A importância e benefícios da Educação Física para alunos no ensino médio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A importância e benefícios da Educação Física para alunos no ensino médio"

Transcrição

1 A importância e benefícios da Educação Física para alunos no ensino médio Helber Silva dos Santos* Ingrid Cristina Piqui Pacheco* Edson Leonel Rocha** *Discentes do curso de Educação Física da Universidade Salgado de Oliveira, Goiânia **Orientador. Docente do curso de Educação Física da Universidade Salgado de Oliveira, Goiânia (Brasil) Resumo Este estudo tem como objetivo, estudar e investigar a importância e os benefícios das aulas de Educação Física no processo de formação de estudantes do ensino médio, de uma escola privada localizada na cidade de Goiânia/GO. O nosso interesse por este estudo surgiu da curiosidade em detectar a importância da Educação Física para os alunos que se encontram no último ano do Ensino Médio por considerar um tema relevante para a sociedade atual. A metodologia adotada foi a revisão bibliográfica, que permitem que tome conhecimento de material relevante sobre o tema em questão. De modo que futuramente, este estudo possa servir como base para pesquisas futuras. Para o estudo, foram observados 18 aulas, sendo 2 de co-regência e 14 de regência. Sendo os regentes das aulas observadas, dois estagiários (acadêmicos do Curso de Educação Física de IES de Goiânia). O problema em estudo permitiu concluir que o esporte e da prática pela prática no ambiente escolar ainda se encontra fortemente vinculado ás aulas. Os professores devem ter ciência da real importância da Educação Física. Temos que entender que a Educação Física é importante na formação dos alunos, não podemos deixar que as aulas sejam apenas um momento de recreação e lazer para os alunos. Assim como todas as outras disciplinas, devemos propiciar o desenvolvimento dos alunos do Ensino Médio. A educação transformadora é aquela que busca constantemente novas técnicas e metodologias que diversifiquem o trabalho grupal, inserindo o sujeito como parte principal desta ação e transformando nossa realidade, e para isso somos constantemente levados a repensar nossas ações e nossas práticas. Desta forma é preciso estar aberto aos avanços e mudanças que fazem parte do meio social onde a informação é o principal conteúdo desta nova sociedade construída através da convivência do ser humano, das relações estabelecidas e de uma boa qualidade de vida. Unitermos: Educação Física. Ensino Médio. Benefícios. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 19, Nº 198, Novembro de

2 1. Introdução A Educação Física (EF), de acordo com o Conselho Federal de Educação Física (CONFEF) é uma área de conhecimento que tem como objeto de estudo o movimento humano, com foco nas diferentes formas de exercício físico, nas perspectivas da prevenção e promoção da saúde (CONFEF, 2004). De acordo com as Orientações Curriculares do Ensino Médio, a EF está inserida na área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e tem como objetivo tratar da cultura corporal, através dos jogos, lutas, ginástica, esportes e dança, com a finalidade de introduzir e integrar o aluno nessa esfera, formando um cidadão que vai produzir, reproduzir e também transformar essa cultura (BRASIL, 2006). O objetivo desse estudo foi estudar e investigar a importância e os benefícios das aulas de Educação Física, principalmente para o Ensino Médio. O nosso interesse por este estudo surgiu da curiosidade em detectar a importância da EF para os alunos que se encontram no último ano do Ensino Médio por considerar um tema relevante para a sociedade atual. Tem-se discutido nos últimos anos a Educação Física Escolar numa perspectiva cultural, e é a partir deste referencial que se considera a Educação Física como parte da cultura humana, ou seja, práticas, ligadas ao corpo e ao movimento, criadas pelo homem ao longo de sua história. Ela se constitui numa área de conhecimento que estuda e atua sobre um conjunto de: jogos, ginásticas, lutas, danças e esportes. É nesse sentido que se tem falado atualmente de uma cultura corporal, ou cultura física, ou ainda, cultura de movimento. Também a Educação Física escolar consiste no desenvolvimento orgânico e funcional da criança, procurando, através de atividades físicas, melhorar os fatores de coordenação e execução de movimentos. Para atingir este objetivo, Barros e Barros (1972, p.16) falam que: as atividades de correr, saltar, arremessar, trepar, pendurar-se, equilibrar-se, levantar e transportar, puxar, empurrar, saltitar, girar, pular corda, permitem a descarga da agressividade, estimulam a auto-expressão, concorrem para a manutenção da saúde, favorecem o crescimento, previnem e corrigem os defeitos de atitudes e boa postura. Assim fica claro a importância que o professor de Educação Física tem em proporcionar aos alunos atividades cuja caracterização permitam aos mesmos uma movimentação constante e de exploração máxima do ambiente. É evidente que estas atividades devem ser adequadas ao estado de desenvolvimento de cada criança para assim fazer com que os movimentos sejam próprios ao seu grau de desenvolvimento morfofisiológico, o que contribui de maneira significativa para o avanço orgânico e funcional dos alunos em cada etapa de sua vida escolar. Em torno disso é que se situa a grande discussão que se faz a respeito da Educação Física na atualidade, uma vez que muitos a vêem como um estímulo ao simples desenvolvimento físico através de gestos e movimentos padronizados, tirando assim o caráter educacional pertencente à Educação Física que visa atuar sobre a formação do caráter humano e contribuir para um maior rendimento do trabalho intelectual (BARROS E BARROS, 1972). De Marco (1995 p. 77) salienta que a Educação Física também deve ser: (...) um espaço educativo privilegiado para promover as relações interpessoais, a auto-estima e a

3 autoconfiança, valorizando-se aquilo que cada indivíduo é capaz de fazer em função de suas possibilidades e limitações pessoais (...). Já Freire (1991) atribui à Educação Física um papel de ensino de movimentos respeitando as individualidades da criança, o estímulo à liberdade e à criatividade individual. Neste contexto o professor assume um personagem o qual deve aplicar as atividades físicas por meio de exercícios de fácil execução, com graduação para cada idade e tendo em conta a evolução física e psíquica do aluno, dando-lhe liberdade para movimentar-se espontaneamente e da forma que desejar. Estes movimentos de caráter mais subjetivo e espontâneo caracterizam o que Kunz (1994) denomina de mundo fenomenológico dos movimentos o qual, em sua opinião, afastaria de vez uma provável limitação existente na Educação Física mecanizada e desta forma o proveito pedagógico que poderia se tirar do processo ensino-aprendizagem seria bem maior. 2. Metodologia Os procedimentos metodológicos utilizados foram à pesquisa bibliográfica, que segundo Koche (1997) apud Fernandes e Gomes (2003) se caracteriza por conhecer e analisar as principais contribuições teóricas existentes sobre o problema investigado, tornando-se instrumento indispensável a qualquer tipo de pesquisa. Segundo Mattos et al. (2008): O método bibliográfico procura explicar um problema a partir de referências teóricas e/ou revisão de literatura de obras e documentos. Em qualquer pesquisa, exige-se revisão de literatura, que permite conhecer, compreender e analisar os conhecimentos culturais e científicos sobre o assunto, tema ou problema de investigado. Pode ser realizado de forma independente, constituindo-se uma pesquisa cientifica. A metodologia adotada foi a revisão bibliográfica, que permitem que tome conhecimento de material relevante sobre o tema em questão. De modo que futuramente, este estudo possa servir como base para pesquisas futuras. Referência bibliográfica é um conjunto de elementos de uma obra escrita (como título, autor, editora, local de publicação e outras) que permite a sua identificação. A revisão bibliográfica, ou revisão de literatura, é análise crítica, meticulosa e ampla das publicações correntes em uma determinada área do conhecimento. Os objetivos de uma revisão bibliográfica são: Verificar se textos relacionados ao assunto a ser estudado já foram publicados; Conhecer a forma como esse assunto foi abordado e analisado em estudos anteriores; Saber quais são as variáveis do problema em questão. Para Luna (1997), a revisão de literatura em um trabalho pode ser realizada com os seguintes objetivos: Determinação do estado da arte : o pesquisador procura mostrar através da literatura já publicada o que já sabe sobre o tema, quais as lacunas existentes e onde se encontram os principais entraves teóricos ou metodológicos;

4 Revisão teórica: você insere o problema de pesquisa dentro de um quadro de referência teórica para explicá-lo. 3. Desenvolvimento Educação Física no ensino médio O Ensino Médio durante os últimos anos passou por diversas mudanças no que diz respeito as suas funções, pois diferente da década atual, onde possui um caráter de formação geral, exigindo menos conhecimentos específicos e mais conhecimentos interdisciplinares, na década de 60, possuía um caráter voltado ou para formação de técnicos de nível médio ou, para o ensino preparatório para a universidade. (DARIDO et al., 1999). De acordo com o disposto na LDB no art. 35 da Lei de 20 de dezembro de 1996, o Ensino Médio é compreendido como a etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, tendo como principais finalidades à consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos do ensino fundamental, a preparação básica para o trabalho e a cidadania e o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico (BRASIL, 1996). Em relação à EF especificamente, na primeira LDB, promulgada em dezembro de 1961, esta, tinha como objetivo principal a capacitação física dos jovens para o ingresso no mercado de trabalho. Em 1971, houve uma reforma em relação a EF, passando esta a ser obrigatória a todos os níveis e ramos de escolarização, o que antes atendia apenas os cursos de grau primário e médio (SILVA; VENÂNCIO, 2005). Somente a partir da promulgação da lei nº 9.394/96, que a visão de EF mudou, passando a ser legitimada no art. 26 3º da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) como componente curricular da Educação Básica, ajustando-se às faixas etárias e às condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos. No entanto, essa legitimação não trouxe mudanças concretas, pois não ficou garantida sua presença em todas as etapas da educação básica. Sua efetivação de fato, só ocorreu em 2001, quando foi aprovada uma alteração no 3º do art. 26 da LDB, que introduziu a expressão obrigatório após o termo componente curricular (SILVA; VENÂNCIO, 2005). Contudo, ainda permaneceu a facultabilidade de seu oferecimento no período noturno, privando as pessoas desse conteúdo, apenas revertida em 01 de dezembro de 2003 através da Lei nº , onde determinou que as aulas de EF fossem facultativas apenas para: trabalhadores com jornada superior a seis horas; mulheres com prole; pertencentes ao serviço militar; portadores de deficiência (SILVA; VENÂNCIO, 2005). Atendendo a LDB (9.394/96) foram elaborados os documentos dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, com o objetivo de orientar os professores em seu planejamento e prática pedagógica sistematizando discussões e reflexões. Dentre as áreas de conhecimento do Ensino Médio, as Diretrizes Curriculares do Ensino Médio propõem que os currículos estejam organizados em três áreas: Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias; Ciências Humanas e suas tecnologias; e Linguagens, Códigos e suas tecnologias (BRASIL, 2000). Neste dimensionamento, a EF no ensino médio estando inserida como disciplina na área de Linguagens, Códigos e suas tecnologias, tem com proposta de acordo com os PCN s: fazer com que os alunos do ensino médio tenham a oportunidade de vivenciarem o maior número de práticas corporais possíveis, possibilitando uma maior autonomia na vivência, criação,

5 elaboração e organização dessas práticas corporais, assim como uma postura crítica quando esses estiverem no papel de espectadores das mesmas (BRASIL, 2006). Darido et al. (1999) reafirma esse conceito quando diz que a EF no ensino médio deve promover discussões sobre as manifestações dessas práticas corporais como reflexo da sociedade em que vive, pensando criticamente seus valores o que levará os alunos a compreenderem as possibilidades e necessidades de transformar ou não esses valores. Portanto, (VALIM; ROGATTO, 2002) acreditam que os objetivos da EF a serem alcançados no ensino médio são: proporcionar aos alunos um contato com atividades físicas variadas, agradáveis e adequadas ao seu contexto, inspirar a vontade de prosseguir as atividades desenvolvidas em aula em outros locais, fazendo com que a prática de um exercício físico torne-se um hábito, incentivar a socialização e fazer com que os alunos identifiquem as diversas finalidades da EF destinada ao jovem como sua importância para o bem-estar físico e psicológico do indivíduo. Em termos de conteúdo, Darido et al. (1999) ressalta que o ensino médio não pode ser concebido como uma repetição, um pouco mais aprofundada, do programa de EF no ensino fundamental, mas deve apresentar características próprias, que considerem o contexto sóciohistórico destes alunos. Os conteúdos que predominam na EF são: o esporte, a ginástica, os jogos, as lutas e a dança. Devendo sua aplicação estando diretamente ligada ao projeto político pedagógico da escola e ao professor que efetuará a prática (BRASIL, 2006). Os benefícios da Educação Física Segundo BETTI (1991), a Educação Física deve ir mais além do simples fazer, ou seja: não basta correr ao redor da quadra; é preciso saber por que se está correndo, como correr, quais os benefícios advindos da corrida, qual intensidade, freqüência, e duração são recomendáveis. KOLYNIAK (2000) considera o movimento humano consciente como objeto de estudo da Educação Física: todo movimento corporal que possibilite uma representação psíquica e uma interferência voluntária imediata ou mediata é considerado como movimento humano consciente. O autor complementa citando que ao reconhecer o movimento humano consciente como objeto de estudo da Educação Física, faz com que a prática da disciplina deixe de ser o núcleo para ser as partes. Portanto, é necessário estabelecer um conjunto de referências conceituais e experiências motoras que envolvam todos os níveis de ensino. Para NASCIMENTO (1998:51) a Educação Física tem como objeto de estudo o conhecimento das manifestações que compõem a cultura corporal, ou seja, as formas de representação do mundo através do corpo, como os jogos, os esportes, as danças, a ginástica, as lutas e outras práticas corporais. Da mesma forma, TIBEAU (2002) apóia os autores que consideram a motricidade e o movimento consciente como objeto de estudo da Educação Física e acrescenta que o ambiente escolar é propício para o professor desenvolver conteúdos que ajudam na formação de cidadãos mais conscientes. No entanto, isso não ocorre porque a concepção de aulas de Educação Física para alunos e educadores ainda é aquela que trabalha apenas capacidades que se limitam ao corpo, deixando de lado outros aspectos que possam influenciar no comportamento do indivíduo.

6 Porém, se o movimento humano é o objeto de estudo da Educação Física, porque a reprodução de movimentos comandados pelo professor, enfatizando apenas o desenvolvimento do aspecto motor, ou seja, o "fazer pelo fazer", são ainda características das aulas de Educação Física. Para que a aula seja significativa, os alunos devem começar a entender o movimento humano e não apenas reproduzi-lo. Se nossos alunos necessitam apenas de uma bola na quadra e, com ela, jogar os quatro esportes tradicionais (Vôlei, Futebol, Basquete e Handebol) e nada mais, para quê freqüentamos tanto tempo uma instituição de ensino superior específica na área? É uma incoerência saber que possuímos tanto conhecimento para transmitir e, ao mesmo tempo, não somos capazes de elaborar um plano de aula que atenda às necessidades de nossos alunos. Os PCNs (1999) citam que o profissional de Educação Física durante sua formação acadêmica adquire inúmeros e diversificados conhecimentos, porém com o comodismo de seu trabalho, o professor não utiliza o que aprendeu, esquecendo do seu potencial, não resgatando suas capacidades e habilidades, ou seja, a aula se torna rotineira e mecânica perdendo a importância dentro do ambiente escolar. LORENZ & TIBEAU (2001) após realizar um estudo com alunos do Ensino Médio de uma escola particular e de uma escola pública, relatam que tanto na escola particular quanto na escola pública os alunos consideram a aula de EF uma atividade. Afirmam que freqüentam as aulas de EF apenas para a distração, descontração e lazer. 4. Conclusão O objetivo desse estudo foi investigar a importância e os benefícios das aulas de Educação Física, principalmente no Ensino Médio. A maioria dos professores não tem a preocupação de motivar o aluno, nem planejam suas aulas, e acabam limitando- se a simplesmente jogar a bola para que os alunos joguem futebol ou façam aquilo que lhes der vontade. E como sabemos, isso não é o objetivo da Educação Física escolar. Os professores devem ter ciência da real da importância da Educação Física. Temos que entender que a Educação Física é importante na formação dos alunos, não podemos deixar que as aulas sejam apenas um momento de recreação e lazer para os alunos. Assim como todas as outras disciplinas, devemos propiciar o desenvolvimento dos alunos do Ensino Médio. O problema em estudo permitiu concluir que o esporte e da prática pela prática no ambiente escolar ainda se encontra fortemente vinculado as aulas. Desse modo, as aulas tornam-se ramificações do esporte, tirando completamente todo o conhecimento que a disciplina tem a oferecer aos alunos. A educação transformadora é aquela que busca constantemente novas técnicas e metodologias que diversifiquem o trabalho grupal, inserindo o sujeito como parte principal desta ação e transformando nossa realidade, e para isso somos constantemente levados a repensar nossas ações e nossas práticas. Desta forma é preciso estar aberto aos avanços e mudanças que fazem parte do meio social onde a informação é o principal conteúdo desta nova sociedade construída através da convivência do ser humano, das relações estabelecidas e de uma boa qualidade de vida. Sugere-se que novas pesquisas sejam feitas para investigar quais as expectativas, importância e objetivos da Educação Física por parte da comunidade escolar para que os profissionais dessa

7 área saibam das necessidades de seus alunos, e que os resultados almejados pela comunidade escolar sejam alcançados de forma eficiente e prazerosa. Referências bibliográficas BARROS Daisy; BARROS, Darcymires. Educação Física na Escola Primária. 4 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, BRASIL. Decreto-Lei , de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB. Brasília, BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio: Bases legais, Janeiro de BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Linguagens, códigos e suas tecnologias (Orientações curriculares para o ensino médio; v.1). Brasília, CONFEF. Conselho Federal de Educação Física. Resolução do Conselho Nacional de Educação, Câmara Superior de Educação. Rio de Janeiro. CONFEF, DARIDO et al. Educação Física no ensino médio: reflexões e ações. Motriz, Rio Claro, v.5, n.2, p , DE MARCO, Ademir (org.) Pensando a Educação Motora. São Paulo: Papirus, FREIRE, J. B. Esporte não é droga? São Paulo: Scipioni, KOLYNIAK C O. O objeto de estudo da Educação Física. Corpo Consciência KUNZ, Elenor. Transformação Didático-pedagógica do Esporte. Ijuí: Editora Unijuí, LORENZ, C F & TIBEAU C. A percepção de estudantes do Ensino Médio sobre as de Educação Física Escolar: Disciplina ou Atividade? São Paulo; LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, MATTOS, M.G.; JUNIOR, A.R.J.; BLECHER, S. Metodologia da Pesquisa em Educação Física: Construindo sua monografia, artigos e projetos. 3ª Edição Phorte Editora, São Paulo, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO / SECRETÁRIA DA EDUCAÇÃO. PCN: Ensino Médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: M.E. / S.E.; NASCIMENTO T A. A importância da Educação Física para o jovem adolescente entre 15 e 17 anos no Ensino Médio. In: Anais do Simpósio Metropolitano de Atividade Física; 1998 mai São Paulo, Brasil. SILVA, E.V.M; VENÂNCIO, L. Aspectos Legais da educação física e integração à proposta pedagógica da escola. In: Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica [s.1]: Guanabara Koogan, TIBEAU C P. Concepções sobre criatividade em atividades motoras. Revista Brasileira de Ciência e Movimento

8 VALIM, P.C.; ROGATTO, G.P. Educação Física em cursos pré-vestibulares: uma proposta. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, ano. 9, n.53, out

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Curso: Técnico em Agropecuária (Integrado) Série: 1 º, 2º E 3º anos Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: Gertrudes Nunes

Leia mais

PEDAGOGIA. Currículo (Teoria e Prática) Componentes Curriculares Parte 2. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Currículo (Teoria e Prática) Componentes Curriculares Parte 2. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Currículo (Teoria e Prática) Parte 2 Professora: Nathália Bastos III da interdisciplinaridade e da contextualização, que devem ser constantes em todo o currículo, propiciando a interlocução entre

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA

DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVO GERAL Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, consolidar hábitos

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES Art. 1º - O presente regulamento estabelece as normas para a efetivação

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA

DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO INFANTIL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS GERAIS Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, a melhoria

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL BARASUOL, Cristiano de Castro 1 ; NASCIMENTO, Rosangela Conceição Gomes 2 Palavras-chave: Educação Física. Anos Iniciais. Currículo

Leia mais

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,

Leia mais

TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO FÍSICA E A IMPORTÂNCIA DO ESPORTE NO ENSINO

TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO FÍSICA E A IMPORTÂNCIA DO ESPORTE NO ENSINO TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO FÍSICA E A IMPORTÂNCIA DO ESPORTE NO ENSINO 1. HISTÓRICO Histórico da Escola Municipal Mestre Paranhos *Fundada em Setembro de 1958 *Ensino Fundamental de 1ª a 8ª *Portaria 839

Leia mais

Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017

Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Perfil de aprendizagens específicas do aluno à saída 1.º Ciclo do Ensino Básico Tendo em atenção as características estruturais e humanas das Escolas

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA E SEU PAPEL NA EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA. (*) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.

ENSINO DE QUÍMICA E SEU PAPEL NA EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA. (*) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará. ENSINO DE QUÍMICA E SEU PAPEL NA EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA Laís Conceição TAVARES (**) Ivoneide Maria Menezes BARRA (*) Karen Albuquerque Dias da COSTA (**) (*) Instituto Federal de Educação, Ciência e

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS PROFESSORES SOBRE AS AULAS TÉORICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO

PERCEPÇÃO DOS PROFESSORES SOBRE AS AULAS TÉORICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO PERCEPÇÃO DOS PROFESSORES SOBRE AS AULAS TÉORICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO Autora: Maria Leciana da Silva; Co-autor: Francisco Matos dos Santos Junior; Orientador: José de Caldas Simões Neto;

Leia mais

Lei n.º de 20 de dezembro de 1996 Lei Orgânica e Geral da Educação no Brasil. Profº Carlinhos Costa

Lei n.º de 20 de dezembro de 1996 Lei Orgânica e Geral da Educação no Brasil. Profº Carlinhos Costa Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Lei Orgânica e Geral da Educação no Brasil Profº Carlinhos Costa Níveis Etapas Fases Idade / Duração EDUCAÇÃO BÁSICA Educação Infantil Ensino Fundamental Creche

Leia mais

Os professores de Educação Física e suas práticas nas aulas de Educação Física Infantil.

Os professores de Educação Física e suas práticas nas aulas de Educação Física Infantil. Os professores de Educação Física e suas práticas nas aulas de Educação Física Infantil. Janaína Serafim (1) Leiliane Marvila (2) Lívia Valiati Oliveira (3) RESUMO Este estudo tem a intenção de analisar

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR NOME: EDUCAÇÃO FÍSICA II PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ANO: 2º CARGA HORÁRIA: 3 A/S - 120 H/A 100 H/R DOCENTE RESPONSÁVEL: ANA

Leia mais

A EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO FUNDAMENTAL II NA EDUCAÇÃO BÁSICA É FUNDAMENTAL

A EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO FUNDAMENTAL II NA EDUCAÇÃO BÁSICA É FUNDAMENTAL A EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO FUNDAMENTAL II NA EDUCAÇÃO BÁSICA É FUNDAMENTAL LEANDRO SANTOS ANDRADE ESCOLA MUNICIPAL LEONÍDIO LEITE Nos anos 2014 e 2015, participei de um processo seletivo promovido pela

Leia mais

A PREVALÊNCIA DO ESPORTE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FISICA NO ENSINO MÉDIO

A PREVALÊNCIA DO ESPORTE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FISICA NO ENSINO MÉDIO A PREVALÊNCIA DO ESPORTE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FISICA NO ENSINO MÉDIO SANTOS, Luiz Fernando Pereira dos 1 ; DILL Alencar¹ ; LUZ, Vagner Mauricio da¹; SCHIMIT, Michele de Castro¹; BARASSUOL, Cristiano Castro¹;

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO CONTEÚDO LUTA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

CONTRIBUIÇÕES DO CONTEÚDO LUTA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR CONTRIBUIÇÕES DO CONTEÚDO LUTA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Gerson Luis Silva de Lima¹, Luciana Amorim Farias², Mayara Gleyce Conceição da Silva³ Orientador: Luiz Antônio Nunes de Assis 4 ¹Estudante

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA A leitura de mundo precede a leitura da palavra Paulo Freire

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Educação Física - Licenciatura Campus: Nova Iguaçu Missão A missão do Curso de Educação Física no campus Nova Iguaçu é formar Professor de Educação Física generalista,

Leia mais

Palavras-Chave: Educação Física, Educação Infantil, Desenvolvimento Motor. INTRODUÇÃO

Palavras-Chave: Educação Física, Educação Infantil, Desenvolvimento Motor. INTRODUÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA E DESENVOLVIMENTO MOTOR NA EDUCAÇÃO INFANTIL Janaina Cantes. Geovana Costa. Juliano Dias. Rogério Cesar Hopf. Universidade Luterana do Brasil ULBRA- Campus Santa Maria RS. Dra. Maria Cristina

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente

Leia mais

EXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

EXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA EXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Edilene Linhares Linhares Universidade Nove de Julho edl227@hotmail.com; Ricardo Yoshio Silveira

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde a concepção

Leia mais

O ESPORTE EDUCACIONAL FORMANDO CRIANÇAS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II

O ESPORTE EDUCACIONAL FORMANDO CRIANÇAS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II O ESPORTE EDUCACIONAL FORMANDO CRIANÇAS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II Patrícia Gonçalves da Silva 1, Daniela Moraes Scoss 1 1 Centro Universitário Ítalo Brasileiro, UNIITALO, Av.

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA Q U E S T Õ E S E R E F L E X Õ E S Suraya Cristina Dar ido Mestrado em Educação Física, na Escola de Educação Física da Universidade de São Paulo, SP, 1987 1991 Doutorado em

Leia mais

A Prática Esportiva do Voleibol e suas Possíveis Mudanças de Comportamento em Alunos do Ensino Médio

A Prática Esportiva do Voleibol e suas Possíveis Mudanças de Comportamento em Alunos do Ensino Médio A Prática Esportiva do Voleibol e suas Possíveis Mudanças de Comportamento em Alunos do Ensino Médio Marilya Batista Garcia 1 (IC)*, Leonardo Silva Assunção (PQ) Universidade Estadual de Goiás Câmpus Porangatu.

Leia mais

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, LICENCIATURA Currículo 3910 REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições

Leia mais

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS , PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2014 DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 2ºB ano BIMESTRE: 1º PROFESSORA: SELMA MARIA DE MELLO DE SOUZA FREIRE CONTEÚDO ESTRUTURAN TE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA/ OBJETIVOS

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MOTORAS FUNDAMENTAIS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MOTORAS FUNDAMENTAIS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MOTORAS FUNDAMENTAIS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Victor Ferreira Lopes 1 Renata A. Elias Dantas 2 Resumo: Introdução: O desenvolvimento das habilidades motoras tem sido um

Leia mais

TÍTULO: A CAPOEIRA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

TÍTULO: A CAPOEIRA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR TÍTULO: A CAPOEIRA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DIADEMA AUTOR(ES): MARISA

Leia mais

MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO:

MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PIBID- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental I- TURMA: 3º

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 2 EDUCAÇÃO FÍSICA 11) Conforme a Proposta Curricular

Leia mais

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR 1ª Série 6MOR017 ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR Estudo dos aparelhos - locomotor e cárdio-respiratório e sua relação com movimento humano culturalmente construído. 6SOC108 ANTROPOLOGIA A Construção social

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): PROPOSTA INTERDISCIPLINAR A PARTIR DA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO RESUMO

ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): PROPOSTA INTERDISCIPLINAR A PARTIR DA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO RESUMO ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): PROPOSTA INTERDISCIPLINAR A PARTIR DA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO RESUMO A Educação Física escolar tem um papel fundamental no processo educativo

Leia mais

METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS

METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS PLANO DE TRABALHO DOCENTE (PTD) Professor (a):selma Maria de Mello - Disciplina: Educação Física - Ano: 2014 - Período: 1º Bimestre Curso: Ensino Médio e Profissionalizante Turma: 1º ano A matutino ESTRUTURANTES

Leia mais

AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS PROFOP - PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA PROPOSTA DE MUDANÇA CURRICULAR.

AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS PROFOP - PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA PROPOSTA DE MUDANÇA CURRICULAR. AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS PROFOP - PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA PROPOSTA DE MUDANÇA CURRICULAR. Relato de Experiência Marcelo Pereira de Oliveira¹ Helena M. Kashiwagi

Leia mais

REVISÃO AVALIAÇÃO 04/12/2017

REVISÃO AVALIAÇÃO 04/12/2017 FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso de Licenciatura em Pedagogia REVISÃO AVALIAÇÃO 04/12/2017 Profa. Joice Mundim 27/11/2017 A avaliação será

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos

Leia mais

A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS

A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS Carina da Silva Ourives Nanci Félix Veloso RESUMO ULBRA Cachoeira do Sul carinaourives046@gmail.com

Leia mais

PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO. Seleção e organização de conteúdos. Educação Física Meios de ensino. Aptidão Física. Cultura

PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO. Seleção e organização de conteúdos. Educação Física Meios de ensino. Aptidão Física. Cultura DIDÁTICA PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Conhecimento da realidade - Nível dos alunos Determinação de objetivos Seleção e organização de conteúdos - Unidades - Subunidades - Prog. Pedagógica. - Filosofia da Escola

Leia mais

LEI / 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA.

LEI / 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA. GT-10 - EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS LEI 10.639/ 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE CIÊNCIAS EXATAS, COM HABILITAÇÃO INTEGRADA EM FÍSICA, QUÍMICA, MATEMÁTICA E QUÍMICA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE

Leia mais

ANÁLISE SOBRE A VISÃO DE CORPO DOS PEDAGOGOS DE CAMBORIÚ Célia Cristina Carvalho Libanio 1 ; Leisi Fernanda Moya 2 RESUMO

ANÁLISE SOBRE A VISÃO DE CORPO DOS PEDAGOGOS DE CAMBORIÚ Célia Cristina Carvalho Libanio 1 ; Leisi Fernanda Moya 2 RESUMO ANÁLISE SOBRE A VISÃO DE CORPO DOS PEDAGOGOS DE CAMBORIÚ Célia Cristina Carvalho Libanio 1 ; Leisi Fernanda Moya 2 RESUMO O homem vive e depende de um corpo, mas muitas vezes o esquece ou não lhe dá o

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ibotirama publica:

Prefeitura Municipal de Ibotirama publica: Prefeitura Municipal de Ibotirama 1 Quarta-feira Ano Nº 2587 Prefeitura Municipal de Ibotirama publica: Resolução CME nº 003/2017 -Aprovar a Matriz Curricular do Ensino Fundamental II, integrando-a a estrutura

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE 1 A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE Acadêmica: Carla Juliéte B. Amelini Professora Supervisora do estágio: Silandra Badch Rosa Universidade Luterana do Brasil

Leia mais

PIBID E EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL: IDENTIFICANDO A VISÃO DOS ESTUDANTES SOBRE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL WALFREDO GURGEL

PIBID E EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL: IDENTIFICANDO A VISÃO DOS ESTUDANTES SOBRE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL WALFREDO GURGEL PIBID E EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL: IDENTIFICANDO A VISÃO DOS ESTUDANTES SOBRE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL WALFREDO GURGEL Alexson Gomes de Lima (Autor); Luana Stefanya Costa Mendes (Co-Autor);

Leia mais

A EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL DE ANANINDEUA: A PERSPECTIVA DO PROFESSOR DAS SÉRIES INICIAIS

A EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL DE ANANINDEUA: A PERSPECTIVA DO PROFESSOR DAS SÉRIES INICIAIS A EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL DE ANANINDEUA: A PERSPECTIVA DO PROFESSOR DAS SÉRIES INICIAIS Osvaldo Galdino dos Santos Júnior. Especialista em Educação Física Escolar/FANOR.

Leia mais

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANALISANDO EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO I DO CURSO DE PEDAGOGIA UEPB CAMPUS III. Thays Dantas De Luna

Leia mais

ARTE EDUCAÇÃO E ARTETERAPIA NO AMBIENTE ESCOLAR MÓDULO I: OFICINA DE TEATRO

ARTE EDUCAÇÃO E ARTETERAPIA NO AMBIENTE ESCOLAR MÓDULO I: OFICINA DE TEATRO ARTE EDUCAÇÃO E ARTETERAPIA NO AMBIENTE ESCOLAR MÓDULO I: OFICINA DE TEATRO Profa. Ms. Ana Cláudia Ramos OFICINA DE TEATRO NO CONTEXTO ESCOLAR Como o teatro vem sendo concebido na escola? Qual a importância

Leia mais

Palavras-chave: Responsabilidade Social. Professor de Educação Física. Ética. Valores.

Palavras-chave: Responsabilidade Social. Professor de Educação Física. Ética. Valores. RESPONSABILIDADE SOCIAL DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA Marcos da Silva Machado Polastrini 1 RESUMO A expressão Responsabilidade Social sofreu diversas interpretações de conceitos no decorrer

Leia mais

CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO

CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO ESTRUTURA DE TRABALHO Os CCEB atendem a comunidade escolar no contra turno com oficinas diversificadas que atendem os alunos da faixa etária de 6 à 12 anos que estudam

Leia mais

A dança na Educação infantil: construções pedagógicas a partir do Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório

A dança na Educação infantil: construções pedagógicas a partir do Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório A dança na Educação infantil: construções pedagógicas a partir do Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório Lílian Brandão Bandeira Profª Drª da ESEFFEGO/UEG Silvia Renata Cabral do Nascimento Aluna

Leia mais

JOGOS UTILIZADOS COMO FORMA LÚDICA PARA APRENDER HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO

JOGOS UTILIZADOS COMO FORMA LÚDICA PARA APRENDER HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. JOGOS UTILIZADOS COMO FORMA LÚDICA PARA APRENDER HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO Pedro Augusto

Leia mais

LDB Introdução. Conceito de Educação 12/07/2017

LDB Introdução. Conceito de Educação 12/07/2017 LDB 9394-96 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Introdução A LDB 9394/96 tem por característica principal a flexibilidade; Ela serve para organizar a educação escolar em nível nacional; Abrande

Leia mais

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas Curso de Filosofia-Licenciatura / Campus de Toledo Ester Maria Dreher Heuser (Coordenadora Geral) Nelsi Kistemacher Welter (Coordenador Suplente) ========================================================================

Leia mais

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:

Leia mais

UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO INTEGRAL ATRAVÉS DO ESPORTE

UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO INTEGRAL ATRAVÉS DO ESPORTE UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO INTEGRAL ATRAVÉS DO ESPORTE UMA DAS PRIMEIRAS ESCOLAS DE ESPORTES DE SÃO PAULO A MedSport oferece, desde 1981, Iniciação Poliesportiva para crianças e jovens de 4 a 15 anos. Por

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS ANEXO I. Plano de ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS ANEXO I. Plano de ensino Universidade Federal do Espírito Santo Curso: Educação Física / Licenciatura UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ANEXO I Plano de ensino Departamento responsável: Departamento de Desportos Data de Aprovação

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM VIVÊNCIA CLÍNICA

CURSO DE ENFERMAGEM VIVÊNCIA CLÍNICA As atividades de vivência clínica são elementos constitutivos do processo de ensinoaprendizagem da matriz curricular do Curso de Graduação em Enfermagem e, portanto, procedimentos técnicos didático-pedagógicos

Leia mais

Pontos para Concurso Público para Docente do Magistério Superior Edital 01/2009

Pontos para Concurso Público para Docente do Magistério Superior Edital 01/2009 Desporto Coletivo 1. Origem e evolução do Desporto Coletivo no Brasil: histórico e tendências atuais 2. Processos pedagógicos de iniciação do Desporto Coletivo no contexto escolar 3. A utilização de equipamentos

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A

Leia mais

Educação Básica. Ensino Médio

Educação Básica. Ensino Médio Educação Básica Ensino Médio Legislação Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades: l- a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos

Leia mais

ATLETISMO COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA RESUMO

ATLETISMO COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA RESUMO ATLETISMO COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Orlando Mendes Fogaça Júnior Dilza Maria Rodigonda Razente Universidade Estadual de Londrina RESUMO A lei de Diretrizes e Bases da Educação

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS: A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde

Leia mais

ESTÁGIO DOCENTE SUPERVISIONADO III PROF. CAIO VASCONCELOS PINHEIRO DA COSTA O QUE DIZEM OS DOCUMENTOS

ESTÁGIO DOCENTE SUPERVISIONADO III PROF. CAIO VASCONCELOS PINHEIRO DA COSTA O QUE DIZEM OS DOCUMENTOS ESTÁGIO DOCENTE SUPERVISIONADO III 2016.2 PROF. CAIO VASCONCELOS PINHEIRO DA COSTA O QUE DIZEM OS DOCUMENTOS 1. PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO IFRN 1.1 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO De acordo com o Parecer

Leia mais

ENEM QUESTÕES DE EDUCAÇÃO FÍSICA

ENEM QUESTÕES DE EDUCAÇÃO FÍSICA DOS TEMAS TRASNVERSAIS AO ao ENEM: interfaces possíveis SURAYA CRISTINA DARIDO Unesp / Rio Claro SURPRESA?? ÁREA DE LINGUAGENS? DISPENSAS DE EF? COMUNIDADE PERCEBE O ENEM NA EF? ENEM QUESTÕES DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Entenda o BNCC Base Nacional Comum Curricular

Entenda o BNCC Base Nacional Comum Curricular Entenda o BNCC Base Nacional Comum Curricular A Lei de Diretrizes e Bases Educacionais já teve importantes alterações em sua estrutura, o que levantou alguns questionamentos sobre o novo direcionamento

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO

SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO Resumo Paulo Sérgio Maniesi O presente artigo apresenta a sistematização preliminar dos resultados

Leia mais

- Publicações e eventos

- Publicações e eventos Metodologias de ensino na Educação Física Coordenadora SURAYA CRISTINA DARIDO Unesp / Rio Claro PARA QUE ENSINAR EF? PARA QUE ENSINAR EF? PARA QUE ENSINAR EF? PARA QUE ENSINAR EF? -Abertura política -Redemocratização

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Educação Física - Bacharelado Missão A missão do Curso de Bacharelado em Educação Física é formar profissionais para atuar nos diferentes segmentos humanos e sociais,

Leia mais

DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h

DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR EM SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR EM SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR EM SAÚDE Política Nacional de Humanização (PNH): um estudo a partir de estudantes de medicina PRODUTO: NÚCLEO DE ESTUDOS DE

Leia mais

PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA RESUMO

PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA RESUMO PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Acadêmicas: Amanda Luiza Rauber Godinho Lucilla Joceli Waschburger Professoras Orientadoras: Sandra Fachineto e Elis Regina Frigeri RESUMO O estágio Curricular

Leia mais

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires

Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 01, de 12 de dezembro de 2012. Fixa Normas e Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos EJA

Leia mais

Prof. Dr. Francisco Martins da Silva Orientador Educação Física UCB. Prof. Dr. Jonato Prestes Educação Física UCB

Prof. Dr. Francisco Martins da Silva Orientador Educação Física UCB. Prof. Dr. Jonato Prestes Educação Física UCB 1 Artigo de autoria de Wellington Rodrigues de Sousa Junior, intitulado INTERESSE DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, aposentado como requisito parcial para obtenção do grau

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio Série: 1 º ano Carga Horária: 80h/a (67h/r) Docente Responsável: Pâmela Karina

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA CHUMBINHO, Narcisa Andrade UFG-CAC - nanachumbinho@hotmail.com ROSA, Odelfa UFG-CAC - rosaodelfa@gmail.com ET: Didática

Leia mais

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR 1ª Série 6MOR017 ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR Estudo dos aparelhos - locomotor e cárdio-respiratório e sua relação com movimento humano culturalmente construído. 6SOC108 ANTROPOLOGIA A Construção social

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO INICIAÇÃO AO ATLETISMO DENTRO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LIMEIRA.

RELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO INICIAÇÃO AO ATLETISMO DENTRO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LIMEIRA. RELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO INICIAÇÃO AO ATLETISMO DENTRO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LIMEIRA. PROFESSOR GEORGE LUIZ CARDOSO SECR. MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER DA CIDADE DE LIMEIRA Relato

Leia mais

OS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: REFLEXÕES SOBRE OS MÉTODOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MODALIDADE HANDEBOL

OS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: REFLEXÕES SOBRE OS MÉTODOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MODALIDADE HANDEBOL OS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: REFLEXÕES SOBRE OS MÉTODOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MODALIDADE HANDEBOL Cássio Coutinho Halabe Graduando em Educação Física pelo PARFOR

Leia mais

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,

Leia mais

OS EFEITOS POSITIVOS DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA A SAÚDE RESUMO

OS EFEITOS POSITIVOS DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA A SAÚDE RESUMO OS EFEITOS POSITIVOS DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA A SAÚDE Acadêmico: Daniel Nunes Professoras Orientadoras: Elis Regina Frigeri e Sandra Fachineto RESUMO O esporte como conteúdo da Educação Física

Leia mais

Professor ou Professor Pesquisador

Professor ou Professor Pesquisador Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UMA ACADÊMICA DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UMA ACADÊMICA DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UMA ACADÊMICA DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Acadêmica Julia Konorat de Souza Orientadora Professora Dra Vera Lícia de Souza Baruki Introdução Este trabalho

Leia mais

NATAÇÃO: Uma relação entre os alunos do curso de Educação Física do IFSULDEMINAS-Câmpus Muzambinho e a modalidade. RESUMO

NATAÇÃO: Uma relação entre os alunos do curso de Educação Física do IFSULDEMINAS-Câmpus Muzambinho e a modalidade. RESUMO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG NATAÇÃO: Uma relação entre os alunos do curso de Educação Física do IFSULDEMINAS-Câmpus

Leia mais

O que já sabemos sobre a BNCC?

O que já sabemos sobre a BNCC? Tânia Bárbara O que já sabemos sobre a BNCC? Base Nacional Comum Curricular Resolução com força de Lei (homologada em 20 de Dezembro de 2017). Não é CURRÍCULO e sim deve nortear ao mesmos. Documento NOVO,

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ²

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ² EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ² ¹ Mestrando em Educação, Puc/SP - LETPEF/UNESP/RC Rede Estadual de

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: perspectivas para a melhoria da educação para todos

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: perspectivas para a melhoria da educação para todos EDUCAÇÃO INCLUSIVA: perspectivas para a melhoria da educação para todos Autor(a): Inalmir Bruno Andrade da Silva Coautor(es): Humberto de Medeiros Silva Email: bruno_sjs@hotmail.com Página 1 1 Introdução

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 118797 A prática esportiva tem importância significativa para os seus praticantes, pois, numa prática bem orientada, podem-se aprender valores fundamentais à vida, como união, respeito, amizade

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Estágio Supervisionado: Educação Infantil 4 e 5 anos Educação de Jovens e Adultos (EJA) Ensino Fundamental Educação Especial (Ensino Fundamental) APAE

Leia mais

Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento de Teoria e Prática de Ensino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Resumo

Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento de Teoria e Prática de Ensino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Resumo ESTUDANDO O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCENCIA (PIBID) - SUBPROJETO FISICA DE UMA INSTITUIÇÃO FEDERAL DE ENSINO DO ESTADO DO PARANÁ Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento

Leia mais

OBJETIVOS Geral. Específicos

OBJETIVOS Geral. Específicos Dados da Componente Curricular COMPONENTE CURRICULA: EDUCAÇÃO FÍSICA CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES SÉRIE: 2º ANO CARGA HORÁRIA: 67h DOCENTE RESPONSÁVEL: EMENTA Atividades físicas e saúde; nutrição básica;

Leia mais

DEBATE SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Anos Iniciais. Profa. Clarice Salete Traversini Pedagogia 04/12/2015

DEBATE SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Anos Iniciais. Profa. Clarice Salete Traversini Pedagogia 04/12/2015 DEBATE SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Anos Iniciais Profa. Clarice Salete Traversini Pedagogia 04/12/2015 Construção de currículo, assim como a construção da democracia é um processo sem fim (Boaventura

Leia mais

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) /

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) / MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) 8808-2372 / 8813-9525 MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

Leia mais