Corrosão e Protecção

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Corrosão e Protecção"

Transcrição

1 Crrsã e Prtecçã Capítul 1.3 Termdinâmica da Crrsã Dcente: Jã Salvadr Fernandes Lab. de Tecnlgia lectrquímica Pavilhã de Minas, º Andar xt. 1964

2 Fórmula Geral ds quilíbris Químics Reacçã química é aquela que nã envlve electrões livres: υ M ' 1 ' 1 N equilíbri: ' 1 υ M υ M ' 1 ' ' ' υ M... '... υ M " 1 " 1 υm = υ M " 1 " 1 υ M " υ M " " " = x. : Cd HO HCdO 3H G = υµ = µ = µ RT ln (M) υµ RT υln (M) = Jã Salvadr IST 7 lg (M) υ = υµ. 33RT lg k = υµ. 33RT

3 Fórmula Geral ds quilíbris lectrquímics Reacçã electrquímica (u reacçã de eléctrd): υm ne = x. : Cd e Cd N equilíbri: G = υµ nf = = µ µ RT ln (M) (T=98.15K, Unidades S.I) Jã Salvadr IST 7 υµ υµ RT υln (M) nf =.33RT υlg (M) nf υµ.33rt = υlg (M) nf nf υµ,591 = υlg (M) 965n n = 3

4 quaçã de Nernst = υµ = 965n υµ 965n,591 n υlg (M),591 = υlg (M) n xempl : Cd = e Cd,591 (Cd ) lg (Cd) Jã Salvadr IST 7 4

5 Cnstruçã ds Diagramas -ph Lista de cnstituintes d element em estud e seus ptenciais químics padrã: Cndensads (sólids, líquids), disslvids e gasss m cada grup, rdenar pr rdem crescente d númer de xidaçã Cnstituintes sólids Cnstituintes disslvids Cnstituintes gasss Nº de Oxidaçã Cnstituintes µ (cal.mle -1 ) Cd CdOhidr.=Cd(OH) Cd HCdO HCd 5573 Jã Salvadr IST 7 5

6 xempl de cálcul para um equilíbri químic: Cd H O HCdO 3H υ ( ) υµ lg M =.33RT 3 µ µ µ - 3 µ (Cd )(H O) lg Cd H O HCdO = 3 (HCdO )(H ).33 R T (Cd )(H O) lg (HCdO )(H ) (Cd )(H O) lg (HCdO )(H ) (HCdO ) lg = pH (Cd ) ( 1858) ( 5669) ( 865) 3() =.33 * * = H Cd H O HCdO µ = 1858 cal. mle µ µ µ H = 5669 cal. mle - = 865 cal. mle = cal. mle -1-1 R = 1.987cal. mle.k T = K (5 C) 1 ph = lg (H = ) -lg (H 1 ) Jã Salvadr IST 7 6

7 Lista de reacções a cnsiderar: Dis cnstituintes A e B Pdem entrar água, H e electrões livres e - aa ch O bb mh ne - Agrupam-se segund estad físic de A e B, indicand s númers de xidaçã Z:, rdenand: Reacções hmgéneas (duas frmas disslvidas) Reacções hetergéneas nas quais participam dis crps cndensads (geralmente duas frmas sólidas) Reacções hetergéneas nas quais participam um crp cndensad (geralmente sólid) e um crp disslvid Quand existem frmas n estad gass prcede-se da maneira anterir para s cnstituintes gasss Jã Salvadr IST 7 7

8 Cndições de equilíbri das reacções: Nas reacções químicas aa ch O bb mh lgk = b (B) (H lg (A) a ) m (B) lg (A) b a = lgk m.ph Nas reacções electrquímicas aa ch O bb mh ne - Jã Salvadr IST 7 = =,591.m n b,591 (B) (H lg n (A) ph a ) m,591 (B) lg n (A) b a 8

9 x: Sistema d cádmi a) Dis cnstituintes disslvids Z = 1. Cd H O HCdO b) Dis cnstituintes sólids. Cd H O CdO H c) Um cnstituinte disslvid e um sólid Z = 3. Cd H O 4. CdO H O CdO H HCdO - H 3H e 5. Cd 6. Cd H O d) Um crp gass e um crp sólid HCd Jã Salvadr IST 7 Cd e Cd H HCdO - e 3H e 9

10 x: Sistema d cádmi a) Dis cnstituintes disslvids Z = 1. Cd (HCdO ) lg = pH (Cd ) (Cd H O ) = (HCdO HCdO 3H ) ph = b) Dis cnstituintes sólids. Cd HO CdO H =,5,591pH e Jã Salvadr IST 7 1

11 c) Um cnstituinte disslvid e um sólid Z = 3. Cd 4. CdO 5. Cd 6. Cd lg(cd lg(hcdo H H =,43,95. lg(cd H ) = 13,81.pH O Cd O - O ) = -19,54 ph e CdO H HCdO HCdO - - H 3H e =,583,886.pH,95.lg(HCdO ) - ) d) Um crp gass e um crp sólid HCd Cd H e =,417,591.pH,591.lg p CdH Jã Salvadr IST 7 11

12 As diagramas -ph ds elements é cstume sbrepr-se diagrama -ph da água: a) H H e =,,591. ph - b) H O O 4H 4e = 1,8,591. ph Jã Salvadr IST 7 1

13 Cmprtament de um metal em mei aqus Actividade (u dissluçã u crrsã), quand um metal se encntra nas cndições crrespndentes à estabilidade ds seus iões simples u cmplexs. Imunidade, quand um metal se encntra nas cndições crrespndentes à sua estabilidade termdinâmica Passividade, é estad em que metal nã sfre praticamente crrsã, pr se encntrar recbert pr um filme (n entant nã se encntra n estad de imunidade). A sua tensã é sempre mais nbre d que a d metal imune. Um metal passiv pde ainda disslver-se, se bem que muit lentamente (crrsã passiva), tud dependend das características cndutras das películas passivas. Jã Salvadr IST 7 13

14 Cádmi Quase nbre Sfre crrsã em sluções ácidas e em sluções muit alcalinas Na prática, as velcidades de crrsã sã baixas (elevada sbretensã para a libertaçã de H ) m sluções alcalinas (1<pH<13) Cd recbre-se de um filme prtectr de hidróxid passivaçã Para ph s mais baixs u mais alts hidróxid slubiliza para Cd u HCdO -, respectivamente Jã Salvadr IST 7 14

15 N diagrama -ph d cádmi pdem entã definir-se: Um dmíni de imunidade Um dmíni de crrsã em meis ácids/neutrs Um dmíni de passivaçã em meis alcalins (1<pH<13) Um dmíni de crrsã em meis muit alcalins Jã Salvadr IST 7 15

16 Utilizaçã ds diagramas -ph Metais purs (nã existem para ligas) e em sluções sem espécies cmplexantes u que frmem sais inslúveis Assumem reacções reversíveis e rápidas e nã cntabilizam a cinética Requerem cnheciment das actividades das espécies muitas vezes acaba-se pr utilizar cncentrações O ph a cnsiderar é da sluçã que está em cntact cm metal (muitas vezes diferente d ph glbal d mei) Nestas representações usa-se term passivaçã sempre que se frma um óxid u hidróxid insluvel, mas nem sempre eles têm prpriedades prtectras Jã Salvadr IST 7 16

17 Cm utilizar s diagramas -ph? Os diagramas -ph frnecem infrmaçã termdinâmica sbre s equilíbris: Linhas de equilíbri Znas de estabilidade das espécies À partida, cnhecend apenas ph, nã é pssível saber qual estad em que metal está: Dependend d ptencial que se estabelece, pderá estar na zna de imunidade u nutra É precis saber se existem espécies xidantes u se mei está arejad u desarejad Jã Salvadr IST 7 17

18 Cm utilizar s diagramas -ph? Imprtância das linhas a e b: A linha a representa a reacçã de reduçã d H ; Se essa linha se encntra acima da zna de imunidade, ptencial de crrsã d metal deverá situar-se entre a linha de equilíbri Metal/Iã metálic e a linha a; sse ptencial de crrsã está, entã, situad n dmíni da crrsã; Nesse cas, a ptencial de crrsã tem-se metal a xidar-se e H a reduzir-se; Jã Salvadr IST 7 18

19 Cm utilizar s diagramas -ph? Imprtância das linhas a e b: Se a linha a se encntra dentr da zna de imunidade, metal nã pderá crrer-se pr acçã d H, i.e., metal nã se crrói em mei desarejad Cntud, se mei fr arejad (cm xigéni), terems que atender à linha b, que representa a reacçã de reduçã d O ; N cas d cbre, nã haverá crrsã em mei desarejad mas pderá crrer em mei arejad. Jã Salvadr IST 7 19

20 Ferr Diagramas de quilíbri -ph (Purbaix) Jã Salvadr IST 7

21 Jã Salvadr IST 7 1

22 Cbre Diagramas de quilíbri -ph (Purbaix) Jã Salvadr IST 7

23 Zinc Diagramas de quilíbri -ph (Purbaix) Jã Salvadr IST 7 3

24 Alumíni Diagramas de quilíbri -ph (Purbaix) Jã Salvadr IST 7 4

Fundamentos. Reacção Est. oxidação Eléctrodo Reacção tb. designada. Oxidação aumenta Ânodo Anódica. Redução diminui Cátodo Catódica

Fundamentos. Reacção Est. oxidação Eléctrodo Reacção tb. designada. Oxidação aumenta Ânodo Anódica. Redução diminui Cátodo Catódica Fundaments Reacçã Electrquímica: envlve explicitamente electrões, cm reagentes u cm prduts (uma reacçã electrquímica nã pde crrer espntaneamente sem a sua cmplementar) Reacçã Est. xidaçã Eléctrd Reacçã

Leia mais

Materiais e Corrosão - LEQ Diagramas E-pH IST- A.Simões 2006 TERMODINÂMICA DA CORROSÃO

Materiais e Corrosão - LEQ Diagramas E-pH IST- A.Simões 2006 TERMODINÂMICA DA CORROSÃO Materiais e Crrsã - LQ Diagramas -ph IST- A.Simões 006 TRMODINÂMICA DA CORROSÃO 1 Materiais e Crrsã - LQ Diagramas -ph IST- A.Simões 006 TRMODINÂMICA DA CORROSÃO Ptencial de quilíbri. quaçã de Nernst.

Leia mais

Professora Sonia IME 1980

Professora Sonia IME 1980 IME 1980 1ª. QUESTÃ: ITEM 1 Em um recipiente fechad estã em equilíbri nas NTP,, e cristais de carbnat de cálci. a) Quantas e quais sã as fases presentes n sistema cntid n recipiente? b) Quais sã as substâncias

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. E reduçã (alumíni) 1,66 V E reduçã (ur) 1,5 V E Emair Emenr E 1,5 V ( 1,66 V) 3,16 V SOLUÇÃO CB2. 2 Ni 2e Ni E,25V 2 Zn 2e Zn E,76V Mntand a pilha, terems: 2 Ni 2e

Leia mais

04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação.

04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação. Resluções Prpriedades cligativas 0 B 02 C 03 D Capítul 7 N mment em que a água e aliment sã clcads n interir da panela de pressã e esta é fechada, uma quantidade de ar (pressã atmsférica ambiente) fica

Leia mais

Solução Comentada da Prova de Química

Solução Comentada da Prova de Química Sluçã Cmentada da Prva de Química 01. A percentagem de dióxid de titâni, um pigment usad em tintas de cr branca, em um minéri pde ser determinada a partir da seguinte reaçã: 3Ti 2 (s) + 4BrF 3 (l) 3TiF

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA

COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA Cm já acnteceu em várias utras casiões (cm na própria 1ª fase deste an), faltu uma leitura final da prva pr parte da cmissã. Essa cnduta prudente teria evitad falhas elementares

Leia mais

Entalpias de solução e de mistura

Entalpias de solução e de mistura Entalpias de sluçã e de mistura Até agra tems cnsiderad que tds s cmpsts se cmprtam de um md ideal. Assim quand se juntam váris cmpsts btêm-se uma mistura e a entalpia é dada pr: Η = m i Cpi ( T Tref )

Leia mais

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D Revisã para a 1 a prva PRÁTICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeit (ideal) 1ª Hipótese:

Leia mais

Gabarito - Eletroquímica 2015

Gabarito - Eletroquímica 2015 Gabarit - letrquímica 15 Respsta da questã 1: 3 A 3 e A red 1,66V Cu e Cu red,34v,34 V 1,66 V Δ mair menr,34 ( 1,66), V ntã : 3 A A 3 e ( ) Cu e Cu ( 3) 3 A A 6 e (xidaçã ând) 3Cu 6 e 3Cu (reduçã cátd)

Leia mais

AULA 13. Equilíbrio de Oxirredução

AULA 13. Equilíbrio de Oxirredução Universidade Federal de Minas Gerais ICx - Departament de Química Fundaments de Química Analítica (2009) Ine Maria F de Oliveira, Maria Jsé de S F da Silva, Simne de F B Tófani AULA 13 quilíbri de Oxirreduçã

Leia mais

Degradação e Protecção de Materiais

Degradação e Protecção de Materiais Degradação e Protecção de Materiais Capítulo 2 - Passivação Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, 2º Andar Ext. 1964 Tipos de Passivação Passivação por Corrente

Leia mais

química 2 Questão 37 Questão 38 alternativa C alternativa B de sódio (NaOH), cloreto de sódio (NaCl), nitrato de chumbo (II) (Pb(NO 3) 2)

química 2 Questão 37 Questão 38 alternativa C alternativa B de sódio (NaOH), cloreto de sódio (NaCl), nitrato de chumbo (II) (Pb(NO 3) 2) química 2 Questã 37 s metais sã cnhecids pela sua maleabilidade e ductilidade, pr serem bns cndutres térmics e elétrics e apresentarem brilh característic. Prpriedades mais específicas de alguns metais

Leia mais

x(t) = e X(jω) = 2 π u o (ω ω o )

x(t) = e X(jω) = 2 π u o (ω ω o ) J. A. M. Felippe de Suza Análi de Sinais - Hmewrk 08 Análi de Sinais Hmewrk 09 (Transfrmadas de Furier) ) Mstre que s sinais x(t) abaix têm as transfrmadas de Furier X(j) crrespndentes, que também sã dada

Leia mais

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha. Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid

Leia mais

Diagramas líquido-vapor

Diagramas líquido-vapor Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri

Leia mais

Caderno de Prova ENGENHARIA MECÂNICA. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato:

Caderno de Prova ENGENHARIA MECÂNICA. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato: Universidade d Estad de Santa Catarina Vestibular Vcacinad 010. Cadern de Prva ª FASE ª Etapa ENGENHARIA MECÂNICA Nme d Candidat: INSTRUÇÕES GERAIS Cnfira Cadern de Prva, as Flhas de Respstas e a Flha

Leia mais

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)

Leia mais

Questão 37. alternativa D

Questão 37. alternativa D Questã 37 Os gases nitrgêni (N 2 ) e igêni (O 2 )pdem reagir em diversas prprções, frmand diferentes óids de nitrgêni (N O ). Em uma determinada cndiçã fram clcads em um reatr 32,0 g de O 2 e20,0gden 2.

Leia mais

Física E Extensivo V. 1

Física E Extensivo V. 1 Física E Extensiv V. 1 Exercícis 1) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.

Leia mais

ELECTROQUÍMICA E CORROSÃO

ELECTROQUÍMICA E CORROSÃO Valentim M B Nunes, 2003 ELECTROQUÍMICA E CORROSÃO CORROSÃO 1. Corrosão Podemos definir como corrosão a interacção físico-química de um metal com o meio do qual resultam alterações das propriedades do

Leia mais

Degradação e. Capítulo 1.2 Fundamentos

Degradação e. Capítulo 1.2 Fundamentos Degradação e Protecção de Materiais Capítulo 1.2 Fundamentos Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, Piso 4 -Ext. 1964 joao.salvador@tecnico.ulisboa.pt Princípios

Leia mais

D. A.Skoog, D. M. West and F. J. Holler. Fundamentals of Analytical Chemistry (7 th edition).

D. A.Skoog, D. M. West and F. J. Holler. Fundamentals of Analytical Chemistry (7 th edition). Capítulo VI Reacções de Oxidação ão-redução D. A.Skoog, D. M. West and F. J. Holler. Fundamentals of Analytical Chemistry (7 th edition). Saunders College Publishing 1 Reacção oxidação-redução reacção

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que

Leia mais

Equações fundamentais

Equações fundamentais Reacções de oxidação-redução em solução aquosa Livro Química Inorgânica Básica na página da cadeira no Moodle Capítulo 4, p, 116 até ao final Equações fundamentais ΔG 0 = - n FΔE 0 n número de electrões

Leia mais

CÉLULAS GALVÂNICAS OU CÉLULAS ELECTROQUÍMICAS

CÉLULAS GALVÂNICAS OU CÉLULAS ELECTROQUÍMICAS CÉLULAS GALVÂNICAS OU CÉLULAS ELECTROQUÍMICAS Uma CÉLULA ELECTROQUÍMICA é um dispositivo que permite a conversão de energia química em energia eléctrica através de reacções de oxidação-redução que ocorrem

Leia mais

Termodinâmica Química - P2 - Eng. Materiais (Resolução Comentada) Prof. Fabrício R. Sensato Nome: RA Noturno

Termodinâmica Química - P2 - Eng. Materiais (Resolução Comentada) Prof. Fabrício R. Sensato Nome: RA Noturno Termdinâmica Química - P - Eng. Materiais (Resluçã Cmentada) Prf. Fabríci R. Sensat 01.1.006 Nme: RA Nturn Dads (98 K) Equaçã ds gases perfeits: pv = nrt T(K) = T( C) + 7 R = 0,080578 atmlml K u R = 8,1447

Leia mais

Química C Superintensivo

Química C Superintensivo 1 Química C Superintensiv Exercícis 1) E Equaçã-prblema CH 6 6( l ) + 15 Dads: (g) 6C (g) + H ( l ) ΔH =? I 6C + H (g) CH 6 6( l ) ΔH = +1 kcal/ml II C + (g) C (g) ΔH = 94,1 kcal/ml III H (g) + 1 (g) H

Leia mais

Serviço Social

Serviço Social Serviç Scial 2012-13 Tmada de Decisã UCP-CRB Pól de Viseu *- 1 A elevada velcidade da mudança intrduz um nv element na gestã, frçand s executivs, já nervss cm um ambiente nã familiar, a tmar mais e mais

Leia mais

LIGAÇÕES QUÍMICAS TIPOS DE LIGAÇÕES QUÍMICAS FORMAÇÃO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS. Fórmulas de Lewis para alguns elementos representativos

LIGAÇÕES QUÍMICAS TIPOS DE LIGAÇÕES QUÍMICAS FORMAÇÃO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS. Fórmulas de Lewis para alguns elementos representativos 1 FORMAÇÃO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS Grup Cnfiguraçã Eletrônica Elétrns de Valência Universidade Federal de Campina Grande Centr de Ciência e Tecnlgia Agralimentar Prfª Rberlucia A Candeia Disciplina: Química

Leia mais

Química Inorgânica Aula 2

Química Inorgânica Aula 2 Química Inrgânica Aula 2 Orientadra: Drª Karla Vieira Prfessr Mnitr: Gabriel Silveira Peridicidade Química Pela classificaçã periódica atual, s elements cm prpriedades químicas e físicas semelhantes, encntram-se

Leia mais

Física E Extensivo V. 2

Física E Extensivo V. 2 Física E Extensiv V. Reslva ula 5 5.0) Taxa de liberaçã de calr das 6 pessas: P = 6. 00 P = 00 W a) P = 00 W t = min = 60 s Q = P. t Q = 00. 60 Q = 7000 J 0. Falsa = Q m. c Durante a nite, sfrerá mair

Leia mais

FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 01. Tend em cnta que as massas atômicas d hidrgêni e d xigêni sã respectivamente 1 e 16, pde-se afirmar que a) em 18 g de água existem átms

Leia mais

Redox: objectivos principais

Redox: objectivos principais Redox: objectivos principais Definir reacções redox e acertar equações de reacções redox usando o método das semireacções. Escrever o diagrama de uma, dada a equação da reacção redox e viceversa. Calcular

Leia mais

QUÍMICA IV AULAS 28 E 30: ELETRÓLISE EXERCÍCIOS PROPOSTOS

QUÍMICA IV AULAS 28 E 30: ELETRÓLISE EXERCÍCIOS PROPOSTOS ANUAL VOLUME 6 QUÍMICA IV AULAS 8 E 0: ELETRÓLISE EXERCÍCIOS PROPOSTOS 01. A eletrólise de uma sluçã aqusa de NaCl gera, n cátd, gás hidrgêni, n ând gás clr e na cuba uma sluçã de NaOH. 0. 0 Na 1e Na Recebe

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química. Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.

Leia mais

BOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A

BOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A Carmel, 27 de setembr de 2016 Prva Experimental A O temp dispnível é 2½ hras. Pedir mais flhas se tal fr necessári. Pdem-se utilizar tdas as flhas de rascunh que frem necessárias. Cntud estas nã se devem

Leia mais

TERMOQUÍMICA. A + B + calor C ou A + B C - calor. H = H p - H r

TERMOQUÍMICA. A + B + calor C ou A + B C - calor. H = H p - H r TERMOQUÍMICA 1 - Intrduçã. Muits prcesss químics industriais hje desenvlvids, sã inicialmente realizads em labratóri, em pequena escala, nde é feit um estud sbre a reaçã tais cm: a quantidade estequimétrica

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE

LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE Algumas sentenças nã pdem ser expressas apenas cm us de símbls prpsicinais, parênteses e cnectivs lógics exempl: a sentenç a Para td x, x >0

Leia mais

Caderno de Prova ENGENHARIA CIVIL. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato:

Caderno de Prova ENGENHARIA CIVIL. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato: Universidade d Estad de Santa Catarina Vestibular Vcacinad 010. Cadern de Prva ª FASE ª Etapa ENGENHARIA CIVIL Nme d Candidat: INSTRUÇÕES GERAIS Cnfira Cadern de Prva, as Flhas de Respstas e a Flha de

Leia mais

Reacções de oxidação-redução em solução aquosa. Livro Química Inorgânica Básica na página da cadeira no Moodle Capítulo 4, p.

Reacções de oxidação-redução em solução aquosa. Livro Química Inorgânica Básica na página da cadeira no Moodle Capítulo 4, p. Reacções de oxidação-redução em solução aquosa Livro Química Inorgânica Básica na página da cadeira no Moodle Capítulo 4, p. 116 até ao final REACÇÕES de OXIDAÇÃO-REDUÇÃO reacções que envolvem troca de

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das

Leia mais

EXERCÍCIOS DIVERSOS D-09 - João Roberto F. Mazzei

EXERCÍCIOS DIVERSOS D-09 - João Roberto F. Mazzei 01. A transfrmaçã d 1-prpanl em prpilen, cm vems a seguir, cnstitui reaçã de: a) hidrataçã. b) desidrataçã. c) hidrgenaçã. d) halgenaçã. 02. Qual prdut btid pela reaçã: (Mnte a fórmula e cmplete a reaçã)

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar Parte 1 Prfª. Lívia Bahia A atuaçã ds prfissinais de saúde, n que se refere a Planejament Familiar, deve estar pautada n Artig 226, Parágraf 7, da Cnstituiçã

Leia mais

Caderno de Prova ENGENHARIA ELÉTRICA. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato:

Caderno de Prova ENGENHARIA ELÉTRICA. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato: Universidade d Estad de Santa Catarina Vestibular Vcacinad 010. Cadern de Prva ª FASE ª Etapa ENGENHARIA ELÉTRICA Nme d Candidat: INSTRUÇÕES GERAIS Cnfira Cadern de Prva, as Flhas de Respstas e a Flha

Leia mais

Exame 1/Teste 2. ε 1 ε o

Exame 1/Teste 2. ε 1 ε o Grup I Exame 1/Teste 1 - Um anel circular de rai c m está unifrmemente eletrizad cm uma carga ttal Q 10 n C Qual é trabalh τ que uma frça exterir realiza para transprtar uma carga pntual q n C, d infinit

Leia mais

Química Analítica Avançada

Química Analítica Avançada Química Analítica Avançada Volumetria de Óxido-redução Profa. Lilian Silva LMBRANDO Reações de Oxi-redução Oxidação e redução 0 0 +1-1 0 0 +1-1 Reações redox e semi-células Zn 0 + Cu 2+ Zn 2+ + Cu 0 semi-célula

Leia mais

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Cœlum Australe Jrnal Pessal de Astrnmia, Física e Matemática - Prduzid pr Irineu Gmes Varella Criad em 1995 Retmad em Junh de 01 An III Nº 01 - Junh de 01 REFRAÇÃO ATMOSFÉRICA - I Prf. Irineu Gmes Varella,

Leia mais

Equações fundamentais

Equações fundamentais Reacções de oxidação-redução em solução aquosa - Revisão de conceitos - Diagramas de Frost Livro Química Inorgânica Básica Capítulo 4, pag 116 até ao final Equações fundamentais G 0 = - n F E 0 n número

Leia mais

FÍSICA - I. Objetivos. Lançamento horizontal Resgate no Mar. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Enunciado

FÍSICA - I. Objetivos. Lançamento horizontal Resgate no Mar. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Enunciado FÍSICA - I MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES ª. Parte Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Objetivs Analisar mviment de prjéteis e suas variantes. Física I - Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Lançament hrizntal Resgate

Leia mais

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,

Leia mais

CORROSÃO. Processo de destruição superficial de um metal, dando origem a sais iónicos (óxidos hidróxidos) do referido metal

CORROSÃO. Processo de destruição superficial de um metal, dando origem a sais iónicos (óxidos hidróxidos) do referido metal CORROSÃO Processo de destruição superficial de um metal, dando origem a sais iónicos (óxidos hidróxidos) do referido metal Corrosão Química: reacção superficial de transferência de carga em ambiente seco

Leia mais

FÍSICA - I. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio

FÍSICA - I. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio FÍSICA - I MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES ª. Parte Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Objetivs Analisar mviment de prjéteis e suas variantes. Física I - Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Lançament hrizntal Resgate

Leia mais

Volumetria de Óxido-redução

Volumetria de Óxido-redução Volumetria de Óxido-redução LMBRANDO Reações de Oxi-redução Oxidação e redução 0 0 +1-1 0 0 +1-1 Reações redox e semi-células Zn 0 + Cu 2+ Zn 2+ + Cu 0 semi-célula do zinco: Zn 0 Zn 2+ + 2e - semi-célula

Leia mais

FUVEST 1982 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1982 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 18 Primeira fase e Segunda fase CNHECIMENTS GERAIS 01. Ds cnjunts indicads abaix, qual mais adequad para realizar uma titulaçã ácid-base? a) Bureta e kitassat b) Pipeta e prveta c) Bureta e erlenmeyer

Leia mais

Casa Eficiente a. Separação de resíduos sólidos urbanos

Casa Eficiente a. Separação de resíduos sólidos urbanos 10.a Separaçã de resídus sólids urbans 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 10.a Separaçã de resídus sólids urbans Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã 2018-01-18 Publicaçã gratuita

Leia mais

Análise de Circuitos em Regime Forçado Sinusoidal

Análise de Circuitos em Regime Forçado Sinusoidal Teria ds Circuits e Fundaments de Electrónica Análise de Circuits em egime Frçad Sinusidal Teresa endes de Almeida TeresaAlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica T..Almeida ST-DEEC- ACElectrónica

Leia mais

Processo Nº PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Mod:18.

Processo Nº PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Mod:18. ANEXO IV ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Ácido Fluossilícico 20% NE: 262055 Ácido fluossilícico a 20% para fluoretação de água para consumo humano, para prevenção de cárie dentária. O produto deverá apresentar

Leia mais

PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS

PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS Recordação dos fundamentos termodinâmicos. Diagramas de Pourbaix; Passivação. Detalhes: Diagrama de Pourbaix. Leitura dos diagramas; tipos de linhas (dependência: E; E e ph; independência de E e ph) Interpretação

Leia mais

TERMODINÂMICA EXPANSÃO JOULE - THOMSON

TERMODINÂMICA EXPANSÃO JOULE - THOMSON EXPANSÃO JOULE - THOMSON Expansã de um gás real (expsta cntra vácu, W = 0) é sempre acmpanhada de queda de temperatura. Entretant, devid à reduzida capacidade calrífica de um gás em relaçã às paredes d

Leia mais

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO GABARITO NÍVEL XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (7 a. e 8 a. Ensin Fundamental) GABARITO ) D 6) A ) D 6) C ) C ) C 7) C ) C 7) B ) E ) C 8) A ) E 8) C ) D 4) A 9) B 4) C 9)

Leia mais

Tutorial para Uso do Sistema Help Desk. Cilindros

Tutorial para Uso do Sistema Help Desk. Cilindros Tutrial para Us d Sistema Help Desk Cilindrs Sumári 1. Intrduçã...04 2. Flux de Demandas...05 3. Abertura de chamads...06 4. Triagem de chamads...09 5. Atendiment as chamads...10 6. Cnclusã Técnica ds

Leia mais

RT ln zf. Reações Eletroquímicas Equilíbrio. Equação de Nernst. ox, rev. Constantes úteis:

RT ln zf. Reações Eletroquímicas Equilíbrio. Equação de Nernst. ox, rev. Constantes úteis: Reações Eletroquímicas Equilíbrio Constantes úteis: Equação de Nernst ou: ou: R = 8,621 x 10-5 ev/k ; T = 25ºC = 298 K ; ln x = 2,303 log x 1F = 1 ev/v R = 8,314510 J/mol.K 1F = 96485 C R = 1,987 cal/mol.k

Leia mais

Caderno de Prova ENGENHARIA DE ALIMENTOS. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato:

Caderno de Prova ENGENHARIA DE ALIMENTOS. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato: Universidade d Estad de Santa Catarina Vestibular Vcacinad 010. Cadern de Prva ª FASE ª Etapa ENGENHARIA DE ALIMENTOS Nme d Candidat: INSTRUÇÕES GERAIS Cnfira Cadern de Prva, as Flhas de Respstas e a Flha

Leia mais

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma: EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é

Leia mais

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100. Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã

Leia mais

CONSTANTES MASSAS MOLARES

CONSTANTES MASSAS MOLARES CONSTANTES Cnstante de Avgadr = 6,02 x 10 23 ml 1 Cnstante de Faraday (F) = 9,65 x 10 4 C ml 1 = 9,65 x 10 4 A s ml 1 = 9,65 x 10 4 J V 1 ml 1 Vlume mlar de gás ideal = 22,4 L (CNTP) Carga elementar =

Leia mais

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009 Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer

Leia mais

Exercícios Fotocopiáveis

Exercícios Fotocopiáveis Exercícios Fotocopiáveis Unidade 1 1. O número de mol de átomos de oxigénio, O, presentes numa amostra de hematite, Fe 2 O 3, é 6. A massa da amostra e a percentagem de ferro nesta mesma amostra é: (A)

Leia mais

Plataforma Web para venda de livros escolares usados

Plataforma Web para venda de livros escolares usados Trabalh prátic de IPM: Stage 2 Platafrma Web para venda de livrs esclares usads Grup Members: Filipe Luis, 41869 Pedr Mauríci, 41916 1 Venda e Cmpra de Livrs em Segunda Mã Prblema: Atualmente, tend em

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE A finalidade desta plítica é prprcinar a tds s titulares de dads que pr qualquer mei digital, ns frnecem infrmaçã, cnheciment necessári sbre a gestã que fazems ds seus dads pessais.

Leia mais

Dados: i) Entalpias de combustão: (g) ΔH 890 kj/ mol( forma água líquida) ii) CO(g) + H (g) C(grafite) + H O ΔH = -131kJ / mol

Dados: i) Entalpias de combustão: (g) ΔH 890 kj/ mol( forma água líquida) ii) CO(g) + H (g) C(grafite) + H O ΔH = -131kJ / mol 08 IME "A matemática é alfabet cm que Deus escreveu mund" Galileu Galilei Questã 0 Sabend-se que 48 5 Ti e V sã, respectivamente, isóbar e isótn de um nuclíde X, determine para ín hiptétic X a) a cnfiguraçã

Leia mais

REACÇÕES DE OXIDAÇÃO-REDUÇÃO (REDOX)

REACÇÕES DE OXIDAÇÃO-REDUÇÃO (REDOX) REACÇÕES DE OXIDAÇÃO-REDUÇÃO (REDOX) Reacções que envolvem variação do número de oxidação das espécies intervenientes Número de oxidação (de um átomo, isolado ou integrado numa espécie química): Nº de

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

Tema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo.

Tema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo. Tema: Estud d Cmprtament de Funções usand Cálcul Diferencial Funções Crescentes, Decrescentes e Cnstantes Seja definida em um interval e sejam e pnts deste interval Entã: é crescente n interval se para

Leia mais

ITA Professora Sonia. Dados:

ITA Professora Sonia.   Dados: ITA 1978 Dads: CNTP = cndições nrmais de pressã e temperatura Vlume mlar =, l/ml (CNTP) 0 C 7 K R = 1,99 cal/ml x. K = 0,081 L atm/ml K = 6, L mmg/ml K Cmpsiçã vlumétrica d ar : 79% N : 1%O Númer de Avgadr

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS MARIA HELENA CUNHA Área Científica de Matemática - Escla Superir de

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A19 Análise Temp de

Leia mais

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM)

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM) . Cnsidere a PG:, 9, 7, 8, 4,... A partir dela vams cnstruir a seqüência:, 6, 8, 4, 6,..., nde primeir term cincide cm primeir term da PG, e a partir d segund, n-ésim é a diferença entre n-ésim e (n-)-ésim

Leia mais

Exercícios sobre pilhas - Eletroquímica

Exercícios sobre pilhas - Eletroquímica Prfessra Snia Exercícis sbre pilhas - Eletrquímica 01. (UFPR) Na(s) questã(ões) a seguir, escreva n espaç aprpriad a sma ds itens crrets. Dads s ptenciais de xi-reduçã a seguir, Ag + + 1e- Ag Fe + + e-

Leia mais

A prova de exame é constituída por duas componentes: a componente escrita (CE) e a componente prática (CP).

A prova de exame é constituída por duas componentes: a componente escrita (CE) e a componente prática (CP). INFORMAÇÃO-PROVA QUÍMICA 2018 Códig 342 12.º An de Esclaridade Intrduçã O presente dcument divulga infrmaçã relativa à prva de exame de equivalência à frequência da disciplina de Química, a realizar em

Leia mais

Transição ativo-passiva. Corrosão ativa. Fig.1 Curva de polarização anódica esquemática de um metal que é capaz de passivar-se em dado meio.

Transição ativo-passiva. Corrosão ativa. Fig.1 Curva de polarização anódica esquemática de um metal que é capaz de passivar-se em dado meio. Passividade Muitos metais, que, em dados meios aquosos, se corroem ativamente, quando sobrepassam um certo valor de potencial, passam a apresentar uma corrente anódica reduzida, que corresponde a uma corrosão

Leia mais

Cinética Química. Parte I. Página 1

Cinética Química. Parte I.  Página 1 Parte I Cinética Química 1. (Enem 2ª aplicaçã 2010) Alguns fatres pdem alterar a rapidez das reações químicas. A seguir, destacam-se três exempls n cntext da preparaçã e da cnservaçã de aliments: 1. A

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds

Leia mais

Cartografia e Geoprocessamento Parte 2. Projeção Cartográfica

Cartografia e Geoprocessamento Parte 2. Projeção Cartográfica Cartgrafia e Geprcessament Parte 2 Prjeçã Cartgráfica Recapituland... Geide; Datum: Planimétrics e Altimétrics; Tpcêntrics e Gecêntrics. Data ficiais ds países; N Brasil: Córreg Alegre, SAD69 e SIRGAS

Leia mais

Reacções de oxidação-redução (reacções redox)

Reacções de oxidação-redução (reacções redox) Reacções de oxidação-redução (reacções redox) Reacções de oxidação-redução (reacções redox) Reacções redox: reacções que envolvem transferência de electrões oxidação: perda de e - redução: ganho de e -

Leia mais

T/ºC Q P Tempo/min. Resolução:

T/ºC Q P Tempo/min. Resolução: 010 ITA ONSTANTES nstante de Avgadr nstante de Faraday (F) Vlume mlar de gás ideal arga elementar nstante ds gases (R) nstante gravitacinal "A matemática é alfabet cm que Deus escreveu mund" Galileu Galilei

Leia mais

FUNDAMENTOS DA REDUÇÃO DE ÓXIDOS METÁLICOS

FUNDAMENTOS DA REDUÇÃO DE ÓXIDOS METÁLICOS FUNDAMENTOS DA REDUÇÃO DE ÓXIDOS METÁLICOS Análise Termodinâmica da Redução de Óxidos Metálicos Energia livre de formação de óxidos metálicos 2 Me + O 2 = 2 MeO Me é um metal e O 2(g) oxigênio puro. variação

Leia mais

E-SIC. Sistema Eletrônico do Serviço de Informação ao Cidadão MANUAL DO CIDADÃO

E-SIC. Sistema Eletrônico do Serviço de Informação ao Cidadão MANUAL DO CIDADÃO E-SIC Sistema Eletrônic d Serviç de Infrmaçã a Cidadã MANUAL DO CIDADÃO An 2016 Intrduçã A Lei de Acess à Infrmaçã - Lei nº 12.527, sancinada em 18 de nvembr de 2011, entru em vigr n dia 16 de mai de 2012

Leia mais

o (Acafe-Se)Um técnico preparou 420 g de uma solução saturada

o (Acafe-Se)Um técnico preparou 420 g de uma solução saturada .,. CD (UEMT) ceficiente de slubilidade pde ser definid cm send a quantidade máxima de um slut capaz de ser disslvida pr determinada quantidade de slvente, sb determinadas cndições de temperatura e pressã.

Leia mais

Aula 03 Circuitos CA

Aula 03 Circuitos CA Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Elements de Circuits n dmíni de Fasres Intrduçã Para cmpreender a respsta de dispsitivs básics

Leia mais

Física E Intensivo V. 1

Física E Intensivo V. 1 Intensiv V Exercícis 0) Verdadeira Verdadeira Temperatura mede a agitaçã ds átms Verdadeira Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais Verdadeira Falsa Crp nã tem calr Verdadeira Falsa Item

Leia mais

Casa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente

Casa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã

Leia mais

REGULAMENTO Grande Prémio de Atletismo de Vila Fria. 34º Troféu Câmara Municipal de Oeiras Corrida das Localidades

REGULAMENTO Grande Prémio de Atletismo de Vila Fria. 34º Troféu Câmara Municipal de Oeiras Corrida das Localidades REGULAMENTO Grande Prémi de Atletism de Vila Fria 34º Trféu Câmara Municipal de Oeiras Crrida das Lcalidades REGULAMENTO Grande Prémi de Atletism de Vila Fria 25 de abril de 2016 Camp de Futebl d Juventude

Leia mais

Indução de Regras. Indução de Regras. Regra. Regra de Classificação. Complexo. Uma regra de classificação assume a forma restrita de uma regra

Indução de Regras. Indução de Regras. Regra. Regra de Classificação. Complexo. Uma regra de classificação assume a forma restrita de uma regra Jsé August Baranauskas Departament de Física e Matemática FFCLRP-USP Induçã de Regras A induçã de árvres de decisã recursivamente divide s exempls em subcnjunts menres, tentand separar cada classe das

Leia mais

Observadores de Estado

Observadores de Estado Observadres de Estad 1 I N R O D U Ç Ã O O B S E R V D O R E S DE L U E N B E R G E R rdem cmpleta D E D U Ç Ã O : G N H O DO O B S E R V D O R S I N O N I DO O B S E R V D O R lcaçã D U L I D D E O N

Leia mais