PETRÓLEO, DERIVADOS E COMBUSTÍVEIS. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
|
|
- Zilda Valgueiro Gameiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PETRÓLEO, DERIVADOS E COMBUSTÍVEIS Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
2 DESEMPENHO DE PETRÓLEO, DERIVADOS E COMBUSTÍVEIS o o o Petróleo: elevação da produção de petróleo em 2017 está refletindo a maturação dos investimentos realizados no passado. Foco dos investimentos em exploração e produção deverá garantir o bom desempenho do setor nos próximos anos também, ampliando o volume de petróleo exportado. Retomada dos leilões de petróleo ocorreu no 2º sem/17 com realização da 14ª rodada sob regime de concessão, 4ª rodada de campos marginais e 2ª e 3ª rodadas de pré-sal sob regime de partilha. Novos leilões de áreas de petróleo (entre são esperadas outros 6 leilões) favorecerão a entrada de empresas estrangeiras, que continuarão ganhando participação na produção nacional. Derivados: produção de derivados deverá crescer nos próximos anos, mas sem novos projetos de refinaria não teremos possibilidade de grande ampliação do setor (há um projeto sendo desenvolvido em Pecém-CE para processar 300 mil bpd de petróleo). Dois projetos de refinaria no Nordeste foram cancelados pela Petrobras, entretanto, existe o estudo de empresas estrangeiras assumirem ao menos uma das refinarias. Sem nova adição de capacidade, teremos que contar cada vez mais com derivados importados. Ou seja, esse quadro abre espaço para as empresas privadas investirem em logística e distribuição desses derivados no mercado doméstico. Combustíveis: consumo de combustíveis retoma de forma moderada, refletindo melhora do ambiente econômico. Vendas de diesel devem registrar ritmo maior de crescimento em virtude da elevação da produção industrial. Vendas de gasolina C cresce em ritmo maior, em linha com expansão da frota de veículos e como substituição do etanol (gasolina está mais competitiva). O consumo de etanol hidratado deverá crescer em 2018, em razão de preços mais competitivos, especialmente em razão dos reajustes de preços de gasolina C e da possibilidade de uma safra de cana mais voltada ao etanol (preços internacionais de açúcar ainda contidos).
3 Petróleo
4 * 2018* 2019* 2020* 2021* PRODUÇÃO DE PETRÓLEO Mil bpd Fonte: ANP, Bradesco
5 PRODUÇÃO DE PETRÓLEO Variação anual * 2018* 2019* 2020* 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% -2,0% -4,0% 12,5% 10,5% 11,0% 8,7% 7,3% 5,5% 5,6% 5,7% 3,7% 4,1% 2,9% 3,0% 2,2% 1,5% 1,1% 1,4% -1,3% -2,1% -1,8% Fonte: ANP, Bradesco
6 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE PETRÓLEO Acumulado 12 meses, milhões de barris/ano Fonte: ANP, Bradesco
7 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE PETRÓLEO Var % no acumulado 12 meses 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 5,26% 0,00% -5,00% -10,00% Fonte: ANP, Bradesco
8 QUANTUM EXPORTADO E IMPORTADO DE PETRÓLEO Acumulado 12 meses, milhões de barris Importações Exportações Fonte: ANP, Bradesco
9 PETRÓLEO: EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DO WTI X BRENT 1º futuro, US$/barril WTI BRENT 66, , May-16 Aug-16 Dec-16 Apr-17 Jul-17 Nov-17 Fonte: Bloomberg, Bradesco 9
10 Derivados
11 PRODUÇÃO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO Mil bpd * 2018* 2019* 2020* 2021* 2022* 2023* 2024* 2025* 2026* 2027* 2028* 2029* 2030* Fonte: ANP, Bradesco
12 CONSUMO APARENTE DE DERIVADOS DE PETRÓLEO Mil bpd * 2018* 2019* 2020* 2021* 2022* 2023* 2024* 2025* 2026* 2027* 2028* 2029* 2030* Fonte: ANP, Bradesco
13 DERIVADOS DE PETRÓLEO Produção e consumo, mil bpd 6,000 5,500 Produção Consumo aparente 5,000 4,500 4,000 3,500 3,000 2,500 2,000 1,500 1, Fonte: ANP, Bradesco
14 DERIVADOS DE PETRÓLEO Consumo proveniente de importações 2,7% 1,9% -2,0% -4,0% -5,0% -3,2% -1,6% 1,8% 0,7% 12,7% 15,1% 10,5% 13,4% 13,7% 10,3% 14,9% 14,0% 12,3% 10,7% 9,1% 7,6% 6,0% 9,2% 12,5% 15,9% 19,3% 22,9% 26,6% 30,4% 34,3% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% * 2018* 2019* 2020* 2021* 2022* 2023* 2024* 2025* 2026* 2027* 2028* 2029* 2030* Fonte: ANP, Bradesco
15 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO Acumulado 12 meses, milhões m³ Fonte: ANP, Bradesco
16 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO Var % do acumulado 12 meses 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% -2,00% -4,00% -6,00% -5,78% -8,00% -10,00% Fonte: ANP, Bradesco
17 UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE REFINO Em % 78, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 - Fonte: ANP, Bradesco
18 EXPORTADO E IMPORTADO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO Acumulado 12 meses, milhões de m³ Exportação Importação Fonte: ANP, Bradesco
19 Combustíveis
20 VENDAS DE COMBUSTÍVEIS PELOS DISTRIBUIDORES Milhões de m³ 89817, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 - Fonte: ANP, Bradesco
21 VENDAS DE COMBUSTÍVEIS PELOS DISTRIBUIDORES Var. % % 08% 06% 04% 02% 00% 5,6% 0,4% 2,1% 7,8% 8,4% 2,7% 8,4% 3,6% 6,1% 5,9% 5,3% -02% -04% -06% -08% -0,2% -1,3% -5,4% -1,9% -4,5% Fonte: ANP, Bradesco
22 VENDAS DE COMBUSTÍVEIS PELOS DISTRIBUIDORES Principais combustíveis, var.%, 2016 Var % das vendas por combustível - Fonte: ANP Gasolina C 4,6% GLP 1,1% Total Óleo Diesel -4,5% -5,1% Outros (1) -8,0% Álcool Hidratado -18,3% Óleo Combustível -32,4% -36,0% -31,0% -26,0% -21,0% -16,0% -11,0% -6,0% -1,0% 4,0% 9,0% Outros (1): querosene iluminante, querosene de aviação, óleo combustível e gasolina de aviação Fonte: ANP, Bradesco
23 VENDAS DE COMBUSTÍVEIS PELOS DISTRIBUIDORES Em milhões de m³, acumulado em 12 meses Fonte: ANP, Bradesco
24 VENDAS DE COMBUSTÍVEIS PELOS DISTRIBUIDORES Variação acumulada em 12 meses 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% 0,1% -2,0% -4,0% -6,0% -8,0% Fonte: ANP, Bradesco
25 VENDAS DE ETANOL HIDRATADO PELOS DISTRIBUIDORES Em milhões de m³, acumulado em 12 meses Fonte: ANP, Bradesco
26 VENDAS DE ETANOL HIDRATADO PELOS DISTRIBUIDORES Variação acumulada em 12 meses 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% -11,3% -20,0% -40,0% Fonte: ANP, Bradesco
27 ETANOL HIDRATADO - PREÇO MÉDIO Ao consumidor e ao distribuidor R$/litro 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Distribuidor Consumidor ,88 2,518 Fonte: ANP, Bradesco
28 RELATIVO DE PREÇOS Etanol x Gasolina 85% 80% 75% 70% 70,5% 65% 60% 55% 50% Fonte: ANP, Bradesco
29 PREÇO MÉDIO AO CONSUMIDOR Relação entre preço de álcool hidratado e de gasolina c por estado, dezembro/ % MATO GROSSO 70% BRASIL 70% GOIÁS 72% SÃO PAULO 73% MINAS GERAIS 73% PARANÁ 74% PERNAMBUCO 75% BAHIA 76% MATO GROSSO DO SUL 76% RONDÔNIA 77% TOCANTINS 77% PARAÍBA 78% ALAGOAS 78% SERGIPE 78% ACRE 78% CEARÁ 79% AMAZONAS 79% RIO GRANDE DO NORTE 80% DISTRITO FEDERAL 81% RIO DE JANEIRO 82% ESPÍRITO SANTO 82% SANTA CATARINA 83% MARANHÃO 85% RORAIMA 85% PARÁ 85% RIO GRANDE DO SUL 86% PIAUÍ 86% AMAPÁ 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Fonte: ANP, Bradesco
30 VENDAS DE GASOLINA C PELOS DISTRIBUIDORES Milhões de m³, acumulado em 12 meses Fonte: ANP, Bradesco
31 VENDAS DE GASOLINA C PELOS DISTRIBUIDORES Variação acumulada em 12 meses 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% 4,2% -5,0% -10,0% -15,0% Fonte: ANP, Bradesco
32 PREÇO MÉDIO - GASOLINA C Ao consumidor e ao distribuidor, R$/litro 4,5 Distribuidor 4 3,5 Consumidor 4,09 3,65 3 2,5 2 1,5 1 0, Fonte: ANP, Bradesco
33 VENDAS DE GLP PELOS DISTRIBUIDORES Milhões de m³, acumulado em 12 meses Fonte: ANP, Bradesco
34 VENDAS DE GLP PELOS DISTRIBUIDORES Variação acumulada em 12 meses 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% 0,5% -1,0% -2,0% -3,0% Fonte: ANP, Bradesco
35 PREÇO MÉDIO GLP Ao consumidor e ao distribuidor Distribuidor 60 Consumidor ,53 48,07 Fonte: ANP, Bradesco
36 VENDAS DE ÓLEO DIESEL PELOS DISTRIBUIDORES Milhões de m³, acumulado em 12 meses Fonte: ANP, Bradesco
37 VENDAS DE ÓLEO DIESEL PELOS DISTRIBUIDORES Variação acumulada em 12 meses 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% -2,0% -4,0% -6,0% -8,0% ,3% Fonte: ANP, Bradesco
38 PREÇO MÉDIO - DIESEL Ao consumidor e ao distribuidor, R$/litro 3,5 Distribuidor 3,32 3 Consumidor 2,95 2,5 2 1, Fonte: ANP, Bradesco
39 CONSUMO DE GNV AUTOMOTIVO Média em 12 meses, mil m³/dia Fonte: ABEGÁS, Bradesco
40 CONSUMO DE GNV AUTOMOTIVO Média em 12 meses, variação % 8,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% -2,0% -4,0% -6,0% Fonte: ABEGÁS, Bradesco
41 Perfil Setorial
42 PETRÓLEO o o o O petróleo é uma substância oleosa, inflamável, menos densa que a água, com cheiro característico e com cor variando do negro ao castanho-escuro; As reservas foram formadas entre 2 a 500 milhões de anos atrás; Há mais de 170 tipos de óleo cru segundo Energy Intelligence Group. O óleo encontrado no Brasil é conhecido como Marlim. o O petróleo é classificado quanto a: o Quantidade de sulfato o óleo sweet possui menos sulfato em detrimento do óleo suor, que possui mais sulfato; o Densidade do óleo o óleo leve possui menor densidade do que o óleo pesado. o o O óleo leve e sweet é mais fácil para processar e é utilizado para derivados mais valiosos, como nafta. Tipos de petróleo: o Petróleo pesado: mais utilizado para o refino de óleo combustível e asfalto petróleo brasileiro; o Petróleo leve: mais utilizado para nafta, GLP, óleo diesel, gasolina A e gasolina de aviação; o A mistura entre os óleos pesado e leve ou o óleo médio é utilizada para a produção de lubrificantes e querosene iluminante. 42
43 MERCADO DE PETRÓLEO NO BRASIL ,9 milhões de barris EXPORTADO (22,5%) 28,5% Estados Unidos 22,7% China 755 MILHÕES DE BARRIS PRODUZIDOS DE ÓLEO CRU 670 milhões de barris CONSUMO INTERNO 17,3% Índia 555 milhões de barris MERCADO INTERNO (82%) 148,3 milhões de barris IMPORTADO (18%) 8,0%% Argélia 53,3% Nigéria 18,8% Arábia Saudita Fonte: ANP, Bradesco
44 MERCADO NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS PRODUÇÃO DISTRIBUIÇÃO VAREJO CONSUMIDOR 14 refinarias 3 centrais petroquímicas 317 usinas e destilarias 22 produtores de biodiesel 226 distribuidores 35,2 mil postos revendedores 460 TRR (Transportador Revendedor Retalhista) Automóveis Caminhões Indústrias Pequenas empresas Produtores rurais Grandes consumidores Indústrias 214 importadores Fonte: SINDICOM, Bradesco
45 DERIVADOS Descrições e aplicações o o ÓLEO DIESEL: produto inflamável, com odor característico e mediamente tóxico. Utilizado em motores de combustão interna e ignição por compressão (motores do ciclo diesel). Utilizado como combustível em caminhões, tratores e na geração de energia. GASOLINA: utilizada em veículos automotivos, há basicamente três tipos de gasolina para comercialização (a gasolina do tipo A é produzida pelas refinarias e centrais petroquímicas): o Gasolina tipo C (gasolina comum vendida em postos revendedores) - é a mistura da gasolina A (75%) e álcool etílico anidro (25%); o o Gasolina tipo Premium, produzida através da mistura de naftas, com menor teor de enxofre, e também é adicionado álcool anidro na mesma proporção da tipo C; Gasolina Aditivada, tipo C ou Premium, possui produtos aditivos, além do álcool etílico anidro, para obter melhor performance. o ÓLEO COMBUSTÍVEL: destinado à geração de energia e calor. Por isso é utilizado em caldeiras, fornos e aquecedores (indústria e termoelétricas).
46 DERIVADOS Descrições e aplicações o o o o o GLP Gás Liquefeito de Petróleo: é gasoso na pressão atmosférica e, quando resfriado ou submetido a baixas pressões, seu estado passa para líquido. O GLP é armazenado na forma líquida e, no momento da combustão, torna-se gasoso, pois entra em contato com o ar. É conhecido como gás de cozinha, uma vez que essa é sua principal aplicação. ÁLCOOL: dois tipos de álcool o Anidro: álcool misturado à Gasolina A para compor a Gasolina C (utilizada diretamente nos tanques de veículos automotores); proporção de ¼ de álcool e ¾ de Gasolina A o Hidratado: utilizados diretamente nos tanques dos veículos flex fuel e a álcool. QUEROSENE DE AVIAÇÃO: principal combustível utilizado na aviação civil, tem a demanda vinculada ao turismo. GASOLINA DE AVIAÇÃO: combustível utilizado nas turbinas de aviões de menor porte (em maioria jatos). GNV (GÁS NATURAL VEICULAR): além dos derivados de petróleo, um importante combustível é o GNV automotivo.
47 MERCADO DE DERIVADOS NO BRASIL MILHÕES DE M³ PRODUZIDOS 13,8 milhões de m³ EXPORTADO (11%) 145 milhões de m³ CONSUMO INTERNO 18,2% Holanda 12,7% Antilhas Holandesas 12,6% Cingapura 115 milhões de m³ MERCADO INTERNO (79%) 30,6 milhões de m³ IMPORTADO (21%) 32,3% EUA 8,2% Argélia 13,7% Índia Fonte: ANP, Bradesco
48 COMBUSTÍVEIS VENDIDOS - MERCADO INTERNO 2016 Querosene de Aviação 5,0% Óleo Combustível 2,5% Outros (1) 0,1% Álcool Hidratado 10,8% GLP 9,9% Óleo Diesel 40,1% Gasolina C 31,8% Outros (1): Gasolina de aviação e querosene iluminante. Fonte: ANP, Bradesco
49 Processo Produtivo
50 MERCADO DE PETRÓLEO NO BRASIL EXPLORAÇÃO UPSTREAM PERFURAÇÃO PRODUÇÃO REFINO DE PETRÓLEO DOWNSTREAM TRANSPORTE DISTRIBUIÇÃO
51 UPSTREAM o o o Exploração: realização de testes sísmicos para verificar a existência de rochas reservatórias ricas na acumulação de hidrocarbonetos. Perfuração: inicia-se o processo de perfuração de um poço pioneiro para constatar o nível de acumulação. Após os testes de formação e perfuração de poços de delimitação, é possível verificar a viabilidade para fins comerciais. Só então é feito o mapeamento do reservatório. Produção: o petróleo pode vir a superfície espontaneamente (impelido pela pressão interna) em poços surgentes. Neste caso, é necessária a utilização de um conjunto de válvulas (árvore de natal) para controlar o petróleo extraído. o Quando a pressão fica reduzida são usados mecanismos para bombear o óleo para a superfície através do aumento da pressão nos poços (elevação artificial). o o Outra forma de retirar o petróleo dos reservatórios é através da recuperação secundária (injeção de água ou gás ou técnicas mais avançadas) No mar, as empresas seguem o mesmo critérios, mas utilizam equipamentos especiais (plataformas e navios-sonda). O petróleo extraído é levado para o parque de armazenamento, onde fica estocado para ser utilizado no refino.
52 TIPOS DE PLATAFORMAS o o o o Plataformas fixas: o lâmidas d água de até 200 metros; o completamente estáveis estacas são postas no solo marinho. Plataformas móveis: o Auto-eleváveis: plataformas com 3 ou mais pernas posicionadas em lâmidas d água entre 5 e 130 metros; transporte é feito por rebocadores ou propulsão própria; o Semi-submergíveis: unidades flutuantes; podem ter sistema de ancoragem (cabos fixos no fundo do mar) ou de posicionamento dinâmico (ligados ao fundo do mar somente pelos equipamentos de perfuração); o Plataforma de pernas atirantadas: unidades flutuantes; a ancoragem é feita através de estruturas tubulares (maior estabilidade). Navios-sonda: o poços em águas profundas; os equipamentos mais modernos possuem sistema de posicionamento dinâmico; possui maiores vantagens do que outros tipos (capacidade de estocagem, poços de qualquer profundidade e sem necessidade de barcos de apoio). FPSO Floating, Production, Storage and Offloading: o navios com capacidade de processar e armazenar petróleo e transferir para um navio aliviador (petroleiro que transporta o petróleo até terra).
53 DOWNSTREAM o o o Refino: Consiste em separar as frações de hidrocarbonetos e processá-los para obter seus derivados. São diversos os processos para obtenção de derivados destilação, craqueamento, polimerização, hidrogenação, desidratação, entre outros. Um determinado processo é empregado de acordo com o produto que a refinaria deseja obter. Transporte: o Oleodutos: transportam petróleo por via de dutos subterrâneos; o Navios petroleiros: transportam petróleo, derivados e produtos químicos; o Terminais marítimos: são instalações portuárias para a transferência de carga (petróleo, derivados e produtos químicos) dos navios para a terra e vice-versa. Distribuição: o Centros de distribuição e comercialização com o consumidor final em postos de combustíveis.
54 Sazonalidade
55 SAZONALIDADE o o Petróleo e derivados: não há sazonalidade na produção. A sazonalidade depende do número de dias de cada mês. Vendas de combustíveis: concentradas no 2º semestre, quando a atividade econômica é mais intensa. o Óleo diesel: depende diretamente da produção industrial e agrícola, por ser o combustível utilizado em caminhões. o Gasolina C, álcool hidratado, glp e gnv: consumo familiar. o A produção de etanol é sazonal, com colheita e moagem da cana entre os meses de abril e novembro. Isso faz com que o consumo de álcool também esteja atrelado à sazonalidade dos preços do álcool anidro (usinas). A relação de preços álcool/gasolina (gasolina é bem substituto) deverá ser menor do que 0,7 para que a utilização de álcool seja vantajosa, ou seja, o preço do etanol deve ser menor do que 70% do preço da gasolina. 55
56 SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 9,00% 8,80% 8,60% 8,40% 8,20% 8,00% 8,34% 8,26% 8,05% 8,40% 8,21% 8,50% 8,56% 8,31% 8,56% 8,34% 8,86% 7,80% 7,60% 7,60% 7,40% 7,20% 7,00% 6,80% Fonte: ANP, Bradesco
57 SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE DERIVADOS jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 8,8% 8,6% 8,4% 8,2% 8,3% 8,5% 8,2% 8,4% 8,3% 8,6% 8,5% 8,3% 8,5% 8,2% 8,4% 8,0% 7,8% 7,7% 7,6% 7,4% 7,2% Fonte: ANP, Bradesco
58 SAZONALIDADE DAS VENDAS DE COMBUSTÍVEIS jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 9,0% 8,5% 8,3% 8,1% 8,3% 8,2% 8,5% 8,8% 8,6% 8,9% 8,4% 8,7% 8,0% 7,8% 7,5% 7,5% 7,0% 6,5% Fonte: ANP, Bradesco
59 SAZONALIDADE DAS VENDAS DE COMBUSTÍVEIS Por combustível, ,0 27,0 26,0 25,0 24,0 23,0 23,1 Óleo Diesel Gasolina C Álcool Hidratado GLP 26,4 26,0 26,3 25,2 24,9 24,7 24,5 24,1 24,0 23,4 23,0 25,7 26,5 27,0 25,1 22,0 21,0 20,0 Fonte: ANP, Bradesco 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim
60 Custos de produção
61 CUSTO DE PRODUÇÃO o o o Petróleo: os maiores custos para a extração de petróleo estão ligados tanto à contratação de prestadores de serviços como a pessoal empregado. Refino: os maiores custos de refine estão ligados à matéria-prima e à contratação de prestadores de serviço. Distribuição: despesas financeiras e impostos são os mais relevantes para o custo de revenda de combustíveis e lubrificantes. 61
62 EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL Estrutura de custos Outras despesas 25,4% Depreciação 40,8% Aluguéis e arrendamentos 2,6% Despesas nãooperacionais 2,8% Gastos de pessoal 11,5% Serviços industriais prestados por terceiros e de manutenção 16,6% Fonte: IBGE, Bradesco
63 REFINO DE PETRÓLEO Estrutura de custos Estrutura de custos - Refino Outras despesas 27,5% Matérias-primas, materiais auxiliares e componentes; 23,3% Gastos de pessoal; 8,6% Depreciação 18,0% Custo das mercadorias adquiridas para revenda; 8,6% Serviços industriais prestados por terceiros e de manutenção; 9,1% Fonte: IBGE, Bradesco
64 DESPESAS DAS REVENDAS - COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES Varejistas, 2011 Despesas operacionais e nãooperacionais 5% Serviços de terceiros 6% Despesas Fonte: IBGE Serviços de comunicação 3% Energia elétrica, água, gás e esgoto 2% Locação e condomínio 8% Despesas financeiras 46% Impostos e taxas 30% * Últimos dados disponibilizados pela fonte Fonte: IBGE - PAC, Bradesco
65 Formação de preços de petróleo
66 FORMAÇÃO DE PREÇOS Principais preços de petróleo Tipos Classificação Bolsa - principal Local da produção Benchmark Brent leve ICE Mar do Norte - Europa Europa e África WTI leve - melhor qualidade NYMEX Oeste do Texas - EUA Américas Dubai médio Dubai Ásia
67 FORMAÇÃO DE PREÇOS DE DIESEL 96% de diesel + 4% de biodiesel, 2013* Formação de preços do Diesel - fonte: Petrobras Parcela Petrobras; 5% CIDE + PIS/COFINS; 6% ICMS; 14% Custo do biodiesel; 16% Distribuição e revenda; 59% Fonte: PETROBRAS, Bradesco * Período de referência 07/04/2013 a 13/04/2013.
68 FORMAÇÃO DE PREÇOS DE GASOLINA C 2013* Formação de preços da Gasolina C - fonte: Petrobras CIDE + PIS/COFINS; 10% Parcela Petrobras; 8% Distribuição e revenda; 37% ICMS; 17% Custo álcool anidro; 28% * Período de referência 07/04/2013 a 13/04/2013. Fonte: PETROBRAS, Bradesco
69 FORMAÇÃO DE PREÇOS DE GLP Formação de preços de GLP - Fonte: Sindigás - em R$ ,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 Margem distribuição e revenda Tibutação Petrobras R$ 38,21 R$ 38,30 R$ 38,93 R$ 33,02 R$ 33,76 R$ 33,38 11,33 11,34 11,33 11,32 11,34 11,36 7,83 7,85 8,00 7,60 7,68 7,64 10,00 5,00 14,10 13,74 14,38 19,05 19,11 19,60 - dez-06 dez-07 dez-08 dez-09 dez-10 dez-11 Fonte: SINDIGÁS, Bradesco
70 Fornecedores
71 IMPORTAÇÕES DE PETRÓLEO Participação no consumo aparente 2016 Part % das importações no consumo aparente Importações; 9% Produção doméstica; 91% Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
72 ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE PETRÓLEO Por blocos econômicos, 2016 Ásia-Pacífico 1,8% América do Norte 2,3% Américas Central e do Sul 1,2% Oriente Médio 40,3% África 54,0% Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
73 ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE PETRÓLEO Por país, 2016 Importação de petróleo Guiné Equatorial 3% Iraque 5% Argélia 18% Nigéria 36% Arábia Saudita 38% Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
74 IMPORTAÇÕES DE DERIVADOS Participação no consumo aparente Part % das importações no consumo aparente Importações 22% Produção doméstica 78% Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
75 ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE DERIVADOS Por blocos econômicos, 2016 Importações de derivados por região Oriente Médio 5% Europa e Eurásia 19% Américas Central e do Sul 10% América do Norte 48% Ásia-Pacífico 3% Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
76 ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE DERIVADOS Por países, 2016 Importações de derivados por região Emirados Árabes Unidos 2,2% Rússia 2,9% Argentina 4,4% Venezuela 2,7% Holanda 8,6% Argélia 13,8% Estados Unidos 46,9% Fonte: ANP/SECEX, Bradesco Índia 2,0%
77 PRINCIPAIS DERIVADOS IMPORTADOS Quantum, 2016 Importações de derivados por produto Querosene de Aviação 4% Outros 5% Gasolina A 10% Óleo Diesel 28% GLP 15% Coque 7% Nafta 31% Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
78 PETRÓLEO E DERIVADOS Em mil m³, produção, importação, exportação Produtos Produção Rank Part. % Importação Part. % Part. % Coeficiente de Imp Exportação Part. % Part. % Coeficiente de Exp Petróleo % % Total º % 22% % 11% Energéticos º % 16% % 11% Não Energéticos º 100% % 100% 48% % 76% 9% Energéticos º % 16% % 11% Óleo Diesel º 41% % 28% 15% 476 4% 4% 1% Gasolina A º 24% % 10% 10% 722 7% 6% 3% Óleo Combustível º 10% 65 0% 0% 1% % 28% 28% GLP º 7% % 15% 36% 0 0% 0% 0% QAV º 5% % 4% 18% 29 0% 0% 1% Combustível para aeronaves 54 0º 0% % 27% Querosene Luminante 8 0º 0% 5 Combustível para navios Outros 120 0º 0% Não Energéticos º % 48% % 9% Nafta º 3% % 31% 73% Coque º 5% % 7% 31% % 4% 9% Asfalto º 2% 1 0% 0% 0% % 1% 6% Óleo Lubrificante 617 0º 1% 648 5% 2% 55% 79 6% 1% 13% Solvente 331 0º 0% 589 5% 2% 174% % 5% 176% Parafina 162 0º 0% 24 0% 0% 16% 36 3% 0% 22% Outros º 2% 6 0% 0% 0% 0 0% 0% 0% Fonte: ANP, Bradesco
79 PRINCIPAIS FORNECEDORES DOS DISTRIBUIDORES o o o Os distribuidores adquirem os derivados nas refinarias (11 das 14 refinarias são da Petrobras), usinas, centrais petroquímicas ou diretamente de importadores; Cerca de 17% dos derivados de petróleo consumidos no mercado interno são importados (via Petrobras ou pelas próprias importadoras); Os postos de combustíveis com lojas de conveniência adquirem produtos dos distribuidores de alimentos ou até mesmo diretamente da indústria.
80 Regionalização
81 RESERVAS DE PETRÓLEO Por estado, 2016 Reservas de Petróleo por Região Bahia 2% R. G. Norte 2% Sergipe 2% Outros 4% TOTAL ,7 milhões barris Espírito Santo 8% Rio de Janeiro 82% (1) Outros estados com reservas provadas de petróleo: Amazonas, Ceará, Alagoas, Santa Catarina, Paraná e São Paulo Fonte: ANP, Bradesco
82 PRODUÇÃO DE PETRÓLEO Por estado, 2016 Produção de Petróleo por Região Bahia R. G. Norte 2% 3% Sergipe 1% Espírito Santo 18% Rio de Janeiro 76% (1) Outros estados com reservas provadas de petróleo: Amazonas, Ceará, Alagoas, Santa Catarina, Paraná e São Paulo Fonte: ANP, Bradesco
83 PRODUÇÃO DE DERIVADOS Por estado, 2016 Produção de derivados por estado Minas Gerais 9% Amazonas 2% Ceará 1% Rio Grande do Sul 9% Paraná 10% São Paulo 44% Rio de Janeiro 12% Bahia 13% Fonte: ANP, Bradesco
84 VENDAS DE COMBUSTÍVEIS Por região, 2016 Venda de combustíveis por região Fonte: ANP Norte 8% Centro-Oeste 11% Nordeste 18% Sudeste 45% Sul 18% Fonte: ANP, Bradesco
85 ndas de combustíveis - UF - em mil m³ fonte: ANP VENDAS DE COMBUSTÍVEIS Por UF, milhões de m³, 2016 Vendas de combustíveis - UF São Paulo Minas gerais Paraná Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Bahia Goiás Santa Catarina Pará Pernambuco Mato grosso Amazonas Ceara Maranhão Espírito Santo Distrito federal Mato grosso do sul Rio Grande do Norte Paraíba Rondônia Tocantins Piauí Alagoas Sergipe Amapá Acre Roraima Fonte: ANP, Bradesco
86 DISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS POR REGIÃO Participação %, por região, fevereiro de 2013 Número de distribuidores por região - líquidos - jun/ Fonte: ANP Nordeste 14% Norte 4% Sul 31% Centro-Oeste 21% Sudeste 30% Fonte: ANP, Bradesco
87 Número de distribuidores por estado - líquidos - jun/09- Número fonte: de distribuidores ANP de combustíveis LÍQUIDOS - Ago/2012 NÚMERO DE DISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS Por estado, fevereiro de 2013, em unidades SP PR GO MT RJ PE BA SC MG RS AM MS RN ES DF RO SE TO CE AL Fonte: ANP, Bradesco
88 Players mundiais
89 RESERVAS PROVADAS MUNDIAIS DE PETRÓLEO 2013 América do Norte 13,6% 229,6 Europa e Eurásia 8,8% 147,8 Em bilhões de barris Ásia Pacífico 2,5% 42,1 América do Sul e Central 19,5% 329,6 África 7,7% 130,3 Oriente Médio 47,9% 808,5 Reservas Mundiais 1.687,9 Fonte: BP, Bradesco
90 RESERVAS MUNDIAIS DE PETRÓLEO Por bloco econômico, Ásia Pacífico 2% Europa e Eurásia 9% África 8% América do Norte 14% Oriente Médio 48% América Central e do Sul 20% Fonte: BP, Bradesco
91 COMPOSIÇÃO DAS RESERVAS MUNDIAIS DE PETRÓLEO Evolução da composição das reservas de petróleo por bloco econômico - Fonte: BP - em milhões de Por bloco econômico, milhões de barris barris 900,00 Oriente Médio América Central e do Sul América do Norte Europa e Eurásia África Ásia Pacífico 800,00 700,00 600,00 500,00 400,00 300,00 200,00 100, Fonte: BP, Bradesco Euroásia: formada por CEI (Armênia, Azerbaijão, Bielorrússia, Geórgia, Cazaquistão, Quirguistão, Moldávia, Rússia, Tajiquistão, Ucrânia, Uzbequistão) e outros países (Estônia, Letônia, Lituânia, Turcomenistão).
92 PRODUÇÃO E CONSUMO DE PETRÓLEO Em mil barris/dia, 2013 América do Norte Produção: Consumo: Saldo: Saldo: Euroásia Produção: Consumo: Ásia Pacífico Produção: Consumo: Saldo: América do Sul e Central Produção: Consumo: Saldo: +518 Fonte: BP, Bradesco África Produção: Consumo: Saldo: Oriente Médio Produção: Consumo: Saldo:
93 PRODUÇÃO DE PETRÓLEO Por bloco econômico, /01/2012 América Central e do Sul 8% Ásia Pacífico 9% Oriente Médio 33% África 10% América do Norte 19% Europa e Euroásia 20% Fonte: BP, Bradesco
94 COMPOSIÇÃO DA PRODUÇÃO MUNDIAL DE PETRÓLEO Mil barris/dia, por bloco econômico Composição da produção de petróleo - fonte: BP - em mil barris/dia Oriente Médio Europa e Euroásia América do Norte África América Central e do Sul Ásia Pacífico Fonte: BP, Bradesco
95 CONSUMO DE PETRÓLEO Por bloco econômico, /01/2012 América Central e do Sul 7% África 4% Oriente Médio 9% Ásia Pacífico 33% Europa e Euroásia 20% América do Norte 26% Fonte: BP, Bradesco
96 COMPOSIÇÃO DO CONSUMO MUNDIAL DE PETRÓLEO Composição do consumo de petróleo - fonte: BP - em mil barris/dia Por bloco econômico, mil bpd Ásia Pacífico América do Norte Europa e Euroásia Oriente Médio África América Central e do Sul Fonte: BP, Bradesco
97 EXPORTAÇÕES MUNDIAIS DE PETRÓLEO Por bloco econômico, /01/2012 América Central e do Sul 7% EuropaOutros 4% 1% Ásia Pacífico 12% Oriente Médio 35% África 12% América do Norte 14% CEI 16% Fonte: BP, Bradesco
98 EXPORTAÇÕES DE PETRÓLEO Oriente Médio, 2013 Outros Ásia (28%) EUA (11%) Europa (11,5%) China (14,7%) ORIENTE MÉDIO Japão (18%) Índia (12,5%) Outros (4,3%) Fonte: BP, Bradesco * As exportações de petróleo do Oriente Médio representam 34,9% das exportações mundiais.
99 EXPORTAÇÕES DE PETRÓLEO CEI e outros, 2013 EUA (6,4%) Europa (67,4%) China (14%) CEI + Outros Outros (12,2%) (1) CEI: Armênia, Azerbaijão, Bielorrússia, Geórgia, Cazaquistão, Quirguistão, Moldávia, Rússia, Tajiquistão, Ucrânia, Uzbequistão Outros: Estônia, Letônia, Lituânia, Turcomenistão Fonte: BP, Bradesco * As exportações de petróleo da CEI + Outros representam 15,5% das exportações mundiais
100 EXPORTAÇÕES DE PETRÓLEO África, 2013 EUA (16,5%) Europa (40%) China (18%) Outros Ásia (16%) ÁFRICA Outros (9,5%) Fonte: BP, Bradesco * As exportações de petróleo da África representam 12% das exportações mundiais.
101 EXPORTAÇÕES DE PETRÓLEO América do Norte, 2013 AMÉRICA DO NORTE Europa (12%) América do Norte (66%) América Central e do sul (13,5%) Fonte: BP, Bradesco Outros (8,5%) * As exportações de petróleo da América do Norte representam 14,2% das exportações mundiais.
102 COMPOSIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES MUNDIAIS DE PETRÓLEO Por bloco econômico, mil barris/dia Composição das importações de petróleo - fonte: BP - em mil barris/dia Oriente Médio CEI África América do Norte Ásia Pacífico América Central e do Sul Fonte: BP, Bradesco
103 COMPOSIÇÃO DAS IMPORTAÇÕES MUNDIAIS DE PETRÓLEO Composição das importações de petróleo - fonte: BP - em mil barris/dia Por bloco econômico, mil barris/dia Estados Unidos Japão Europa Outros Fonte: BP, Bradesco
104 CAPACIDADE DE REFINO DE PETRÓLEO Mil barris/dia, 2013 América do Norte (22,5%) Europa e Eurásia (25,2%) Ásia (33%) Oriente Médio (9,3%) América do Sul e Central (6,4%) África (3,7%) Cap. mundial: Fonte: BP, Bradesco
105 CAPACIDADE DE REFINO DE PETRÓLEO Por bloco econômico, /01/2012 América Central e do Sul 6% África 4% Oriente Médio 9% Ásia Pacífico 33% América do Norte 23% Europa e Euroásia 25% Fonte: BP, Bradesco
106 COMPOSIÇÃO DA CAPACIDADE MUNDIAL DE REFINO DE PETRÓELO Por bloco econômico Composição da capacidade de refino de petróleo - fonte: BP - em mil barris/dia Ásia Pacífico Europa e Euroásia América do Norte Oriente Médio América Central e do Sul África Fonte: BP, Bradesco
107 COMPOSIÇÃO DO CONSUMO MUNDIAL DE PETRÓLEO OCDE e Não-OCDE, mil barris/dia Composição do consumo de petróleo - fonte: BP - em mil barris/dia OCDE Não OCDE Fonte: BP, Bradesco OCDE - Áustria, Bélgica, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Polônia, Portugal, Eslováquia, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia, Reino Unido, Austrália, Canadá, Japão, México, Nova Zelândia, Coréia do Sul, Estados Unidos.
108 Composição da capacidade de refino de petróleo - fonte: BP - em mil barris/dia CAPACIDADE MUNDIAL DE REFINO DE PETRÓLEO OCDE e Não OCDE, mil barris/dia Fonte: BP, Bradesco OCDE Não OCDE OCDE - Áustria, Bélgica, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Polônia, Portugal, Eslováquia, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia, Reino Unido, Austrália, Canadá, Japão, México, Nova Zelândia, Coréia do Sul, Estados Unidos.
109 COMPOSIÇÃO DAS RESERVAS MUNDIAIS DE PETRÓLEO Evolução da composição das reservas de petróleo por bloco econômico - Fonte: BP - em milhões de barris OPEP, Não-OPEP e CEI, mil barris/dia 1.400, , ,00 OPEP Não-OPEP CEI 800,00 600,00 400,00 200, Fonte: BP, Bradesco
110 COMPOSIÇÃO DA PRODUÇÃO MUNDIAL DE PETRÓLEO Composição da produção de petróleo - fonte: BP - em mil barris/dia OPEP, Não-OPEP e CEI, mil barris/dia OPEP Não-Opep CEI Fonte: BP, Bradesco
111 RESERVAS MUNDIAIS DE PETRÓLEO Por país, 2013 Venezuela Arábia Saudita Canada Irã Iraque Kuwait Emirados Árabes Unidos Rússia Outros Líbia Nigéria Estados Unidos Cazaquistão Catar China Brasil Angola Argélia México Noruega Azerbaijão Fonte: BP, Bradesco 6,1% 5,9% 2,2% 2,9% 3,2% 5,6% 1,1% 1,5% 1,8% 2,7% 0,9% 0,8% 0,7% 0,7% 0,5% 0,4% 16,0% 9,0% 9,4%10,5% 18,0% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0% 16,0% 18,0% 20,0%
112 RESUMO DA COLOCAÇÃO DO BRASIL NAS ESTATÍSTICAS MUNDIAIS 2013 Estatísticas Brasil Mundo Part % Colocação Brasil/Mundo no ranking Reservas provadas - milhões barris ,9% 15º Produção - mil barris/dia ,4% 13º Exportações - mil barris/dia ,0% 0% Capacidade de refino - mil barris/dia ,2% 11º Consumo - mil barris/dia ,3% 7º Importações - mil barris/dia ,6% 0% Fonte: BP, ANP, Bradesco
113 PRODUÇÃO MUNDIAL DE PETRÓLEO Produção de petróleo por país Fonte: BP Por país, 2013 Arábia Saudita Outros Rússia Estados Unidos China Canada Irã Emirados Árabes Unidos Kuwait Iraque México Venezuela Nigéria Brasil Catar Noruega Angola Cazaquistão Argélia Líbia Reino Unido Fonte: BP, Bradesco 12,8% 13,7% 4,2% 4,7% 5,0% 11,9% 12,8% 3,7% 4,3% 2,8% 3,1% 3,4% 3,7% 2,5% 2,4% 2,2% 2,1% 1,2% 1,9% 2,1% 1,0% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0% 16,0%
114 Consumo de petróleo por país Fonte: BP CONSUMO MUNDIAL DE PETRÓLEO Por país, 2013 Estados Unidos Outros China Japão Índia Rússia Arábia Saudita Brasil Coréia do Sul Canada Alemanha México Irã França Indonésia Reino Unido Itália Espanha Cingapura Tailândia Holanda Fonte: BP, Bradesco 12,1% 3,7% 4,2%5,1% 2,8% 3,3% 3,5% 2,3% 2,7% 2,7% 2,3% 1,9% 1,8% 1,7% 1,5% 1,3% 1,4% 1,4% 1,0% 17,5% 21,2% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0%
115 CAPACIDADE MUNDIAL DE REFINO DE PETRÓLEO Por país, 2013 Estados Unidos China Outros Rússia Japão Índia Coréia do Sul Itália Arábia Saudita Alemanha Canada Brasil Irã Reino Unido México Espanha França Cingapura Venezuela Holanda Tailândia Fonte: BP, Bradesco 4,6% 6,3% 9,6% 4,6% 3,1% 2,4% 2,3% 2,3% 2,2% 1,7% 2,1% 2,2% 1,7% 1,7% 1,8% 1,5% 1,4% 1,4% 1,4% 12,9% 19,3% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0%
116 RANKING GLOBAL DE EMPRESAS DO SETOR DE PETRÓLEO 2013 Ranking - Ranking - Faturamento Empresas Setor Geral US$ milhões 1º 2º Exxon Mobil º 3º Chevron º 6º ConocoPhillips º 24º Valero Energy º 31º Marathon Oil º 61º Sunoco º 101º Tesoro º 74º Hess ª 98º Murphy Oil º 170º HollyFrontier º 285º Western Refining º 477º CVR Energy Fonte: Fortune Global 500, Bradesco
117 Players nacionais
118 PLAYERS NACIONAIS o o o A Petrobras detém 83% da produção nacional de petróleo, sendo os 17% restantes distribuidos entre empresas estrangeiras, com destaque para: BP, Statoil, Shell, Sinochem Petróleo. No refino, a Petrobras também é líder absoluta, com 98% da capacidade de processamento nacional de petróleo. A empresa controla 12 de 16 refinarias instaladas no País. As outras 4 refinarias são de capital privado. o Manguinhos (RJ) o Riograndense (RS) o Univen (SP) o DAX OIL (BA) A BR Distribuição, subsidiária da Petrobras, detém a maior parcela das vendas de combustíveis, com 40% do mercado. 118
119 PRODUÇÃO DE DERIVADOS Produção de derivados por refinariaprodução de derivados por refinaria Por refinaria, mil m³, 2016 REPLAN RLAM REVAP REDUC REPAR REFAP RPBC REGAP RECAP REMAN LUBNOR Manguinhos UNIVEN TOTAL 110,9 milhões m³ Fonte: ANP, Bradesco
120 RANKING DE VENDAS - DISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS 2012 Ranking da venda de combustíveis nos postos Fonte: Sindicom AleSat 5% Shell 23% BR 47% Ipiranga 25% Fonte: SINDICOM, Bradesco
121 Consumidores
122 PRODUÇÃO DE PETRÓLEO Destino da produção, 2016 Part % das Exportações na produção nacional Exportações 32% Mercado interno 68% FONTE: ANP/SECEX, Bradesco
123 DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE PETRÓLEO Por blocos econômicos, 2016 Exportação de petróleo por região Europa 10% América do Norte 12% Ásia-Pacífico 46% Américas Central e do Sul 32% Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
124 DESTINO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PETRÓLEO Por país, 2016 Exportação de petróleo por país Bahamas 3% Santa Lúcia 3% Holanda 2% Outros 7% Espanha 6% Índia 7% China 37% Chile 10% Estados Unidos 12% Uruguai 13% Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
125 PART % DAS EXPORTAÇÕES DE DERIVADOS NA PRODUÇÃO DOMÉSTICA 2016 Part % das exportações na produção Exportações 11% Mercado interno 89% Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
126 DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE DERIVADOS Por blocos econômicos, 2016 Exportações de derivados por região América do Norte 14% África 2% Oriente Médio 2% Ásia-Pacífico 14% Destinos não identificados 46% Europa e Eurásia 12% Fonte: ANP/SECEX, Bradesco Américas Central e do Sul 10% (1) Inclui óleo combustível, óleo diesel e lubrificantes comercializados para navios estrangeiros em trânsito. Inclui QAV e lubrificantes comercializados para aeronaves estrangeiras em trânsito.
127 DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE DERIVADOS Por país, 2013 Exportações de derivados por produto Holanda 20% Antilhas Holandesas 10% Outros 90% Cingapura 9% Argentina 5% Estados Unidos 5% Paraguai 2% Uruguai 2% Fonte: ANP/SECEX, Bradesco (1) Inclui óleo combustível, óleo diesel e lubrificantes comercializados para navios estrangeiros em trânsito. Inclui QAV e lubrificantes comercializados para aeronaves estrangeiras em trânsito. Além de destinos não especificados.
128 PRINCIPAIS DERIVADOS EXPORTADOS 2016 Exportações de derivados por produto Gasolina A 6% Outros 11% Óleo Diesel 4% Óleo Combustível 28% Combustíveis para aeronaves 27% Combustíveis para navios 24% Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
129 DISTRIBUIDORES Principais consumidores o o Os distribuidores vendem o combustível para o TRRs (Transportador Revendedor Retalhista); o Postos de combustíveis o Grandes consumidores Os postos de revenda distribuem os combustíveis no varejo, atendendo a população: o o óleo diesel é o principal combustível veicular; o no 1º trim/2009, o álcool hidratado se tornou o principal combustível de veículos leves; o cerca de 75% do GLP vai para o consumo residencial; o Aproximadamente 15% dos derivados de petróleo produzidos no Brasil são exportados, notadamente para a América Latina. O Brasil é exportador de óleo combustível, combustíveis de navio e gasolina.
130 Importância econômica do setor
131 Setor considerado estratégico para o crescimento econômico por ser a principal fonte de energia no mundo e no Brasil. 131
132 MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL Composição em 2014 Combustíveis renováveis e lixo 10,3% Nuclear 4,8% Hidráulica 2,0% Outras 1,4% Petróleo 31,3% Gás natural 21,2% Carvão mineral 28,6% *Último dado disponibilizado pela fonte Fonte: IEA, Bradesco
133 MATRIZ ENERGÉTICA NO BRASIL Composição em 2015 Carvão Mineral e Derivados 4,9% Lenha e Carvão Vegetal 7,4% Gás Natural 15,5% Outras Renováveis 4,9% Urânio e Derivados 0,3% Petróleo e Derivados 42,5% Hidráulica e Eletricidade 9,4% Derivados da Cana de Açúcar 15,3% Fonte: EPE, Bradesco
134 Fatores de risco
135 FATORES DE RISCO o o o o o Risco geopolítico Risco cambial Setor intensivo em capital Alto custo com descobrimento de petróleo a Petrobras tem um índice de descobrimento mais alto do que a média mundial O mercado fornecedor de combustíveis derivados de petróleo é altamente concentrado pela Petrobras, falta então competitividade na cadeia de fornecedores. Ademais, a distribuição de combustíveis é um mercado altamente competitivo, o que reduz o poder de barganha do comércio de combustíveis dentro da cadeia 135
136 DEPEC-BRADESCO O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.
PETRÓLEO, DERIVADOS E COMBUSTÍVEIS
PETRÓLEO, DERIVADOS E COMBUSTÍVEIS Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DE PETRÓLEO, DERIVADOS E COMBUSTÍVEIS o o o Petróleo: elevação da produção de petróleo
Leia maisDISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS E POSTOS JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS E POSTOS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações
Leia maisDISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS E POSTOS NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS E POSTOS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações
Leia maisPETRÓLEO E DERIVADOS
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PETRÓLEO E DERIVADOS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisCompetição e Infraestrutura no Mercado de Combustíveis de Aviação
Competição e Infraestrutura no Mercado de Combustíveis de Aviação Superintendência de Distribuição e Logística - ANP FGV - SP 29 de novembro de 2018 QUANTITATIVO DE AGENTES REFINARIAS 17 Refinarias no
Leia maisINDÚSTRIA. Dezembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
INDÚSTRIA Dezembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA INDÚSTRIA A indústria está com os níveis de estoques mais ajustados e vem apontando melhora do nível de confiança
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisCenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas
Cenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas Setembro 2014 07/10/2014 1 A Dinamus Somos uma empresa de consultoria e inteligência de mercado especializada no desenvolvimento de negócios
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisTELEFONIA FIXA E MÓVEL
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TELEFONIA FIXA E MÓVEL NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisCIMENTO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CIMENTO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisINDÚSTRIA DE MÓVEIS JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA
ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisINDÚSTRIA. Maio de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
INDÚSTRIA Maio de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA INDÚSTRIA A indústria está com os níveis de estoques ajustados e vem apontando melhora do nível de confiança do
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisTRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisBens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Bens de capital Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO BENS DE CAPITAL o o o Desempenho atual: elevação da produção industrial neste ano reflete, em grande medida,
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisDEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA JUNHO DE 2017
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisEstatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007.
Brasil Brasília, novembro de 2007. Índice Páginas I Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2002/2006 03 1.2 - Chegada de turistas:
Leia maisEstatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.
Brasil Brasília, setembro de 2008. I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional Índice Páginas 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2003-2007 03 1.2 - Chegada de turistas:
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO
CENÁRIO MACROECONÔMICO SEGUE PAUTADO PELAS MUDANÇAS NO CENÁRIO GLOBAL, AFETANDO DIRETAMENTE O CÂMBIO, E PELO CRESCIMENTO MAIS MODERADO DA ECONOMIA DOMÉSTICA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Leia maisTELEFONIA FIXA E MÓVEL
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TELEFONIA FIXA E MÓVEL JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisCIMENTO NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CIMENTO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisCOMÉRCIO VAREJISTA JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisDEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA NOVEMBRO DE 2016
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisCARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisPIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisINDÚSTRIA DE ALIMENTOS NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisCARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisCOMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisINDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisPor que Estamos Importando Gasolina? Adriano Pires Agosto/2013
Por que Estamos Importando Gasolina? Adriano Pires Agosto/2013 1 Agenda Oferta e Demanda de Gasolina Preços da Gasolina: Defasagem e Perdas Soluções do Governo Propostas 2 Oferta e Demanda de Gasolina
Leia maisPROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO
PROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO Workshop Combustível Brasil: O Abastecimento de Combustíveis no Brasil Rio de Janeiro/RJ 13 nov. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo,
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisINDÚSTRIA DE MÓVEIS NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisPECUÁRIA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
PECUÁRIA Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA PECUÁRIA o o Carne bovina O consumo doméstico de carne bovina registrou recuo nos dois últimos anos e ainda
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisPECUÁRIA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
PECUÁRIA Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA PECUÁRIA o o Carne bovina O consumo doméstico de carne bovina registrou recuo nos dois últimos anos e continuou
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisTRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS MAIO DE 2016 1 PRODUTOS 2 O objetivo do transporte aéreo é fornecer o serviço de transporte de cargas e passageiros.
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisCENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10
CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 O BRASIL ESTÁ EM FRANCA RECUPERAÇÃO! NOVEMBRO 2009 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista Coordenador Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC (*) Veja importantes
Leia maisTRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisMário Menel Presidente
Mário Menel Presidente EXPOIBRAM Exposição Internacional de Mineração 29 de setembro de 2011 TÓPICOS A ABIAPE; Cenário Energético Atual; Autoprodução como fator de Competitividade; Autoprodução e Mineração;
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia maisTRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisTRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,
Leia maisTRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o O ambiente global tende a se estabilizar nos próximos meses. Há sinais mais positivos vindos
Leia mais4. A Infra-Estrutura logística da Indústria de Petróleo no Brasil
4. A Infra-Estrutura logística da Indústria de Petróleo no Brasil Para permitir o fluxo dos produtos através da Cadeia de Suprimentos de Petróleo, iniciando na produção ou importação de óleos crus, passando
Leia maisPainel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor
Painel 6 Expansão das Energias Renováveis Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Belo Horizonte, MG 04 Junho 2014 Expansão das Energias Renováveis no Brasil AGENDA 1 Panorama
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Apesar de uma leve desaceleração no ritmo de crescimento do primeiro trimestre em
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO
CENÁRIO MACROECONÔMICO 18 DE MAIO DE 2015 ELLEN REGINA STETER Economista do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 CENÁRIO GLOBAL 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990
Leia maisSeminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil
Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Fontes Renováveis na Matriz Energética Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Rio de Janeiro, RJ 29 Abril 2014 Seminário Inserção
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisTRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações
Leia maisPANORAMA ATUAL DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
PANORAMA ATUAL DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Armando Guedes Coelho Conselheiro IBP Junho/2009 PANORAMA MUNDIAL SÉCULO XXI DIVERSIFICAÇÃO DAS FONTES DE ENERGIA Fonte: Nakícenovic, Grübler e MaConald,
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, a despeito da volatilidade recente. O crescimento global segue
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Não há dúvidas de que o efeito do maior protecionismo é contracionista para a atividade
Leia maisDEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AÇÚCAR E ETANOL JUNHO DE 2017
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AÇÚCAR E ETANOL JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Alunas: Erika Martins dos Reis 1 Alessandra B. R. de Azevedo Disciplina: Química do Meio Ambiente
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ
Leia maisO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS EM UMA ERA DE TRANSIÇÃO
O PLANEJAMENTO ENERGÉTICO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS EM UMA ERA DE TRANSIÇÃO 7ª Conferência de Energia e Recursos Naturais da América Latina Rio de Janeiro/RJ 30 ago. 2018 José Mauro Coelho
Leia maisRelatório do Mercado de Derivados de Petróleo
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Derivados de Petróleo Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo Número 74 Fevereiro
Leia mais