificar as palavras, mas se aliarmos a decodificação com a interpretação e leitura de mundo, temos a plenitude do processo de aprendizagem da leitura e escrita. Para COSSON (2006 p.11) trás o conceito de letramento da seguinte forma: Trata-se não da aquisição da habilidade de ler e escrever, como percebemos usualmente a alfabetização, mas sim da apropriação da escrita e das praticas sociais que estão a elas relacionadas. Há, portanto, vários níveis de diferentes tipos de letramento. Em uma sociedade essencialmente letrada como a nossa, mesmo um analfabeto tem participação, ainda que de modo precário em um processo de letramento. Do mesmo modo, um indivíduo pode ter um grau sofisticado de letramento em uma área e possuir um conhecimento superficial em outro, dependendo de suas necessidades pessoais e do que a sociedade lhe oferece a demanda. Nesse sentido, percebemos que os autores trás o letramento com grande presença na nossa sociedade, de tipos e níveis diferentes, de acordo com a escolarização de cada indivíduo, ou através de suas experiências em sociedade. A mudança se faz necessária como primeiro passo a grandes modificações, os discentes inseridos na EJA, são na sua maioria aqueles que percebem que mesmo com tanto conhecimento de mundo, isso não os torna suficiente para ser inserido em uma sociedade em que cada vez mais se exige em termos de educação. Apesar de todas as dificuldades enfrentadas pelos estudantes inseridos na EJA, nota-se um grande empenho e alegria por aprender e saber que são capazes. A educação é um processo que engloba características fundamentais como, o fato existencial e o fato social, que se fere ao modo como (por si mesmo e por ações exteriores que sofrem), o homem se faz ser homem. A educação configura o homem em toda a sua realidade. Desta forma, a partir da compreensão que temos da educação e o se humano.

4 Tendo com o objetivo organizar a prática escolar e aperfeiçoar o processo ensinoaprendizagem da língua portuguesa e os demais códigos, por meio da reflexão sobre o conceito de letramento na prática educativa, contribui para o debate sobre as condições de letramento no Brasil. As controvérsias acerca do conceito de letramento e as dificuldades empíricas de sua mensuração, se transformam em ferramentas de suma importância para o debate em torno das condições de letramento no Brasil. Através das transformações socioeconômicas, políticas, históricas e culturais, houve o surgimento de novos conceitos ou termos para os que ainda se encontram em processo de assimilação e compreensão pela sociedade. Só recentemente a sociedade brasileira passou a preocupar-se com o desenvolvimento de habilidades para utilizar a leitura e a escrita nas práticas sociais e não somente com o saber ler e escrever mecanicamente. Podemos constatar que devido a grande carga de trabalho diário a maioria dos discentes geralmente reclama de cansaço e com isso não tem tempo para estudar e acaba tendo uma perda no rendimento. Portanto, podemos perceber a importância de uma mediação consciente e ativa, o docente é peça fundamental no que se refere á formação de cidadãos leitores. Para nossa formação esta experiência foi fundamental, nos proporcionou o contato ativo com os discentes e com o ambiente escolar. O docente nos auxiliou e nos incentivou na prática docente. Como bolsistas do PIBID, nos sentimos motivadas a desenvolver um trabalho contínuo em relação à leitura e a escrita com os discentes. Cabe aos professores e as escolas agirem, realizando trabalhos que desenvolvam a leitura e a escrita mostrando aos discentes a função social da escola, onde o seu maior objetivo consiste na formação de cidadãos. Para a obtenção de um bom resultado é necessário o envolvimento de todos, para assim construirmos uma escola de qualidade. 4 Letramento na EJA A importância do Letramento no âmbito escolar não se pode reduzir apenas ao ato de ler e escrever, pois é preciso entender o significado de cada palavra, e saber em que momento usar em diferentes contextos até mesmo em culturas, esse conteúdo é fundamental no Ensino de Jovens e Adultos (EJA) pois, em uma sociedade cada vez mais dinâmica o ler, o escrever é indispensável para a formação e qualificação de um ser, em um processo de alfabetização,

5 não basta apenas escrever palavras sem saber o significado ou mesmo ler sem entender o que está escrito, é necessário que o aluno faça uma analogia com o conhecimento pré-estabelecido com o que está escrito dando assim sentido na vida do aluno. Afinal. Quem são os alunos do Ensino de Jovens e Adultos? São homens e mulheres que não tiveram oportunidade de começar ou concluir seu ensino fundamental isso é fato, esses alunos são jovens e adultos com pouca ou nenhuma escolaridade. O processo de ler e escrever são complexos e se inicia no código escrito e não se encerra nela, pois a apropriação deste código é um processo que permite uma maior autonomia do universo letrado. No que se diz respeito aos alunos do EJA, devemos tirar a ideia da cabeça que são culpados pela situação que se encontram, pois eles já têm uma perspectiva negativa, isso irá influenciar diretamente no processo de Alfabetização. Com isso em geral é necessário levar em conta que alunos que estão inseridos na EJA, são aqueles que em sua maioria, tiveram passagens curtas ou fragmentas na escola, isso nos leva a tomar certo cuidado diante deste fato, porém não se esquecendo de que não há um ponto inicial do letramento na EJA, levando em consideração que o aluno já está inserido, ainda que analfabeto, convive desde muito tempo com a escrita. Em sua maioria convivem com textos no seu cotidiano. Sendo assim, os primeiros passos do letramento encontram-se fora da escola, sendo o professor posteriormente quem orientará o letramento de forma metódica, sistemática e planejada. Verifica-se no Art. 37 da Lei de Diretrizes e Bases Lei 9.394/96 que: LDBE - Lei nº de 20 de Dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Art. 37. A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. 1º Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames. 2º O Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares entre si. 3º A educação de jovens e adultos deverá articular-se, preferencialmente, com a educação profissional, na forma do regulamento. (Incluído pela Lei nº , de 2008). Entendemos assim, que a escola é o local que proporciona grandes relevâncias ao ser humano no qual acrescenta possibilidades de melhorias em sua vida, onde o sujeito aprende a ler e escrever. O ensino de letramento segundo Magda Soares: Sabemos, então, que é na escola que o sujeito aprende a ler e a escrever, e essa mesma escola funciona como uma escada para subir na vida, e o ensino do letramento está numa proposta de questionarmos sobre a visão de que devemos

6 compreender as estruturas linguísticas e seu papel social diante d e um contexto geral de mundo, ou seja, os efeitos da linguagem em suas práticas sociais. Levando em consideração esses conceitos linguísticos é de suma importância para a escola, cabe a ela ensinar essas diferenças para que os alunos possam entender esses conceitos e estabelecer uma relação como sujeito social, e a escola desempenhar o papel de incentivador dessas crianças no hábito de leitura direcionando-a a compreender não somente a relação com a linguagem, mas com os diferentes meios e práticas sociais. 5 - O educador no processo de ensino e aprendizagem na EJA O docente tem deixado de ser um mero mediador de conhecimentos para ser mais um orientador, um estimulador de todos os processos que levam os adultos a construírem seus conceitos, tem nas mãos a responsabilidade de agir como sujeito em meio ao mundo e de ensinar aos jovens e adultos o conhecimento acumulado historicamente, e junto com os educandos aprendendo o que eles trazem de bagagem da sua vivência. Pode se mencionar em PINTO (2003, p.48) que: O educador deve ser o portador da consciência mais avançada de seu meio, necessita possuir antes de tudo a noção crítica de seu papel, isto é, refletir sobre o significado de sua missão profissional, sobre as circunstâncias que a determinam e a influenciam, e sobre as finalidades de sua ação. O docente deve estar ciente que de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais os conteúdos ministrados em sala de aula precisam estar de acordo com um padrão mínimo, e ao mesmo tempo, estar sintonizados com as particularidades e especificidades e do lugar em que o ensino está sendo desenvolvido. Precisam ser oferecidas condições para que os alunos possam construir suas ideias a partir de suas experiências, tornando-se sujeito sócio- culturais aptos a conhecer diferentes épocas e lugares, e poder compará-los com sua própria história de vida. Para que ocorra uma aprendizagem significativa é importante que o docente tome para si a responsabilidade do trabalho de ensino estimulando a leitura e a escrita, e que os educadores descubram e trabalhem as dimensões de letramento que existam em sua essência, no seu trajeto cultural, de forma que venha aperfeiçoar a sua prática pedagógica.

7 A escolha de temas que envolvam aspectos reais do cotidiano dos alunos é fundamental para o sucesso do processo ensino- aprendizagem, uma vez que não se limita exclusivamente ao processo de letramento. Segundo Freire (1980, p.28): A educação tem caráter permanente. Não há seres educadores não educados. Estamos todos nos educandos. Existem graus de educação, mas estes não são absolutos. O grande desafio para o professor, é romper com os limites que registram a atividade escolar a mera repetição de conteúdo. Procurar a formulação de proposta que integram os conteúdos das diferentes disciplinas, abordagens na explicação da realidade presente interna e extremamente, à escola configura-se como o maior desafio a ser enfrentado. E isto equivale a selecionar as atividades que serão desempenhadas pelos alfabetizando, que em sua maioria são donas de casa, pedreiro, pintor, diarista e outros. Cabe ao alfabetizador discutir a importância do papel desempenhado por cada aluno na sua comunidade, ao passo que estas atividades sejam incluídas no processo de alfabetização e letramento. 6 - Leitura e escrita A leitura e a escrita, é hoje consideradas habilidades básicos de um ser humano, como forma principal de comunicação e sobrevivência. Ensinar a ler e escrever são uma das principais tarefas da escola. Aprender a ler e escrever significa codificar a língua escrita (escrever) e de decodificar a língua escrita (ler), mas isso não é suficiente, é preciso aprimorar sua escrita fazendo praticas sócias de leitura e escrita. No dicionário MICHAELIS (2002, p.465) diz: Leitura: (lat med lactura) sf 1 Ação ou efeito de ler. 2 Arte de ler. 3 Aquilo que se lê. Para FOUCAMBERT (1997, p. 58) relata que: O ato de ler, em qualquer circunstância, é o meio de interrogar a escrita, saber o que se passa na cabeça do outro, para compreender melhor o que se passa na nossa. A leitura não é a transmissão de uma mensagem, mas uma construção induzida. Ler, nada mais é do que ser questionado pelo mundo e por si mesmo, certas respostas podem ser encontradas na escrita, significa ter acesso a essa escrita. Para Brandão (1997, p. 22), o ato de ler é algo extenso e complexo, que envolve a compreensão. Para que exista a leitura, é preciso que haja uma interação entre o leitor, autor e o texto. Ler, no sentido profundo do termo, é o resultado da tensão entre leitor e texto, isto é um esforço de comunicação entre o escritor, que elaborou, escreveu e teve impresso

8 seu pensamento, e o leitor, que se interessou, comprou ou ganhou, folheou e leu o texto (SANDRONI, MACHADO, 1998, p.10). Os autores vêm deixar claro o ato de leitura, onde é considerado um processo no qual compreendemos a linguagem escrita através de um texto, livro, carta, revista ou qualquer outro meio de comunicação escrita, onde o leitor interpretou suas expectativas sobre o conhecimento lido. A escrita surgiu com a necessidade do homem de criar registros para armazenar dados, contar, e com isso marcar sua historia. A palavra escrita segundo o dicionário: 1 Ato ou efeito de escrever; redação, escritura. 2 POR EXT Representação da linguagem falada, valendo-se de letras ou caracteres gráficos. 3 POR EXT Conjunto de sinais gráficos próprios de um sistema de escrita. 4 O traço, o desenho ou a forma gráfica dos caracteres próprios de uma dada língua escrita. 5 LING Sistema sucedâneo da fala que abrange a comunicação linguística na sua totalidade, valendo-se de um código de representação gráfica que apresenta, em relação à oralidade, a vantagem de servir para a manifestação de conceitos e desenvolvimento de ideias mais bem elaboradas e permanentemente registradas, de forma concreta, em sinais materiais visíveis. Para FERREIRA (1995, p.10) revela que a escrita pode ser considerada como uma representação da linguagem ou como um código de transcrição gráfica das unidades sonoras. PEREIRA & CALSA (2007, p. 1602) dizem que: A escrita exige o desenvolvimento de habilidades específicas e um esforço intelectual proporcionalmente superior às aprendizagens anteriores da criança. Na escrita ocorre à comunicação por meio de códigos que variam de acordo com a cultura, e sua aprendizagem se dá pela realização da cópia, do ditado e na escrita espontânea. Tendo visto sobre as observações dos autores sobre o conceito de escrita, deixa claro que desde o surgimento da escrita na humanidade e sua função é registrar momentos, historia, através de símbolos, códigos e grafias sonoras. Muito tem se discutido sobre o ensino da leitura e escrita na escola, usando métodos técnicas de aprendizagem. Para alfabetizar crianças, jovens e adultos é uma tarefa muito fácil, mas espera que os docentes e discentes, considerem prazerosa. Para Cagliari: No processo de alfabetização, a leitura precede a escrita. Na verdade, a escrita nem precisa ser ensinada se a pessoa souber ler. Para escrever, uma pessoa precisa, apenas, reproduzir graficamente o conhecimento que tem de leitura. Por outro lado, se uma pessoa não souber ler, o ato de escrever será simples cópia, sem significado. (Cagliari, 1994, apud Massini-Cagliari, 1994, p. 26).

9 Para o autor a leitura vem primeiro e depois a escrita, ensinar a relação entre letras e sons para a criança ou adulto é de fundamental importância para que ela perceba a diferença, no entanto tambem perceber que a fala é diferente da leitura. Devemos levar em consideração de aprendizagem o estimulo que a criança ou adulto recebe ou recebeu da participação da família que se torna importante no processo de letramento do aluno. Considerações Finais Através do trabalho apresentado, no contexto da EJA, o modelo de ensino e aprendizagem deve contribuir para a formação de alunos com iniciativas próprias, estimulando-os a tentar superar por si mesmo suas dificuldades, orientando-os na busca de soluções próprias e proporcionando sua participação ativa no processo ensino-aprendizagem. Percebe-se que a dinâmica da sala de aula deve oportunizar a participação efetiva dos alunos, aliando a leitura e a escrita as experiências prévias que eles apresentam do seu cotidiano, de modo a contribuir para o desenvolvimento da capacidade dos mesmos lidarem de forma crítica com as informações que envolvam os conteúdos que irão ser trabalhados em sala. Portanto, esse é o papel do mediador que almeja por meio da sua ação pedagógica ensinar os conhecimentos de forma prazerosa. E assim, por meio do envolvimento com os colegas o aluno compartilha com o outro e com isso adquire conhecimentos novos, e aprende com mais facilidade. Os adultos que voltam aos estudos na EJA buscam, em sua maioria, a certificação do ensino médio para ingresso, ou obter uma situação mais favorável no mundo do trabalho. Deste modo, defendemos que a leitura literária e uma dimensão significativa da cultura, nos instiga, mover o nosso íntimo, nos remete a lembranças, nos faz refletir, repensar a realidade e nos tira do lugar-comum, projetando futuros possíveis. Possibilitar encontros significativos com a literatura brasileira, com os nossos autores mais consagrados, na EJA, é o que desejamos, uma vez que, mediar o acesso à literatura é também abrir portas ao desconhecido, ao inusitado, ao imaginário. Referências: ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de. Conceituando alfabetização e letramento. In:

10 BRANDÃO, Helena. Aprender a ensinar com textos didáticos e paradidáticos. São Paulo: Cortez, BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional, Brasilia, FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. Tradução Horácio Gonzalez (et. al.). _24 ed._ São Paulo: Cortez FOUCAMBERT, Jean. A criança, o professor e a leitura. Porto Alegre: Artes Médicas, MICHAELIS: dicionário escolar língua portuguesa. São Paulo: Editores Melhoramentos, (Dicionários Michaelis). SANTOS, C. F.; MENDONÇA, M. (Org.). Alfabetização e letramento: Conceitos e relações. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.p SANDRONI, L.C.; MACHADO, L. R. A criança e o livro. São Paulo: Ática, TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, p. KLEIMAN, Angela B. Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola. In: KLEIMAN, Angela B. (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado das Letras, p. PINTO, Álvaro Vieira: Sete lições sobre a educação de adultos. 13 edição. São Paulo. Cortez, 2003 SOARES, Magda. Letramento e Escolarização. In: RIBEIRO, Vera Masagão (Org.).Letramento no Brasil. São Paulo: Global, p.. Letramento: um tema em três gêneros. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, p. TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e Alfabetização. 9 ed. São Paulo: Cortez, p CERUTTI-RIZZATTI, Mary Elizabeth. Relações entre formação escolar do leitor, práticas de letramento e eventos de letramento. Anais 1º SePLISA, PPP. EMEB. Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon

11 PEREIRA, Lilian Alves; CALSA, Geiva Carolina. O desenvolvimento psicomotor e sua contribuição no desempenho em escrita nas séries iniciais. In: CELLI COLÓQUIO DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS E LITERÁRIOS. 3, 2007, Maringá. Anais...Maringá, 2009, p DICIO. Dicionário Online de Português. 28 julho de Disponível em Acesso em 28/07/2017

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