Apresentação Rodrigo Mendes Leal
|
|
- Thomas Pais Dreer
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise Setorial Análise Setorial Apresentação - Economista do BNDES - Área de Inclusão Social. - Especialista em Políticas Públicas (ENAP/Ministério do Planejamento) e doutorando em Políticas Públicas, Estratégia e Desenvolvimento (IE- UFRJ). - Contato: <RMENDESLEAL@gmail.com> 1
2 Análise Setorial Análise Setorial Ementa Parte I Aspectos Conceituais Parte II Setores selecionados da indústria de transformação 2
3 Análise Setorial Análise Setorial Parte 2 Setores selecionados da indústria de transformação 2.0. Classificação dos setores 2.1. Automotivo 2.2. Bens de capital 2.3. Farmacêutico 2.4. Papel e celulose 2.5. Naval. 3
4 BNDES (2010,p.30) Coutinho: O Complexo automobilístico, incluindo caminhões e ônibus: - enfrentará competição cada vez mais acirrada com concorrentes asiáticos... se não avançar velozmente em termos de inovação e de criação de novas competências, se verá seriamente ameaçado. - Precisará acelerar sua capacitação em engenharia e desenvolvimento de produtos que incorporem inovação com viés pró-sustentabilidade ambiental. - O desenvolvimento de veículos elétricos deve ser objeto de política de fomento específica 4
5 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 1. Reestruturação mundial da indústria automotiva (início dos anos 90) a) Demanda: - Saturação dos mercados tradicionais e - Crescimento dos países emergentes 5
6 PRATES et el (BNDES, 2010,p.261): 1. Reestruturação mundial da indústria automotiva (início dos anos 90): a) Demanda: b) Mercado: - Tendência de encarecimento do petróleo - Acirramento da concorrência - Diferenciação de produtos (engenharia e desenvolvimento de novos produtos) - Abertura comercial decorrente de blocos regionais, mas com limitações: - Elevadas barreiras comerciais: - tarifárias - não-tarifárias (+ regulamentação ambiental e de segurança) 6
7 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 1. Reestruturação mundial da indústria automotiva (início dos 90) c) Oferta: i) Busca de eficiência flexibilização da produção e aproximação dos produtos das filiais e subsidiárias a um padrão mundial (peças comuns e ganhos de escala) - regime de produção enxuta Toyota (pós-iigm): Eliminação dos desperdícios e ênfase na qualidade por meio de: just-in-time (mínimo de estoques) e autonomação (automação inteligente). - algumas montadoras organizadas como consórcios modulares Desverticalização => Outsourcing (terceirização) radical => parceria com fornecedores de módulos, compartilhando os investimentos, riscos e desenvolvimento de produtos. 7
8 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 1. Reestruturação mundial da indústria automotiva (início dos 90) c) Oferta: i) Busca de eficiência Exemplo de consórcio modular - Fábrica da Volkswagen em Resende-RJ - Única desta empresa que produz caminhões) - Fornecedores locais e exclusivos 8
9 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 1. Reestruturação mundial da indústria automotiva (início dos 90) c) Oferta: ii) Internacionalização da produção - Montadoras, cada vez mais, com atuação regional: - Proximidade do mercado consumidor - Países emergentes: - Receberam investimentos das montadoras - Desenvolveram novos grupos industriais - Coréia do Sul - China - Acelerada absorção de tecnologia => joint-ventures com as líderes - Mão de obra de baixo custo 9
10 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 1. Reestruturação mundial da indústria automotiva (início dos 90) c) Oferta: ii) Internacionalização da produção De 3 para 4 De 6 para 6 De nd para 2 De 10 para 5 De 2 para 3 1 De 22% p\ 1025% +90% em 27a
11 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 1. Reestruturação mundial da indústria automotiva (início dos 90) c) Oferta: ii) Internacionalização da produção C2 = 26% C4 = 43% C10 = 68% - 9 das 10 maiores empresas mundiais tem sede na Europa, Japão ou EUA. 11
12 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 1. Reestruturação mundial da indústria automotiva (início dos 90) c) Oferta: iii) Fatores recentes Crise de Depressão dos mercados automotivos maduros (EUA e Europa) - Falência da 1a e 3a dos EUA GM (1a mundial até 2007) e Chrysler - Em 2009: utilização da capacidade produtiva em 65% - ociosidade concentrada nos mercados maduros. - Contexto de fechamentos de fábricas e fusões e aquisições. - Oportunidade para empresas dos países emergentes. 12
13 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 2. Indústria automotiva no Brasil Inícío dos 90: - Símbolo de atraso tecnológico. - Setor estagnado - Vendas nos mesmo níveis da déc Abertura comercial - Eliminação de barreiras não tarifárias e redução progressiva das tarifas - Aumento de importações de autopeças e veículos - Aumento da competição 13
14 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 2. Indústria automotiva no Brasil Programa do Carro Popular - Redução do IPI (0,1%) - veículos de até 1000 cc. - supera 1MM de autoveículos vendidas (nível de 1979). Antecipação no Brasil de uma tendência internacional de downsizing (veículos de baixa cilindrada Regime Automotivo - Incentivo ao investimentos e às exportações da indústria automotiva (veículos e autopeças) - T de importações de veículos e - T de importações e de fabricação de componentes - Incentivos fiscais para instalação de indústrias no N, NE e CO. 14
15 PRATES (BNDES, 2010): 2. Brasil - Pós-1995 De 1990 a 2002: - 20 novas montadoras - Diversas fábricas de motores, estamparia, carrocerias, insumos. Investimentos : - US$ 17bi montadoras - U$ 12bi autopeças - Instalação progressiva de novas montadoras: - Melhora no ambiente econômico e estabilização monetária - Crescimento do mercado interno e do potencial exportador - Cadeia de fornecedores: - Descentralização: Sistemistas - Altos custos de capacitação - Redução do protecionismo => Maior concentração e desnacionalização Componentes mais complexos e sistemas completos. Ex.: Powertrain (motores e transmissões), Cockpit (painel) e Front end (para-choque, grades, faróis) Reestruturação patrimonial: Fusões e aquisições que ampliaram a participação do capital estrangeiro. 15
16 Expectativa de continuar trajetória ascendente Desafio: Competitividade com asiáticos P. Carro Popular Regime Automo tivo - Juros altos - Cambio valorizado Expansão Desvalori do mercado zação do interno: cambio +PIB e +Credito -Juros -Produção máxima - 27% para exportação Crise: - Credito Reação: - Credito - Incentivos fiscais para novos 16
17 2. Brasil Industria Automotiva (Anfavea 2009) 17
18 2. Brasil Anfavea 2009 Fábricas de autoveículos e máquinas agrícolas 18
19 2. Brasil Anfavea 2009 Produção de autoveículos 19
20 2. Brasil - Anfavea 2009 Produção de máquinas agrícolas automotrizes 20
21 2. Brasil - Anfavea 2009 Autoveículos produzidos 21
22 2. Brasil - Anfavea 2009 Autoveículos Abertura do setor Indicador de autoveículos + Produção nacional Unidades (mil) Automó veis Comerciais leves 449 Cami nhões 124 Ônibus 35 Total Exportações % da produção nacional + Importações = Licenciados no BR , % das vendas no Brasil Industria automotiva brasileira Valor das exportações / faturamento = US$ 13,7 bi / US$ 79,0 bi = 17% Valor das importações / faturamento = US$ 17,4 bi / US$ 79,0 bi = 22% Grau de abertura comercial ((Exp.+Imp.)/Faturamento) = 39% => Superior ao da economia brasileira (em torno de 20%) 22
23 2. Brasil - Anfavea 2009 Autoveículos Licenciamento de autoveículos leves novos Importações representam 16% dos licenciamentos C2=40% C4=66 C10=83% 23
24 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 3. BNDES e setor automotivo 1950 s Participação ativa no GEIA - Implantação da indústria - Volkswagen, Vemag, Wilys e Fábrica Nacional de Motores (FNM) - Reduzido financiamento (só K nacional) 1970 s Foco nos fabricantes nacionais de autopeças e carrocerias - Cofap, Tupy, Braseixos, Arteb, DHB e Nakata - FINAME (criado em 1966) - inclui caminhões e ônibus nacionais EC6 => BNDES passou a poder financiar indistintamente empresas que operam no país, sem considerar se a origem do capital é nacional ou estrangeira. 24
25 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 3. BNDES e setor automotivo 1990 s - Papel relevante na reestruturação do setor no país - De 1997 a 2001: Expansão dos investimentos em instalação de novas plantas e expansão das unidades existentes (1\5 via BNDES) s - Compra de veículos pelas empresas: FINAME e Cartão BNDES - Fabricantes e montadoras: - Exportações (Exim) - Expansão e modernização do parque produtor nacional (Finem); - Fortalecimento da engenharia (linhas de inovação e de Proengenharia): - Concepção ou reestilização de veículos - Brasil possui pessoal capacitado 25
26 PRATES et el (BNDES, 2010,p. 261): 3. Futuro - Países emergentes - Aumento da demanda e da capacidade produtiva - Aumento da legislação ambiental e de segurança - Aumento gradativo dos preços de petróleo Perspectivas: - Curto prazo: - Redução de consumo de combustíveis (downsizing) - Etanol e biodiesel nos motores de combustão interna (em maioria, adicionados à gasolina e ao oleo diesel) - Longo prazo Desafio de desenvolvimento e incorporação de inovações - Tecnologias alternativas de propulsão veicular: - Eletrificação parece irreversível sucesso nos veículos hibrido - No BR: indústria tem vanguarda em combustíveis alternativos 26
27 Análise Setorial Análise Setorial Obrigado!!! - Economista do BNDES - Área de Inclusão Social. - Especialista em Políticas Públicas (ENAP/Ministério do Planejamento) e doutorando em Políticas Públicas, Estratégia e Desenvolvimento (IE- UFRJ). - Contato: <RMENDESLEAL@gmail.com> 27
Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012
Linhas de Financiamento Veículos Elétricos Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012 Agenda Indústria Automotiva Drivers para difusão Situação atual Linhas do BNDES Indústria Automotiva
Leia maisIndústria Automobilística Brasileira
Indústria Automobilística Brasileira Realidade 2010 Encontro Prof. Manoel A. S. Reis, PhD Os Novos Desafios da Logística O Exemplo da Indústria Automobilística São Paulo 20 de outubro de 2010 Indústria
Leia maisVeículos Elétricos e Híbridos
Veículos Elétricos e Híbridos Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente - BNDES Setembro 2013 Agenda Veículos elétricos e híbridos Inovar-Auto Atuação do BNDES Considerações Finais Eletrificação veicular
Leia maisAPOIO A VEÍCULOS HÍBRIDOS E ELÉTRICOS. Rafael Alves da Costa 07 de Dezembro/2011
APOIO A VEÍCULOS HÍBRIDOS E ELÉTRICOS Rafael Alves da Costa 07 de Dezembro/2011 Fatores Impulsionadores Segurança energética Desenvolvimento tecnológico de componentes (especialmente baterias) Meio ambiente
Leia mais! " #$!! %&!
'(! " #$!! %&! ) *+!!, -./( ) Fornecedores Siderurgia Metalurgia Plásticos Tintas Componentes eletrônicos Autopeças Pneus Produtos da cadeia automotiva Automóveis Comerciais leves Caminhões Ônibus Máquinas
Leia maisApresentação Rodrigo Mendes Leal
Análise Setorial Análise Setorial Apresentação - Economista do BNDES - Área de Inclusão Social. - Especialista em Políticas Públicas (ENAP/Ministério do Planejamento) e doutorando em Políticas Públicas,
Leia maisAções de Governo Incentivos ao Uso Eficiente do Etanol. 3º SIUEE INEE 21 de Setembro de 2016
Ações de Governo Incentivos ao Uso Eficiente do Etanol 3º SIUEE INEE 21 de Setembro de 2016 PROÁLCOOL Lançado pelo governo brasileiro em 1975 choques do petróleo (1973 e 1979). Duas aplicações veiculares:
Leia maisENCONTRO COM O PRESIDENTE Dan Ioschpe 6/12/2017
ENCONTRO COM O PRESIDENTE Dan Ioschpe 6/12/2017 Desempenho do Setor de Autopeças Perspectivas para o setor de autopeças Indicadores 2015 Var.% 2016 Var.% 2017e Var.% 2018p Var.% Faturamento Em R$ bilhões
Leia maisDesempenho do Setor de Autopeças
Desempenho do Setor de Autopeças Dan Ioschpe Presidente do Sindipeças São Paulo, setembro de 2018 Elaboração: Assessoria de Economia Perspectivas para o setor de autopeças Indicadores 2015 Var.% 2016 Var.%
Leia maisPainel Exportações da Indústria Automobilística Brasileira Caminhões. São Paulo, 25 de abril de 2007
Painel Exportações da Indústria Automobilística Brasileira Caminhões São Paulo, 25 de abril de 2007 A A.T. Kearney é uma das líderes mundiais entre as empresas de consultoria de gestão América do Norte
Leia maisOs desafios na legislação veicular. As novas exigências na legislação de veículos e sistemas. Vice presidente Marco Saltini
Os desafios na legislação veicular As novas exigências na legislação de veículos e sistemas Vice presidente Marco Saltini Evolução do mercado interno Mercado interno (mil unidades) Milhões de unidades
Leia maisDesempenho da Indústria Automobilística Brasileira
Desempenho da Indústria Automobilística Brasileira Junho / 2014 Presidente Luiz Moan Yabiku Junior Licenciamento total de autoveículos novos Comparativo Mensal Variações % 318,6 293,4 263,6 Jun-14 / Mai-14-10,2
Leia maisO futuro dos carros. elétricos no Brasil. Henry Joseph Junior. Diretor Técnico da ANFAVEA
O futuro dos carros elétricos no Brasil Henry Joseph Junior Diretor Técnico da ANFAVEA Desafios dos Gases do Efeito Estufa Duas grandes tendências motivam Motivados a transformação pelo desafio de reduzir
Leia maisCrise Internacional e Impactos sobre o Brasil. Prof. Dr. Fernando Sarti
Reunião Mensal Plenária CIESP - Campinas Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil Prof. Dr. Fernando Sarti NEIT-IE IE-UNICAMP fersarti@eco.unicamp. @eco.unicamp.br Campinas, 18 de fevereiro de 2009
Leia maisA Evolução da Cadeia de Suprimentos
A Evolução da Cadeia de Suprimentos Desafios e Perspectivas Flávio Del Soldato Membro do Conselho INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA PLANEJAMENTO 2014 Agosto de 2013 Agenda Situação Atual e Desafios Ações de Melhoria
Leia maisDepartamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital
Departamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital 12º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes - MOLDES ABM Agosto de 2014 Importância do investimento na
Leia maisFinanciamento para o Setor Autopeças
Financiamento para o Setor Autopeças Principais linhas do BNDES Inovação e Competitividade Financiamento para o Setor Autopeças Principais linhas do BNDES Inovação e Competitividade São Paulo, agosto de
Leia maisPossibilidades de financiamento a Veículos Elétricos e Insights para Políticas Públicas no Brasil
Possibilidades de financiamento a Veículos Elétricos e Insights para Políticas Públicas no Brasil Departamento de Bens de Capital, Mobilidade e Defesa Outubro.2017 EUA EUA 6,5 milhões 8,0 milhões Mundo
Leia maisDesempenho da Indústria Automobilística Brasileira
Desempenho da Indústria Automobilística Brasileira Mercado Interno Exportação Emprego Produção Maio de 2019 Presidente - Luiz Carlos Moraes jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14
Leia maisMB ASSOCIADOS. SERASA A Reconfiguração da Estrutura Industrial Brasileira. 06 de dezembro de 2007
MB ASSOCIADOS SERASA A Reconfiguração da Estrutura Industrial Brasileira 06 de dezembro de 2007 1 Tendências Mundiais Vencedoras 1 - Tendências mundiais vencedoras 1.1 - Melhor gestão de políticas mais
Leia maise possui placa, o Denatran, Departamento Trânsito, conta como parte da frota brasileira, circulando ou não. Em janeiro de 2006 eram 42,3 milhões
Registro Dois milhões e meio de veículos produzidos em 2005. A melhor marca de toda a história da indústria automobilística brasileira. 22 Indústria Automobilística Brasiliera - 50 anos e possui placa,
Leia maisPossibilidades de financiamento e internacionalização de projetos de Veículos Elétricos. 20 de outubro de 2017
Possibilidades de financiamento e internacionalização de projetos de Veículos Elétricos 20 de outubro de 2017 O melhor do Brasil para o mundo Promoção de produtos e serviços brasileiros Apoio na internacionalização
Leia maisPainel 2 - A Produtividade e a Competitividade da Indústria Nacional. Análise comparativa da fabricação de equipamentos no Brasil e no Exterior
Painel 2 - A Produtividade e a Competitividade da Indústria Nacional Análise comparativa da fabricação de equipamentos no Brasil e no Exterior Rio de Janeiro, 18 de dezembro de 2013 A Empresa Empresa Brasileira
Leia maisMecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G. Helena Tenório. Chefe do Departamento de Programas e Políticas do BNDES. 2 de julho de 2008
Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G Helena Tenório Chefe do Departamento de Programas e Políticas do 2 de julho de 2008 Parceria Petrobras INVESTIMENTO FINANCIAMENTO Desenvolvimento da
Leia maisCenários para a Indústria Automobilística Brasileira. 4 a edição versão 2017
Cenários para a Indústria Automobilística Brasileira 4 a edição versão 2017 São Paulo, Março de 2017 A Roland Berger e Automotive Business se uniram pela 4 a vez para o estudo Cenários para a Indústria
Leia maisATUAÇÃO INTEGRADA NA SAÚDE Novas Políticas Operacionais
ATUAÇÃO INTEGRADA NA SAÚDE Novas Políticas Operacionais FIESP São Paulo 07/02/2017 Estrutura da apresentação 1. Nova Estrutura de Atuação na Saúde 2. Orientações Estratégicas 3. Principais Mudanças 4.
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
O papel do BNDES no desenvolvimento brasileiro nos próximos anos ANEFAC São Paulo, 30 de julho de 2012 Luciano Coutinho Presidente Papel dos Bancos de Desenvolvimento no mundo Apoiar e financiar o desenvolvimento
Leia maisEletromobilidade no Brasil
Eletromobilidade no Brasil Ontem, hoje e amanhã Fórum Brasil-Alemanha de Mobilidade Elétrica São Paulo, 19 de outubro de 2017 Ricardo Zomer Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Indústria
Leia maisCOLETIVA DE IMPRENSA. Rafael Cervone Presidente da Abit
COLETIVA DE IMPRENSA Rafael Cervone Presidente da Abit RESULTADOS 2014 Var.% em relação ao mesmo período do ano anterior 2013 2014* Perfil 2014* Emprego +7.273-20.000 1,6 milhão Produção Vestuário -1,3%
Leia maisBrasil Um mercado atraente para a indústria automotiva
Brasil Um mercado atraente para a indústria automotiva Apresentação Sindipeças Elaboração: Assessoria Econômica São Paulo, fevereiro de 2013 Conteúdo Mercado Automotivo Brasileiro Investimentos da Indústria
Leia maisOs Desafios do Setor de Autopeças
Os Desafios do Setor de Autopeças Flávio Del Soldato Assessor da Presidência do Sindipeças São Paulo, agosto de 2018 Elaboração: Assessoria de Economia Perspectivas para o setor de autopeças Indicadores
Leia maisPROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO
PROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO Workshop Combustível Brasil: O Abastecimento de Combustíveis no Brasil Rio de Janeiro/RJ 13 nov. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo,
Leia maisQUEM SOMOS? Já desembolsamos mais de R$ 2 bilhões e apoiamos mais de 1400 empresas em todo Estado de São Paulo. PRESIDÊNCIA
QUEM SOMOS? Uma instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo prazo para as pequenas, médias
Leia maisO Inovar-Auto, que custou mais de R$ 4 bilhões aos cofres públicos, termina neste ano em meio à maior crise da história do setor
Programa do governo atraiu R$ 85 bilhões de montadoras. Mas fracassou O Inovar-Auto, que custou mais de R$ 4 bilhões aos cofres públicos, termina neste ano em meio à maior crise da história do setor A
Leia maisPortfólio de Projetos Brasil
Portfólio de Projetos Brasil Oportunidades Empresariais e Profissionais Aguinaldo Diniz Filho Presidente da Associação Brasileira da Industria Têxtil e de Confecção Presidente da Cia de Fiação e Tecidos
Leia maisEconomia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra
Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Hildo Meirelles de Souza Filho Ciclos do crescimento 1947-1980, taxas de crescimento do PIB 15,0 10,0 5,0-1948 1950 1952 1954 1956 1958 1960 1962 1964 1966 1968
Leia maisApresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014
Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização da
Leia maisDESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO
DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO PDP 2011-2014 PDP 2008-2010: RESULTADOS PDP 2008-2010: RESULTADOS (1 de 2) 425 MEDIDAS IMPLANTADAS ATÉ SETEMBRO DE 2010: 99% OPERACIONALIZADAS
Leia maisO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS EM UMA ERA DE TRANSIÇÃO
O PLANEJAMENTO ENERGÉTICO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS EM UMA ERA DE TRANSIÇÃO 7ª Conferência de Energia e Recursos Naturais da América Latina Rio de Janeiro/RJ 30 ago. 2018 José Mauro Coelho
Leia maisApoio do BNDES para a Cadeia de P&G
Apoio do BNDES para a Cadeia de P&G Área de Insumos Básicos Novembro de 2011 1 1. BNDES e a Indústria de P&G Principais Objetivos A. Contribuir para o desenvolvimento competitivo e sustentável da Indústria
Leia maisApresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014
Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ fevereiro de 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização
Leia maisMAHLE Metal Leve divulga resultados do 3T07
MAHLE Metal Leve divulga resultados do 3T07 Mogi Guaçu, 14 de novembro de 2007 - A MAHLE Metal Leve S.A. (BOVESPA: LEVE3, LEVE4), companhia líder na fabricação de componentes de motores no Brasil, divulga
Leia maisGrupos de Trabalho do Sindipeças. Novembro de 2014
Novembro de 2014 Grupos de trabalho do Sindipeças Os grupos de trabalho do Sindipeças e da Abipeças são formados por representantes de empresas associadas que necessitam de fórum adequado para discutir
Leia maisBRASIL. Paulo André de Oliveira. Conjuntura Econômica JUROS. Ciclos de expansão da Economia 1. Ciclos de expansão da Economia 2
UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS Paulo André de Oliveira Pós Graduação Energia na Agricultura Economista DÓLAR Conjuntura Econômica JUROS BRASIL CRISE FINANCEIRA SETOR INTERNO E EXTERNO Ciclos de
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisGrupo 4 Cadeias em que predomina o comércio intrafirma
Grupo 4 Cadeias em que predomina o comércio intrafirma 4.1 Automotiva Diagnóstico O grande desafio da indústria automobilística mundial tem sido tentar reativar uma demanda relativamente estagnada em mercados
Leia maisComércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1
Comércio Internacional: Impactos no Emprego Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Ganhos do Comércio Internacional: Fonte geradora de empregos no Brasil. 1. Possibilita aumento da produção nacional,
Leia maisVisão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos
Visão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos Sillas Oliva Filho Gerente Geral de Comércio de Produtos Especiais 3 o Congresso Simepetro - 2010 Agosto/2010 Algumas considerações
Leia maisPanorama Econômico Internacional e Brasileiro
Diretoria de Desenvolvimento Econômico e Associativo Gerência de Estudos Econômicos Panorama Econômico Internacional e Brasileiro Encontro com o Mercado Lubs - IBP 02 de julho de 2012 Sumário Crise Internacional
Leia maisNovas políticas OPERACIONAIS. Condições
Novas políticas OPERACIONAIS Condições Destaques 02 Ampliação de ACESSO AO CRÉDITO Ampliação de ACESSO A GARANTIAS Ampliação de ACESSO A CAPITAL DE GIRO com operações diretas (sem intermediação de agente
Leia maisBens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Bens de capital Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO BENS DE CAPITAL o o o Desempenho atual: elevação da produção industrial neste ano reflete, em grande medida,
Leia maisINDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NO MÉXICO
ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 - AO2 GERÊNCIA SETORIAL DO COMPLEXO AUTOMOTIVO Data: Agosto/2 N o 34 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NO MÉXICO O Brasil vem procurando ampliar os mercados para exportação e, o
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DESINDUSTRIALIZAÇÃO EM SANTA CATARINA: CARACTERÍSTICAS E CAMINHOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DESINDUSTRIALIZAÇÃO EM SANTA CATARINA: CARACTERÍSTICAS E CAMINHOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO Silvio Antonio Ferraz Cario NEIITEC-UFSC FLORIANÓPOLIS - SC Argumentos: Perda de
Leia maisenfrentarem os desafios 2016
Contribuição do BNDES para as empresas Economia enfrentarem os desafios 2016 Fevereiro de 2016 1 A racionalidade da contribuição do BNDES aos desafios de 2016 Apoiar necessidades das empresas; atender
Leia maisCréditos Fotográficos : Magrão Scalco, João Carlos Lazzarotto, Júlio Soares e Banco de Imagens das Empresas Randon.
Créditos Fotográficos : Magrão Scalco, João Carlos Lazzarotto, Júlio Soares e Banco de Imagens das Empresas Randon. EMPRESAS RANDON SEGMENTOS DE ATUAÇÃO As Empresas Randon são provedoras de soluções para
Leia maisREFLEXÕES SOBRE CÂMBIO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
REFLEXÕES SOBRE CÂMBIO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fernando J. Ribeiro Economista-chefe chefe da FUNCEX Workshop CINDES Rio de Janeiro 5 de agosto de 2011 09/08/2011 VISÃO MACROECONÔMICA DA BALANÇA
Leia maisPara além da política macroeconômica. Geraldo Biasoto Junior
Para além da política macroeconômica Geraldo Biasoto Junior Agosto de 2010 Política econômica no Brasil Cisão entre a macro e a microeconomia Taxa de juros = instrumento exclusivo de política econômica
Leia maisEMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Tendências da Produção de Etanol Plano Decenal de Energia
EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA Tendências da Produção de Etanol Plano Decenal de Energia 2010-2019 III Workshop INFOSUCRO INSTITUTO DE ECONOMIA UFRJ 26 de novembro de 2010 Lei 10.847 de 15 de março de
Leia maisELETROMOBILIDADE BRASIL:PERSPECTIVAS
ELETROMOBILIDADE NO BRASIL:PERSPECTIVAS Painel: Mobilidade Elétrica no Brasil e no Mundo: Ontem, Hoje e Amanhã São Paulo, 19 de Outubrode 2017 Jeferson Borghetti Soares Superintendente TENDÊNCIAS GLOBAIS
Leia maisBelo Horizonte, 28 de março de 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO TÊXTIL E DE CONFECÇÃO INFOGRÁFICO DO SETOR TÊXTIL
REUNIÃO APIMEC BH BALANÇO 2012 E PERSPECTIVAS 2013 AGUINALDO DINIZ FILHO PRESIDENTE DA ABIT PRESIDENTE DA CEDRO TÊXTIL Belo Horizonte, 28 de março de 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO
Leia maisJá desembolsamos mais de R$ 2 bilhões e apoiamos mais de 1400 empresas em todo Estado de São Paulo. PRESIDÊNCIA
Instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo prazo para as pequenas e médias empresas e municípios
Leia maisBNDES e o Apoio ao Setor de P&G. André Pompeo do Amaral Mendes Gerente AIB/DEGAP Novembro / 2014
BNDES e o Apoio ao Setor de P&G André Pompeo do Amaral Mendes Gerente AIB/DEGAP Novembro / 2014 BNDES BNDES Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Instrumento chave
Leia maisOs desafios do desenvolvimento brasileiro e a inovação
Federação das Indústrias do Estado do Ceará Sistema FIEC Fortaleza, 18 de novembro de 2011 Os desafios do desenvolvimento brasileiro e a inovação João Carlos Ferraz Vice-Presidente 1 Mundo 2 Crise de longa
Leia mais2014 Todos os direitos reservados SISTEMA DE PRODUÇÃO TUPY
SISTEMA DE PRODUÇÃO TUPY HISTÓRIA E CICLOS DE TRANSFORMAÇÃO Tupy (1938-2018) Mudança de Controle Aquisições Presença global 1938-1956 Start-up 1938 - Imigrantes alemães fundam a companhia em Joinville/SC,
Leia maisSituação atual da indústria química no Brasil e no Mundo: Perspectivas e ameaças
Situação atual da indústria química no Brasil e no Mundo: Perspectivas e ameaças Gabriel Lourenço Gomes Chefe do Departamento de Indústria Química Junho 2011 Julho/2009 Importância da Indústria Química
Leia maisO Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. FINAME (Agência Especial de Financiamento Industrial) BNDESPAR (BNDES Participações)
Mercado Financeiro Os segmentos do Mercado Financeiro e seus Principais Produtos: Fontes de Financiamento de Longo Prazo Módulo: Mercado Financeiro 1 Mercado Financeiro Fontes de Longo Prazo O Banco Nacional
Leia maisCenário Moveleiro. Análise econômica e suporte para as decisões empresariais. Número 01/2006. Cenário Moveleiro Número 01/2006 1
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2006 Cenário Moveleiro Número 01/2006 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisDa Escola Clássica à Produção Enxuta
Da Escola Clássica à Produção Enxuta Aula 4 EAD-610 2017 1 SUMÁRIO Evolução do Pensamento Administrativo Administração Científica Taylor Fordismo Sloan Processo Administrativo Fayol Evolução Produção Enxuta
Leia maisMai 2019 Relatório Final ANFAVEA. Estudo comparativo da competitividade dos mercados automotivos do Brasil e México.
Mai 2019 Relatório Final ANFAVEA Estudo comparativo da competitividade dos mercados automotivos do e México Sumário Executivo Diante do fim do regime de cotas entre -México, a ANFAVEA, pró-ativamente,
Leia maisPolítica Industrial e o Setor de Petróleo
Política Industrial e o Setor de Petróleo Mauricio Canêdo Pinheiro Pesquisador do IBRE/FGV II Seminário de Matriz Energética Painel IV: Desafios à exploração e produção de petróleo e gás natural Rio de
Leia maisFuturo. O petróleo e os cuidados com o meio ambiente permearão as decisões e os investimentos para garantir o futuro da mobilidade.
Futuro O petróleo e os cuidados com o meio ambiente permearão as decisões e os investimentos para garantir o futuro da mobilidade. 38 Indústria Automobilística Brasiliera - 50 anos er influenciado mas
Leia maisIMPACTO DOS VEÍCULOS ELÉTRICOS NO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO BRASILEIRO:
IMPACTO DOS VEÍCULOS ELÉTRICOS NO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO BRASILEIRO: SETOR DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Caderno FGV Energia: Carros Elétricos Rio de Janeiro 24 maio 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos
Leia maisPalestra na Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil. Comércio Exterior Brasileiro Protecionismo e Política Industrial
Palestra na Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 13 de abril de 2012 Comércio Exterior Brasileiro Protecionismo e Política Industrial Ivan Ramalho Presidente da Abece Evolução do
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: OS TRADEOFFS ENTRE LUCRO EMPRESARIAL E CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE NO SETOR AUTOMOTIVO BRASILEIRO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: OS TRADEOFFS ENTRE LUCRO EMPRESARIAL E CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE NO SETOR AUTOMOTIVO BRASILEIRO Autores ROCHA, A. a, b, VENDRAMETTO, O. a, MONTEIRO JR., J. a, c a Universidade
Leia maisA indústria de autopeças: pressões de todos os lados
A indústria de autopeças: pressões de todos os lados Flávio Del Soldato Conselheiro São Paulo, maio de 2011 1 Autopeças: múltiplas pressões Pressões no setor de autopeças Preços pressão em rentabilidade
Leia maisAtuação do BNDES no Audiovisual. Nordeste Lab 2016
Atuação do BNDES no Audiovisual Nordeste Lab 2016 Luciane Gorgulho, maio de 2016 Agenda O BNDES A Economia Criativa O Setor audiovisual O apoio do BNDES ao Setor audiovisual Tendências e Oportunidades
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AUTOPEÇAS JULHO DE 2014
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AUTOPEÇAS JULHO DE 2014 PRODUTOS A indústria de autopeças fabrica grande diversidade de produtos utilizados pela cadeia automotiva (automóveis, comerciais
Leia maisCOMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE. Setembro
COMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE Setembro - 2015 INTRODUÇÃO A indústria brasileira de transformação tem perdido competitividade, de forma contínua, há mais de uma década. Este fato é comprovado pela forte
Leia maisApresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital Programa BNDES ProBK
Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital Programa BNDES ProBK Fevereiro de 2016 Bruno Plattek bruno.plattek@bndes.gov.br Como apoiamos Tx. de Interm. Fin. Organização Interna Área
Leia maisO papel da ETNs no SNI brasileiro, em um contexto de de globalização financeira
Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil O papel da ETNs
Leia maisNovas políticas OPERACIONAIS. Condições
Novas políticas OPERACIONAIS Condições Destaques 02 Ampliação de ACESSO AO CRÉDITO Ampliação de ACESSO A GARANTIAS Ampliação de ACESSO A CAPITAL DE GIRO com operações diretas (sem intermediação de agente
Leia maisInstituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação
Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Constituído pela ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Entidade civil
Leia maisDemanda X Oferta de Aço
W O R K S H O P Demanda X Oferta de Aço Análise de alternativas e proposta de ações Rudolf R. Bühler 27 de Janeiro de 2005 Rio de Janeiro - RJ Siderurgia Brasileira 2004 PARQUE PRODUTOR DE AÇO: 24 USINAS,
Leia maisO Futuro da Indústria Automobilística. Global - tendências rumo à. mobilidade sustentável. Daniel Caramori. ANFAVEA General Motors Mercosul
O Futuro da Indústria Automobilística Global - tendências rumo à mobilidade sustentável Daniel Caramori ANFAVEA General Motors Mercosul Desafios dos Gases do Efeito Estufa Duas grandes tendências motivam
Leia maisESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS. Especialistas em pequenos negócios / / sebrae.com.br
ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS Mapeamento da Cadeia Produtiva de Energia Solar Fotovoltaica e Oportunidades para os Pequenos Negócios Brasil Solar Power 06/07/2017 Rio de Janeiro OBJETIVO DA ATUAÇÃO
Leia maisApresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital ABIMAQ
Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital ABIMAQ Janeiro de 2015 Os indicadores demonstram as dificuldades que as empresas de BK vêm encontrando... 2 O acirramento da concorrência
Leia maisO Desafio da Competitividade: Plano Brasil Maior
O Desafio da Competitividade: O Plano Brasil Maior PET-Economia UnB 30 de março de 2012 Dimensão Estruturante Dimensão Estruturante Dimensão Estruturante Diretriz Estruturante 1 Dimensão Estruturante Fortalecimento
Leia maisApresentação Institucional BNDES Cadeia Fotovoltaica. 19 de Junho de 2015
Apresentação Institucional BNDES Cadeia Fotovoltaica 19 de Junho de 2015 Linha do Tempo 50 s 60 s 70 s 80 s 90 s 00 s Hoje Infraestrutura Indústria de Base - Bens de Consumo Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisNo entanto, trata se de um mercado com determinadas barreiras, que exige um estudo prévio
Breve análise dos subsectores abrangidos pela missão 93 SECTORES ABRANGIDOS PELA MISSÃO O mercado brasileiro apresenta diversas oportunidades, nomeadamente para as empresas estrangeiras que poderão responder
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisAUTOPEÇAS NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AUTOPEÇAS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisRELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA MENSAL
RESUMO EXECUTIVO Este relatório apresenta pontos relevantes, levantados pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) sobre as perspectivas para o vestuário em 2011. O documento
Leia maisEficiência energética com sustentabilidade: o etanol e os combustíveis de alta octanagem
Eficiência energética com sustentabilidade: o etanol e os combustíveis de alta octanagem Marcos Clemente Centro Tecnológico de Jundiaí 25 de outubro de 2017 1 ROTA 2030 O que é? Nova trajetória para a
Leia maisQuestionário Simplificado
Contrato BNDES/FINEP/FUJB Arranjos e Sistemas Produtivos Locais e as Novas Políticas de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico Questionário Simplificado A ser aplicado nas pequenas empresas Fevereiro/2000
Leia maisExcelência Operacional na Cadeia de Valor
Excelência Operacional na Cadeia de Valor 20min das 09h00min às 09h20min Como acelerar a trajetória para Excelência Operacional Captura de valor na Captura de valor na Cadeia de Suprimentos - Uma visão
Leia maisPerspectivas para os Setores Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis
Perspectivas para os Setores Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Marco Antônio Martins Almeida Secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis spg@mme.gov.br Rio de Janeiro, 21
Leia mais