LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS CONCÓRDIA
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1 LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS CONCÓRDIA ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº SIAPE Blumenau,03 de Setembro de 2015.
2 SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO E INFORMAÇÕES GERAIS Dados da Instituição Responsável Técnico INTRODUÇÃO EQUIPAMENTO UTILIZADO PARA AFERIÇÃO METODOLOGIA TIPOS DE RISCOS AVALIAÇÃO TÉCNICA DOS AMBIENTES Alimentação/Refeitório Alimentação/Nutrição Almoxarifado Biblioteca Coordenação Geral de Assistência ao Educando Coordenação Geral de Administração e Finanças Coordenação Geral de Ensino Coordenação Geral de Produção e Pesquisa Setor de Compras e Licitações Coordenação de Supervisão Escolar Coordenação de Comunicação Social Coordenação de Gestão de Pessoas Coordenação de Infraestrutura Diretoria de Administração e Planejamento Direção Geral Patrimônio Processamento de Dados Reprografia Seção de Cursos Seção de Registros Escolares Seção de Execução Orçamentária e Financeira
3 6.22 Setor de Alimentação/Padaria Setor de Conservação e Manutenção de Máquinas Vigilância Centro de Ciência e Tecnologia de Alimentos Laboratório de Embalagens Laboratório de Bromatologia Laboratório de Microbiologia de Alimentos Setor de Caldeiras Setor de Armazenamento de Resíduos Químicos Laboratório de Química Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas Lavanderia do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas Sala de Raio X e Ultrassom Sala de Revelação de Imagens Laboratório de Histopatologia Laboratório de Microbiologia Veterinária Laboratório de Parasitologia Laboratório de Patologia Veterinária Laboratório de Fisiologia e Reprodução Laboratório de Histologia Laboratório de Análises Clínicas Laboratório de Anatomia Enfermaria Laboratório de Biologia Lavanderia II Zootecnia I Zootecnia II Zootecnia III Agricultura I Agricultura II Agricultura III Jardinagem
4 6.49 Agroindústria RECOMENDAÇÕES
5 1 IDENTIFICAÇÃO E INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 Dados da Instituição INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Campus Concórdia Fone: (49) CNPJ / Rodovia SC 283-Km 08-, Vila Fragosos CEP: Concórdia/SC 1.2 Responsável Técnico Elaboração: Alaine Santana Barreto Engenheira de Segurança do Trabalho CREA/SC Fone: (047) alaine.barreto@ifc.edu.br 5
6 2 INTRODUÇÃO No intuito de cumprir a determinação do Ministério do Planejamento segue abaixo descrito o Laudo Técnico Pericial de Insalubridade e/ou Periculosidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense, do Campus (Concórdia). A elaboração do LTCAT Laudo Técnico das Condições Ambientais, tem a finalidade de verificar se os trabalhos realizados pelos seus servidores se desenvolvem em condições insalubres e/ou periculosas e que possibilitem ou não a caracterização do pagamento do adicional em conformidade com a legislação vigente. O Objetivo desse levantamento técnico pericial também é apresentar o paradigma dos cargos e identificar ou não condições de trabalhos insalubres/periculosas no âmbito do IFC, que possibilitem na caracterização do grau do adicional para pagamento de insalubridade ou periculosidade, o laudo foi baseado nas seguintes legislações vigentes: - NR 15 Atividades e operações insalubres e seus anexos; - NR 16 Atividades e operações perigosas e seus anexos, constantes da Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977 e da Portaria nº , de 08 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego; - Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de 2013; - Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, artigos 68 a 70; - Artigo 12 da Lei nº 8.270, de 17 de dezembro de 1991; - Lei nº 1.234, de 14 de novembro de 1950; - Decreto nº , de 22 de fevereiro de 1978; - Decreto nº , de 11 de janeiro de 1989; Decreto nº 877, de 20 de julho de
7 3 EQUIPAMENTO UTILIZADO PARA AFERIÇÃO O equipamento utilizado para avaliação dos ambientes foi o Multifunção Termo-Higro, Decibelímetro, Luxímetro, modelo: SKTHDL-01, marca SKILL-TEC, onde segue em anexo o laudo de calibração. 4 METODOLOGIA A metodologia empregada para elaborar o LTCAT foi basicamente a seguinte: - Levantamento dos setores e de todos os funcionários junto a Diretoria de Gestão de Pessoas do IFC servidores lotados no Campus Luzerna; - Avaliação qualitativa e quantitativa, por meio de visita técnica em todos os ambientes de trabalho de cada servidor; - Análise individual com relação às atividades desenvolvidas por servidor; - Avaliação dos ambientes de trabalho e o tempo de exposição ao agente insalubre e/ou periculoso. 5 RISCOS AMBIENTAIS Para efeito da elaboração do estudo técnico, consideram-se os seguintes agentes de riscos ambientais,: - Físicos: Consideram-se agentes físicos, diversos formas de energia a que possam estar expostas os trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes, bem como o infra-som e ultra-som. - Químicos: Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou serem absorvidas pelo organismo através da pele ou por ingestão. - Biológicos: Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. 7
8 - Ergonômicos: Consideram-se agentes ergonômicos aquelas situações de trabalho que possam, ao longo dos anos, provocar distúrbios no organismo, quer pela natureza da atividade ou pela repetida exposição ao agente. Por ex.: esforço físico intenso; posturas de trabalho inadequadas; repetitividade etc. 6 AVALIAÇÃO TÉCNICA DOS AMBIENTES Com o objetivo de facilitar a aplicação dos conceitos para elaboração desse laudo no que tange às diferentes atividades existentes no Campus, primeiramente foram analisados os setores onde estão lotados os servidores, indicando os agentes insalubres presentes nos ambientes. Num segundo momento foram analisados os servidores de forma individual, conforme tabela constante no item 6, onde foram considerados os agentes e o tempo em que o mesmo fica exposto. Além disso, está sendo levado em consideração o controle a disponibilização de EPIs e o controle de sua utilização por parte da instituição pesquisada. 6.1 Alimentação/Refeitório Neste ambiente há risco de queda devido ao piso escorregadio. Recomendase sua troca para um piso antiderrapante. Neste ambiente existe exposição habitual ao calor e umidade. As atividades desenvolvidas neste ambiente são consideradas insalubres em grau médio devido à exposição ao calor e umidade nas atividades desenvolvidas, segundo anexo 14 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e. 6.2 Alimentação/Nutrição 8
9 6.3 Almoxarifado 6.4 Biblioteca 6.5 Coordenação Geral de Assistência ao Educando Regulamentadora nº 15 Atividades e Operações Insalubres e a nº 16 - Atividades e 6.6 Coordenação Geral de Administração e Finanças 9
10 6.7 Coordenação Geral de Ensino 6.8 Coordenação Geral de Produção e Pesquisa 6.9 Setor de Compras e Licitações 10
11 6.10 Coordenação de Supervisão Escolar 6.11 Coordenação de Comunicação Social 6.12 Coordenação de Gestão de Pessoas 6.13 Coordenação de Infraestrutura 11
12 6.14 Diretoria de Administração e Planejamento 6.15 Direção Geral 6.16 Patrimônio 6.17 Processamento de Dados 12
13 6.18 Reprografia da 6.19 Seção de Cursos 6.20 Seção de Registros Escolares Regulamentadora nº 15 Atividades e Operações Insalubres e a nº 16 - Atividades e 6.21 Seção de Execução Orçamentária e Financeira 13
14 insalubres ou periculosas, pois não foi identificado segundo da Norma 6.22 Setor de Alimentação/Padaria As atividades desenvolvidas neste ambiente são consideradas não 6.23 Setor de Conservação e Manutenção de Máquinas Neste ambiente há presença de agentes químicos com o emprego de produtos contendo hidrocarbonetos aromáticos como solventes na limpeza de peças e utilização de óleo mineral e graxa. grau médio devido ao contato com estes agentes, conforme o anexo 13 da NR 15 da Portaria do MTE e 6.24 Vigilância As atividades desenvolvidas por esse setor são consideradas periculosas segundo a NR 16 Atividades e Operações Perigosas, da Portaria do Ministério do Trabalho, Anexo 3 (Aprovado pela Portaria MTE n.º , de 0 2 de dezembro de 2013). Atividades e operações perigosas com exposição a roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial. 14
15 6.25 Centro de Ciência e Tecnologia de Alimentos Neste ambiente há presença de agentes químicos nocivos à saúde. grau médio devido ao contato com agentes químicos, segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de Laboratório de Embalagens Neste ambiente há presença de agentes químicos nocivos à saúde. grau médio devido ao contato com agentes químicos, segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de Laboratório de Bromatologia Neste ambiente há presença de agentes químicos nocivos à saúde. grau médio devido ao contato com agentes químicos, segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de Laboratório de Microbiologia de Alimentos Neste ambiente há presença de agentes químicos nocivos à saúde. Algumas atividades desenvolvidas neste ambiente são consideradas insalubres em grau médio devido ao contato com agentes químicos, segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de
16 Setor de Caldeiras Neste ambiente há presença de risco físico, como temperaturas e risco de acidente. grau médio devido a condições de temperatura e riscos de acidentes, explosão, segundo o anexo 03 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de Setor de Armazenamento de Resíduos Químicos Neste ambiente há presença de agentes químicos nocivos à saúde. grau médio devido à presença de agentes químicos, segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de Laboratório de Química Neste ambiente há presença de agentes químicos nocivos à saúde. grau médio devido ao contato com agentes químicos, segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas Neste ambiente há presença de agente biológico devido ao contato com animais e agentes químicos nocivos à saúde. grau médio devido ao contato com agentes biológicos nas atividades desenvolvidas, segundo anexo 14; e insalubre em grau médio, devido à manipulação de agentes químicos, segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e 16
17 6.28 Lavanderia do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas Neste ambiente há presença de agentes biológicos devido ao contato com material infecto contagiante. As atividades desenvolvidas neste ambiente são consideradas insalubres em grau médio devido ao contato com agentes biológicos, segundo anexo 14, da NR 15, da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e anexo da Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de 2013 e Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de Sala de Raio X e Ultrassom A sala de Raio X, está localizada no Centro de Práticas Clínica e Cirúrgica do Curso de Medicina Veterinária. Neste ambiente, há presença de agentes físicos, devido à presença de radiação ionizante e agentes biológicos pelo contato com animais durante a realização das atividades. As atividades desenvolvidas neste ambiente são consideradas periculosa devido a trabalhos com radiação ionizantes, raio-x, segundo a NR 16 Atividades e Operações Perigosas da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e segundo Orientação Normativa nº 06 de 18 de março de 2013, é classificada trabalhos com radiação ionizantes ou trabalhos com gratificação de raio X Sala de Revelação de Imagens Neste ambiente há presença de agentes químicos, com a presença de produtos químicos para revelação. As atividades desenvolvidas neste ambiente são consideradas insalubres em grau médio devido à presença de produtos químicos utilizados para revelação das imagens, segundo NR 15 e 16 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e segundo Orientação Normativa nº 06 de 18 de março de 2013 e 17
18 6.31 Laboratório de Histopatologia Neste ambiente há presença de agente biológico devido ao contato com animais e agentes químicos (formol) nocivos à saúde. grau médio devido ao contato com agentes biológicos, segundo anexo 14; e insalubre em grau médio, devido à manipulação de agentes químicos, segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de Laboratório de Microbiologia Veterinária Neste ambiente há presença de agentes biológicos nocivos à saúde, devido ao contato com animais ou resíduos, ou com material infecto contagiante. grau médio devido ao contato com agentes biológicos nas atividades desenvolvidas, segundo anexo 14, da NR 15, da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e Laboratório de Parasitologia Neste ambiente há presença de agentes biológicos nocivos à saúde, devido ao contato com animais ou com material infecto contagiante. grau médio devido ao contato com agentes biológicos, segundo anexo 14, da NR 15, da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de Laboratório de Patologia Veterinária Neste ambiente há presença de agentes biológicos nocivos à saúde, devido ao contato com animais ou com material infecto contagiante e realização de autópsia em animais. grau médio devido ao contato com agentes biológicos, segundo anexo 14 da NR 15 da 18
19 Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de Laboratório de Fisiologia e Reprodução Neste ambiente há presença de agentes biológicos devido ao contato com animais ou com material infecto contagiante. grau médio devido ao contato com agentes biológicos, segundo anexo 14, da NR 15, da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de Laboratório de Histologia Neste ambiente há presença de agentes biológicos devido ao contato com animais ou com material infecto contagiante. grau médio devido ao contato com agentes biológicos, segundo anexo 14, da NR 15, da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de Laboratório de Análises Clínicas Neste ambiente há presença de agentes biológicos devido ao contato com animais e agentes químicos (formol) nocivos à saúde. grau médio devido ao contato com agentes biológicos, segundo anexo 14; e insalubre em grau médio, devido à manipulação de agentes químicos, segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de Laboratório de Anatomia Neste ambiente há presença de agente biológico devido ao contato com animais e agentes químicos (formol) nocivos à saúde. 19
20 grau médio devido ao contato com agentes biológicos, e devido à manipulação de agentes químicos, segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e 6.39 Enfermaria Neste ambiente há presença de agentes biológicos devido ao contato direto com pacientes com possibilidade de apresentarem doenças infectocontagiosas. grau médio devido ao contato com agentes biológicos, segundo anexo 14, da NR 15, da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de Laboratório de Biologia As atividades desenvolvidas neste ambiente são consideradas não insalubres ou periculosas, pois não foi identificado segundo a observância da Norma Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de Lavanderia II Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de Zootecnia I Neste ambiente há presença de agentes biológicos nocivos à saúde devido à manipulação de animais e seus resíduos in natura. grau médio devido ao contato com agentes biológicos nas atividades desenvolvidas, 20
21 segundo anexo 14, da NR 15, da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e 6.43 Zootecnia II Neste ambiente há presença de agentes biológicos nocivos à saúde devido à manipulação de animais e seus resíduos in natura. grau médio devido ao contato com agentes biológicos nas atividades desenvolvidas, segundo anexo 14, da NR 15, da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e 6.44 Zootecnia III Neste ambiente há presença de agentes biológicos nocivos à saúde devido à manipulação de animais e seus resíduos in natura. grau médio devido ao contato com agentes biológicos nas atividades desenvolvidas, segundo anexo 14, da NR 15, da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e 6.45 Agricultura I Neste ambiente há presença de agente biológico do adubo natural e agentes químicos de fertilizantes nocivos à saúde. grau médio devido ao contato com agentes biológicos nas atividades desenvolvidas, segundo anexo 14 e, insalubre em grau médio, devido à manipulação de agentes químicos, segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e 6.46 Agricultura II Ambiente com presença de agentes biológico do adubo natural e agentes químicos como fertilizantes nocivos à saúde. 21
22 grau médio devido ao contato com agentes biológicos nas atividades desenvolvidas, segundo anexo 14 e, insalubre em grau médio, devido à manipulação de agentes químicos, segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e Agricultura III Ambiente com presença de agentes biológicos do adubo natural e agentes químicos, como fertilizantes, nocivos à saúde. grau médio devido ao contato com agentes biológicos nas atividades desenvolvidas, segundo anexo 14 e, insalubre em grau médio, devido à manipulação de agentes químicos, segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e Jardinagem Neste ambiente há presença de agente biológico do adubo natural e agentes químicos com a aplicação de produtos organofosforados nocivos à saúde. grau médio devido ao contato com agentes biológicos, segundo anexo 14; e insalubre em grau médio, devido à manipulação de agentes químicos, segundo o anexo 13 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de Agroindústria Neste ambiente há presença de agentes biológicos nocivos à saúde. As atividades desenvolvidas neste ambiente são consideradas insalubre em grau médio devido ao contato com agentes biológicos nas atividades desenvolvidas, segundo anexo 14 da NR 15 da Portaria do Ministério do Trabalho (MTE) e 22
23 anexo da Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de 2013 e Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de RECOMENDAÇÕES Os trabalhadores/servidores ficam sujeitos a agentes insalubres acima dos limites de tolerância fixados, mesmo com a utilização de EPI's, devem ser realizados exames os médicos periódicos entre outros, conforme a metodologia disposta na NR-7 (PCMSO) No decorrer da vistoria no campus, deverá ser previsto e planejado o treinamento de pessoal para uso correto dos extintores de incêndio e deverá ser observado e controlado a validade das cargas dos mesmos e nos seus respectivos sistema de controle e combate a incêndio como hidrantes e etc. Conforme Art. 10, 3º, o laudo técnico não terá prazo de validade, devendo ser refeito sempre que houver alteração do ambiente ou de seus processos de trabalho, alteração da legislação vigente ou alteração da rotina de trabalho e atribuições do servidor. Desta forma, considerando a quantidade de câmpus do IFC e o grande número de servidores, sugere-se que os gestores do câmpus informe a Segurança do Trabalho e a Gestão de Pessoas quando da ocorrência de algumas destas situações, para que seja elaborado novo laudo técnico. Outrossim, mesmo não sendo objeto do presente laudo, e considerando a segurança e proteção das pessoas, do patrimônio e da responsabilidade da instituição perante a sociedade, chama-se atenção dos gestores para a verificação dos dispositivos de segurança contra incêndio e pânico nas diversas unidades dos Câmpus, assim como a regularização e/ou da renovação do alvará de habite-se das diversas unidades junto aos órgãos competentes, dentre eles, Prefeitura Municipal e Corpo de Bombeiros do Estado de Santa Catarina. 23
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