COMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE. Setembro
|
|
- Flávio Lencastre Zagalo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE Setembro
2 INTRODUÇÃO A indústria brasileira de transformação tem perdido competitividade, de forma contínua, há mais de uma década. Este fato é comprovado pela forte redução de sua participação no PIB, bem como pela perda de exportações de manufaturados e pelo aumento do Market Share, dos produtos importados, no consumo aparente de bens manufaturados no mercado brasileiro. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2
3 O PESO DA INDÚSTRIA NO PIB CAIU* % No mesmo período, ou seja, a partir de 2005 o saldo da balança comercial passou de positivo para -100 US$ bi. O coeficiente de penetração dos importados passou de 11% para 23% no mercado doméstico de bens industriais. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 3
4 PORQUE NÃO SOMOS COMPETITIVOS? Causas, as mais diversas, tem sido apontadas como responsáveis por nossa falta de competitividade, sendo as mais citadas: Baixa produtividade (1/4 dos EUA e Alemanha) Poucos investimentos em tecnologia e inovação Mão de obra de baixa escolaridade e qualificação Carga tributária excessiva Infraestrutura deficiente Economia fechada e falta de integração nas C.P.V. Insegurança jurídica e regulatória Aumento do custo unitário do trabalho acima da produtividade Na realidade todos estes itens influenciam a competitividade mas não são, de per si, determinantes visto que o Brasil já foi, no passado, bem mais competitivo mesmo convivendo com todas estas deficiências. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 4
5 CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE De todos os fatores elencados a produtividade assume um papel central* em função de sua importância no crescimento do PIB. Crescimento do PIB Produtividade do trabalho Crescimento do produto por trabalhador Aumento do número de trabalhadores e/ou das horas trabalhadas * a produtividade não é tudo, mas, no longo prazo, é quase tudo Paul Krugman, 1994 Fonte: The Conference Board Total Economy Database/ Maio Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 5
6 PRODUTIVIDADE E SEUS FATORES Produtividade do trabalho Crescimento do produto por trabalhador Contribuição do aumento de capital (recursos produtivos) Contribuição do aumento de capital humano (escolaridade e treinamento) Aumento da produtividade dos fatores (PTF) (eficiência dos fatores) Fonte: The Conference Board Total Economy Database/ Maio Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 6
7 DESEMPENHO MUNDIAL PIB E PRODUTIVIDADE DO TRABALHO EM PAÍSES SELECIONADOS País / Região PIB Produtividade PIB Produtividade Mundo 4,4 2,8 3,0 2,2 Economias Maduras 2,7 1,8 1,1 0,9 Estados Unidos 2,4 1,5 1,1 1,1 Zona do Euro 2,1 0,9-0,1 0,2 Japão 1,4 1,3 0,1 0,3 Coréia do Sul 4,9 3,4 3,2 1,9 Mercados emergentes 6,5 4,5 4,3 3,3 China 12,4 11,3 8,8 8,3 Índia 7,4 4,0 6,7 6,1 Brasil 3,4 0,8 2,7 1,1 México 2,5 0,7 1,8-0,5 Rússia 6,8 5,5 1,7 1,7 Novos emergentes 11,2 8,3 7,0 4,6 Mianmar 12,8 10,7 8,5 6,8 Camboja 9,7 6,0 5,9 3,1 Os dados mostram claramente que a produtividade é pró-cíclica. Fonte: The Conference Board Total Economy Database/ Maio Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 7
8 PAÍSES SELECIONADOS CONTRIBUIÇÃO PARA O CRESCIMENTO DO PIB Variáveis Brasil Alemanha Estados Unidos PIB (Var. %) 3,4 2,6 1,4 0,7 2,4 1,1 Quantidade de trabalho 1,1 0,6-0,1 0,2 0,2 0,0 Produtividade 2,3 2,0 1,5 0,5 2,2 1,2 Produtividade: Fatores Qualidade do trabalho 0,2 0,2 0,1 0,1 0,2 0,1 Recursos produtivos (TIC +NTIC) 2,1 2,4 0,5 0,6 1,2 0,8 PTF - Produtividade Total dos fatores 0,0-0,6 0,9-0,2 0,8 0,3 Fonte: The Conference Board Total Economy Database/ Maio Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 8
9 PRODUTIVIDADE DO TRABALHO E SEUS FATORES POR GRUPO DE PAÍSES PTF Capital humano Capital físico Países ricos Países pobres Fonte e Elaboração: Robert Inklaar e Marcel P. Timmer. Groningen Growth and Development Centre, University of Groningen, July DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 9
10 O PROBLEMA É QUE, NO BRASIL, OS SERVIÇOS SÃO SUPERIORES A 70% DO PIB 80 Participação no valor adicionado (%) Fonte: Contas Nacionais - IBGE Agropecuária Indústria de Tranformação Outros Serviços DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 10
11 E A PRODUTIVIDADE DOS SERVIÇOS É BAIXA E NÃO CRESCE NAS ÚLTIMAS DÉCADAS Produtividade do trabalho =100 Fonte: Groningen Growth and Development Centre Agricultura Extração mineral Indústria Serviços DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 11
12 PRODUTIVIDADE: UM CASE ESPECÍFICO* *Análise dos dados de cinco subsidiárias de multinacionais alemãs, produtoras de BKs, com fábricas no Brasil, Alemanha, Estados Unidos e China
13 PRODUTIVIDADE FÍSICA COMPARADA* (NÚMERO ÍNDICE BASE: CHINA = 100) 146,0 148,0 151,0 100,0 China Estados Unidos Alemanha Brasil * Média aritmética de 5 empresas multinacionais de bens de capital, fabricando os mesmos produtos tanto na matriz quanto filiais situadas nos países em análise, com recursos produtivos, gestão e engenharia assemelhadas DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 13
14 CUSTO TOTAL* (NÚMERO ÍNDICE BASE: CHINA = 100) 122,0 137,4 139,0 100,0 China Alemanha Brasil Estados Unidos Notas: 1. Amostragem : média aritmética de 5 empresas multinacionais, com recursos de produção semelhantes aos da matriz ou filiais situadas nos países em análise. 2. Paridade cambial adotada R$/US$ 3,1. * Custo de material sem impostos, custo de PO com leis sociais e outros custos. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 14
15 PORTANTO... NA CHINA, ATÉ AS INDÚSTRIAS NÃO PRODUTIVAS SÃO COMPETITIVAS. NO BRASIL, NEM AS INDÚSTRIAS PRODUTIVAS SÃO COMPETITIVAS DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 15
16 ESTRUTURA DE CUSTOS DO MESMO PRODUTO*: BRASIL E ALEMANHA (%) Descrição Alemanha Brasil Var. % 1. Custo total *(4+5) 122,0 137,4 +12,6 2. Custo de Material s/ impostos 53,5 76,3 +42,6 3. Custo de Pessoal com leis sociais 42,3 29,8-29,6 4. Custo de Produção (2+3) 95,8 106,1 +10,8 5. Outros Custos 26,2 31,3 +19,5 Notas: * Amostragem : média aritmética de 5 empresas multinacionais, com recursos de produção semelhantes aos da matriz ou filiais situadas nos países em análise. Paridade cambial adotada R$/US$ 3,1 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 16
17 PORQUE É MAIS CARO PRODUZIR NO BRASIL Custo de Material + 42,6 Custo de mão de obra com leis sociais - 29,6 Custo de produção + 10,8 Outros custos + 19,5 O diferencial é justificado pelo CUSTO BRASIL. Principais fatores: câmbio, alíquota de importação, impostos não recuperáveis, juros e logística. Mesmo com a evolução do custo unitário do trabalho acima da produtividade ao longo da última década, o custo da MO ainda é favorável ao Brasil, em relação à Alemanha e aos EUA, mas supera o da China. Os preços dos insumos anula a vantagem comparativa da mão de obra e faz com que nosso custo de produção seja superior ao da Alemanha A diferença decorre basicamente do diferencial de juros pagos ao longo do processo produtivo e do custo de burocracia brasileira. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 17
18 PORTANTO: O CÂMBIO PRECISA DE DEPRECIAÇÃO ADICIONAL PARA TERMOS COMPETITIVIDADE VARIAÇÃO % ACUMULADA BASE DEZEMBRO/13 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 18
19 E OS JUROS PRECISAM BAIXAR: O BRASIL É O CAMPEÃO DE JUROS REAIS HÁ DUAS DÉCADAS Elaboração: Credit Suisse, Publicação Macro Brasil em 14 de abri de DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 19
20 PORQUE O RETORNO DO CAPITAL INVESTIDO É MENOR QUE O CUSTO DO CAPITAL PRÓPRIO OU DE TERCEIROS custo médio do capital (WACC) Fonte e Elaboração: Cemec. Custo médio do capital DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 20
21 ALGUMAS OBSERVAÇÕES Se, no longo prazo, a produtividade é a saída para crescer temos alguns problemas a resolver; O PIB brasileiro depende em mais de 70% dos serviços que, em sua maioria, não agregam valor aos produtos e tem baixa produtividade; A indústria de transformação, ainda que seja o vetor de maior eficiência para ampliar os ganhos de produtividade de toda a economia, não pode cumprir este papel reduzida a uma participação inferior a 10% do PIB; Portanto, até para aumentar a demanda de serviços mais qualificados, necessitamos aumentar o peso da indústria no PIB, ou seja, precisamos reindustrializar o país; E para reindustrializar o Brasil, cambio competitivo ao longo do tempo (superior a R$ 3,60 por US$ hoje*), custo de capital inferior ao retorno das empresas não financeiras e financiamentos à produção e exportação, adequados em volumes e prazos, são condições indispensáveis; * Em junho de 2015 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 21
22 ALGUMAS OBSERVAÇÕES Esta recuperação da competitividade das empresas tem que ser consolidada com uma redução forte e continuada do custo Brasil ; Para as empresas, tomadas isoladamente, o investimento em produtividade ainda que não os torne competitivas nos mercados externos, é uma vantagem no mercado interno, face a seus concorrentes locais; É importante lembrar que os ganhos de produtividade dependem, pela ordem, de aumentos dos recursos produtivos (investimentos), da eficiência sistêmica (ambiente econômico e regulatório) e da educação e treinamento da MO; A partir da implementação de um processo de reindustrialização eficiente que possibilite a retomada dos investimentos produtivos, inovação, integração nas C.G.V., acordos comerciais, abertura etc. são itens que passam a ter importância crescente. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 22
23 MARIO BERNARDINI DCEE DEPARTAMENTO DE COMPETITIVIDADE, ECONOMIA E ESTATÍSTICA
COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE TRANSFORMAÇÃO. Julho 2015 (Revisada)
COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE TRANSFORMAÇÃO Julho 2015 (Revisada) INTRODUÇÃO A indústria brasileira de transformação tem perdido competitividade, de forma contínua, há quase uma década. Isto
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2016 Resumo de desempenho Janeiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2016 Resumo de desempenho Fevereiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No bimestre mês
Leia maisA COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL
A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL Uma análise do período 2000 2011 Maio de 2012 Balança Comercial da indústria de transformação (US$ bilhões FOB) Saldo Importação Exportação
Leia maisProdutividade do Trabalho na Indústria Brasileira
Produtividade do Trabalho na Indústria Brasileira Renato da Fonseca Mesa Redonda Evolução da Produtividade do Trabalho e o Crescimento do Custo da Mão de Obra na Bahia e no Brasil FIEB Salvador 3 de maio
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS ABRIL/2015 Resumo DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2 Consumo aparente mensal R$ bilhões constantes*
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JULHO/2015 Resumo de desempenho ho 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano Mês No ano
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS AGOSTO/2016 Resumo de desempenho Agosto 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2014 Consumo aparente mensal R$ bilhões constantes* Mês corrente / Mês anterior = 5,3% Mês ano corrente / Mês do ano anterior
Leia maisA Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional. Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA
A Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA Produtividade e sustentabilidade do crescimento econômico Decomposição
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Junho/2012 Faturamento Bruto mensal R$ milhões constantes (defl. Col. 32/FGV) Jun/12 = R$ 7.158 milhões -0,5% sobre Mai/12 3,8%
Leia maisPolítica Industrial para a retomada do desenvolvimento Painel 1: Caminhos para a retomada
Política Industrial para a retomada do desenvolvimento Painel 1: Caminhos para a retomada Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda São Paulo, 05 de Outubro de 2015 ECONOMIA INTERNACIONAL: TAXAS DE JUROS DE
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2016 Resumo de desempenho Outubro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/2015 O que mudamos? No mercado interno: A revisão concluída pelo DCEE, que acompanhou as recentes alterações metodológicas
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Dezembro/2011 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Dezembro/2012 Faturamento Bruto mensal R$ milhões constantes (defl. Col. 32/FGV) Dez/12 = R$ 6.895 milhões 7,9% sobre Nov/12-5,3%
Leia maisPerspectivas para a indústria brasileira uma proposta baseada na exportação de manufaturados
Perspectivas para a indústria brasileira uma proposta baseada na exportação de manufaturados Apresentação preparada para o Seminário Perspectivas para a economia brasileira nos próximos anos, na FIESP
Leia mais12º Fórum de Economia
12º Fórum de Economia da Fundação Getúlio Vargas 4º Painel Salários e Produtividade 15/09/2015 1 A produtividade assume um papel central* em função de sua importância no crescimento do PIB. Crescimento
Leia maisINDICADORES DE COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA
Indicadores CNI INDICADORES DE COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA Indústria brasileira perde participação na economia mundial A indústria brasileira continua a apresentar desempenho negativo no mercado mundial,
Leia maisSede Nacional. Sede Nacional - SP
Sede Nacional Sede Nacional - SP INDÚSTRIA BRASILEIRA: COMPETITIVA OU NÃO??? Por quê??? Fundação: 1937 - origem em um sindicato de máquinas têxteis; Possui 1.500 empresas associadas e representa 4,5 mil
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Fevereiro/2013 Faturamento Bruto mensal R$ milhões constantes (defl. Col. 32/FGV) Média Jan-Fev 2008 6.188 2009 4.446 2010 5.178
Leia maisDesindustrialização no Brasil Diagnósticos, Causas e Consequências
Março/2015 Desindustrialização no Brasil Diagnósticos, Causas e Consequências Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Estrutura da Apresentação Diagnósticos do Processo de Desindustrialização
Leia maisPROJETO DE PESQUISA INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO BRASIL: QUAL DEVE SER A ESTRATÉGIA DO GOVERNO PARA ?
PROJETO DE PESQUISA INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO BRASIL: QUAL DEVE SER A ESTRATÉGIA DO GOVERNO PARA 2015-18? Introdução A indústria é um setor vital para o desenvolvimento do Brasil. Mesmo
Leia maisJulho/2012. Produtividade do trabalho na Indústria de Transformação: Maio de Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Julho/2012 Produtividade do trabalho na Indústria de Transformação: Maio de 2012 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Sumário Após encerrar 2011 em queda (-0,2%), a produtividade do trabalho
Leia maisA CRISE MUNDIAL E O PAPEL DO BNDES
A CRISE MUNDIAL E O PAPEL DO BNDES Luciano Coutinho Presidente do BNDES XXI Fórum Nacional Rio de Janeiro,19 de maio de 2009 1 O posicionamento dos países em desenvolvimento A crise econômica será severa
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO
CENÁRIO MACROECONÔMICO SEGUE PAUTADO PELAS MUDANÇAS NO CENÁRIO GLOBAL, AFETANDO DIRETAMENTE O CÂMBIO, E PELO CRESCIMENTO MAIS MODERADO DA ECONOMIA DOMÉSTICA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Leia maisO desafio da produtividade
O desafio da produtividade 21º Seminário Dia da Qualidade Caxias CIC Renato da Fonseca Caxias do Sul, RS, 20/07/2015 Roteiro 1. O estado da indústria e da economia brasileira 2. Baixa competitividade:
Leia maisCompetitividade na indústria brasileira e momento econômico. Ricardo L. C. Amorim Especialista em Análise Econômica da ABDI
Competitividade na indústria brasileira e momento econômico Ricardo L. C. Amorim Especialista em Análise Econômica da ABDI Julho/2016 Evolução do PIB a preços de mercado (em US$ correntes) Fonte: World
Leia maisDesindustrialização + Desnacionalização. Um Risco à Soberania...
Desindustrialização + Desnacionalização Um Risco à Soberania... Sede Nacional Sede Nacional - SP Fundação: 1937 - origem em um sindicato de máquinas têxteis; Possui 1.500 empresas associadas e representa
Leia maisPIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO
Leia maisPERSPECTIVAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Paulo Safady Simão - Presidente da CBIC
PERSPECTIVAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL Paulo Safady Simão - Presidente da CBIC A CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - CBIC FOI FUNDADA EM 1957 É A, REPRESENTANTE NACIONAL E INTERNACIONAL
Leia maisContas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de março de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado
Leia maisDesenvolvimento Produtivo Além da Indústria - O Papel dos Serviços
Desenvolvimento Produtivo Além da Indústria - O Papel dos Serviços Jorge Arbache UnB e BNDES FGV-SP 27/5/2014 As opiniões são do autor e não necessariamente refletem as visões do BNDES 1 Vivemos uma nova
Leia maisAgenda setorial Bens de Capital. Versão final do conselho
Agenda setorial Bens de Capital Versão final do conselho 08 de junho de 2012 Agenda setorial Bens de capital B. Adensamento produtivo e Diretrizes A. Ampliação do mercado tecnológico das cadeias de valor
Leia maisO SETOR DE PRÉ-FABRICADOS
O SETOR DE PRÉ-FABRICADOS Sumário BALANÇO DE 2016 SONDAGEM DE EXPECTATIVAS DA INDÚSTRIA DE PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO PERSPECTIVAS 2 Como começamos 2016 BALANÇO 2016 Inflação de preços livres se manteve
Leia maisECO Economia Brasileira
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/124/
Leia maisSituação econômica. O presente começa agora
Brasil: de país do futuro para o país do presente Paulo Afonso Ferreira 1º Diretor Secretário Confederação Nacional da Indústria Brasília 2011 Situação econômica Situação econômica O presente começa agora
Leia maisContas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2013 Coordenação de Contas Nacionais 30 de agosto de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado
Leia maisREFLEXÕES SOBRE CÂMBIO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
REFLEXÕES SOBRE CÂMBIO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fernando J. Ribeiro Economista-chefe chefe da FUNCEX Workshop CINDES Rio de Janeiro 5 de agosto de 2011 09/08/2011 VISÃO MACROECONÔMICA DA BALANÇA
Leia maisCrise Internacional e Impactos sobre o Brasil. Prof. Dr. Fernando Sarti
Reunião Mensal Plenária CIESP - Campinas Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil Prof. Dr. Fernando Sarti NEIT-IE IE-UNICAMP fersarti@eco.unicamp. @eco.unicamp.br Campinas, 18 de fevereiro de 2009
Leia maisOutubro/2011. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Outubro/2011 Cenário para as Micro e Pequenas Empresas Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Números das Micro e Pequenas Empresas no Brasil 2 Micro e pequenas empresas (até 99 funcionários)
Leia maisProf. Dr. Fernando Sarti
Os Desafios do Pré-sal: Riscos e Oportunidas para o País Sessão 3: O Brasil po se tornar uma referência em petróleo em águas profundas? As Políticas Industrial e Inovação Prof. Dr. Fernando Sarti Unicamp,
Leia maisJosé Ricardo Roriz Coelho Vice Presidente da FIESP Diretor Titular do Dpto de Competitividade e Tecnologia (DECOMTEC) Junho de 2013
Departamento de Competitividade e Tecnologia ESTRATÉGIA DE POTENCIAL SÓCIO ECONÔMICO PLENO PARA O BRASIL: OPORTUNIDADES E DESAFIOS José Ricardo Roriz Coelho Vice Presidente da FIESP Diretor Titular do
Leia maisPIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO
Leia maisProdução e Crescimento. 24. Produção e Crescimento. Crescimento Econômico no Mundo. Crescimento no Mundo. A Regra dos 70: Exemplo.
24. Produção e Crescimento Produção e Crescimento O padrão de vida dos indivíduos de um país depende da habilidade desse país em produzir bens e serviços Em todos os países há muita variação no padrão
Leia maisProdutividade e Eficiência. Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas
Produtividade e Eficiência Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas Introdução Países são pobres não só porque possuem relativamente menos (e piores) fatores de produção, mas porque organizam
Leia maisPANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA
8 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A crise econômico-financeira originada nos Estados Unidos, em 2008, denominada Crise dos Subprime, afetou toda a economia mundial. A atual crise da União Europeia, chamada
Leia maisEconomia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria
Rede Setorial da Indústria Os desafios setoriais à competitividade da indústria brasileira Economia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria São Paulo, 10 de setembro de 2013 ROTEIRO
Leia maisVisão empresarial sobre os fatores internos que interferem no desempenho das exportações brasileiras
Visão empresarial sobre os fatores internos que interferem no desempenho das exportações brasileiras Sandra Rios Consultora da CNI Competitividade Brasileira nas Exportações GVcelog FGV-EAESP São Paulo,
Leia maisBelo Horizonte, 28 de março de 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO TÊXTIL E DE CONFECÇÃO INFOGRÁFICO DO SETOR TÊXTIL
REUNIÃO APIMEC BH BALANÇO 2012 E PERSPECTIVAS 2013 AGUINALDO DINIZ FILHO PRESIDENTE DA ABIT PRESIDENTE DA CEDRO TÊXTIL Belo Horizonte, 28 de março de 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO
Leia mais3º Trimestre de 2011
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 06 de dezembro de 2011 Revisões nas Contas Nacionais Trimestrais No 3º trimestre
Leia maisPainel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial
XIX Congresso Brasileiro de Economia Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda aclacerda@pucsp.br Bonito, 09 de Setembro de 2011. Page 1 Economia
Leia maisRESUMO EXECUTIVO Uma avaliação do Custo Brasil e seu impacto na competitividade da indústria brasileira, indústria do vestuário
RESUMO EXECUTIVO O chamado Custo Brasil realmente impacta a competitividade da indústria brasileira? Este relatório apresenta a composição deste custo, identificando o impacto sobre suas empresas. O documento
Leia maisContas externas 6ª edição do Manual de Balanço de Pagamentos do FMI (BPM6) Banco Central do Brasil Departamento Econômico (Depec)
Contas externas 6ª edição do Manual de Balanço de Pagamentos do FMI () Banco Central do Brasil Departamento Econômico (Depec) Brasília, 22 de abril de 2015 Contas externas - impactos relativos ao A dinâmica
Leia mais2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005
2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 Cenário Externo Maior crescimento global em 30 anos. Crescimento do PIB em 2004 - Expectativa Área do
Leia maisPainel 3: Indústria Brasileira do Aço As grandes questões: Mercado
Painel 3: Indústria Brasileira do Aço As grandes questões: Mercado Jefferson de Paula CEO ArcelorMittal Aços Longos Americas Central e do Sul São Paulo, 14 de julho de 2015 O PIB brasileiro cresceu de
Leia maisO crescimento brasileiro é sustentável?
O crescimento brasileiro é sustentável? Adalmir Marquetti * RESUMO - O presente texto discute as condições necessárias para a continuidade da retomada do crescimento nos próximos anos. Aponta-se que há
Leia maisMercado de Trabalho da Região Norte Eduardo Pereira
Mercado de Trabalho da Região Norte Eduardo Pereira 1 a sessão NORTE & PESSOAS 12 MAIO Instituto de Design de Guimarães www.ccdr-n.pt/norte-pessoas O Mercado de Trabalho da Região Norte 1. Da viragem do
Leia maisAgronegócio e o Plano Nacional de Exportações
Agronegócio e o Plano Nacional de Exportações Alinne B. Oliveira Superintendente de Relações Internacionais Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil CNA 17 de novembro de 2015. O agronegócio e
Leia maisDECOMTEC ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES IC-FIESP José Ricardo Roriz Coelho
Departamento de Competitividade e Tecnologia ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES E OS FATORES-CHAVE PARA O BRASIL AVANÇAR EM COMPETITIVIDADE IC-FIESP 2014 José Ricardo Roriz Coelho PARTE III Novembro
Leia maisAntonio Delfim Netto
ABRAPP 35 o Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão Investimento, Financiamento e Crescimento Antonio Delfim Netto 12 de novembro de 2014 São Paulo, SP 1 I. Revolução Demográfica 1) Efeitos do envelhecimento
Leia maisRISCOS DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - FIESC SEMINÁRIO RISCOS DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO PALESTRA BRASIL: DESINDUSTRIALIZAÇÃO OU ESTAGNAÇÃO DA INDUSTRIALIZAÇÃO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Florianópolis,
Leia maisSeminário Indústria e Desenvolvimento Produtivo do Brasil. Painel: Avaliação de Instrumentos de Política Industrial
Departamento de Competitividade e Tecnologia Seminário Indústria e Desenvolvimento Produtivo do Brasil Painel: Avaliação de Instrumentos de Política Industrial 27 Maio de 2014 Renato Corona Fernandes Gerente
Leia mais10. Em Foco IBRE: A Fragilidade do Superávit da Balança Comercial
25 10. Em Foco IBRE: A Fragilidade do Superávit da Balança Comercial Com o superávit da balança comercial em março, o déficit acumulado no primeiro trimestre deste ano (-US$ 5,5 bilhões) foi inferior ao
Leia maisMineração e sua Importância na Economia Brasileira
Mineração e sua Importância na Economia Brasileira 25 de novembro de 2010 2º CONGRESSO DE MINERAÇÃO DA AMAZÔNIA ANTONIO LANNES Área > 3 milhões Km² Brasil no Mundo Bangladesh Pop > 140 milhões Nigéria
Leia maisPERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV
ECONÔMICA Conjuntura Economia brasileira encolhe 5,4 % e 0,3% no primeiro trimestre de 2016 no comparativo com o mesmo período do ano anterior e no confronto com o semestre anterior respectivamente PRIMEIRO
Leia maisBrasília, 16 de dezembro de 2015 BALANÇO DE 2015 E PERSPECTIVAS PARA 2016
Brasília, 16 de dezembro de 2015 BALANÇO DE 2015 E PERSPECTIVAS PARA 2016 ECONOMIA SEGUE PARALISADA PAIS NÃO ENFRENTOU SUAS DIFICULDADES DE FORMA ADEQUADA AMBIENTE AFETADO POR INCERTEZAS ECONÔMICAS E DIFICULDADES
Leia maisInfraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade
Infraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade Enaex Agosto, 2013 Luciano Coutinho Presidente 1 Brasil apresenta fundamentos compatíveis com o crescimento sustentável de Longo Prazo País possui
Leia maisAgosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX
Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina
Leia maisO m ercado de crédito e o papel do B N D ES
O m ercado de crédito e o papel do B N D ES Demian Fiocca Presidente do BNDES FELABAN 13 DE NOVEMBRO DE 2006 www.bndes.gov.br 1 O CRÉDITO NA AMÉRICA LATINA A relação Crédito/PIB na América Latina é expressivamente
Leia maisAmbiente econômico nacional e internacional
Ambiente econômico nacional e internacional Apresentação para elaboração do documento referencial 2015-19 no Ministério do Turismo Manoel Pires - MF Cenário internacional O mundo se recupera da crise,
Leia maisAntonio Delfim Netto
7º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais Desafios para a Economia Brasileira Antonio Delfim Netto 28 de agosto de 2015 Campos do Jordão, SP 1 1948 1951 1954 1957 1960 1963 1966 1969
Leia maisA ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo
A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL Eugenio Stefanelo ECONOMIA MUNDIAL PIB em % ao ano: Média de 50 anos: 3,5% 2004 a 2007: 5% 2008 e 2009: 3,1%
Leia maisDesenvolvimento Econômico Brasileiro: Desafios da Transição para a Renda Alta
Desenvolvimento Econômico Brasileiro: Desafios da Transição para a Renda Alta Fernando A. Veloso IBRE/FGV O Brasil de Amanhã: Uma Homenagem da FGV/EPGE ao Professor João Paulo dos Reis Velloso 10 de Abril
Leia maisSalário Mínimo e Regime de Crescimento Carlos Aguiar de Medeiros (IE/UFRJ) IBRE/FGV, Maio 2014
Salário Mínimo e Regime de Crescimento Carlos Aguiar de Medeiros (IE/UFRJ) IBRE/FGV, Maio 2014 Salário Mínimo e Taxa de Salários O salário mínimo é essencialmente um salário político. Macroeconomicamente
Leia maisPor que tão caro, Big Mac?
Por que tão caro,? Programa de Educação Tutorial - Departamento de Economia - Universidade de Brasília 22 de fevereiro de 2013 1 Câmbio Real PPC Implicações Limitações 2 O índice Resultado brasileiro 3
Leia maisA ECONOMIA NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2003 CRESCIMENTO MODESTO PUXADO PELA INDÚSTRIA
A ECONOMIA NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 23 CRESCIMENTO MODESTO PUXADO PELA INDÚSTRIA O PIB brasileiro registrou crescimento de,4% no terceiro trimestre de 23, na comparação com o trimestre anterior (ajustado
Leia maisO Brasil está preparado para o novo contexto mundial?
O Brasil está preparado para o novo contexto mundial? Previ Programa Encontro de Conselheiros 2009 Salvador, 13 de agosto de 2009 Luciano Coutinho O Brasil ultrapassou o teste da crise A economia brasileira
Leia maisCOSAG. Cenário Macroeconômico. 02 de junho de 2014
COSAG Cenário Macroeconômico 02 de junho de 2014 1 1. Economia Internacional 2. Economia Brasileira 2 EUA Maior contribuição do governo e do consumo para o crescimento; Os indicadores macroeconômicos de
Leia maisA VOLTA DO CRESCIMENTO: UM MOVIMENTO EM DOIS TEMPOS
A VOLTA DO CRESCIMENTO: UM MOVIMENTO EM DOIS TEMPOS 02 DE DEZEMBRO DE 2016 ABIQUIM 1 Economia global está desacelerando: qual o impacto de um governo Trump? 2,6 2,3 2,1 1,8 1,6 EUA: título de 10 anos (%)
Leia maisFIESP - 8º Encontro de Logística e Transportes A Hora do Investimento Privado
FIESP - 8º Encontro de Logística e Transportes A Hora do Investimento Privado Painel: Logística e Competitividade Mineração e Agronegócio: Superando Obstáculos para o Escoamento da Produção (São Paulo-SP,
Leia maisTaxa de Câmbio Efetiva Real
Taxa de Câmbio Efetiva Real Andréia C. O. Adami Outubro/2015 Bibliografia Cap. 8 Carvalho & Silva (1999) Cap. 10 - Gonçalves et al.(1998) Sayad, J. Comércio Internacional. In:Pinho & Vasconcellos (1996).
Leia maisCenário e a gestão do produtor em tempos de crise. Fernando Lobo Pimentel Eng. Agrônomo e Advogado
Cenário e a gestão do produtor em tempos de crise Fernando Lobo Pimentel Eng. Agrônomo e Advogado Agenda Cenário macroeconômico Internacional Doméstico Mercado agrícola Soja e milho Status da Safra Atual
Leia maisSETOR EXTERNO EM MAIO DE 2002
SETOR EXTERNO EM MAIO DE 22 O PESO DA CONTA DE SERVIÇOS E RENDA Em maio de 22, o balanço de pagamentos mostrou um déficit em transações correntes abaixo daquele registrado em maio do ano passado. O resultado
Leia maisBOLETIM: Agosto/2016 Produtividade no Contexto Mundial: onde e porque a produtividade tem caído? PESQUISA DE PRODUTIVIDADE
BOLETIM: Agosto/2016 Produtividade no Contexto Mundial: onde e porque a produtividade tem caído? PESQUISA DE PRODUTIVIDADE SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL (FDC) COORDENAÇÃO TÉCNICA DA PESQUISA
Leia maisSEMINÁRIO DE FUNDIÇÃO
SEMINÁRIO DE FUNDIÇÃO Fundição Mineira no Século XXI A Conquista da Excelência em Fundidos Afonso Gonzaga Presidente do SIFUMG Março de 2005 FUNDIÇÃO MINEIRA NO SÉCULO XXI Conteúdo NÚMEROS DO SETOR ANÁLISE
Leia maisCompetitividade com Sustentabilidade
Competitividade com Sustentabilidade Status do Programa 1 SETORES PORTADORES DE FUTURO 2 ROTAS ESTRATÉGICAS SETORIAIS 3 MASTERPLAN EM ANDAMENTO EM ANDAMENTO Setores Portadores de Futuro Agroalimentar
Leia maisSIDERURGIA MUNDIAL: Situação Atual e Perspectivas. Germano Mendes De Paula Novembro de 2010
SIDERURGIA MUNDIAL: Situação Atual e Perspectivas Germano Mendes De Paula Novembro de 2010 Agenda 1. Siderurgia mundial 2. Países selecionados EUA, Alemanha, Itália, Espanha e Coréia do Sul China, Índia,
Leia maisReformulação da metodologia dos Coeficientes de abertura comercial. Brasília, julho de 2016
Reformulação da metodologia dos Coeficientes de abertura comercial Brasília, julho de 2016 Coeficientes de abertura comercial Estrutura 1. O que são os coeficientes de exportação e penetração de importações?
Leia maisO FUTURO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS DE UMA PESQUISA DE PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA PARA A CADEIA PRODUTIVA DA CONSTRUÇÃO HABITACIONAL
Seminário Internacional Sobre Prospecção em C,T&I Perspectivas de Integração Ibero-Americana 07 e 08 de julho de 00 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Tecnologia
Leia maisProdutividade na economia brasileira
Produtividade na economia brasileira Prof. Hildo Meirelles de Souza Filho Extraído de: Andrade, Márcio Rodrigues de PRODUTIVIDADE NA INDÚSTRIA BRASILEIRA ENTRE 1990 E 2002: COMPARAÇÃO ENTRE INDÚSTRIAS
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisCenário macroeconômico e a construção civil 29/5/2012
Cenário macroeconômico e a construção civil 29/5/2012 O papel da construção no desenvolvimento sustentado Há cinco anos, o setor da construção iniciou um ciclo virtuoso de crescimento: Esse ciclo foi pavimentado
Leia maisAlgumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras.
1 Aviso Geral Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que podem
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DESINDUSTRIALIZAÇÃO EM SANTA CATARINA: CARACTERÍSTICAS E CAMINHOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DESINDUSTRIALIZAÇÃO EM SANTA CATARINA: CARACTERÍSTICAS E CAMINHOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO Silvio Antonio Ferraz Cario NEIITEC-UFSC FLORIANÓPOLIS - SC Argumentos: Perda de
Leia maisPerspectivas do Comércio Exterior Brasileiro
Reunião de Diretoria e Conselhos da Associação de Comércio Exterior do Brasil - AEB Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Secretária de Comércio Exterior Ministério da Indústria, Comércio Exterior
Leia maisTaxa de Câmbio e Indústria Brasileira
Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira Agenda I. VALORIZAÇÃO CAMBIAL II. IMPACTOS SOBRE A INDÚSTRIA Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 1 I. VALORIZAÇÃO CAMBIAL Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 2
Leia maisO desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008
NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar
Leia maisPerspectivas para a economia brasileira e a América Latina. Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco
Perspectivas para a economia brasileira e a América Latina Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco Abril 2013 1 Roteiro Internacional Recuperação moderada. Riscos de quebra menores, mas volatilidade
Leia mais9. Em Foco IBRE: A Desaceleração do Crescimento Chinês
9. Em Foco IBRE: A Desaceleração do Crescimento Chinês Como é bem sabido, entre 1978, quando foram iniciadas as reformas de Deng Xiaoping, e 12, o PIB chinês cresceu a uma taxa média de 1% ao ano (a.a.).
Leia mais