Balanceamento da linha de Montagem. Nivelamento da produção
|
|
- Maria Júlia Lameira de Sequeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Balanceamento da linha de Montagem Nivelamento da produção
2 Introdução Layout - Definição - Importância - Tipos básicos
3 Conceitos básicos Projeto detalhado do arranjo físico por produto - Envolve arranjar os recursos de maneira a conformar-se às necessidades de processamento do produto/serviço - Linha de montagem: conjunto finito de elementos de trabalho ou tarefas, cada uma tendo um tempo de processamento de operação e um conjunto de relações de precedência que especificam a ordem permitida das tarefas - Decisões: - Que tempo de ciclo é necessário? - Qual o número mínimo de estágios necessários? - Como lidar com as variações no tempo para cada tarefa? - Como balancear o arranjo físico? - Como arranjar os estágios?
4 Conceitos básicos 1) Tempo de ciclo necessário - É vital, pois influencia significativamente a maioria das outras decisões - É o tempo que deve decorrer entre a saída de dois produtos consecutivos da linha - Cálculo: considera a demanda de tempo dos produtos e a quantidade de tempo disponível para a produção durante o mesmo intervalo
5 Conceitos básicos 1) Tempo de ciclo necessário - Exemplo: banco com número de solicitações de empréstimos de 160 por semana e 40 horas de trabalho semanais deseja projetar uma operação para esse atendimento Tempo de ciclo necessário = tempo disponível / quantidade a ser processada Tempo de ciclo necessário = 40 / 160 = 0,25 = 15 minutos
6 Conceitos básicos 2) Número mínimo de estágios - Depende do tempo de ciclo e da quantidade de trabalho necessária (conteúdo do trabalho tempo que se gastaria para fazer uma unidade se houvesse um só posto de trabalho) - Pode variar, chegando até centenas... - Quanto maior o conteúdo do trabalho e menor o tempo de ciclo maior será o número de estágios necessários
7 Conceitos básicos 2) Número mínimo de estágios - Exemplo: o banco do exemplo anterior calculou que o conteúdo do trabalho médio para processar um pedido de empréstimo é 60 minutos. Número de estágios = conteúdo total do trabalho / tempo de ciclo necessário Número de estágios = 60 / 15 = 4 estágios OBS: se o número não for inteiro, arredondar para cima.
8 Conceitos básicos 3) Variação do tempo da tarefa - Até agora, no exemplo, considerou-se tempos fixos - Na prática, esse fluxo não é tão regular - 15 minutos: valor médio - Variabilidade dos tempos: inevitável - Causas: - Variabilidade dos produtos - Variações na coordenação física e esforço das pessoas
9 Conceitos básicos 3) Variação do tempo da tarefa - Consequências principais: - Filas - Perda de tempo disponível para trabalho
10 Balanceamento da linha de Montagem - Consiste em garantir uma alocação equânime de trabalho para cada estágio da linha - ALBP (assembly line balancing problem): atribuir as tarefas a um número ordenado de estações de trabalho, de tal forma que as restrições de precedência entre as tarefas sejam respeitadas e alguma medida de eficiência seja otimizada. - Medida da eficácia da atividade de balanceamento: perda de balanceamento - Perda de balanceamento: tempo desperdiçado por meio da alocação desigual de trabalho como uma porcentagem do tempo total investido no processamento de um produto/serviço
11 carga Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Balanceamento da linha de Montagem Exemplo TC = 3 min 3,0 2,5 2,0 1,5 0,5 2,3 2,5 2, estágio Trabalho alocado tempo ocioso Tempo ocioso = (3-2,3)+(3-2,5)+(3-2,2) = 2,0 min Perda = 2 min / 4x3min = 2/12 = 16,67%
12 Balanceamento da linha de Montagem Técnicas de balanceamento - Diagrama de precedência: representação do ordenamento dos elementos que compõem o conteúdo do trabalho total - Figuras usadas: - Círculos: elementos de trabalho - Setas: ordenamento entre os elementos
13 Balanceamento da linha de Montagem Abordagem geral para balanceamento - Alocar os elementos do diagrama de precedência ao primeiro estágio (começando da esquerda) na ordem das colunas até a quantidade mais próxima ao tempo de ciclo necessário, sem excedê-lo - Depois passar para o próximo estágio e realizar o mesmo procedimento - Continuar até que todos os elementos de trabalho estejam alocados - Questão importante: como selecionar um elemento a ser alocado quando mais de um pode ser escolhido? - Regras heurísticas: escolher o com maior tempo ou com maior número de elementos subsequêntes
14 Balanceamento da linha de Montagem Exemplo: Suponha uma linha de produção de determinado produto com os seguintes elementos e diagrama de precedência. Pedido inicial de 6000 produtos por semana e tempo disponível de trabalho 40h semanais e 0,15 min a b c d f g i 0,10 min 0,30 min 0,35 min 0,25 min 0,05 min 0,10 min 0,20 min h 0,05 min TC = 40x60 / 6000 = 0,40 min Estágios = 1,55 / 0,40 = 3,87 ~ 4
15 Balanceamento da linha de Montagem Exemplo: Suponha uma linha de produção de determinado produto com os seguintes elementos e diagrama de precedência. Pedido inicial de 6000 produtos por semana e tempo disponível de trabalho 40h semanais 0, e 4 0,15 min a b c d f g i 0,10 min 0,30 min 0,35 min 0,25 min 0,05 min 0,10 min 0,20 min 0,40 0,35 0,40 h 0,05 min Tempo ocioso = (0,40 0,40)+(0,40 0,35)+(0,40 0,40)+(0,40 0,40) = 0,05 min Perda = 0,05 min / 4x0,40 min = 0,03125 = 3,125%
16 Balanceamento da linha de Montagem Organizando os estágios Opções possíveis para o exemplo do banco 15 min 15 min 15 min 15 min 60 min 60 min 30 min 30 min 60 min 30 min 30 min 60 min
17 Balanceamento da linha de Montagem Caracterização do problema de balanceamento de linha (ALBP) - Todos os ALBP: - Todos os dados utilizados são conhecidos - Uma tarefa não pode ser dividida entre duas ou mais estações - As tarefas respeitam uma relação de precedência - Todas as tarefas devem ser processadas
18 Balanceamento da linha de Montagem Classificação dos problemas de balanceamento de linha Quanto a complexidade Problema simplificado de balanceamento de linha (SALBP) - Todas as estações podem processar qualquer tarefa - O tempo de processamento é independente da estação - A linha total é considerada uma série - Um único produto
19 Balanceamento da linha de Montagem Classificação dos problemas de balanceamento de linha Quanto a complexidade Problema generalizado de balanceamento de linha (GALBP) - Produção de dois ou mais produtos (modelos múltiplos) - Restrições posicionais - Estações paralelas - etc
20 Balanceamento da linha de Montagem Classificação dos problemas de balanceamento de linha Existem basicamente duas abordagens de solução para o SALBP: a) métodos exatos ou ótimos; b) algoritmos heurísticos
21 Balanceamento da linha de Montagem Exemplo de algoritmo para solução de ALBP - Helgeson e Birnie (1961): ordenação por peso posicional - Peso posicional = tempo da tarefa + tempo das tarefas que a seguem Regras para balanceamento final i) selecione a tarefa de maior peso e a coloque na primeira estação ii) Calcule o tempo ocioso da estação (tempo de ciclo soma dos tempos de processamento das tarefas já designadas à estação) iii) Selecione a próxima tarefa com maior peso posicional e antes de designá-la para a estação faça: a) Se a tarefa de imediata precedência já foi designada, proceda para iii-b. Se não, proceda para iv b) se o tempo de processamento dessa tarefa for menor que o tempo ocioso da estação, designe-a e recalcule o tempo ocioso. Se não, proceda para iv
22 Balanceamento da linha de Montagem Exemplo de algoritmo para solução de ALBP - Helgeson e Birnie (1961): ordenação por peso posicional Regras para balanceamento final iv) Continue selecionando as próximas tarefas, checando e designando-as se possível na estação corrente analisando as duas condições: a) todas as tarefas devem ser testadas b) designar à estação somente as tarefas que satisfaçam as relações de precedência e tenham tempo de processamento menor que o tempo ocioso restante v) Selecionar as tarefas restantes para a segunda estação e proceda com os passos anteriores da mesma maneira vi) Continue designando tarefas às estações até que todas sejam designadas
23 Balanceamento da linha de Montagem Exemplo de algoritmo para solução de ALBP - Helgeson e Birnie (1961)*: ordenação por peso posicional - Exemplo. Tempo de ciclo necessário = 1 minuto * Helgeson and Birnie, W.P. Assembly Line Balancing Using Ranked Positional Weight Method. Journal of Industrial Engineering.
24
25 Nivelamento da produção - A harmonização do fluxo de produção para frear ondas de reações que ocorrem principalmente em decorrência das variações de programação é denominada nivelamento da produção em japonês heijunka - Quando uma mudança é feita na montagem final, as alterações repercutem em toda a linha e, muitas vezes, em toda a cadeia de suprimentos. Uma maneira de eliminar o problema é fazer com que os ajustes sejam mínimos por meio da definição de um plano de produção mensal congelado, gerando uma demanda estável - A Toyota fazia isso fabricando a mesma variedade de produtos (mix) todos os dias em pequenas quantidades e, com isso, sempre se tinha um mix total disponível para atender às variações da demanda
26 Nivelamento da produção - Para conseguir isso no chão de fábrica, deve-se seguir os seguintes passos: - 1- Produza de acordo com seu takt time - O takt time é a frequência com que você deve produzir uma peça ou produto, baseado no ritmo de vendas, para atender a demanda dos clientes. É calculado dividindo-se o tempo disponível de trabalho por turno pelo volume de demanda do cliente por turno. takt time tempo de trabalho disponível por turno demandado cliente por turno - Exemplo: considerando um turno de 8 horas e uma demanda de 480 peças por turno, qual é o takt time? 8x60x takt time segundos
27 Nivelamento da produção - Isso significa que os clientes estão comprando esta peça na razão de um a cada 60 segundos ou 1 minuto. - Se produzir mais de uma peça por minuto serão formados estoques que não serão vendidos - Se se produzir menos de uma peça por minuto não se atenderá a demanda. - Produzir de acordo com o takt time requer: - fornecer resposta rápida para problemas - eliminar causas de paradas de máquinas - reduzir/eliminar tempos de troca
28 Nivelamento da produção - Para conseguir isso no chão de fábrica, deve-se seguir os seguintes passos: 2- desenvolva um fluxo contínuo onde possível Isso significa produzir uma peça de cada vez, sem parada, ou seja, prefira processos sem formação de estoques intermediários isoladores ou produção por lotes.
29 Nivelamento da produção - Para conseguir isso no chão de fábrica, deve-se seguir os seguintes passos: 3- use supermercados para controlar a produção onde o fluxo contínuo não se estende aos processos anteriores Quando é necessário produzir em lotes: - tempo de ciclo muito rápido ou lento - quando há uma distância grande entre os processos (assim, o transporte de uma peça é proibitivo) - quando o lead time do processo for muito longo
30 Nivelamento da produção - Para conseguir isso no chão de fábrica, deve-se seguir os seguintes passos: 4- envie a programação do cliente para somente um processo Com o uso do sistema puxado com supermercado, a fábrica precisará programar somente um processo, o que definirá o ritmo para todos os processos anteriores, assim, o processo puxador frequentemente é o último.
31 Nivelamento da produção - Para conseguir isso no chão de fábrica, deve-se seguir os seguintes passos: 5- distribua a produção de diferentes produtos uniformemente no decorrer do tempo no processo puxador nivele o mix de produção - Embora seja mais simples programar longas corridas de um tipo de produto e evitar mudanças, isso cria sérios problemas no ponto de vista da produção enxuta - Primeiro, dificulta o atendimento de clientes que querem algo diferente do lote que está em processamento, exigindo assim mais produtos em estoque se se quiser atender esses clientes - Além disso, longas corridas significam lotes grandes, aumentando o estoque em trânsito, nos supermercados e em toda a fábrica, tendendo a aumentar à montante (efeito chicote).
32 Nivelamento da produção - Para conseguir isso no chão de fábrica, deve-se seguir os seguintes passos: 5- distribua a produção de diferentes produtos uniformemente no decorrer do tempo no processo puxador nivele o mix de produção - Nivelar o mix significa distribuir a produção de diferentes produtos uniformemente durante um período de tempo - Por exemplo, em vez de montar todos os produtos tipo A pela manhã e todos os tipo B pela tarde, nivelar significa alternar repetidamente entre menores lotes de A e B.
33 Nivelamento da produção - Para conseguir isso no chão de fábrica, deve-se seguir os seguintes passos: 5- distribua a produção de diferentes produtos uniformemente no decorrer do tempo no processo puxador nivele o mix de produção - Quanto mais nivelado o mix, mais apto o processo está para responder às diferentes solicitações dos clientes com lead time pequeno enquanto mantêm um estoque pequeno de produtos acabados - Esse nivelamento, no entanto, é conseguido a custo de mais setups.
34 Nivelamento da produção - Para conseguir isso no chão de fábrica, deve-se seguir os seguintes passos: 6- crie uma puxada inicial com a liberação e retirada de somente um pequeno e uniforme incremento de trabalho no processo puxador - A produção de grandes lotes causa os seguintes problemas: - o volume de carga ocorre de forma irregular, com picos e depressões que causam sobrecargas em alguns centros de trabalho e ociosidade em outros - a situação atual será difícil de monitorar (estamos adiantados ou atrasados?) - responder a mudanças de pedidos fica muito mais complicado
35 Nivelamento da produção - Para conseguir isso no chão de fábrica, deve-se seguir os seguintes passos: 6- crie uma puxada inicial com a liberação e retirada de somente um pequeno e uniforme incremento de trabalho no processo puxador - Assim, estabelecer um ritmo de produção consistente ou nivelado cria um fluxo de produção previsível que, por sua natureza, o alerta para problemas de tal modo que você pode tomar rápidas ações corretivas
36 Nivelamento da produção - Para conseguir isso no chão de fábrica, deve-se seguir os seguintes passos: 6- crie uma puxada inicial com a liberação e retirada de somente um pequeno e uniforme incremento de trabalho no processo puxador - Há várias maneiras de se liberar pequenas e uniformes quantidades de trabalho - Uma ferramenta usada em algumas empresas é o quadro de nivelamento de carga ou heijunka box. Trata-se de um conjunto de escaninhos para os cartões kanban de cada tipo de produto. Os cartões são colocados no quadro na seqüência do mix desejado.
37 Nivelamento da produção - Para conseguir isso no chão de fábrica, deve-se seguir os seguintes passos:
38 Nivelamento da produção - Para conseguir isso no chão de fábrica, deve-se seguir os seguintes passos: 7- desenvolva a habilidade de fazer toda parte todo dia nos processos de fabricação - Por meio da redução dos tempos de troca e produzindo lotes menores
Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1
Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1 Projeto do Arranjo Físico (Layout) Projetar um arranjo físico é decidir onde colocar todas as instalações, máquinas, equipamentos e pessoal de produção. O arranjo
Leia maisProjeto Detalhado de Layout. Arranjo Físico e Fluxo
Projeto Detalhado de Layout Arranjo Físico e Fluxo Uma vez decidido o tipo de processo de manufatura (por projeto, batelada, por lote, em massa e contínuo). E o layout (Posicional, Processo, Celular e
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO I AULA 16 E 17 UFPR. Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos
SISTEMAS DE PRODUÇÃO I AULA 16 E 17 UFPR Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos BREVE RESUMO Layout Determinação dos espaços Ferramentas: SLS (planejamento sistemático do layout) -Diagrama de relacionamentos LAYOUT
Leia maisTópicos Integradores Produção Enxuta. Heijunka e MFV. Rodrigues, Roger Antônio. R696h
Tópicos Integradores Produção Enxuta Heijunka e MFV R696h Rodrigues, Roger Antônio. Heijunka e MFV / Roger Antônio Rodrigues. Varginha, 2015. 20 slides : il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo
Leia maisNivelamento e Balanceamento de Linhas de Produção. Prof. Breno Barros Telles do Carmo
Nivelamento e Balanceamento de Linhas de Produção Prof. Breno Barros Telles do Carmo Nivelamento da Produção O nivelamento da produção à demanda é uma ferramenta do JIT no âmbito do PCP cuja função é adaptar
Leia maisSistemas de Produção: Estudos de Casos
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 4 O Sistema Kanban - Puxar x Empurrar Objetivo: Este estudo de caso tem por finalidade
Leia maisNATUREZA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE. Aula 8 e 9 - Regina Meyer Branski
NATUREZA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE Aula 8 e 9 - Regina Meyer Branski Modelo Geral da Gestão de Operações RECURSOS A SEREM TRANSFORMADOS MATERIAIS INFORMAÇÕES CONSUMIDORES AMBIENTE ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO
Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar
Leia maisLocalização e arranjo físico de unidades da rede de operações
Localização e arranjo físico de unidades da rede de operações Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande RAD1512 Administração: gestão e logística Ambiente Estratégia de operações Estratégia Recursos de entradas
Leia maisARRANJOS FÍSICOS OU LAYOUT. Aulas 6 e 7 - Regina Meyer Branski
ARRANJOS FÍSICOS OU LAYOUT Aulas 6 e 7 - Regina Meyer Branski Modelo Geral da Gestão de Operações RECURSOS A SEREM TRANSFORMADOS MATERIAIS INFORMAÇÕES CONSUMIDORES AMBIENTE ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO OBJETIVOS
Leia maisProf. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Sequenciamento e Emissão de Ordens Escolhida uma sistemática de administração dos estoques, serão geradas,
Leia maisOrganização da Produção MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
Organização da Produção MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR Jorge Muniz J. Muniz 2011 1 Mapeamento do Fluxo de Valor - Video J. Muniz 2 Mapeamento do Fluxo de Valor Mapear o fluxo de valor significa andar pela
Leia maisTÓPICO 9 PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO (PMP) E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS (MRP) Aulas 16 e 17
TÓPICO 9 PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO (PMP) E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS (MRP) Aulas 16 e 17 Planejamento Mestre da Produção (PMP) e Cálculo das Necessidades de Materiais (MRP) Longo/médio
Leia maisUnidade III. ADMINISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS O planejamento e controle da produção. Prof. Fabio Uchôas
Unidade III ADMINISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS O planejamento e controle da produção Prof. Fabio Uchôas Planejamento e controle da produção Planejamento e controle Objetiva garantir que os processos
Leia maisEOSPL1 Sistema de Produção Lean
EOSPL1 Sistema de Produção Lean Cap 1.1 Flexibilidade do Sistema Produ
Leia maisMAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR. FEG UNESP Bruno Franco 2010
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR FEG UNESP Bruno Franco 2010 Mapeamento do Fluxo de Valor Video Organização da Produção - FEG/UNESP - 2010 2 Mapeamento do Fluxo de Valor Mapear o fluxo de valor significa andar
Leia maisSistemas de Produção: Estudos de Casos
Objetivo: Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 3 Planejamento e Controle da Produção JIT Nivelamento do Plano-mestre
Leia maisO aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping
O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping Por Rodrigo Valillo Pensar Lean pode significar um aumento da capacidade produtiva, fazendo com que a necessidade de se investir em novos equipamentos
Leia maisSistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean
UDESC/DEPS Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br UDESC/DEPS Cap 4 Fluxo Con9nuo Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br 2 Conteúdo do Capitulo
Leia maisApêndice do Criando o Sistema Puxado Nivelado Pontos adicionais para a produção de baixo volume e alta variedade
Apêndice do Criando o Sistema Puxado Nivelado Pontos adicionais para a produção de baixo volume e alta variedade Art Smalley Tradução: Odier Araújo Introdução Em 2004 escrevi um manual para o Lean Enterprise
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO Bianca A. M. Tchaick¹, Larissa C. Galhardo², Vicente M. Cornago Junior 3, Emerson José da Silva Toffoli 4, José Benedito Leandro 5, Ricardo Rall 6 1
Leia maisMapeamento do Fluxo de
Mapeamento do Fluxo de Valor Prof. Abelardo Alves de Queiroz, PhD Este material tem como referência bibliográfica a obra: Aprendendo a Enxergar de Mike Rother e John Shook Mapeando o Estado Atual Jim Womack
Leia maisEEL - USP. Aula 3 Sistemas de fluxo, relacionamentos entre as atividades e necessidades de espaço e de pessoal. Prof. Dr. Geronimo
EEL - USP Aula 3 Sistemas de fluxo, relacionamentos entre as atividades e necessidades de espaço e de pessoal Prof. Dr. Geronimo Sistema de fluxo Os sistema de fluxos são muito importantes para o planejador
Leia maisPME 3463 Introdução à Qualidade - T4. Produção Enxuta Grupo - 04
Introdução à Qualidade - T4 Produção Enxuta Grupo - 04 Roteiro da Apresentação 1. Definição 2. Fundamentos 3. Mapeamento da Cadeia de Valor 4. Heijunka 5. KanBan 6. Poka-Yoke 7. Evento Kaizen 8. Gestão
Leia maisMAPEAMENTO DE FLUXO DE VALOR NA CADEIA PRODUTIVA
MAPEAMENTO DE FLUXO DE VALOR NA CADEIA PRODUTIVA Curso: Engenharia de Produção e Sistemas Disciplina: EO2MFV1 Mapeamento de Fluxo de Valor na Cadeia Produtiva Professor: Adalberto José Tavares Vieira 1.
Leia maisVERSÃO 1 RESPOSTAS PROVA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2012 PROVA
Leia maisApêndice Lei de Little - Prof. João Carlos Espíndola Ferreira - UFSC APÊNDICE: Lei de Little
APÊNDICE: Lei de Little Estoque Pr odutividade Tempo de Ciclo L W L = quantidade de itens (regime permanente) no sistema = taxa média (regime permanente) de chegada e saída de itens W = tempo (regime permanente)
Leia maisPlanejamento de Vendas e Operações (Plano Agregado de Produção)
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Administração Geral e Aplicada Planejamento de Vendas e Operações (Plano Agregado de Produção) Eduardo Alves Portela Santos
Leia maisLayout das Instalações
Universidade Federal do Rio Grande FURG Universidade Aberta do Brasil UAB Curso - Administração Administração da Produção I Semana 3 Layout das Instalações Profª. M. Sc. Luciane Schmitt 1 Arranjo Físico
Leia maisa) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)
LOGÍSTICA INTEGRADA 4º AULA 06/SET/11 SISTEMAS DE PRODUÇÃO (continuidade) ARRANJO FÍSICO E FLUXO TIPOS DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)
Leia maisPROGRAMAÇÃO E SEQUENCIAMENTO DA PRODUÇÃO UTILIZANDO PREACTOR APS
PROGRAMAÇÃO E SEQUENCIAMENTO DA PRODUÇÃO UTILIZANDO PREACTOR APS Considerações Iniciais Preactor APS Conceitos Básicos Modelagem - Gráfico de Gantt - Sequenciamento Prof. Dr. Mauro Enrique Carozzo Todaro
Leia maisConsideremos uma linha que monta dois produtos X e Y. A necessidade mensal do produto X sendo de 500 unidades e do Y de 1000 unidades.
O tempo takt na Toyota do Brasil Autor: Gilberto I. Kosaka Com intuito de contribuir a respeito da importância do tempo takt vou, neste curto artigo, relatar como este item é tratado na Toyota e também
Leia maisPPCP. Sistemas de PCP no Chão de Fábrica. Prof. Nilton Ferruzzi. Prof. Nilton Ferruzzi 1
PPCP Sistemas de PCP no Chão de Fábrica Prof. Nilton Ferruzzi Prof. Nilton Ferruzzi 1 Sistemas que podem ser utilizados simultaneamente (ou não) * Just in time * MRP * OPT (Optimized Product Technology)
Leia maisBALANCEAMENTO DE LINHA DE MONTAGEM A PARTIR DE MÉTODOS HEURÍSTICOS EM UMA EMPRESA DO SETOR AUTOMOTIVO
BALANCEAMENTO DE LINHA DE MONTAGEM A PARTIR DE MÉTODOS HEURÍSTICOS EM UMA EMPRESA DO SETOR AUTOMOTIVO Cynthia Carneiro Bueno (UFG ) cynthiacbueno@hotmail.com Muris Lage Junior (UFG ) muris@ufg.br Stella
Leia maisApostila de Treinamento UNIDADE IV KANBAN
Apostila de Treinamento UNIDADE IV ABRIL DE 2018 HISTÓRIA DO PRATICANDO CÁLCULO EXERCÍCIO UNIDADE 4 TREINAMENTO HISTÓRIA DO COMO SURGIU O Como lidar com esses problemas? (Taiichi Ohno) Compra somente o
Leia maisPós-graduação. MBA em Administração e Qualidade. Ambientes Lean Manufacturing. MFV: Mapa de Fluxo de Valor. Janaína Padilha
Tema 4 MFV: Mapa de Fluxo de Valor Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Administração e Qualidade Ambientes Lean Manufacturing MFV: Mapa de Fluxo de Valor Janaína Padilha Introdução
Leia maisClovis Alvarenga-Netto
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Materiais e processos de produção IV Maio/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 10 Planejamento, programação e controle da produção e estoques
Leia maisWorkshops e Simulação
Workshops e simulação Revisão 04 Sumário 1. DIRETRIZES 2 Workshops e Simulação 1.1. PESSOAL... 2 1.2. FÁBRICA... 2 1.3. EQUIPAMENTOS... 3 2. WORKSHOP 01: OTIMIZAÇÃO DE LAYOUT... 4 2.1. META... 4 2.2. INFORMAÇÕES
Leia maisLista de Exercícios - Modelagem de representação cromossômica e função fitness
Lista de Exercícios - Modelagem de representação cromossômica e função fitness Para cada um dos problemas descritos abaixo: crie uma ou mais representações cromossômicas capazes de representar uma solução
Leia maisPesquisa Operacional
Faculdade de Engenharia - Campus de Guaratinguetá Pesquisa Operacional Fabrício Maciel fabricio@feg.unesp.br Departamento de Produção 1 Programação linear Sumário Modelagem e limitações da Programação
Leia mais9. ARRANJO FÍSICO DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS
105 106 9. ARRANJO FÍSICO DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS A descrição de como são dispostos tradicionalmente os centros de trabalho em instalações produtivas e suas principais características é o objetivo de
Leia maisOrganização da Produção BALANCEAMENTO
Organização da Produção BALANCEAMENTO Jorge Muniz 2011 Video Antiga Tampografia 2 Linha de Montagem Seriada (Layout por produto) Estação 1 6 min.homem/un. Estação 2 7min.homem/un. Estação 3 3 min.homem/un.
Leia maisMini Curso STP Simulação Sistema toyota de produção
Mini Curso STP Simulação Sistema toyota de produção Prof. : Adriano Rissi Graduação: Administração Habilitações: Administração de Empresas Sistemas de Informação Especialização: Marketing e Gestão de Negócios
Leia maisChapter 10 Layout. Arranjo físico
Chapter 10 Layout Arranjo físico Layout de Instalações O planejamento de layouts envolve decisões em relação a disposição física dos centros de atividade econômica necessárias aos vários processos de uma
Leia maisBALANCEAMENTO DE LINHA DE MONTAGEM: UM ESTUDO EM UMA LINHA DE MONTAGEM DE EVAPORADORES DE AR FORÇADO
BALANCEAMENTO DE LINHA DE MONTAGEM: UM ESTUDO EM UMA LINHA DE MONTAGEM DE EVAPORADORES DE AR FORÇADO JESSYCA CAROLINE DE ASSIS GALAN (UFG-RC) jessycagalan@yahoo.com.br Stella Jacyszyn Bachega (UFG-RC)
Leia maisBALANCEAMENTO DE LINHA UM ENFOQUE SIMPLIFICADO
BALANCEAMENTO DE LINHA UM ENFOQUE SIMPLIFICADO 1. Introdução Procurar balancear os diferentes postos que compõem uma linha de produção, ajustando-a à demanda, nem sempre é uma tarefa simples, especialmente
Leia maisGESTÃO DE PROCESSOS PRODUTIVOS E QUALIDADE. 7º aula
GESTÃO DE PROCESSOS PRODUTIVOS E QUALIDADE 7º aula Prof. Alexandre Gonçalves alexandre.goncalves@uninove.br ARRANJO FÍSICO - LAYOUT Planejar o arranjo físico de uma certa instalação significa tomar decisões
Leia maisApostila de Treinamento UNIDADE III VSM - MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
Apostila de Treinamento UNIDADE III VSM - MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR JUNHO DE 2018 UNIDADE III VSM MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO CICLO DE MELHORIA MAPEAMENTO DE PROCESSOS VIA
Leia maisEEL - USP. Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico. Prof. Dr. Geronimo
EEL - USP Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico Prof. Dr. Geronimo Sistema de produção Sistema de produção é o conjunto de atividades e operações interrelacionadas envolvidas na produção de bens
Leia maisArranjo Físico e Fluxo
Arranjo Físico e Fluxo Projeto de produtos e serviços Geração do conceito Projeto de processos Projeto da rede Triagem Projeto preliminar Avaliação e melhoria Arranjo físico e fluxo Prototipagem e projeto
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Sistêmica Teoria Matemática da Administração Parte 1. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Abordagem Sistêmica Teoria Matemática da Administração Parte 1 Prof. Fábio Arruda TEORIA MATEMÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO Abordagem Sistêmica A Teoria Matemática aplicada aos problemas administrativos
Leia mais22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle
Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios Conceito de Planejamento É a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e
Leia maisModelagem de Problemas Gerenciais Gerenciamento da Capacidade
Pesquisa Operacional II Professor: Roberto César Atividade que lida com o descompasso entre a demanda sobre uma operação e sua habilidade para suprir. Ex.:Operaçãodeumhoteldeluxo Antecipar-se às necessidades
Leia maisArranjo Físico e Fluxo
Arranjo Físico e Fluxo Definição Arranjo físico é a forma de disposição de instalações, máquinas, equipamentos, pessoal de trabalho em operações industriais, comerciais ou de serviço puro. Determina como
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 7 A Cadeia Logística JIT
Objetivo: Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 7 A Cadeia Logística JIT Este estudo de caso tem por finalidade analisar
Leia maisAbordagens teóricas recentes da Administração: O sistema japonês. Prof. Dr. Jorge Caldeira
Abordagens teóricas recentes da Administração: O sistema japonês Prof. Dr. Jorge Caldeira Objetivos da aula - Compreender as diferenças entre os modelos tradicionais e o modelo japonês de administração;
Leia maisLean e a Gestão Integrada da Cadeia de Suprimentos
O problema da gestão descentralizada na cadeia de valor SISTEMAS MÚLTIPLOS ESTÁGIOS ANALOGIA HIDRÁULICA Processamento e Transporte Processo de Fabricação e Transporte JOGO DA CERVEJA Experimento 1: Soluções
Leia maisPLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO. Demanda. Produtiva Planejamento da Produção. Programação e Controle da Produção. Capacidade. Produtiva PRODUÇÃO DEMANDA
11. PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Neste capitulo estudaremos temas referentes ao planejamento, a programação e ao controle da produção. No entanto, não será possível nos aprofundarmos
Leia maisGESTÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Aula 3 Projeto de Processos
GESTÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA Aula 3 Projeto de Processos Modelo Geral da Gestão de Operações RECURSOS A SEREM TRANSFORMADOS MATERIAIS INFORMAÇÕES CONSUMIDORES AMBIENTE ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO OBJETIVOS
Leia maisWORKSHOP CRIANDO FLUXO CONTINUO
WORKSHOP CRIANDO FLUXO CONTINUO Toyota Production System - Filosofia Lean Sergio Kamada Diogo D. Kosaka Rev. 004 OUTUBRO 2014 Módulo 1 Introdução e Conceitos Iniciais 2 Os 5 Princípios Fundamentais Filosofia
Leia maisModelo para a elaboração do relatório: Estudo de métodos
Modelo para a elaboração do relatório: Estudo de métodos Disciplina: Engenharia de métodos Prof. Manuel Jarufe Modelo para a elaboração do relatório: Estudo de métodos Capas Sumário 1. Introdução / definição
Leia maisWconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!
A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado
Leia maisFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP
Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP EAD660 PROJETO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO ARRANJOS FÍSICOS: CONCEITOS E ABORDAGENS LEITURAS: SLACK et al. (2002) CORRÊA & CORRÊA (2005) O quê é
Leia maisJust in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud
Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 7 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupase com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisGestão Integrada das Operações
Licenciatura em Gestão Gestão Integrada das Operações Exercícios 2013/2014 Exercício 1 A Total Metal (TM) produz numa linha de montagem aparelhos de ar condicionado. A taxa de produção diária fixada para
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II. Just in Time: Controle Kanban. Profª Luani Back
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II Just in Time: Controle Kanban Profª Luani Back Sistema Kanban Abastecimento e controle de estoques Idealizado pela Toyota na década de 1960 O objetivo desta técnica é tornar
Leia maisSISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO HISTÓRIA Toyoda Sakichi 1867/1930 fundador da Toyota Motor Company Toyoda Kiichiró 1894/1952 primeiro presidente da Toyota e pai do carro de passageiros japonês TaiichiOhno criadordosistemajustintime.
Leia maisProf. Silene Seibel, Dra.
Prof. Silene Seibel, Dra. silene@joinville.udesc.br } COMPRAS: Será que o comprador verificou o estoque fisicamente e negociou o espaço disponível no almoxarifado, ou será que verificou em seu computador
Leia maisGESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA
GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Administração dos recursos A Administração de Materiais procura conciliar as necessidades de suprimentos com a otimização dos recursos financeiros e operacionais da empresa.
Leia maisPROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS.
PROCESSOS OPERACIONAIS JIT JUST-IN-TIME O sistema Just in time, denominado JIT, foi desenvolvido no início da década de 50 na Toyota Motors Company, no Japão, como método para aumentar a produtividade,
Leia maisProf. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Capacidade O termo capacidade, mencionado isoladamente, está associado à ideia de competência, volume máximo
Leia maisMapeamento do fluxo de valor: aplicações e melhorias Cyro Augusto Gaspar
Mapeamento do fluxo de valor: aplicações e melhorias Cyro Augusto Gaspar Resumo: Diante da necessidade de aplicar ferramentas para a melhoria de processos, o Mapeamento do Fluxo de Valor destaca-se como
Leia maisProf. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
rof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Kanban Kanban SISTEMA EMURRADO DE RODUÇÃO Cliente Fornecedor Compras lanejamento Vendas Forjaria WI Usinagem
Leia maisPLANEJAMENTO DE RECURSOS E PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO
PLANEJAMENTO DE RECURSOS E PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO PLANEJAMENTO DE RECURSOS DE MANUFATURA (MRP II) Atividades em MRP II incluem: o plano mestre de produção (MPS), o planejamento de requisitos de materiais
Leia maisFluxo do Processo. Representações do fluxo do processo Mix de produtos, processos e tecnologia. Fluxograma de Fabricação e Montagem (FFM)
Representações do fluxo do processo Mix de produtos, processos e tecnologia Prof. Camarotto Fluxo do Processo SÍMBOLO ATIVIDADE DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE significa uma mudança intencional de estado, Operação
Leia maisModelo de Gestão para Excelência Foco em Lean
Modelo de Gestão para Excelência Foco em Lean A maior finalidade de um sistema produtivo é estabelecer um alinhamento entre a CAPACIDADE e a DEMANDA atual e futura que proporcione maiores resultados para
Leia maisAPLICAÇÃO DA TÉCNICA DE BALANCEAMENTO DE LINHAS EM UMA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE PVC
APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE BALANCEAMENTO DE LINHAS EM UMA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE PVC Maisa Mendonca Silva (UFPE(CAA)) maygrisa@yahoo.com.br Ana Paula Henriques de Gusmao (UFPE(CAA)) anapaulahg@hotmail.com
Leia maisBem Vindo ao Jogo de Empresas! Um jogo desenvolvido em parceria com a TI Educacional com o objetivo de simular a gestão básica de uma empresa
Bem Vindo ao Jogo de Empresas! Um jogo desenvolvido em parceria com a TI Educacional com o objetivo de simular a gestão básica de uma empresa Educity.com.br/JogodeEmpresas/Play O jogo demora até 3 minutos
Leia maisO sistema Lean de produção
Disciplina: Tópicos Integradores Produção Enxuta O sistema Lean de produção Rodrigues, Roger Antônio. R696s O sistema lean de produção / Roger Antônio Rodrigues. Varginha, 2015. 16 slides : il. colors.
Leia mais04 Parte III - Planejamento e Controle
04 Parte III - Planejamento e Controle Recursos a serem Transformados Materiais Informações Consumidores Ambiente Estratégia da produção Objetivos estratégicos da produção Papel e posição competitiva da
Leia maisLEAN E A TEORIA DAS RESTRIÇÕES
Pós Graduação em Engenharia de Produção Ênfase na Produção Enxuta de Bens e Serviços (LEAN MANUFACTURING) LEAN E A TEORIA DAS RESTRIÇÕES Exercícios de Consolidação - formulação - Prof. Eduardo G. M. Jardim,
Leia maisIntrodução às ferramentas Lean
Introdução às ferramentas Lean 1 Ferramentas Lean Manutenção Produtiva Total Mapa de Fluxo de Valor Redução de Setup Diagrama de Espaguete 5 S Fluxo Contínuo Produção Puxada Trabalho Padronizado 2 1 Ferramentas
Leia maisProf. Silene Seibel, Dra.
Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br Início da produção em massa; Procurou identificar a melhor forma de fazer o trabalho baseado em princípios científicos. Inicio da engenharia industrial; Inovações
Leia maisBALANCEAMENTO DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO PARA A MELHORIA DOS PROCESSOS PRODUTIVOS EM UMA FÁBRICA DE PRODUTOS ELÉTRICOS
BALANCEAMENTO DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO PARA A MELHORIA DOS PROCESSOS PRODUTIVOS EM UMA FÁBRICA DE PRODUTOS ELÉTRICOS Leila Figueiredo Dantas (UFS ) leilinha_lfd@hotmail.com Celso Satoshi Sakuraba (UFS
Leia maisMauro Osaki. Fone: Fax: Input Recursos a serem transformados
Objetivos desta apresentação Definição de PCC; Planejamento e Controle de Capacidade Aula 7 Parte 1 Mauro Osaki TES/ESALQ-USP Pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada Cepea/ESALQ/USP
Leia maisCapítulo 11. Programação da produção em sistema Flow Shop: análise hipotética na indústria de bicicletas. 1 Introdução
Capítulo 11 Programação da produção em sistema Flow Shop: análise hipotética na indústria de bicicletas Nayara Macedo Vinhal 1 Gislene da Silva Fonseca 2 José dos Reis Vieira de Moura Junior 3 Resumo:
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ESTRATÉGIA LOGÍSTICA E POLÍTICA DE PRODUÇÃO
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ESTRATÉGIA LOGÍSTICA E POLÍTICA DE PRODUÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer o que são estratégias de posicionamento logístico Compreender as políticas
Leia maisAPLICAÇÃO DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR PARA AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO NUMA INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO 1
SEMINÁRIO DE EXTENSÃO E INOVAÇÃO DA UTFPR 4º SEI-UTFPR 30 de Setembro de 2014 - Câmpus Cornélio Procópio - PR APLICAÇÃO DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR PARA AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO NUMA INDÚSTRIA
Leia maisREPLANEJAMENTO DE UMA MANUFATURA CELULAR PARA MELHORIAS NO CONTROLE DE UM SISTEMA PRODUTIVO
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 REPLANEJAMENTO DE UMA MANUFATURA CELULAR PARA MELHORIAS NO CONTROLE DE UM SISTEMA PRODUTIVO ELLERY FERNANDES PRADO ALMEIDA (UFS ) elleryalmeida@gmailcom
Leia maisProf. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL MRP / MRP II MRP = Material Requirement Planning (planejamento das necessidades de materiais); Surgiu da
Leia maisIntrodução. O cenário:
Introdução O Beer Game (Jogo da Cerveja) é um jogo de simulação desenvolvido no MIT (Massachusetts Institute of Technology) na década de 60 com o objetivo de apresentar as vantagens de se utilizar uma
Leia mais8. CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS
96 97 8. CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS O estudo do planejamento da capacidade de produção será abordado neste capitulo. 8.1 Introdução Como afirma Slack (1997) a maioria das organizações precisa
Leia maisLista de Exercícios Programação Inteira. x 2 0 e inteiros.
Lista de Exercícios Programação Inteira ) Resolva os problemas a seguir usando o método B&B a) Max z = 5 x + 2 y s.a x + y 2 x + y 5 x, y 0, x e y inteiros b) Max z = 2 x + y s.a x + 2y 0 x + y 25 x, y
Leia maisLista de Exercícios Programação Inteira. x 2 0 e inteiros.
Lista de Exercícios Programação Inteira ) Resolva os problemas a seguir usando o método B&B a) Max z = 5 x + y s.a x + y x + y 5 b) Max z = x + y s.a x + y 0 x + y 5 c) Max z = x + y s.a x + 9y 6 8 x +
Leia maisMOG 45 GESTÃO DE OPERAÇÕES. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOG 45 GESTÃO DE OPERAÇÕES Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programação da disciplina: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Competitividade, Estratégia e a
Leia mais7 DESPERDÍCIOS DA TOYOTA
7 DESPERDÍCIOS DA TOYOTA 7 DESPERDÍCIOS 1 WWW.VALUESTREAM.PT VSTREAM.WORDPRESS.COM EXCESSO DE PRODUÇÃO Produzir quantidades que o cliente não pediu e/ou antes de serem precisas Grandes quantidades são
Leia maisSistemas de Produção: Estudos de Casos
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 2.1 Focalização nos Processos de Produção Repetitivos em Lotes Objetivo: Este
Leia maisGráfico de Balanceamento de Operadores
Gráfico de Balanceamento de Operadores } Tempo Padrão Também chamado de Conteúdo de Trabalho ou Carga de Trabalho, é a soma somente dos tempos que agregam valor ao cliente na produção de um componente
Leia maisOficina ROBOCANO. Antecedentes: Laboratórios de EP. Antecedentes: Dinâmicas em EP. Antecedentes: Dinâmicas de ensino. A alternativa ROBOCANO
Antecedentes: Laboratórios de EP Oficina ROBOCANO Os projetos pedagógicos dos cursos de Engenharia de Produção têm dado uma ênfase cada vez maior em atividades em laboratório. Luciano Costa Santos (UFGD)
Leia mais