SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA. CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores

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1 SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores

2 O TEMPLO DA SAÚDE Nosso corpo é uma máquina perfeita, mas exige manutenção Saúde enquanto patrimônio do trabalhador é condição essencial e fundamental para o convívio social, indissociável do trabalho, ferramenta no desenvolvimento das relações de produção.

3 RISCOS NO TRABALHO São 5 riscos classificados pelo Ministério do Trabalho: 1) Risco de acidente: Qualquer fator que coloque o trabalhador em situação vulnerável e possa afetar sua integridade e seu bem-estar físico e psíquico. Exemplos: as máquinas e equipamentos sem proteção, probabilidade de incêndio e explosão, arranjo físico inadequado, armazenamento inadequado, etc. 2) Risco ergonômico: Qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador, causando desconforto ou afetando sua saúde. Exemplos: levantamento de peso, ritmo de trabalho excessivo, monotonia, repetitividade, postura inadequada, etc.

4 RISCOS NO TRABALHO 3) Risco Físico: Consideram-se agentes de risco físico as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores. Exemplos: ruído, calor, frio, pressão, umidade, radiações ionizantes e não-ionizantes, vibração, etc. 4) Risco químico: Consideram-se agentes de risco químico as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo do trabalhador pela via respiratória, na forma de poeiras, fumos, gases, neblinas, névoas ou vapores, ou que sejam, pela natureza da atividade, de exposição, possam ter contato com o organismo ou ser absorvidos por ele através da pele ou por ingestão. 5) Risco biológico: Consideram-se agentes de risco biológico bactérias, vírus, fungos, parasitos, entre outros.

5 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) Todo trabalhador tem direito a dispositivos que preservem sua integridade física EPI é todo dispositivo de uso individual destinado a preservar e proteger a integridade física do trabalhador.

6 TIPOS DE EPI I - Proteção da cabeça: a) Capacete b) Chapéu de palha (zona rural) c) Protetores de cabeça impermeáveis e resistentes nos trabalhos com produtos químicos. II - Proteção dos olhos e da face: a) Protetores faciais b) Óculos de segurança III - Proteção auditiva: a) Protetores auriculares. IV - Proteção das vias respiratórias: a) respiradores com filtros mecânicos b) respiradores e máscaras de filtro químico c) respiradores e máscaras de filtros combinados (químicos e mecânicos)

7 TIPOS DE EPI V - Proteção dos membros superiores: Luvas e/ou mangas de proteção nas atividades em que haja perigo de lesões provocadas por: a) materiais ou objetos escoriantes, abrasivos, cortantes ou perfurantes; b) produtos químicos tóxicos, alergênicos, corrosivos, cáusticos, solventes orgânicos e derivados de petróleo; c) materiais ou objetos aquecidos; d) operações com equipamentos elétricos; e) tratos com animais, suas vísceras e detritos e na possibilidade de transmissão de doenças decorrentes de produtos infecciosos ou parasitários; f) picadas de animais peçonhentos.

8 TIPOS DE EPI VI - Proteção dos membros inferiores: a) botas impermeáveis e com estrias no solado para trabalhos em terrenos úmidos, lamacentos, encharcados ou com dejetos de animais; VII - Proteção do tronco: Aventais, jaquetas, capas e outros para proteção nos trabalhos em que haja perigo de lesões provocadas por: a) riscos de origem térmica; b) riscos de origem mecânica; c) riscos de origem meteorológica; d) produtos químicos.

9 TIPOS DE EPI VIII - Proteção contra quedas com diferença de nível: Cintas e correias de segurança. VIAS DE EXPOSIÇÃO:

10 AS CIPAS SÃO PORTAS DE ENTRADA CIPA = Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Criada em novembro de 1944, pelo presidente Getúlio Vargas. É criada a CIPA e os seus representantes são eleitos para: - Desenvolver suas funções para organização e melhores condições de trabalho e saúde

11 Ameaças ao equilíbrio emocional do trabalhador Pesquisa realizada pelo Sindicato dos bancários de Pernambuco (2006): Assédio moral no trabalho: Impactos sobre a saúde dos bancários e sua relação com gênero e raça. 40% dos bancários de todo país sofrem agressões morais no trabalho 1/3 dos trabalhadores do setor se diz estressado 4,37% pensaram em suicídio

12 CORAÇÃO EM PERIGO Pesquisa na Alemanha (4.000 pacientes) homens que vivem ou trabalham com barulho 50% a mais de chance ataques cardíacos Mulheres valores triplicados PROBLEMAS CARDÍACOS vinculados a liberação de hormônios ligados ao estresse desencadeado pelo barulho.

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19 PRECAUÇÃO PADRÃO

20 PRECAUÇÃO DE CONTATO

21 PRECAUÇÃO COM AEROSSÓIS

22 PRECAUÇÃO COM GOTÍCULAS

23 Saúde Ambiental e SUS

24 DIRETRIZES PARA A GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA NA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE DO SUS I - GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO SUS 1. A ANVISA e as secretarias estaduais e municipais de saúde tem que adequar suas estruturas para realizar a Gestão da Educação em Vigilância Sanitária. 2. Devem assegurar a implementação da Política de Gestão da Educação articulada à Gestão do Trabalho em vigilância sanitária.

25 3. As ações da VS (vigilância sanitária) devem incorporar ações de educação dos profissionais considerando o SUS (Plano de Saúde, Programação e Relatório de Gestão). 4. A Gestão da Educação em VS deve considerar as diretrizes da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde e as demais políticas públicas com possibilidade de interface. 5. O financiamento da Política de Educação em Vigilância Sanitária deve ser assegurado pelas três esferas de governo e garantir o apoio logístico e organizacional para a execução das ações.

26 II - MODELO DE ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES EDUCACIONAIS 1. As ações educacionais do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária devem priorizar o risco sanitário, o planejamento de base regional e a concepção de redes de atenção à saúde. 2. A Gestão da Educação deve abranger os trabalhadores dos Laboratórios de Saúde Pública que realizam atividades de vigilância sanitária. 3. A Gestão da Educação deve considerar as políticas de Promoção e Atenção à Saúde em suas interfaces com as ações de vigilância sanitária. 4. A Gestão da Educação deve considerar os sistemas de informação em saúde e aqueles específicos em vigilância sanitária, possibilitando a utilização de indicadores epidemiológicos, assistenciais e outros no planejamento das ações em vigilância sanitária.

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