Benchmarking em Produtividade Industrial Como tornar-se uma empresa de Classe Mundial? Claudio Makarovsky Presidente Conselho de Óleo e Gás
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- Maria do Carmo Lameira Freire
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1 Benchmarking em Produtividade Industrial Como tornar-se uma empresa de Classe Mundial? Claudio Makarovsky Presidente Conselho de Óleo e Gás
2 Agenda O desafio lançado (Prominp IND - P&G 77) Centros de Excelência em Produtividade Industrial na Ásia O Programa de Excelência O IEL de Santa Catarina e o Probe A experiência do Setor Metal Mecânico Brasileiro O best in class para Equipamentos Pesados. Food for thought
3 IND P&G 77 Programa de Excelência para a produtividade para o Setor de Máquinas e Equipamentos para a Indústria do Petróleo e Gás
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7 IND P&G 77 Programa de Excelência para a produtividade para o Setor de Máquinas e Equipamentos para a Indústria do Petróleo e Gás
8 PROGRAMA DE EXCELÊNCIA PARA A PRODUTIVIDADE 1-Compilar benchmarks para setores específicos prioritários selecionados. 2-Definir mecanismos de medição e acompanhamento da Indústria Nacional de Bens de Capital para P&G. FONTES PARA BENCHMARKING PROBE king/benchmarking.aspx 3-Estabelecer planos de ação para melhorias e definir metodologia de acompanhamento. 4-Analisar a viabilidade de um Centro de Excelência de Produtividade Industrial e sugerir entidade para atuar como gestora do processo.
9 Projeto IND P&G-77 Título: Programa de Excelência para a produtividade para o Setor de Máquinas e Equipamentos para a Indústria do Petróleo e Gás Principais Mudanças nos Últimos 3 Meses Definidos 3 grupos Bombas Industriais, Equipamentos Pesados de Caldeiraria e Válvulas Industriais 26 de Fevereiro de 2013-CSPEP 22 empresas 26 de Março de 2013-CSVI 19 empresas. 3 de Abril de 2013 CSBMB 14 empresas. Em cada grupo, foram escolhidas empresas Multinacionais e puramente Nacionais e de cada Grupo a considerada Best in Class
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11 Gestão Integrada da Inovação.: Reunião Start Mirela das Neves e Mateus Bernardino Neto Gestão e Inovação outubro/2013
12 SOBRE O BENCHMARKING INDUSTRIAL A PROBE Network e a Comparison North America coordenam uma rede mundial PROBE voltada ao benchmarking empresarial. A rede tem suporte às atividades na Europa, Ásia, África e Austrália/Nova Zelândia, assim como na América do Norte e do Sul. IEL/SC entidade pertencente ao Sistema Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina. Há 40 anos provendo o aperfeiçoamento da gestão, a capacitação empresarial. Desde de 1997 parceiro da Comparison Internacional no Benchmarking Industrial
13 ATUAÇÃO COMPARISON COMPARISON Criada em 1993 Alguns países atendidos: EUA, Austrália, Índia, Irlanda, França, Alemanha. Aproximadamente empresas atendidas Equipes no Reino Unido, EUA & Austrália através da Rede PROBE 28 unidades credenciadas no mundo.
14 CLIENTES 300 aplicações pelo IEL/SC "Reforçar e validar o plano de mudanças desenhado, alinhar percepções e deixar claro os desafios - next steps - de médio e longo prazo. Max Mustrangi, Diretor Executivo da TrigoBrasil (2009)
15 BANCO DE DADOS MUNDIAL Produtos de Metal empresas Mecânico- 94 empresas Alimentos Automotivo Borrachas e Plásticos Cerâmico Couro Eletroeletrônico Impressão e Gráficas Instrumentos de medida Madeireiro Mecânico Metalúrgico Mobiliário Papéis Petróleo Produtos de Metal Químico
16 BANCO DE DADOS NO BRASIL Produtos de Metal 24 empresas Mecânico 9 empresas Alimentos Automotivo Borrachas e Plásticos Cerâmico Couro Eletroeletrônico Instrumentos de medida Madeireiro Mecânico Metalúrgico Mobiliário Papéis Petróleo Produtos de Metal Químico Têxtil
17 O QUE É BENCHMARKING? Processo contínuo de avaliação de produtos, serviços ou práticas gerenciais, comparativamente aos concorrentes ou empresas consideradas líderes... É um exercício de correção de rota. Robert Camp Xerox Foco Interno Benchmarking Quanto melhoramos em relação ao passado? Onde estamos em relação aos líderes do mercado? Há uma lacuna? Qual é o espaço a percorrer?
18 PRÁTICA E PERFORMANCE Prática: Conjunto de ferramentas gerenciais e tecnológicas implementadas na empresa. Ex.: participação dos funcionários, automação, sistema da qualidade. Performance: Resultados mensuráveis obtidos pela empresa. Ex.: rotatividade dos estoques, satisfação dos clientes, índice de defeitos. Ideal é manter o equilíbrio entre prática e performance
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20 ÁREAS AVALIADAS Organização e cultura Tempos de ciclo de produção Qualidade Fábrica e equipamento Investimento Avaliação de desempenho na empresa Meio ambiente, saúde e segurança Desenvolvimento de novos produtos Inovação Prática e Operações de Engenharia Processo de Desenvolvimento de Produtos
21 Processo de Benchmarking Industrial
22 Exemplos de Indicadores
23 INDICADORES DE PRÁTICA 16 Relacionamento com fornecedores A maioria das empresas compra alguns itens baseada somente no preço. Mas são reconhecidos outros fatores que afetam o sucesso comercial? Que procedimentos são usados para rever as ofertas dos fornecedores e fechar contratos? Existe avaliação formal e sistema de certificação só para fornecedores importantes ou para todos os fornecedores? Quais os critérios considerados durante a avaliação? A empresa mantém parcerias abertas com fornecedores, baseadas em confiança mútua e trabalhando no melhor interesse de todas as partes? Os fornecedores são ativamente encorajados a contribuir para o desenvolvimento e melhoria do processo e do produto? Ampla carteira de fornecedores com a maioria dos relacionamentos baseados em transações negociadas. Fornecedoreschave certificados pela empresa; a expectativa destes relacionamentos é de parceria (ganha-ganha) a longo prazo. Empresa limpa; ordenada; quantidade mínima de material em processamento; auto mantida; sempre pronta para inspeção. Nota:
24 INDICADORES DE PRÁTICA 2 Compartilhamento da visão, missão e metas Muitas empresas formularam sua visão, missão e objetivos operacionais. Como foram formulados e quem participou do processo? Para serem efetivos, precisam ser transmitidos e compreendidos em todos os níveis da organização. A documentação e métodos empregados para a comunicação devem ser descritos. Como as declarações de visão e missão foram transformadas em metas operacionais para os departamentos e indivíduos? Há divulgação da missão por escrito; compartilhament o da visão entre a gerência, mas além dela é limitado. Ausência de planejament o participativo e compartilha mento da visão. Visão comum, compartilhada por todos (próprios e terceiros); colaboradores envolvidos na definição de metas e identificados com a visão (concordam, entendem e incorporam). Nota:
25 INDICADORES DE PERFOMANCE 14 Defeitos (internos) Como é medida e registrada a qualidade do processo? Podem ocorrer defeitos em qualquer parte do processo, os registros não são limitados às inspeções de qualidade no fim da linha. Que percentagem do produto tem que passar por qualquer forma de reprocessamento (corretivo)? Mais de 1% de defeitos (mais de ppm) Menos de 0,1% de defeitos (menos de ppm) Menos de 0,01% de defeitos (menos de 100 ppm, que é melhor que o nível de qualidade de 5 sigmas). Nota:
26 INDICADORES DE PERFOMANCE 31 Produtividade Use a avaliação de ganhos de produtividade anual. Como é medida a produtividade: volume de produtos por colaborador; retorno sobre o capital investido, etc? Qual foi o fator mais importante para o aumento dos ganhos de produtividade? Como vai ser mantida a taxa de aumento no futuro? Decrescent e (2% ao ano). Melhorament o moderado (2 a 5% ao ano). Melhorando constantemente; ganhos significativos (>15% ao ano). Nota:
27 Resultados do Benchmarking Industrial Sigilo das informações
28 Índice Geral de Performance (%) GRÁFICO DE DISPERSÃO Vulneráveis Tradicionais (Sobrevivência) Competitivas Em Transição Promissoras Índice Geral de Prática (%) Excelência
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47 Conclusões A metodolgia mais uma vez se confirma eficaz na avaliação dos indicadores de produtividade e apontamento de pontos de melhoria. O IEL de Santa Catarina, pelos convenios que possui com o Probe e Comparison International é a instituição Brasileira mais habilitada para implantar toda inicitaiva de índices de produtividade na Industrtia. O relatório final do projeto IND P&G 77, dentre suas conclusões, caracteriza a necessidade e propõe a criação de um Centro de Excelência em Produtividade Industrial Brasileiro (CEPIB).
48 TEM SOLUÇÃO???
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53 DIAGNÓSTICO FEITO, INOVEM!!! VAMOS MELHORAR A PRODUTIVIDADE DA INDÚSTRIA NACIONAL, PARA TORNÁ-LA DE CLASSE MUNDIAL!!!!
54 OBRIGADO!!! (15)
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