Apresentação Rodrigo Mendes Leal

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1 Análise Setorial Análise Setorial Apresentação - Economista do BNDES - Área de Inclusão Social. - Especialista em Políticas Públicas (ENAP/Ministério do Planejamento) e doutorando em Políticas Públicas, Estratégia e Desenvolvimento (IE- UFRJ). - Contato: <RMENDESLEAL@gmail.com> 1

2 Análise Setorial Análise Setorial Ementa Parte I Aspectos Conceituais Parte II Setores selecionados da indústria de transformação 2

3 Análise Setorial Análise Setorial Parte 2 Setores selecionados da indústria de transformação 2.0. Classificação dos setores 2.1. Automotivo 2.2. Bens de capital 2.3. Farmacêutico 2.4. Papel e celulose 2.5. Naval. 3

4 BNDES (2010,p.30) Coutinho: O Complexo automobilístico, incluindo caminhões e ônibus: - enfrentará competição cada vez mais acirrada com concorrentes asiáticos... se não avançar velozmente em termos de inovação e de criação de novas competências, se verá seriamente ameaçado. - Precisará acelerar sua capacitação em engenharia e desenvolvimento de produtos que incorporem inovação com viés pró-sustentabilidade ambiental. - O desenvolvimento de veículos elétricos deve ser objeto de política de fomento específica 4

5 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 1. Reestruturação mundial da indústria automotiva (início dos anos 90) a) Demanda: - Saturação dos mercados tradicionais e - Crescimento dos países emergentes 5

6 PRATES et el (BNDES, 2010,p.261): 1. Reestruturação mundial da indústria automotiva (início dos anos 90): a) Demanda: b) Mercado: - Tendência de encarecimento do petróleo - Acirramento da concorrência - Diferenciação de produtos (engenharia e desenvolvimento de novos produtos) - Abertura comercial decorrente de blocos regionais, mas com limitações: - Elevadas barreiras comerciais: - tarifárias - não-tarifárias (+ regulamentação ambiental e de segurança) 6

7 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 1. Reestruturação mundial da indústria automotiva (início dos 90) c) Oferta: i) Busca de eficiência flexibilização da produção e aproximação dos produtos das filiais e subsidiárias a um padrão mundial (peças comuns e ganhos de escala) - regime de produção enxuta Toyota (pós-iigm): Eliminação dos desperdícios e ênfase na qualidade por meio de: just-in-time (mínimo de estoques) e autonomação (automação inteligente). - algumas montadoras organizadas como consórcios modulares Desverticalização => Outsourcing (terceirização) radical => parceria com fornecedores de módulos, compartilhando os investimentos, riscos e desenvolvimento de produtos. 7

8 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 1. Reestruturação mundial da indústria automotiva (início dos 90) c) Oferta: i) Busca de eficiência Exemplo de consórcio modular - Fábrica da Volkswagen em Resende-RJ - Única desta empresa que produz caminhões) - Fornecedores locais e exclusivos 8

9 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 1. Reestruturação mundial da indústria automotiva (início dos 90) c) Oferta: ii) Internacionalização da produção - Montadoras, cada vez mais, com atuação regional: - Proximidade do mercado consumidor - Países emergentes: - Receberam investimentos das montadoras - Desenvolveram novos grupos industriais - Coréia do Sul - China - Acelerada absorção de tecnologia => joint-ventures com as líderes - Mão de obra de baixo custo 9

10 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 1. Reestruturação mundial da indústria automotiva (início dos 90) c) Oferta: ii) Internacionalização da produção De 3 para 4 De 6 para 6 De nd para 2 De 10 para 5 De 2 para 3 1 De 22% p\ 1025% +90% em 27a

11 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 1. Reestruturação mundial da indústria automotiva (início dos 90) c) Oferta: ii) Internacionalização da produção C2 = 26% C4 = 43% C10 = 68% - 9 das 10 maiores empresas mundiais tem sede na Europa, Japão ou EUA. 11

12 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 1. Reestruturação mundial da indústria automotiva (início dos 90) c) Oferta: iii) Fatores recentes Crise de Depressão dos mercados automotivos maduros (EUA e Europa) - Falência da 1a e 3a dos EUA GM (1a mundial até 2007) e Chrysler - Em 2009: utilização da capacidade produtiva em 65% - ociosidade concentrada nos mercados maduros. - Contexto de fechamentos de fábricas e fusões e aquisições. - Oportunidade para empresas dos países emergentes. 12

13 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 2. Indústria automotiva no Brasil Inícío dos 90: - Símbolo de atraso tecnológico. - Setor estagnado - Vendas nos mesmo níveis da déc Abertura comercial - Eliminação de barreiras não tarifárias e redução progressiva das tarifas - Aumento de importações de autopeças e veículos - Aumento da competição 13

14 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 2. Indústria automotiva no Brasil Programa do Carro Popular - Redução do IPI (0,1%) - veículos de até 1000 cc. - supera 1MM de autoveículos vendidas (nível de 1979). Antecipação no Brasil de uma tendência internacional de downsizing (veículos de baixa cilindrada Regime Automotivo - Incentivo ao investimentos e às exportações da indústria automotiva (veículos e autopeças) - T de importações de veículos e - T de importações e de fabricação de componentes - Incentivos fiscais para instalação de indústrias no N, NE e CO. 14

15 PRATES (BNDES, 2010): 2. Brasil - Pós-1995 De 1990 a 2002: - 20 novas montadoras - Diversas fábricas de motores, estamparia, carrocerias, insumos. Investimentos : - US$ 17bi montadoras - U$ 12bi autopeças - Instalação progressiva de novas montadoras: - Melhora no ambiente econômico e estabilização monetária - Crescimento do mercado interno e do potencial exportador - Cadeia de fornecedores: - Descentralização: Sistemistas - Altos custos de capacitação - Redução do protecionismo => Maior concentração e desnacionalização Componentes mais complexos e sistemas completos. Ex.: Powertrain (motores e transmissões), Cockpit (painel) e Front end (para-choque, grades, faróis) Reestruturação patrimonial: Fusões e aquisições que ampliaram a participação do capital estrangeiro. 15

16 Expectativa de continuar trajetória ascendente Desafio: Competitividade com asiáticos P. Carro Popular Regime Automo tivo - Juros altos - Cambio valorizado Expansão Desvalori do mercado zação do interno: cambio +PIB e +Credito -Juros -Produção máxima - 27% para exportação Crise: - Credito Reação: - Credito - Incentivos fiscais para novos 16

17 2. Brasil Industria Automotiva (Anfavea 2009) 17

18 2. Brasil Anfavea 2009 Fábricas de autoveículos e máquinas agrícolas 18

19 2. Brasil Anfavea 2009 Produção de autoveículos 19

20 2. Brasil - Anfavea 2009 Produção de máquinas agrícolas automotrizes 20

21 2. Brasil - Anfavea 2009 Autoveículos produzidos 21

22 2. Brasil - Anfavea 2009 Autoveículos Abertura do setor Indicador de autoveículos + Produção nacional Unidades (mil) Automó veis Comerciais leves 449 Cami nhões 124 Ônibus 35 Total Exportações % da produção nacional + Importações = Licenciados no BR , % das vendas no Brasil Industria automotiva brasileira Valor das exportações / faturamento = US$ 13,7 bi / US$ 79,0 bi = 17% Valor das importações / faturamento = US$ 17,4 bi / US$ 79,0 bi = 22% Grau de abertura comercial ((Exp.+Imp.)/Faturamento) = 39% => Superior ao da economia brasileira (em torno de 20%) 22

23 2. Brasil - Anfavea 2009 Autoveículos Licenciamento de autoveículos leves novos Importações representam 16% dos licenciamentos C2=40% C4=66 C10=83% 23

24 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 3. BNDES e setor automotivo 1950 s Participação ativa no GEIA - Implantação da indústria - Volkswagen, Vemag, Wilys e Fábrica Nacional de Motores (FNM) - Reduzido financiamento (só K nacional) 1970 s Foco nos fabricantes nacionais de autopeças e carrocerias - Cofap, Tupy, Braseixos, Arteb, DHB e Nakata - FINAME (criado em 1966) - inclui caminhões e ônibus nacionais EC6 => BNDES passou a poder financiar indistintamente empresas que operam no país, sem considerar se a origem do capital é nacional ou estrangeira. 24

25 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 3. BNDES e setor automotivo 1990 s - Papel relevante na reestruturação do setor no país - De 1997 a 2001: Expansão dos investimentos em instalação de novas plantas e expansão das unidades existentes (1\5 via BNDES) s - Compra de veículos pelas empresas: FINAME e Cartão BNDES - Fabricantes e montadoras: - Exportações (Exim) - Expansão e modernização do parque produtor nacional (Finem); - Fortalecimento da engenharia (linhas de inovação e de Proengenharia): - Concepção ou reestilização de veículos - Brasil possui pessoal capacitado 25

26 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 3. Futuro - Países emergentes - Aumento da demanda e da capacidade produtiva - Aumento da legislação ambiental e de segurança - Aumento gradativo dos preços de petróleo Perspectivas: - Curto prazo: - Redução de consumo de combustíveis (downsizing) - Etanol e biodiesel nos motores de combustão interna (em maioria, adicionados à gasolina e ao oleo diesel) - Longo prazo Desafio de desenvolvimento e incorporação de inovações - Tecnologias alternativas de propulsão veicular: - Eletrificação parece irreversível sucesso nos veículos hibrido - No BR: indústria tem vanguarda em combustíveis alternativos 26

27 Análise Setorial Análise Setorial Obrigado!!! - Economista do BNDES - Área de Inclusão Social. - Especialista em Políticas Públicas (ENAP/Ministério do Planejamento) e doutorando em Políticas Públicas, Estratégia e Desenvolvimento (IE- UFRJ). - Contato: <RMENDESLEAL@gmail.com> 27

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