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1 O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM: PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA DE 1997 A Silvia Soares dos Santos Ricardo Ricardo Magali Telecio Tatiana Longo Borges Miguel tatiana@unisalesiano.edu.br Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium RESUMO: Este trabalho teve como objetivo principal investigar a produção científica de comunicação em enfermagem, no Brasil, no período de 1997 a Foram investigados artigos divulgados em revistas brasileiras e analisados os dados referentes ao periódico, tema e ano de publicação. Do total de 49 artigos versando sobre comunicação em enfermagem 36,7% tiveram como tema a comunicação enfermeiro-cliente e a maior parte dos artigos foram publicados pela Revista Latinoamericana de Enfermagem (25). Em síntese, os resultados desta investigação mostraram que a produção científica na área de comunicação em enfermagem, encontra-se ainda incipiente, não se observando crescimento no decorrer dos anos. Palavras-chave: Comunicação. Enfermagem. Revisão bibliográfica. INTRODUÇÃO O conhecimento produzido nas diversas áreas da enfermagem vem crescendo gradativamente no Brasil, impulsionado pela criação dos cursos de pós-graduação stricto sensu na década de 70 após a reforma universitária (PADILHA et. Al., 1983). Na área da saúde é fundamental saber lidar com pessoas. A todo o momento podem surgir conflitos decorrentes de reações inesperadas, ou por parte do cliente, da família ou de um membro da equipe de saúde. Tais conflitos podem acontecer levando-se em consideração que a base do trabalho não só do enfermeiro, mas de outros profissionais de saúde são a relações humanas (SILVA, 1996). A escrita, a fala, as expressões faciais, a audição e o tato são formas de comunicação utilizada conscientemente ou não. A tarefa do profissional de saúde é decodificar o significado da mensagem que o paciente envia, para então estabelecer um plano de cuidados adequado (MEZZOMO et.al, 2003). Logo, o enfermeiro deve conhecer e utilizar técnicas de comunicação interpessoal. Levando-se em consideração que a comunicação e as técnicas para efetivá-la são conteúdos básicos na formação do enfermeiro, na tentativa de elucidarmos como ocorre o processo de comunicação em enfermagem, analisamos a produção científica de 1997 a Pretende-se com este estudo, oferecer subsídios que direcionem o desenvolvimento de pesquisas que visem um aprimoramento da comunicação interpessoal. OBJETIVOS Investigar a produção científica de comunicação em enfermagem, no Brasil, no período de 1997 a METODOLOGIA Trata-se de um estudo de levantamento bibliográfico que teve com foco os artigos científicos da área de comunicação em enfermagem publicados em periódicos nacionais de enfermagem no período de 1997 a 2006.

2 2 Os dados foram obtidos pelas autoras por meio de levantamento bibliográfico nas bases de dados Lilacs e Scielo. Os artigos específicos sobre comunicação deveriam conter no título do trabalho os descritores comunicação e enfermagem. Foram incluídos neste estudo, apenas os artigos classificados como de pesquisa e revisão de literatura, sendo excluídos os editoriais artigos de reflexão, relatos de experiência, ensaios, documentários notas prévias, resumos de teses e resenhas, além de números de edições especiais comemorativas. Após a localização dos periódicos, a coleta de dados foi realizada por meio de um instrumento criado para este fim contendo: título do periódico e do artigo, ano de publicação e tema de estudo. A coleta de dados foi efetuada com base nas informações contidas nos resumos e na leitura do artigo na íntegra. Os dados foram armazenados em um banco de dados eletrônico, sendo os resultados analisados segundo valores absolutos e percentuais e apresentados em forma de tabelas. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 1, a seguir, mostra a distribuição das publicações em cada um dos periódicos analisados. A Tabela 1 mostra que, no período de 1997 a 2006 foram publicados apenas 49 artigos sobre comunicação em enfermagem. Observa-se que a Revista Latinoamericana de Enfermagem (25) foi a que mais publicou artigos específicos de comunicação seguida pela Revista Brasileira de Enfermagem (4) e Acta Paulista de Enfermagem (3). A seguir serão analisadas com maior detalhamento as publicações específicas de comunicação identificadas no período de 1997 a Tabela 1 Artigos publicados em periódicos nacionais de Enfermagem, no período de 1997 a 2006, segundo periódicos e artigos sobre comunicação publicados. São Paulo, Periódicos Artigos sobre comunicação publicados Rev Gaúch Enferm 2 Esc. Anna Nery Rev. Enferm 1 Cogitare enferm 2 REME Rev Min Enferm 1 Mundo saúde 1 Nursing (São Paulo) 3 Online braz. j. nurs. (On line) 1 Ciência Cuid. Saúde 2 Rev. Bras. Enfermagem 4 Rev. Enfermagem UERJ 1 Acta Paul Enfermagem 3 Rev. Eletrônica Enferm. 1 Rev. Esc. Enfermagem USP 2 Rev. Latinoam. Enfermagem 25 Total 49

3 3 Pode-se verificar pelos dados da Tabela 2 que, no geral, a comunicação enfermeirocliente (36,7%) foi o tema mais abordado pelos pesquisadores. No entanto, comparando-se os qüinqüênios analisados, nota-se que houve um leve acréscimo no interesse pelo tema comunicação enfermeiro-cliente e diminuição de estudos sobre comunicação no processo ensino-aprendizagem e comunicação enfermeiro-família. Tabela 2 Publicações de enfermagem sobre comunicação em periódicos nacionais, nos períodos de 1997 a 2001 e 2002 a 2006 segundo temas abordados. São Paulo, Temas abordados Ano de Publicação Total n % n % n % Ensino -prendizagem 6 22,2 3 13,6 9 18,4 Comunicação não-verbal 3 11,1 4 18,2 7 14,3 Comunicação enfermeiro-família 4 14,8 0 0,0 4 8,2 Comunicação enfermeiro-cliente 8 29, , ,7 Comunicação no processo de gestão 2 7,4 3 13,6 5 10,2 Outros* 4 14,8 2 9,1 6 12,2 Total *Anotações de enfermagem, comunicação mãe-filho. Podem justificar os resultados encontrados, a diversidade de áreas a serem exploradas na enfermagem ao pouco interesse dos profissionais e pesquisadores em estudar aspectos relacionados à comunicação. É interessante ressaltar que a grande maioria dos artigos publicados mostra que a comunicação não-terapêutica ou não efetiva pode gerar problemas tanto de ordem administrativa quanto assistencial (ANDRADE et. al., 2004). Ainda, alguns estudos mostram a necessidade de clientelas específicas pela comunicação terapêutica (CARVALHO et.al., 1997; INABA et.al., 2005). Em síntese, os resultados desta investigação mostraram que a produção científica na área de comunicação em enfermagem, encontra-se ainda incipiente, não se observando crescimento no decorrer dos anos. Mais do que mostrar o passado e o estado atual das investigações, os resultados trazem subsídios para a reflexão da grande necessidade de investigações nesta área. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MEZZOMO Pe. A. A. (editor) Fundamentos da Humanização Hospitalar: uma versão multiprofissional. 1ª ed., São Paulo, Loyola, PADILHA K.G., PIERIN A.M., IDE C.A., BRAZ E., FARIAS G.M., TAKAHASHI O.C. Pesquisa em enfermagem médico-cirúrgica no Brasil. Revista Paulista de Enfermagem. 3 (5): , SILVA MJP. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. 4ª ed. São Paulo, Gente, INABA L.C., SILVA M.J.P., TELLES S.C.R. Paciente crítico e comunicação: visão de familiares sobre sua adequação pela equipe de enfermagem. Revista Escola de Enfermagem da USP. 39 (4): , ANDRADE J.S., VIEIRA M. J., SANTANA M.A., LIMA D. M. A comunicação entre enfermeiros na passagem de plantão. Acta Paulista de Enfermagem. 17 (3):

4 CARVALHO E.C., BACHION M. M., BRAGA M. R. Comunicação oral com pacientes hematológicos: comportamentos facilitadores e bloqueadores. Revista Escola de Enfermagem da USP. 31 (1):

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