Enfª Jeane A.G.Bronzatti COREN-SP. Nº23.219

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6 Colabora dor Na análise da relação TRABALHO X SAÚDE = DOENÇA/ INCAPACITAÇÃO ERGONOMIA

7 DEFINIÇÃO A Ergonomia pode ser definida como o estudo da adaptação do homem ao trabalho, numa acepção ampla, envolvendo todo o relacionamento entre o homem e o seu trabalho, abrangendo as condições do ambiente com suas qualidades físicas, químicas, biológicas, psicológicas, assim como os instrumentos de trabalho, o dimensionamento do local de trabalho e a organização do trabalho, de forma a prevenir as possíveis doenças (Ferreira, Maciel, Paraguay (1993); Iida (1990) e Ross (1994).

8 Erros de Projeto Efeitos da máquina sobre o homem no seu dia a dia Desconforto Acidentes Ineficiência

9 II Guerra Mundial: os fisiologistas, médicos, antropólogos e engenheiros reuniram-se para resolver os problemas causados durante operação de equipamentos militares.

10 Nas primeiras quatro décadas a ergonomia diversificou-se:

11 Finalidade da Ergonomia: analisar as interações existentes entre as condições de trabalho e o conforto, segurança e eficácia do trabalhador.

12 1ª MODALIDADE Correção => que se preocupa melhorar em as condições de trabalho existentes; sendo freqüentemente parcial, de eficácia limitada e onerosa.

13 2ª MODALIDADE Concepção => que procura introduzir os conhecimentos sobre o homem desde o projeto do posto de trabalho, do instrumento, da máquina ou do sistema de produção.

14 3ª MODALIDADE Proteção => ao homem que trabalha, para evitar o cansaço, a velhice precoce e os acidentes. 4ª MODALIDADE Desenvolvimento=> permitindo que o aprendizado das tarefas promova a capacidade e a competência dos trabalhadores. 2º Laville (1974)

15 5ª MODALIDADE Conscientização => trata de conscientizar os trabalhadores quanto às inovações, transformações e adaptações dos postos de trabalho, e ressalta a necessidade e a importância de se desenvolver programas de treinamento e reciclagens freqüentes, com a finalidade de oferecer ao trabalhador segurança na realização de suas atividades (Iida, 1990)

16 6ª MODALIDADE Cognitiva => definida como o ramo da ergonomia que se preocupa com os aspectos mentais do trabalho; visando adequar as exigências cognitivas da atividade à capacidade do trabalhador, facilitando a compreensão e o desenvolvimento da atividade 2º Benito, Gontijo (1996)

17 ERGONOMIA Vida Social Vida Profissional Índice de acidentes de trabalho Produtividade decorrente de absenteísmo. Motivação no trabalho Problemas associados ao trabalho- invalidez

18 NR-17 ERGONOMIA visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, proporcionando conforto, segurança e desempenho eficiente. As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento e transporte de cargas, as condições ambientais dos postos de trabalho e á própria organização do trabalho.

19 Vídeo CME Ambiente de trabalho FATORES AMBIENTAIS Espaço de trabalho= relaciona-se a área necessária para o trabalhador realizar os movimentos exigidos durante a execução das tarefas. Método de trabalho= relaciona-se às exigências mentais, fluxo de informações, cargas ambientais e organização do trabalho.

20 Classificação dos Riscos: Físicos: ruídos, vibrações, temperaturas extremas, luminosidade, umidade, radiações. Químicos: névoas, poeiras, gases e fumaça e líquidos. Biológicos: fungos, bactérias, vírus, protozoários, bacillus e outros. Mecânicos: movimentos inadequados, escorregões, quedas, condições inseguras no local de trabalho. Brasil (1995) Ergonômicos Psicossociais OMS (1973)

21 Dentro do contexto hospitalar a ergonomia tem sido estudada sob vários aspectos, procurando abranger todas as situações de trabalho em que o trabalhador esteja envolvido. Manipulação de Cargas Mobilização de caixas de instrumentais Transporte e mobilização de materiais

22 STRESS - decorrente de efeitos cumulativos do trabalho como os avanços tecnológicos, aumento da competitividade, pressão de consumo, ameaça de perda de emprego, Exigências físicas e mentais exageradas que podem incidir mais fortemente em trabalhadores já afetados por outros fatores, como conflitos com a chefia, problemas domésticos.

23 PRINCIPAIS CAUSAS: Conteúdo do trabalho: pressão para manter o ritmo de produção. Sentimentos de incapacidade: decorre de uma percepção pessoal da incapacidade em atender a demanda do trabalho ou terminá-lo dentro do prazo estabelecido. Condições de trabalho: condições físicas desfavoráveis, como excesso de ruídos, calor exagerado, ventilação deficiente, luminosidade inadequada, ofuscamentos, sombras, gases tóxicos, cores irritantes no ambiente de trabalho.

24 PRINCIPAIS CAUSAS Fatores organizacionais: comportamentos dos chefes e supervisores, críticos ou exigentes demasiadamente, pouco encorajadores. Salários, carreiras, horários de trabalho, horas extras e turnos. Pressões econômico-sociais: contas para pagar, insegurança, pressão exercida pela sociedade de consumo.

25 INFLUÊNCIAS = Idade / Sexo no trabalho Antropometria Psicomotricidade Visão e Audição Memória Senilidade

26 Desgaste- É um processo de destruição lento que se expressa nas transformações negativas originadas pela interação dinâmica das cargas, levando o indivíduo a uma impossibilidade de desenvolver suas potencialidades. Causado pela monotonia, repetitividade e os esforços físicos realizados durante as atividades (Cohn, Marsiglia1993).

27 4. Na prevenção da fadiga no trabalho procura-se entender as causas da fadiga e estabelecer regras capazes de diminuir ou compensar a sobrecarga. Caminhar, Nadar, Praticar esportes Subir e descer escadas Participar de jogos e recreação Fazer ginástica Atividade física dê prazer

28 A qualidade de assistência prestada ao cliente O Processo de desenvolvimento das Atividades de Enfermagem tem dois objetivos Ambos fazem parte do processo do trabalho A saúde do trabalhador Do ponto de vista da ergonomia os trabalhadores devem ser considerados como seres integrais inseridos no ambiente de trabalho não só como corpo. Cognitivas Afetivas e relacionais

29 1. Adequação Ergonômica geral do posto de trabalho realizada através da antropometria, mensurando-se as dimensões humanas e seu ângulo de conforto e desconforto, para o planejamento correto do posto de trabalho. 2. Prevenção do erro humano - adotando medidas necessárias para evitar o erro. 3. Biomecânica aplicada ao trabalho onde são estudados os movimentos realizados durante a atividade e a área de maior aplicação. Contribuição da Ergonomia:

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31 Segurança Conforto Eficiência Produtividade Contribuição da Ergonomia: Considerar capacidades e limitações humanas Problemas de saúde Acidentes

32 ROBÔ

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34 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BRASIL, Ministério do Trabalho. Portaria n 3214 de 8 de junho de 1978: Normas Regulamentadoras relativas à segurança e medicina do trabalho. NR 17- Ergonomia. 2. CAMPOS, M. M., Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. 6.ed. Brasília : MEC, SEB, CARVALHO, G. M. Enfermagem do trabalho. São Paulo: EPU, COUTO, H. de A.. Ergonomia aplicada ao trabalho: manual técnico da máquina humana. Belo Horizonte : ERGO Editora, DUL, J.; WEERDMEESTER. Ergonomia Prática. 2ª ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia Adaptando o trabalho ao homem. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, Reimpressão IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

35 E MAIL:

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