CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS SANDRA MARIA MENDES DE OLIVEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS SANDRA MARIA MENDES DE OLIVEIRA"

Transcrição

1 CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS SANDRA MARIA MENDES DE OLIVEIRA A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE EPI s PELA EQUIPE DE SAÚDE NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM PÉRFURO CORTANTES: Uma revisão de literatura Porto Velho RO 2017

2 CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS SANDRA MARIA MENDES DE OLIVEIRA A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE EPI s PELA EQUIPE DE SAÚDE NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM PÉRFURO CORTANTES: Uma revisão de literatura Artigo apresentado no Curso de Graduação de Enfermagem do Centro Universitário São Lucas 2017, como requisito para obtenção do Título de bacharel em enfermagem. Orientador: Prof ª. Esp. Alynne S. Leônida Torres. Porto Velho RO 2017

3 SANDRA MARIA MENDES DE OLIVEIRA A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE EPI s PELA EQUIPE DE SAÚDE NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM PÉRFURO CORTANTES: Uma revisão de literatura Artigo apresentado à Banca Examinadora do Curso de Enfermagem do Centro Universitário São Lucas, como requisito de aprovação para obtenção do Título de Bacharel em Enfermagem. Orientadora Profª Esp. Alynne S. Leônida Torres. Porto Velho, 31 de maio de Resultado: BANCA EXAMINADORA Titulação e Nome Nome da instituição Titulação e Nome Nome da instituição Titulação e Nome Nome da instituição

4 A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE EPI s PELA EQUIPE DE SAÚDE NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM PÉRFURO CORTANTES: Uma revisão de literatura 1 Alynne S. Leônida Torres 2 Sandra Maria Mendes de Oliveira 3 RESUMO: Acidentes com agulhas cada vez mais têm obtido atenção no mundo inteiro, devido ainda haver quantitativo relativamente grande de profissionais infectados provenientes de acidentes com perfurocortantes, o que justifica, portanto, qual a importância da utilização de EPI s por toda equipe de saúde. Trata-se de um estudo descritivo de cunho qualitativo, realizado através de revisão de literatura, em que objetivou analisar a importância da utilização de EPI s pelos profissionais de Saúde e obteve como resultado que muitos profissionais não veem importância na utilização de EPI s, por vários motivos, dentre eles, já terem experiência de muitos anos no serviço e a resistência em participar de atividades de educação permanente. Palavras Chave: Acidentes de Trabalho. Ferimentos Perfurantes. Equipe de Assistência ao Paciente. Exposição a Agentes Biológicos. ABSTRACT: Accidents with needles increasingly have received attention worldwide, due to the fact that there is still a relatively large number of infected professionals from accidents with sharps, which justifies, therefore, the importance of the use of PPE by all health staff. This is a descriptive study of a qualitative nature, carried out through a literature review, in order to analyze the importance of the use of PPE by Health professionals and obtained as a result that many professionals do not see importance in the use of PPE for several reasons, Among them, already have years of experience in the service, the resistance to participate in activities of permanent education. Keywords: Work Accidents. Perforating Wounds. Patient Care Team. Exposure to Biological Agents. 1 Artigo apresentado no curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário São Lucas 2017, como Pré-requisito para obtenção do grau de bacharel em enfermagem, sob orientação da professora Especialista Alynne S. Leônida Torres. alynne.leonida@saolucas.edu.br. 2 Orientadora Professora, docente do Centro Universitário São Lucas. alynne.leonida@saolucas.edu.br 3 Graduanda o curso de Enfermagem do Centro Universitário São Lucas, sandrammdeoliveira@hotmail.com

5 1 INTRODUÇÃO O tema abordado expõe sobre os riscos ocupacionais a que estão expostos os trabalhadores que atuam em área hospitalar e na atuação de suas funções, ao manusearem materiais pérfuro-cortantes e acabam por se acidentarem, resultando em agravos à saúde, sendo essa condição mais comum entre a equipe de enfermagem. (BARBOZA; SOLER; CIORLIA, 2004). A problemática deste estudo baseia-se no fato que ainda hoje, há muitos acidentes com perfurocortantes entre os profissionais de saúde segundo dados do Centers for Disease Control no que se refere à notificação dos acidentes e a monitorização dos infectados. EPI significa, Equipamento de proteção individual e é utilizado pelos trabalhadores de várias áreas, e damos destaque aos trabalhadores da saúde pelo fato de não serem sempre vistas aos olhos nú, alguma patologia, sem cura até o momento, e apesar de haverem todas essas informações, ainda é pouco discutido esse tema entre os profissionais da saúde. (RIBEIRO; SHIMIZU, 2007). Este trabalho teve como objetivo analisar a importância da utilização de EPI s para prevenir acidentes perfurocortantes entre os profissionais de saúde, e justifica-se pelo fato de ainda hoje, haver um alto índice de acidentes com perfurocortantes entre esses profissionais. Os resultados encontrados, foram que muitos profissionais evitam a discussão sobre EPI s, acreditam que já sabem dos EPI s que devem utilizar, criando assim uma barreira para novos aprendizados e também para evitar complicações futuras para sí mesmos, bem como a pouca importância que os profissionais dão à essa prática da utilização de EPI s. 2 MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de um estudo de revisão de literatura de caráter descritivo e abordagem qualitativa, onde se utilizou a base de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) que compreende SciELO (Scientific Eletronic Library Online), LILACS (Literatura Latinoamericana e do Caribe em Ciências Saúde), Biblioteca de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), Acervo da OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde),

6 Sistema de Informações da OMS (Organização Mundial de Saúde). Foram utilizados ainda manuais do Ministério da Saúde (MS). Para que os objetivos fossem atingidos a seguinte questão norteadora foi delineada: Porque a utilização de EPI s na equipe de saúde é tão importante? Os critérios de inclusão utilizados foram artigos que respondessem à questão norteadora, com resumos apresentados nas bases de dados pesquisadas que estivessem na língua portuguesa e fossem gratuitos. Os critérios de exclusão foram aqueles que não atingissem os objetivos desse estudo, que estivessem em outras línguas, e que não tivessem sido publicados entre 2004 e Os descritores em Ciência da Saúde (DeCS) utilizados foram: Acidentes de Trabalho. Ferimentos Perfurantes. Equipe de Assistência ao Paciente. Exposição a Agentes Biológicos, EPI s, Importância. 3 REFERENCIAL TEÓRICO O contexto de acidentes com pérfuro-cortantes na equipe de saúde e a importância da utilização de EPI s Segundo o Ministério da Previdência Social, são definidos acidentes de trabalho (AT) como acidentes que ocorrem pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou, ainda, pelo exercício do trabalho dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução da capacidade para o trabalho, permanente ou temporária. (FEIJÃO; MARTINS; MARQUES, 2011). Os profissionais da área da saúde, em especial a enfermagem, uma das profissões que está inserida na atividade de prestação de serviço de saúde, executam atividades que requerem grande proximidade física com o cliente devido à característica do cuidar. Esses profissionais encontram-se expostos a vários fatores de riscos causadores de acidentes de trabalho. Os riscos podem ser físicos, químicos, mecânicos, biológicos, ergonômicos e psicossociais, que podem ocasionar doenças ocupacionais e acidentes de trabalho. (FEIJÃO; MARTINS; MARQUES, 2011). Contudo, os profissionais que atuam nos estabelecimentos de assistência à saúde, constituem um grupo de alto risco, com grandes possibilidades de sofrerem

7 acidentes de trabalho, em decorrência do contato com diversos agentes propiciadores de risco, principalmente, os biológicos. (JUNIOR; ZUQUE, 2017). Esses trabalhadores da área da saúde que prestam assistência aos pacientes estão expostos a inúmeros riscos com agentes biológicos: tais como o vírus da hepatite B, da imunodeficiência humana (HIV), entre outros, possibilitando o desenvolvimento de doenças infectocontagiosas, principalmente por meio de acidentes perfuro-cortantes. (SILVA; et al, 2012). Esse tipo de acidente com material biológico, constitui uma constante preocupação para as instituições e trabalhadores da área de saúde, pois o ambiente hospitalar beneficia a ocorrência desse evento, principalmente devido à elevada frequência de procedimentos invasivos, intensidade e dinâmica de trabalho. (OLIVEIRA; GONÇALVES, 2010). Assim, os acidentes de trabalho ocasionados por material perfuro - cortante entre trabalhadores da saúde são repetidos, devido ao número elevado de manipulação, principalmente de agulhas, e representam perdas aos trabalhadores e às instituições. Além do fato de que tais acidentes podem oferecer riscos à saúde física e mental dos trabalhadores. (NASCIMENTO; et al, 2012). A manipulação dos materiais perfuro - cortantes, como bisturis, agulhas e outros instrumentos cirúrgicos, utilizados no dia a dia dos trabalhadores de saúde, entram em contato direto com sangue e seus derivados que podem estar contaminados. Instituições hospitalares são locais insalubres e onde os trabalhadores estão ainda mais expostos a sofrer lesões com objetos perfuro - cortantes. (JUNIOR; ZUQUE, 2017). Segundo a Sociedade Brasileira de Infectologia destaca que acidentes com agulha merecem atenção cada vez maior no mundo, aponta também, a preocupação dos Centers for Disease Control no que refere à notificação dos acidentes e a monitorização dos infectados, bem como a necessidade do emprego de medidas preventivas efetivas pelos profissionais, visando assim à prevenção da transmissão ocupacional não só do HIV, mas também do vírus das hepatites B e C. (FEIJÃO; MARTINS; MARQUES, 2011). O conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e o meio ambiente é denominada de Biossegurança. Este cenário nos remete a Lei Nº de

8 25 de março de 2005 que dispõe sobre a Política Nacional de Biossegurança, revogando a Lei Nº 8.974, de 5 de janeiro de 1995, e cria a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança CTNBio. (CARRARO; et al, 2012). Existe uma norma regulamentadora (NR9) do Ministério do Trabalho e Emprego, que trata do Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais classifica os riscos ocupacionais em: Riscos Físicos que se referem a ruídos, vibrações, radiação ionizante e não ionizante, pressões anormais, frio, calor e umidade; Riscos Químicos que correspondem às poeiras, fumos, névoas, neblina, gases, vapores, substâncias, compostos ou produtos químicos em geral; Riscos Biológicos que se tratam de vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas e bacilos; Riscos Ergonômicos que correspondem a esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura inadequada, controle rígido de produtividade, imposição de ritmos excessivos, trabalho em turno noturno e jornada de trabalho; Riscos de Acidentes que se referem a arranjos físicos inadequados, máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas inadequadas ou defeituosas, iluminação inadequada, eletricidade, probabilidade de incêndio ou explosão, armazenamento inadequado, animais peçonhentos e outras situações de riscos que possam levar a ocorrência de acidentes. (BRASIL, 1994). No ano de 2005, os serviços de saúde passaram a ser analisados a partir dos riscos específicos do setor de Saúde, por meio da Norma Regulamentadora 32 (NR32) que tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral (BRASIL, 2005). Em virtude do grande número de casos de Acidente de Trabalho (AT) que vem ocorrendo dentro da área da saúde, foi criada a Norma Regulamentadora 32 (NR 32), a qual instituiu que os acidentes e incidentes com materiais biológicos devem ser comunicados à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Mas há ainda uma deficiência nas notificações, dificultando medidas preventivas para as AT. (OTTOBELLI; et al, 2015).

9 Com toda a deficiência para identificar e notificar a AT, foram criadas medidas de prevenção dos acidentes que são divididas em medidas pré e pós-exposição. As medidas de precaução padrão (MPP) são consideradas um conjunto de medidas adotadas como forma eficaz de redução dos riscos aos quais os profissionais de saúde estão expostos. (SILVA; et al, 2012). Dentre as MPPs estão incluídas: lavagem de mãos, uso de equipamentos de proteção individual (EPI) e de proteção coletiva (EPC), manejo adequado de resíduos dos serviços de saúde e imunização. A aplicação dessas medidas é recomendada em todos os procedimentos realizados pelos profissionais de saúde, pois limitam a propagação de micro-organismos devida à manipulação segura de artigos e superfícies. (SILVA; et al, 2012). 4 RESULTADO Através dos estudos e análise dos artigos selecionados, pôde se constatar que a literatura científica levantada, num total de 10 artigos mostrou a preocupação com os acidentes com perfuro cortante na equipe de saúde, a importância do uso de EPI s e as medidas de biossegurança para prevenção e intervenção do mesmo. Tabela 1. Distribuição das publicações sobre a importância do profissional de enfermagem para redução da incidência de câncer do colo do útero. Ano Abordagem Objetivo Resultado 2010 Acidentes de trabalho: análise em profissionais de enfermagem que atuam nas unidades de terapia intensiva e urgência Natal/RN Caracterizar os acidentes de trabalho sofridos pelos profissionais da equipe de enfermagem, na Unidades de Terapia Intensiva e de Urgência em um hospital de referência. Dar Continuidade à realização de investigações nessa temática e, ao mesmo tempo, investir no desenvolvimento de pesquisas direcionadas na prevenção do evento acidentário, a importância dos EPI s contribuindo para a manutenção e melhoria da qualidade de vida no trabalho dos profissionais de enfermagem

10 2011 Investigação de acidentes biológicos entre os profissionais da equipe multidisciplinar de um hospital Analisar a ocorrência de acidentes com material biológico entre os profissionais de uma unidade hospitalar de atendimento geral. O estudo revelou a importância da revisão do processo de trabalho, com o destaque para o uso de equipamentos de proteção individual e a adoção de práticas seguras Implantação da norma regulamentadora 32 e o controle dos acidentes de trabalho Identificar os acidentes de trabalho com exposição à material biológico ocorridos em um hospital universitário, discutindo os resultados com o processo de implementação das medidas de segurança e saúde dos trabalhadores, exigidas pela Norma Regulamentadora NR -32. Houve redução de acidentes de trabalho com material biológico no hospital estudado entre 2007 e Contudo, não é quantitativamente significativa, apesar da implantação de várias diretrizes da NR 32 ao longo dos anos Representações sociais sobre as causas dos acidentes com materiais perfurocortantes por técnicos de enfermagem Analisar as causas atribuídas pelos técnicos de enfermagem ao seu próprio acidente com perfurocortante, utilizando a Teoria das Representações Sociais. Fica evidenciada a preocupação maior com o procedimento pósacidente; não se verifica preocupação expressiva com a prevenção. Como o Brasil sustenta uma prática curativa, a prevenção é deixada de lado. Os cursos de formação profissional também deveriam rever seu conteúdo programático, enfatizando as medidas profiláticas de acidentes no sentido de criar no futuro profissional uma postura preventiva 2012 Prevalência ocupacional de acidentes biológicos com material perfurocortante entre profissionais da saúde em âmbito hospitalar Avaliar a prevalência de acidentes ocupacionais relacionados a materiais perfurocortante entre profissionais da saúde. Os enfermeiros e técnicos de enfermagem estão mais sujeitos à contaminação por material perfurocortante, fazendo-se necessário a incorporação de medidas prevencionistas na prática profissional, preconizando o uso de EPIs e a notificação em casos de acidentes.

11 2013 Acidentes de trabalho na equipe de enfermagem: Uma Revisão de Literatura Identificar as principais ocorrências de acidentes de trabalho na equipe de enfermagem a partir de uma revisão bibliográfica. Durante a pesquisa constatou se que existe de maneira frequente a exposição ocupacional aos diversos tipos de risco, reconhecê los se torna imprescindível na criação de medidas de controle e proteção, assegurando a promoção da saúde dos trabalhadores Acidente de trabalho com material perfurocortante envolvendo profissionais e estudantes da área da saúde em hospital de referência Identificar o perfil dos profissionais envolvidos em acidentes com instrumentos perfurocortantes em hospital de referência no interior do Tocantins. De acordo com os resultados obtidos o número de agravos reafirma que as estratégias de prevenção de acidentes com material perfurocortante ainda são incipientes Biossegurança na perspectiva da equipe de enfermagem de Unidades de Tratamento Intensivo Investigar saberes e práticas da equipe de enfermagem sobre a biossegurança em Unidades de Tratamento Intensivo bem como identificar situações de risco biológico que o trabalhador está exposto e a adesão das unidades à NR 32. Durante a pesquisa pode constatar a adesão parcial a NR 32, quanto a exposição biológica, nas Unidades de Terapia Intensiva; e que as ações educativas desenvolvidas pela CCIH, a CIPA, e o SESMT ainda estão em processo de construção ou maturação Riscos ocupacionais e os agravos à saúde dos profissionais de enfermagem Identificar por meio de revisão de literatura os principais riscos ocupacionais a que estão expostos os profissionais de enfermagem, assim como as principais doenças ocupacionais e os tipos de acidentes de trabalho que acometem os profissionais de enfermagem. Evidenciou-se a necessidade de treinamento e educação continuada aos profissionais de enfermagem para que os mesmos possam identificar situações de risco de acidentes e doenças ocupacionais e propor alternativas de proteção à sua própria saúde e à dos demais profissionais. A televisão.

12 5 DISCUSSÃO Medeiros (2010) revela que o conhecimento dos profissionais de enfermagem acerca do que é Acidente de Trabalho, norma e procedimentos em que 100% dos enfermeiros e 93,18% dos técnicos de enfermagem e auxiliar de enfermagem afirmaram que conheciam sobre o tema questionado, ou seja, de acordo com o que eles relataram, sabiam como proceder na prevenção de acidentes com perfurocortantes, o que demonstra que muitas vezes o fazer se desvincula do saber. Já Júnior, et. al (2012) constatou que estudantes de uma instituição conheciam os riscos do AT de forma superficial apenas, não demonstrando, portanto, segurança no conhecimento obtido. Afirma que ficou evidenciado que os profissionais dessa mesma instituição, sabem da real importância do uso de EPI para a prevenção de acidentes ocupacionais, porém direcionando pouca atenção para o assunto, o que para ele ficou evidenciado pelo fato de que profissionais estavam utilizando os EPI s incompletos no momento de acidentes de trabalho. Para Câmara et. al (2011) a maioria dos acidentes com perfurocortantes ocorre entre os técnicos e auxiliares de enfermagem, devido o constante e intenso contato direto com os pacientes, e muitas vezes com a utilização inadequada dos EPI s. O que fica evidenciado é que na verdade, a importância que os profissionais dão não é tão importante, pois o fato de não utilizarem-se de EPI s para promover o cuidado, fala por sí. Para Talhaferro, Barboza e Oliveira (2008), os profissionais não sabem quais EPI s devem ser utilizados nos setores em que trabalham, outros quando dizem saber, demonstram na prática que na verdade não tinham o conhecimento adequado, e em situações ainda piores, há profissionais que reconhecem não saber o que utilizar para a prevenção de acidentes e trabalho e mesmo assim continuam o serviço como se não houvesse problema algum e como se os riscos não existissem, o que demonstra uma carência extremamente grande da divulgação e da insistência em se realizar capacitações, reciclagens com o assunto que tantos dizem ser repetitivo, porém, as práticas não são condizentes. Dados estatísticos ressaltam uma reflexão a de que o profissional de enfermagem se contradiz quando exerce seu papel de cuidador, porém negligenciando o autocuidado. Que incorpora uma exaustiva rotina e demandas profissionais, que

13 fragiliza sua participação ativa por melhores condições de trabalho e minimiza a percepção das condições de riscos ocupacionais que podem resultar em adoecimento e acidentes de trabalho, tudo isso poderia ser evitado se a real importância da utilização de EPI s fosse incorporada na sua rotina de trabalho, o que seria também uma forma de propagar uma prática efetiva e muito eficaz. (OLIVEIRA; SANTOS; SANTOS, 2013). Segundo Ferreira et al. (2012) as causas de acidentes ocupacionais são descuido, condições do paciente, imprudência, excesso de autoconfiança, inadequação dos materiais, equipamentos e estrutura, pressa, risco inerente à profissão, cansaço físico, sobrecarga de trabalho, falta de esclarecimento sobre a Biossegurança e estresse emocional, já para LUBENOW e MOURA (2012) a causa pode ser agitação dos pacientes o que ocasionaria um certo esquecimento e urgência na hora de promover o cuidado com o paciente, porém essas situações não podem deixar que o profissional esqueça de sua segurança, a situação realmente é muitas vezes estressante, contudo, o que é importante sempre deve ser prioridade, e a utilização de EPI s deve sempre ser a prioridade de todo e qualquer profissional de saúde ao lhe dar com situações de risco. Através da pesquisa revisão de literatura realizada por Carrara, Magalhães e Lima (2015), foi constatado que o profissional de enfermagem está potencialmente exposto a vários riscos ocupacionais, devida a proximidade com o cliente no cotidiano de suas atribuições. Dentre os riscos ocupacionais estão as doenças ocupacionais que afetam o profissional, sendo a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (HIV) e as Hepatites Virais. Enfatizam principalmente o fato de que o profissional está exposto a muitos agentes patológicos e que se a importância da utilização do EPI for deixado de lado, ao longo da vida, em algum momento provavelmente o profissional terá que lhe dar com alguma patologia devido a acidentes com perfurocortantes e a mal utilização de EPI s. Brand e Fontana (2014) relatam que em algumas instituições realizam atividades de educação continuada, porém que existem temas que caíram no esquecimento, e dentre eles encontra-se temas como biossegurança, saúde do trabalhador, riscos ocupacionais, uso de EPIs, medidas de prevenção de acidentes e incidentes, o que

14 para Júnior (2012) fica nítido o fato de que a importância de os profissionais dizem direcionar para o assunto na verdade não direcionado da forma como deveria ser. Para Marziale et al (2011) a maioria dos acidentes são percutâneos, exposição da mucosa oral e ou ocular, e o que ocasiona esses acidentes em sua maioria relacionado foi a agulha, escalpe e lâminas de bisturi em que a parte do corpo mais atingida foram os dedos das mãos. O que evidencia a grande importância da utilização de EPI s como luvas de procedimento, óculos e máscaras, somente dessa forma seria possível diminuir o índice desses acidentes. Se a importância devida fosse dada a esses pequenos mas poderosos instrumentos de proteção, certamente teríamos um menor índice de registro de acidentes com perfurocortantes entre os profissionais da saúde, a mesma autora enfatiza que as ações precisam ir além da educação em saúde para a efetiva resolução dessa situação da utilização de EPI s. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Através da análise do conteúdo ficou evidenciado que a classe trabalhadora que constitui a equipe de saúde que está mais exposta é a equipe de enfermagem, pois se trata de um atendimento direto e continuo, sendo que o auxiliar ou técnico de enfermagem possui um maior índice de acidentes com perfuro cortante, em seguida o enfermeiro, por exercerem procedimentos específico como injeções, vacinas, curativos entre outros, e portanto, isso demonstra o quanto o profissional de enfermagem precisa estar atento para a importância que a utilização correta dos EPI s têm. A utilização de EPI s demonstra o quão responsável um profissional pode ser durante sua prática assistencial, essa importância remete um cuidado preciso, que protege o paciente e o profissional, contribuindo para a diminuição de índices registrados no mundo inteiro de acidentes com perfurocortantes, contribui também para a qualidade de vida dos profissionais da saúde, e consequentemente para a qualidade de vida do paciente também. Essa importância da utilização de EPI s deve ser levada em conta pela equipe diretora das unidade de saúde, pois à medida que eles têm incorporado à suas prioridades a correta utilização de EPI s, certamente, serão promovidas mais ações de

15 educação continuada que enfatizem e mostrem dados acerca dos acidentes de trabalhos que poderiam ser prevenidas, em sua grande maioria, pela utilização correta dos equipamentos de proteção individual. Portanto, consideramos que equipes de saúde devem sempre estar atentos às atividades de educação permanente que priorizem a proteção individual de seus trabalhadores, devem também estar sempre dispostos a aprender e acatar as corretas normas regulamentadoras que visam sempre a proteção individual dos profissionais de saúde. Assim, espera-se que esse estudo consiga transmitir a real importância e qualidade de vida que a utilização de equipamentos de proteção individual podem desencadear na vida de profissionais de saúde, podendo ser objeto de estudo para aperfeiçoar as práticas assistenciais de profissionais não só da enfermagem, que é a maioria dos acidentados, mas de todos os profissionais da saúde. REFERÊNCIAS BARBOZA, D.B.; et al. Acidentes de trabalho com pérfuro-cortante envolvendo a equipe de enfermagem de um hospital de ensino. Arq Ciênc Saúde, v. 11, p 8, BRAND, C. I.; et al. Biossegurança na perspectiva da equipe de enfermagem de Unidades de Tratamento Intensivo. Rev Bras Enferm, v. 67. p CÂMARA, P. F.; et al. Investigação de acidentes biológicos entre profissionais da equipe multidisciplinar de um hospital. Rev. enferm, v. 19. p CARDOSO, A. C. M.; et al. Situações de risco biológico presentes na assistência de enfermagem nas unidades de saúde da família (USF). Rev. Latino Am. Enfermagem, v. 18, p 73 78, CARARRO, T. E.; et al. A biossegurança e segurança do paciente na visão De acadêmicos de enfermagem. Rev. Gaúcha Enferm, v. 3, p , CARRARA, G. L. R.; et al. Riscos ocupacionais e os agravos à saúde dos profissionais de enfermagem. Revista Fafibe, v. 8. p

16 FEIJÃO, A. R.; et al. Condutas pós-acidentes perfuro - cortantes: percepção e conhecimento de enfermeiros da atenção básica de fortaleza. Rev. Rene, v. 12, p , FERREIRA, H. F.G.; et al. Prevalência ocupacional de acidentes biológicos com material perfuro - cortante entre profissionais da saúde em âmbito hospitalar. Revista Mineira de Ciências da Saúde, v. 4. p JUNIOR, E. P.S.; et al. Acidente de trabalho com material perfuro - cortante envolvendo profissionais e estudantes da área da saúde em hospital de referência. Rev. Bras. Med. Trab, v. 13, p JUNIOR, V. F. V.; et al. Perfil dos trabalhadores acidentados com perfuro-cortantes em três lagoas. Rev. Conexão Eletrônica, v. 14, p LUBENOW, J. A. M.; et al. Representações sociais sobre as causas dos acidentes com materiais perfuro - cortantes por técnicos de enfermagem. Rev Rene, v. 13. p MARZIALE, M. H. P.; et al. Implantação da Norma Regulamentadora 32 e o controle dos acidentes de trabalho. Acta Paul Enferm, v. 25. p MEDEIROS, R. C. O conceito de risco e os seus efeitos simbólicos nos acidentes com instrumentos perfuro cortantes. Natal. Rio Grande do Norte NASCIMENTO, L. S.; et al. Acidentes com Pérfuro-cortantes na Faculdade de Odontologia da UFPA: Visualização de um Cenário. Rev. Odontol. Bras. Central, v. 21, p , OLIVEIRA, A. C.; et al. Acidente ocupacional por material perfuro - cortante entre profissionais de saúde de um Centro Cirúrgico. Rev. Esc. Enferm USP, v. 44, p , OTTOBELLI, C.; et al. Acidentes de trabalho com perfuro cortantes em unidade de centro cirúrgico na Região Sul do Brasil. Rev. O mundo da saúde, v. 39, p , 2015.

17 OLIVEIRA, Q. B.; et al. Acidentes de trabalho na equipe de enfermagem: uma revisão de literatura. Rev. Enferm. Comtemp, v. 2. p PAULINO,D.C.R.; et al. Biossegurança e acidentes de trabalho com pérfuro-cortantes. Entre os profissionais de enfermagem de hospital universitário de Fortaleza CE. Cogitare Enferm, v. 13, p 507, RIBEIRO, E. J. G.; et al. Acidentes de trabalho com trabalhadores de enfermagem. Rev. Bras. Enferm, v. 60, p , RODRIGUES, L. M. C.; et al. Riscos Ocupacionais: Percepção de Profissionais de Enfermagem da Estratégia Saúde da Família em João Pessoa PB. Rev. Brasileira de Ciências da Saúde, v. 16, p , SILVA, J.L.L.; et al. Acidentes com pérfuro cortantes na equipe de enfermagem. R. pesq.: cuid. fundam, p 1 4, SILVA, G. S.; et al. Conhecimento e utilização de medidas de precaução padrão por profissionais de saúde. Rev. Esc. Anna Nery, v. 16, p , TALHAFERRO, B.; et al. Adesão ao uso dos equipamentos de proteção individual pela enfermagem. Rev. Ciênc. Méd, v. 17. p

PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994

PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 155 e 200, item VI, da Consolidação das

Leia mais

MBA em Gestão e Negócio em Saúde Gestão em Serviços Hospitalares Profa. Esp. Kelly Barros

MBA em Gestão e Negócio em Saúde Gestão em Serviços Hospitalares Profa. Esp. Kelly Barros FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ UNIVERSIDADE DE FORTALEZA Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação MBA em Gestão e Negócio em Saúde Gestão em Serviços Hospitalares Profa. Esp. Kelly Barros 09/05/2014 a 10/05/2014

Leia mais

Mapa de Risco da Empresa :

Mapa de Risco da Empresa : Mapa de Risco da Empresa : Questionário auxiliar para elaboração do Mapa de Riscos Objetivos: A - O objetivo deste questionário é de reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da

Leia mais

Segurança no Trabalho

Segurança no Trabalho Apresentação Ronei Vagner Alves Técnico em Segurança no Trabalho 2007 Tecnólogo em Segurança no Trabalho 2012 Supervisor de Trabalho em Altura 2012 Supervisor de Espaço Confinado 2014 Prestador de serviços

Leia mais

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA. CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA. CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores O TEMPLO DA SAÚDE Nosso corpo é uma máquina perfeita, mas exige manutenção Saúde enquanto patrimônio do trabalhador

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS Autores: Professor: Cláudia Gonçalves de Azevedo Marina Damião Besteti Kallyu Manoel de Souza Luís Cláudio Lopes Outubro,

Leia mais

Data: / / Assinatura e carimbo do Diretor do Campus

Data: / / Assinatura e carimbo do Diretor do Campus SOLICITAÇÃO DE CONCESSÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE/RADIAÇÃO IONIZANTE E GRATIFICAÇÃO DE RAIOS-X Nome SIAPE Lotação Coordenação Cargo Telefone INFORMAÇÕES DO SERVIDOR Carga horária /

Leia mais

Disciplina de Saúde do Trabalho

Disciplina de Saúde do Trabalho Disciplina de Saúde do Trabalho Angelica dos Santos Vianna 10 e 11 fevereiro 2011 NORMAS REGULAMENTADORAS Ministério Trabalho e Emprego - CLT Aprovadas pela Portaria 3214 de 08/06/1978 33 NR Revogadas

Leia mais

ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO

ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO POTENCIALMENTE CONTAMINADO, ENVOLVENDO A EQUIPE DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DO INTERIOR PAULISTA Nayara Frais de Andrade* Renata Karina Reis** Introdução Os trabalhadores

Leia mais

Segurança do Trabalho na Construção Civil. Enga. Civil Olivia O. da Costa

Segurança do Trabalho na Construção Civil. Enga. Civil Olivia O. da Costa Segurança do Trabalho na Construção Civil Enga. Civil Olivia O. da Costa Qual a importância da Segurança do Trabalho na Construção Civil? A construção civil é o quinto setor econômico em número de acidentes

Leia mais

Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA)

Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA) Capítulo 4 Riscos ambientais empresariais Segundo o artigo 9.1.5 da Portaria n 25, de 29.12.94, do Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, considera-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promoção a Saúde do Trabalhador da Saúde: O uso de Luvas e a lavagem correta das mãos entre os profissionais da

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA SOBRE MEDIDAS DE CONTROLE DE INFECÇÃO

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA SOBRE MEDIDAS DE CONTROLE DE INFECÇÃO INTRODUÇÃO As IRAS representam um grave problema de saúde no país; Existe uma série de evidências que fundamentam as ações para a prevenção e o controle das IRAS a fim de reduzir os riscos nos serviços

Leia mais

Data: / / Assinatura e carimbo do Diretor do Campus

Data: / / Assinatura e carimbo do Diretor do Campus SOLICITAÇÃO DE CONCESSÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE/RADIAÇÃO IONIZANTE E GRATIFICAÇÃO DE RAIOS-X Nome Fulano de Tal SIAPE 18246987 Lotação Coordenação Cargo Telefone (22)... Campos Itaperuna

Leia mais

Desinfecção de alto nível: Desinfecção de médio nível: Desinfecção de baixo nível:

Desinfecção de alto nível: Desinfecção de médio nível: Desinfecção de baixo nível: LIMPEZA Consiste na remoção do Material Biológico; No material biológico se encontra a maior parte da carga microbiana; 1º Passo da Desinfecção e Esterilização; É feita com Detergente e Água; A desinfecção

Leia mais

FÓRUM LIXO & CIDADANIA RIO DE JANEIRO Os Rumos da Coleta Seletiva Boas Práticas e Indicadores de Sustentabilidade

FÓRUM LIXO & CIDADANIA RIO DE JANEIRO Os Rumos da Coleta Seletiva Boas Práticas e Indicadores de Sustentabilidade FÓRUM LIXO & CIDADANIA RIO DE JANEIRO Os Rumos da Coleta Seletiva Boas Práticas e Indicadores de Sustentabilidade AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO DAS ORGANIZAÇÕES DE CATADORES DOS MUNICÍPIOS DO RIO

Leia mais

Avaliação dos riscos e níveis de tolerância dos laboratórios do curso de agronomia do IFC - Campus Rio do Sul

Avaliação dos riscos e níveis de tolerância dos laboratórios do curso de agronomia do IFC - Campus Rio do Sul Avaliação dos riscos e níveis de tolerância dos laboratórios do curso de agronomia do IFC - Campus Rio do Sul Mateus Guilherme de SOUZA, aluno (a) do IFC Campus Rio do Sul, curso Técnico em Agropecuária,

Leia mais

CURSO DE SEGURANÇA DO TRABALHO RISCOS AMBIENTAIS E MAPA DE RISCOS

CURSO DE SEGURANÇA DO TRABALHO RISCOS AMBIENTAIS E MAPA DE RISCOS Sociedade de Ensino Regional Ltda SOER SOCIEDADE DE ENSINO REGIONAL LTDA Rua Ipiranga, 681 Nova York - Araçatuba SP - CEP 16018-305 Fone/Fax (18) 3625-6960/3117-7481/3117-7482 www.colegiosoer.com.br/ contato@colegiosoer.com.br

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 02)

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 02) SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 02) Oficina 02 Ganhos Rápidos O que é Ganho Rápido (GR)? Resolução em curto prazo, de uma situação perigosa ou que polua o meio ambiente

Leia mais

Introdução à Segurança e Saúde no Trabalho. Tópicos de Segurança e Saúde no Trabalho

Introdução à Segurança e Saúde no Trabalho. Tópicos de Segurança e Saúde no Trabalho Introdução à Segurança e Saúde no Trabalho Tópicos de Segurança e Saúde no Trabalho Trabalho - Conceito Para Adam Smith, o trabalho é considerado a causa da riqueza das nações e um meio de promover o progresso

Leia mais

Renata Soraya Marinho Fernandes

Renata Soraya Marinho Fernandes CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PROJETO DE INTERVENÇÃO RELACIONADO AOS ACIDENTES COM MATERIAL PÉRFURO CORTANTE EM TRABALHADORES DA SAÚDE GOVERNADOR

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS DE ACORDO COM A NR 32

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS DE ACORDO COM A NR 32 IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS DE ACORDO COM A NR 32 1 PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO E CONTROLE DE AGENTES BIOLÓGICOS Objetivo: Determinar a natureza, grau e o tempo de exposição dos trabalhadores

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ABELARDO LUZ

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ABELARDO LUZ LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ABELARDO LUZ ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau, Abril 2017. SUMÁRIO 1

Leia mais

Riscos Biológicos. Acidente Ocupacional com Material Biológico. HIV, HCV e HBV

Riscos Biológicos. Acidente Ocupacional com Material Biológico. HIV, HCV e HBV Riscos Biológicos Acidente Ocupacional com Material Biológico HIV, HCV e HBV Sistema de Vigilância Monitorar práticas existentes Cobertura vacinal Características dos acidentes Riscos de adoecimento Estabelecer

Leia mais

Introdução à segurança do trabalho

Introdução à segurança do trabalho Introdução à segurança do trabalho Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro HC-UFTM Equipe de Segurança do Trabalho SOST EBSERH Por gentileza, deixe seu celular no silencioso.

Leia mais

A Implantação de Programas de Prevenção de Saúde e Segurança do Trabalho. Engª Jane Belém e Drª Gilda Maria

A Implantação de Programas de Prevenção de Saúde e Segurança do Trabalho. Engª Jane Belém e Drª Gilda Maria A Implantação de Programas de Prevenção de Saúde e Segurança do Trabalho Engª Jane Belém e Drª Gilda Maria Agentes Físicos Conceito - São diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores,

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SOMBRIO

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SOMBRIO LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SOMBRIO ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau,03 de Setembro de 2014. Laudo

Leia mais

C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a

C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a É o conjunto de ações para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a obtenção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA Mapa de Risco

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA Mapa de Risco MAPA DE RISCO - SUBSOLO Comissão Interna de Prevenção de - CIPA Mapa de Risco 0-06 Expediente Compras, Contratos e Convênios Almoxarifado Contabilidade Dep. Mat. Limpeza Limpadora Terceirizada Atendimento

Leia mais

LISTA DE EXERCÌCIOS 1

LISTA DE EXERCÌCIOS 1 Faculdade Anhanguera de Guarulhos Rua do Rosário, 300, Centro - Guarulhos SP. Data: / / 2014 Nota: Nome RA Assinatura Ergonomia e Segurança do Trabalho José Jorge Alcoforado Curso/Turma Disciplina Professor

Leia mais

SLOGAM DA EMPRESA PPAP

SLOGAM DA EMPRESA PPAP PPAP Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL (Colocar

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico ETECPAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação: Sem

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO ENTRE PROFISSIONAIS DE SAÚDE

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO ENTRE PROFISSIONAIS DE SAÚDE RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO ENTRE PROFISSIONAIS DE SAÚDE Suzana de Almeida Fráguas Simão 1, Zenith Rosa Silvino 2, Dirley Moreira Santos 3 RESUMO Objetivo: Analisar

Leia mais

NORMA REGULAMENTADORA 32 NR - 32

NORMA REGULAMENTADORA 32 NR - 32 NORMA REGULAMENTADORA 32 NR - 32 O enfoque para os trabalhadores da enfermagem Juliana Aquino NR-32... A norma regulamentadora 32, aponta as responsabilidades do empregador e os direitos do trabalhador

Leia mais

INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE SUMÁRIO 1. Conceitos...3 2. Embasamento legal e agentes...4 3. Equipamentos de Proteção Individual...8 4. Normas Regulamentadoras...9 5. Sinopse...10 2 1. CONCEITOS ADICIONAL

Leia mais

COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES: UMA NOVA REALIDADE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE SÃO DOMINGOS DO PRATA, MINAS GERAIS.

COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES: UMA NOVA REALIDADE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE SÃO DOMINGOS DO PRATA, MINAS GERAIS. CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES: UMA NOVA REALIDADE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE SÃO DOMINGOS DO

Leia mais

ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde

ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde Curso: Gestão Hospitalar Disciplina: Arquitetura Hospitalar ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde Professora Ma. Tainá Menezes Belém/PA 2016 ERGONOMIA: Estudo entre homem e

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Profº Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: Qualificação Técnica de Nível Médio de

Leia mais

Norma Regulamentadora NR 32. Educação Continuada EDC Em parceria com Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho - SEMST

Norma Regulamentadora NR 32. Educação Continuada EDC Em parceria com Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho - SEMST Norma Regulamentadora NR 32 Saúde e Segurança em Serviços de Saúde Educação Continuada EDC Em parceria com Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho - SEMST NR 32? É uma norma regulamentadora específica

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar em Farmácia

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar em Farmácia Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: Auxiliar em Farmácia Qualificação:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

TRABALHO DO ENFERMEIRO: RISCOS OCUPACIONAIS E MEDIDAS DE PREVENÇÃO RELACIONADAS A HEPATITE B

TRABALHO DO ENFERMEIRO: RISCOS OCUPACIONAIS E MEDIDAS DE PREVENÇÃO RELACIONADAS A HEPATITE B TRABALHO DO ENFERMEIRO: RISCOS OCUPACIONAIS E MEDIDAS DE PREVENÇÃO RELACIONADAS A HEPATITE B Érica Dionisia de Lacerda¹; Cândida Mirna de Souza Alves² ¹Discentes da Universidade Federal de Campina Grande.

Leia mais

LAUDO 031/2016 NASF C.S. SANTA MARTA. SMS

LAUDO 031/2016 NASF C.S. SANTA MARTA. SMS PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 031/2016 NASF C.S. SANTA MARTA. SMS LAUDO PERICIAL

Leia mais

Material preparado e disponibilizado por: Luiz Carlos Ribeiro Lamblet Enfermeiro Epidemiologista do Serviço de. Hospital Israelita Albert Einstein SP

Material preparado e disponibilizado por: Luiz Carlos Ribeiro Lamblet Enfermeiro Epidemiologista do Serviço de. Hospital Israelita Albert Einstein SP Material preparado e disponibilizado por: Luiz Carlos Ribeiro Lamblet Enfermeiro Epidemiologista do Serviço de Controle o de Infecção Hospitalar osptaa Hospital Israelita Albert Einstein SP 2009 Manual

Leia mais

Noções Gerais de Biossegurança. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Neves

Noções Gerais de Biossegurança. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Neves Noções Gerais de Biossegurança Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Neves Conceito Conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização eliminação de RISCOS inerentes às atividades de pesquisa, produção,

Leia mais

ANÁLISE DO CONHECIMENTO ERGONÔMICO E NORMAS REGULAMENTADORAS DO TRABALHO.

ANÁLISE DO CONHECIMENTO ERGONÔMICO E NORMAS REGULAMENTADORAS DO TRABALHO. 1 ANÁLISE DO CONHECIMENTO ERGONÔMICO E NORMAS REGULAMENTADORAS DO TRABALHO. RESUMO Maílla S. Silva 1 Paloma C. Dias Regina de S. Fagundes Tauane F. S. Amaral Mauro C.R. Santos 2 O presente estudo discute

Leia mais

Palavras-chave: Comunicação. Enfermagem. Revisão bibliográfica.

Palavras-chave: Comunicação. Enfermagem. Revisão bibliográfica. O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM: PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA DE 1997 A 2006. Silvia Soares dos Santos Ricardo Ricardo Magali Telecio Tatiana Longo Borges Miguel tatiana@unisalesiano.edu.br Centro

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Anexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Oficina Mecânica

Anexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Oficina Mecânica Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Oficina Mecânica CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor do Instituto Prof. Cláudio Antônio

Leia mais

CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES. Jeferson Seidler

CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES. Jeferson Seidler CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES Objetivo A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Farmácia. Prevenção e Segurança no Trabalho

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Farmácia. Prevenção e Segurança no Trabalho EPC e EPI Medidas de Proteção EPI Equipamentos de Proteção Individual EPC Equipamentos de Proteção Coletiva 1 São aqueles que neutralizam a fonte do risco no lugar em que ele se manifesta. É todo dispositivo,

Leia mais

Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde. Claudia Witzel

Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde. Claudia Witzel Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde Claudia Witzel CONCEITOS DE SAÚDE E DOENÇA Saúde pode ser definida como ausência de doença Doença ausência de saúde... Saúde é um

Leia mais

RISCOS. Riscos de origem elétrica. Riscos de queda. Riscos no transporte e com equipamentos. Riscos de ataques de insetos

RISCOS. Riscos de origem elétrica. Riscos de queda. Riscos no transporte e com equipamentos. Riscos de ataques de insetos RISCOS Os riscos à segurança e saúde dos trabalhadores no setor de energia elétrica são, via de regra elevados, podendo levar a lesões de grande gravidade e são específicos a cada tipo de atividade. Contudo,

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SANTA ROSA DO SUL

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SANTA ROSA DO SUL LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SANTA ROSA DO SUL ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau,03 de Agosto de 2015.

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS

NORMAS REGULAMENTADORAS NORMAS REGULAMENTADORAS APROVADAS PELA PORTARIA 3214 DE 08/06/1978 33 NR REVOGADAS NR RURAIS EM 15/04/2008 http://www.mte.gov.br/legislacao normas regulamentadoras NR 4 - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS

NORMAS REGULAMENTADORAS NORMAS REGULAMENTADORAS Saúde e Seguranca Ocupacional Prof. Carlos William de Carvalho 1 NR-1 Disposições Gerais Determina a aplicabilidade de todas as normas regulamentadoras, assim como os direitos e

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA

ANÁLISE DA QUALIDADE DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA ANÁLISE DA QUALIDADE DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA 1 OLIVEIRA, Valdir Antunes, 2 TEIXEIRA Cristiane Chagas, 3 SILVA Ludyanne Neres, 4 Arruda Nara Lilia Oliveira 1. Enfermeiro.

Leia mais

Rosylane Rocha Especialista em Medicina do Trabalho ANAMT/AMB Especialista em Medicina Legal e Perícias Médicas ABMLPM/AMB

Rosylane Rocha Especialista em Medicina do Trabalho ANAMT/AMB Especialista em Medicina Legal e Perícias Médicas ABMLPM/AMB Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Administração Pública Subsecretaria de Saúde, Segurança e Previdência dos Servidores Coordenação de Saúde, Segurança e Previdência dos Servidores Rosylane

Leia mais

Causas de Acidentes. de Trabalho

Causas de Acidentes. de Trabalho UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba Causas de Acidentes de Trabalho Curso de Especialização em Energias Renováveis UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba Causas

Leia mais

Egressos de Enfermagem: uma revisão sistemática da literatura Palavras-Chave: INTRODUÇÃO

Egressos de Enfermagem: uma revisão sistemática da literatura Palavras-Chave: INTRODUÇÃO Egressos de : uma revisão sistemática da literatura Nayla Cecília da Silva Silvestre BRANQUINHO I ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA II Universidade Federal de Goiás - Faculdade de I E-mail: naylacecilia@gmail.com

Leia mais

COMPROMISSO DO ENFERMEIRO NO USO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO 1

COMPROMISSO DO ENFERMEIRO NO USO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO 1 COMPROMISSO DO ENFERMEIRO NO USO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO 1 FERREIRA, Emanuelli Mancio 2 ; MAGNAGO, Tânia Solange Bosi de Souza 3 ; CERON, Marinez Diniz

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ARAQUARI

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ARAQUARI LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ARAQUARI ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 2155240 Blumenau, 02 de Fevereiro de 2016.

Leia mais

Manual de Segurança do Trabalho

Manual de Segurança do Trabalho 23 Manual de Segurança do Trabalho PROCEDIMENTOS JANEIRO/23 Segurança e saúde do trabalho Segurança do trabalho é o conjunto de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças

Leia mais

PROJETO DE GINÁSTICA LABORAL PARA OS SERVIDORES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALVORADA RS

PROJETO DE GINÁSTICA LABORAL PARA OS SERVIDORES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALVORADA RS PROJETO DE GINÁSTICA LABORAL PARA OS SERVIDORES DA RESUMO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALVORADA RS GRAZIELE ALVES DIAS 1 LIA T. HOFFMANN 2 O Projeto de Ginástica Laboral Para os Servidores da Prefeitura Municipal

Leia mais

SEGURANÇA DO TRABALHO

SEGURANÇA DO TRABALHO Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi SEGURANÇA DO TRABALHO Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Programa Normas Regulamentadoras; Higiene no trabalho;

Leia mais

VI COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO UNIVERSITÁRIA NA AMÉRICA DO SUL, Blumenau, SC, 15 a 17 de novembro de 2006.

VI COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO UNIVERSITÁRIA NA AMÉRICA DO SUL, Blumenau, SC, 15 a 17 de novembro de 2006. Acidentes de Trabalho na Universidade de Brasília: Causas e Conseqüências Cristiano René Smidt Roberto de Azevedo Dantas RESUMO Este estudo teve como objetivo identificar as causas e conseqüências dos

Leia mais

Ergonomia: Sinais/sintomas (demanda)

Ergonomia: Sinais/sintomas (demanda) Ergonomia: Sinais/sintomas (demanda) I - Alta incidência de afastamentos ao trabalho (doenças ou acidentes); II- Grande rotatividade de funcionários; III- Necessidade de melhoria de desempenho e produtividade

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:TÉCNICO

Leia mais

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM APLICADO A UM PACIENTE COM AIDS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Mariane

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Técnico de Enfermagem

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Técnico de Enfermagem Plano de Trabalho Docente 2013 ETE Paulino Botelho Ensino Técnico Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Enfermagem Qualificação:

Leia mais

NR 33 Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora).

NR 33 Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora). 6155 - NR 33 Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Introdução à NR 33 1.1. Espaço Confinado... 22 1.1.1. Principais Características... 22 1.1.2. Outras Definições... 22 1.1.3.

Leia mais

NR-32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE

NR-32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Instituto Superior de Tecnologia NR-32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira NR-32 Tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Estratégia de Saúde da Família, Câncer de colo uterino, Saúde da Família, Exame de prevenção e Colpocitologia.

PALAVRAS-CHAVE: Estratégia de Saúde da Família, Câncer de colo uterino, Saúde da Família, Exame de prevenção e Colpocitologia. Câncer de colo uterino: análise de exames colpocitopatológicos realizados no ano de 2009 em uma Unidade Básica de Atenção à Saúde da Família, em Goiânia, Goiás, Brasil. MARTINS, Ana Carolina Sulino¹; ARRAIS,

Leia mais

Administração e Gestão Farmacêutica. Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014

Administração e Gestão Farmacêutica. Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014 Administração e Gestão Farmacêutica Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014 Responsabilidade dos geradores pelo gerenciamento dos resíduos até a disposição final; A exigência de se fazer a segregação na fonte;

Leia mais

MAPEAMENTO DE RISCO O MAPA DE RISCOS

MAPEAMENTO DE RISCO O MAPA DE RISCOS Professor: Eng. Alexandre Dezem Bertozzi MAPEAMENTO DE RISCO Percebeu-se, na década de 70, a necessidade de se criar uma nova metodologia que mapeasse os riscos ambientais dos locais de trabalho. Esse

Leia mais

ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO

ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO HISTÓRICO A ergonomia nasce da constatação de que o Homem não é uma máquina, pois: - ele não é um dispositivo mecânico; - ele não transforma energia como uma máquina a vapor;

Leia mais

SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Professor: Gleison Renan Inácio Curso: Tecnólogo Mecatrônica

SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Professor: Gleison Renan Inácio Curso: Tecnólogo Mecatrônica SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO Professor: Gleison Renan Inácio gleison.renan@ifsc.edu.br Curso: Tecnólogo Mecatrônica NR-4 - SERVIÇOS - Aula ESPECIALIZADOS 02 EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE MINAS GERAIS EDITAL DE ABERTURA Nº 603/2009 RETIFICAÇÕES

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE MINAS GERAIS EDITAL DE ABERTURA Nº 603/2009 RETIFICAÇÕES EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE MINAS GERAIS EDITAL DE ABERTURA Nº 603/2009 RETIFICAÇÕES Edital de Retificação nº. 627/2009 Retificação Salários Publicado em 15/12/2009

Leia mais

O QUE TEM SE ESTUDADO SOBRE A OCORRÊNCIA DE ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES EM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM

O QUE TEM SE ESTUDADO SOBRE A OCORRÊNCIA DE ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES EM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM 1 O QUE TEM SE ESTUDADO SOBRE A OCORRÊNCIA DE ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES EM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Aline Silva Reis* Daniela Neves Mendes** RESUMO: A enfermagem é considerada

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Segurança

Leia mais

Enfª Jeane A.G.Bronzatti COREN-SP. Nº23.219

Enfª Jeane A.G.Bronzatti COREN-SP. Nº23.219 Enfª Jeane A.G.Bronzatti COREN-SP. Nº23.219 Julho - 2010 Colabora dor Na análise da relação TRABALHO X SAÚDE = DOENÇA/ INCAPACITAÇÃO ERGONOMIA DEFINIÇÃO A Ergonomia pode ser definida como o estudo

Leia mais

AVALIAÇÃO GLOBAL DO PPRA

AVALIAÇÃO GLOBAL DO PPRA AVALIAÇÃO GLOBAL DO VIGÊNCIA: NOVEMBRO DE 2015 à NOVEMBRO DE 2016. Empresa: P.M.F TRANSPORTES ESPECIAIS LTDA. Responsável Técnico: REGINALDO BESERRA ALVES Engº Segurança no Trabalho CREA 5907-D/ PB Avaliação

Leia mais

OS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL

OS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL OS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL Amanda Florêncio da Silva* Rosemeire do Carmo Martelo** JUSTIFICATIVA No Brasil vem aumentando o número de partos cesarianos, sem base científica

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Vídeos de Integração https://www.youtube.com/ watch?v=wnxyae3zkgc https://www.youtube.com/ watch?v=nzfh56c-ods PREMISSAS BÁSICAS DA SEGURANÇA DO TRABALHO 1- A SEGURANÇA

Leia mais

Mapa e Mapeamento de Riscos Ambientais

Mapa e Mapeamento de Riscos Ambientais A SIMPLICIDADE DO MAPA DE RISCOS FSP Faculdade Sudoeste Paulista Departamento de Engenharia Civil Mapa e Mapeamento de Riscos Ambientais Docente: Eng. Ana Lúcia de Oliveira Daré, Prof. M.Sc. 1 Histórico

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Hospitalar e Agroindústria AULA 3 Prof.º Cleverson Luis

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Hospitalar e Agroindústria AULA 3 Prof.º Cleverson Luis FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Hospitalar e Agroindústria AULA 3 Prof.º Cleverson Luis Competências a serem trabalhadas nesta aula Detalhar agentes biológicos e biossegurança

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Assistência de Enfermagem na Saúde do Trabalhador Professor: Maria Júlia Nascimento Cupolo e-mail: mjcupolo@gmail.com

Leia mais

Acidente do Trabalho. Prof.ª Rosana Abbud

Acidente do Trabalho. Prof.ª Rosana Abbud Acidente do Trabalho Prof.ª Rosana Abbud Conceito de Acidente No dicionário, acidente é o acontecimento imprevisto, casual ou não, ou então - acontecimento infeliz que resulta em ferimento, dano, estrago,

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação:: Sem qualificação Técnica

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação:: Sem qualificação Técnica Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃOCARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação::

Leia mais

ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DO HPV DURANTE O PERÍODO DA ADOLESCÊNCIA

ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DO HPV DURANTE O PERÍODO DA ADOLESCÊNCIA ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DO HPV DURANTE O PERÍODO DA ADOLESCÊNCIA Juliana Romano de Lima¹ Marcone Almeida Dantas Junior¹ Maria Franncielly Simões de Morais¹ Carina Scanoni Maia¹ ¹ Universidade

Leia mais

Avaliação de Atividades e Operações Insalubres e Perigosas nos locais de trabalho. Nome do Servidor: Data de Nascimento: Sexo: Matrícula Siape:

Avaliação de Atividades e Operações Insalubres e Perigosas nos locais de trabalho. Nome do Servidor: Data de Nascimento: Sexo: Matrícula Siape: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais. Campus: Formulário 001/2017 - CAPAIP Requerimento de Adicionais de Insalubridade e Periculosidade Diretoria de Gestão de

Leia mais

O GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS PERFURO CORTANTES NOS HOSPITAIS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO - RO

O GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS PERFURO CORTANTES NOS HOSPITAIS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO - RO I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA O GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS PERFURO CORTANTES NOS HOSPITAIS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO - RO INTRODUÇÃO RAFAEL DIAS DE SOUZA 1, SÂMIA DE OLIVEIRA BRITO 2 A

Leia mais

Instituto Superior de Tecnologia. NR-34 e 35. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira

Instituto Superior de Tecnologia. NR-34 e 35. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Instituto Superior de Tecnologia NR-34 e 35 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira NR-34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval NR-34 Tem por finalidade estabelecer

Leia mais

LEI Nº 6296, DE 19 DE JULHO DE DISPÕE SOBRE A ATENÇÃO À SAÚDE OCUPACIONAL DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM.

LEI Nº 6296, DE 19 DE JULHO DE DISPÕE SOBRE A ATENÇÃO À SAÚDE OCUPACIONAL DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM. LEI Nº 6296, DE 19 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A ATENÇÃO À SAÚDE OCUPACIONAL DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado

Leia mais

O CUIDADO HUMANIZADO AO RECÉM-NASCIDO PREMATURO: UMA REVISÃO DE LITERATURA.

O CUIDADO HUMANIZADO AO RECÉM-NASCIDO PREMATURO: UMA REVISÃO DE LITERATURA. O CUIDADO HUMANIZADO AO RECÉM-NASCIDO PREMATURO: UMA REVISÃO DE LITERATURA. Silva, MA* *Enfermeiro. Resinte do Programa Residência em Saú da criança e do Adolescente do Hospital Pequeno Príncipe. Curitiba-PR

Leia mais

Análise da estatística de acidentes do trabalho de 2007 a 2012 em florestas plantadas no Brasil

Análise da estatística de acidentes do trabalho de 2007 a 2012 em florestas plantadas no Brasil http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.244-608-1 Análise da estatística de acidentes do trabalho de 2007 a 2012 em florestas plantadas no Brasil Wanderson L. Bermudes 1, Nilton C. Fiedler

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS CONCÓRDIA

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS CONCÓRDIA LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS CONCÓRDIA ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau,03 de Setembro de 2015. SUMÁRIO

Leia mais

Choque elétrico; Campo elétrico; Campo eletromagnético.

Choque elétrico; Campo elétrico; Campo eletromagnético. Técnicas de ANÁLISE DE RISCO Riscos De origem elétrica; De queda; Transporte e com equipamentos; Ataques de insetos; Riscos Ocupacionais; Riscos Ergonômicos; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Riscos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO NOS CANTEIROS DE OBRAS NA VISÃO DOS PRINCIPAIS COLABORADORES DE SUA GESTÃO

AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO NOS CANTEIROS DE OBRAS NA VISÃO DOS PRINCIPAIS COLABORADORES DE SUA GESTÃO AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO NOS CANTEIROS DE OBRAS NA VISÃO DOS PRINCIPAIS COLABORADORES DE SUA GESTÃO Anna Karollyne Alves de Oliveira Guimarães 1 João Victor Yousef Medeiros 2 Raquel Chaves Sobrinho

Leia mais