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1 PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: < Efeito do nível de concentrado na terminação de bovinos em confinamento Aires Lima Rocha Neto 1 *, Cristina Mattos Veloso 2, Fabiano Ferreira da Silva 3, Saulo Tannus Azevedo 4, Danilo Ribeiro de Souza 5, Rogério Mendes Murta 6, Paulo José Presídio de Almeida 5, Lucas Teixeira Costa 1, Dicastro Dias de Souza 7 (1)Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia UESB/Itapetinga. Bolsista da FAPESB. *Autor correspondente. (2)Professora Adjunto do Departamento de Zootecnia Universidade Federal de Viçosa (UFV). Bolsista do CNPq. (3)Professor Titular do Departamento de Tecnologia Rural e Animal - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) - Praça Primavera, 40 - CEP Itapetinga - BA. Bolsista do CNPq. (4)Mestre em Zootecnia UESB. (5)Mestrando UESB. (6)Doutorando UESB. Professor do Instituto do Norte de Minas Gerais- Campus Salinas (7)Graduando UESB.

2 RESUMO No Brasil, dietas para confinamento tradicionalmente são balanceadas com altas proporções de volumosos, devido aos altos custos dos grãos e dos concentrados protéicos. Entretanto, quando os grãos apresentam preços vantajosos, dietas de alto concentrado tornam-se viáveis economicamente, pois proporcionam ganho de peso mais rápido, reduzindo os custos com mãode-obra, tornando a atividade mais rentável. No entanto, para que a atividade seja lucrativa, é necessária também elevada eficiência biológica em termos de resposta do animal. Palavras-chave: Bovinocultura de corte, Concentrado, Confinamento Effect of the concentrate level on confinement cattle finishing ABSTRACT In Brazil, confinement diets are traditionally balanced with high roughages proportions because of the high costs of the grains and protein concentrates. However, when the grains present advantageous prices, diets with high concentrate become economically viable, as they provide faster weigh gain, reducing labor costs, turning the activity more profitable. Nevertheless, for the activity to be profitable, it is also necessary a high biological efficiency in terms of animal response. Keywords: Beef cattle, Confinement, Concentrate INTRODUÇÃO O rebanho bovino nacional é composto aproximadamente por 165 milhões de cabeças, dos quais 33,5 milhões são novilhas e 31,5 milhões, novilhos de um a três anos (ANUALPEC, 2005). Os animais em confinamento e semiconfinamento somam, aproximadamente, cinco milhões de cabeças, com

3 perspectivas de crescimento neste contingente e, por conseguinte, na utilização de concentrados para maximizar os ganhos e reduzir o tempo de permanência dos animais nessas condições (VÉRAS et al 2008). Apesar de a arroba produzida ser mais cara que aquela produzida a pasto, o importante para o pecuarista é o custo médio por arroba produzida na fazenda e o seu desfrute, e não somente o custo de uma fase, como é a engorda de bovinos em confinamento (LACÔRTE, 2002). Na formulação de uma dieta completa para bovinos, deve-se considerar o fornecimento de níveis adequados de matéria seca (MS), energia, proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), extrato etéreo (EE), além de minerais e vitaminas. A ingestão de MS é o fator mais importante na determinação do desempenho animal, pois é o ponto responsável pelo ingresso de nutrientes, principalmente energia e proteína, necessários ao atendimento das exigências de mantença e produção (NOLLER et al., 1996). A habilidade de ganho de peso de bovinos é influenciada pelo nível nutricional ao qual são submetidos (SILVA et al., 2002). Entretanto, a melhoria do nível nutricional proporciona aumento no custo da alimentação, o que, às vezes, pode tornar a atividade de baixa rentabilidade, principalmente quando os animais não possuem potencial para altos ganhos de peso (SILVA et al., 2002). O uso de concentrados na dieta de bovinos de corte, seja em confinamento, ou a pasto, tem sido empregado como uma forma de melhorar o desempenho dos animais, com concomitante redução no tempo de abate ou na idade à primeira cria, o que pode proporcionar maior eficiência de produção do sistema como um todo (PAULINO et al., 2008). Entretanto, em função do nível de oferta de concentrado utilizado, alterações no consumo, na digestibilidade dos nutrientes e nos parâmetros de desempenho passam a ocorrer (PAULINO et al., 2008). Os resultados obtidos pela pesquisa agropecuária brasileira em relação ao efeito de níveis de concentrado sobre o desempenho, o consumo e a digestibilidade dos nutrientes da dieta em bovinos

4 de corte mostram-se variáveis, sendo verificados efeitos positivos, negativos ou nulos (SILVA et al., 2002; PEREIRA et al., 2006). Estudos sobre o crescimento de bovinos de corte submetidos a diferentes sistemas de alimentação são, primariamente, relacionados a mudanças na deposição de gordura e no desenvolvimento do tecido muscular e ósseo. Segundo MARPLE (1983), a curva de crescimento dos bovinos é dividida em quatro fases, nas quais ocorre desenvolvimento diferenciado dos vários tecidos do corpo. O desenvolvimento é precoce para ossos e órgãos vitais, intermediário para músculos e tardio para o tecido adiposo. Nesse contexto, mudanças na composição da carcaça são influenciadas por peso de abate, sexo do animal, nutrição e raça (BERG e BUTTERFIELD, 1976). Objetivou-se, com o presente trabalho de revisão, avaliar o efeito de diferentes níveis de concentrado na terminação de bovinos confinados. REVISÃO DE LITERATURA O fornecimento de dietas com elevados teores de concentrado a animais jovens, que apresentam boa resposta a esse tipo de alimentação, tem sido utilizado com o objetivo de intensificar o sistema de produção, pois permite o abate de animais jovens com acabamento de gordura adequado, sem prejuízos à qualidade da carne (LEME et al. 2002). A utilização de dietas de alto concentrado é uma prática comum no sistema norte-americano de produção de bovinos. Segundo PRESTON (1998), essa prática caracteriza-se por rápido ganho de peso, alta eficiência alimentar e, conseqüentemente, redução no tempo para terminação e abate, menor custo de mão-de-obra e maior uniformidade do produto final. A busca pela melhoria da eficiência na produção de carne tem mudado o perfil da pecuária brasileira, que da posição de empreendimento extrativista tem atingido diferentes patamares no sentido de intensificação total. Neste contexto, a suplementação a pasto e o confinamento surgem como alternativas capazes de reduzir a idade de abate, otimizar a taxa de desfrute dos rebanhos,

5 aumentar o giro de capital e produzir carcaças de alta qualidade, aspectos que caracterizam uma pecuária evoluída (COSTA et al., 2005). Como a alimentação é responsável por grande parte dos custos de produção nos sistemas de confinamento, a condução criteriosa dos programas de alimentação exige o respaldo de estudos que busquem conhecer, com maior precisão, as interações e os impactos produzidos pelo emprego do concentrado na alimentação de bovinos. Além disso, ainda que vários resultados experimentais mostrem que o ganho de peso diário é maior, quando se utilizam rações com maior porcentagem de concentrado, a resposta animal à adição de concentrado, segundo GESUALDI JÚNIOR et al. (2000), tende a ser curvilínea. Portanto, o estudo de diferentes proporções de concentrado nas rações é fundamental, pois permite determinar seu nível ótimo, para que se obtenha o melhor desempenho animal, aliado à melhor resposta econômica. De acordo com MERTENS (1994), o desempenho animal é função direta do consumo de matéria seca digestível. Neste contexto, 60 a 90% do desempenho decorrem de variação do consumo, enquanto 10 a 40% advêm de flutuações na digestibilidade. Portanto, o consumo é considerado o fator mais importante na determinação do desempenho animal. As teorias que explicam o controle do consumo voluntário de ruminantes admitem que este mecanismo é produto da ação integrada ou isolada de fatores físicos, químicos e fisiológicos. A demanda energética do animal define o consumo de dietas de alta densidade calórica, ao passo que a capacidade física do trato gastrintestinal determina o consumo de dietas de baixas qualidade e densidade energética (VAN SOEST, 1994). Entretanto, segundo MERTENS (1994), além de fatores físicos e fisiológicos responsáveis pela modulação do consumo, existe também o fator psicogênico, que envolve a resposta comportamental do animal, frente a fatores inibidores ou estimuladores no alimento ou no manejo alimentar, que não estariam relacionados ao valor energético do alimento nem ao efeito do enchimento. Ruminantes que recebem dietas de alta densidade calórica e de nutrientes, como as ricas em concentrados, têm o consumo determinado pela

6 demanda energética, uma vez que a elevação na concentração de produtos metabólicos no rúmen ou na corrente sangüínea após a refeição estimulará receptores quimicamente sensíveis, que, por sua vez, atuarão no sistema nervoso central responsável pela saciedade (THIAGO e GILL, 1990). TURGEON et al. (1983), trabalhando com novilhos alimentados com dietas contendo elevados níveis de concentrados, verificaram aumentos lineares no consumo com o aumento nas proporções de volumosos de 5 a 15% da dieta, demonstrando que a demanda energética era atingida mais rapidamente com dieta mais digestível. Por outro lado, LADEIRA (1998) relatou redução linear de consumo de MS expresso em kg/dia, %PV e g/kg 0,75, quando os níveis de concentrado na dieta de novilhos Nelore foram reduzidos de 75 para 25%, atribuindo este efeito à maior proporção de componentes de baixa digestibilidade, responsáveis pelo enchimento ruminal. HOOVER (1986), em trabalho de revisão, relatou que tem sido demonstrada alta correlação entre o consumo de MS e o teor de FDN da forragem e dietas contendo menos de 65% de concentrados, ou mais de 32% FDN, têm o seu consumo definido pelo efeito do enchimento. A adição de concentrados à dieta dos ruminantes pode provocar redução na digestibilidade ruminal da fibra, em decorrência do aumento nas proporções dos carboidratos prontamente fermentáveis e da conseqüente redução do ph do ambiente ruminal, que poderá diminuir sensivelmente a atividade das bactérias fibrolíticas. Níveis de ph entre 6,8 e 6,5 são os mais adequados à atividade da maioria das bactérias ruminais (GRANT e MERTENS, 1992). A redução na digestibilidade ruminal da fibra pode ser compensada pela modificação no local de digestão, do rúmen para o ceco, que pode responder por até 30% da digestibilidade de componentes da fibra, como a celulose, em conseqüência da suplementação concentrada (COELHO DA SILVA e LEÃO, 1979). MERTENS (1992) adverte que a excessiva redução nos níveis de fibras das dietas dos ruminantes poderá ser prejudicial para a digestibilidade total dos alimentos, visto que a fibra é fundamental para a manutenção das

7 condições ótimas do rúmen, pois altera as proporções de ácidos graxos voláteis (AGV), estimula a mastigação e mantém o ph em níveis adequados à atividade microbiana. A ingestão de MS é o fator determinante do desempenho animal, pois é o primeiro ponto responsável pelo ingresso de nutrientes, principalmente energia e proteína, necessários ao atendimento das exigências de mantença e produção animal (NOLLER et al., 1996). OLIVEIRA et al. (1998), avaliando níveis crescentes de concentrado (25; 37,5; 50; 62,5; e 75%) na dieta de bovinos Nelore em confinamento, encontraram resposta quadrática para consumo de MS, expresso em %PV, sendo o maior valor alcançado com o nível de 58,47%. De forma semelhante, TIBO et al. (1997), utilizando os mesmos níveis de concentrado, encontraram ingestão máxima com o nível de 69,92%. CARVALHO et al. (1996) e BURGER et al. (1998) não verificaram diferenças no consumo de MS, ao fornecerem dietas com níveis crescentes de concentrado em substituição ao feno. Por outro lado, FERREIRA (1997) e LADEIRA et al. (1998) relataram resposta linear para consumo, fornecendo rações com níveis de até 75% de concentrado e fenos dos capins braquiária e coastcross, em proporções iguais. Isso mostra que maiores níveis de concentrado na dieta podem não apresentar o resultado esperado. Em alguns casos, ocorre redução do consumo, como observado por EUCLIDES FILHO et al. (1997), fornecendo dietas com 0, 40 e 60% de concentrado e feno de capim Tanzania-1, e GONÇALVES et al. (1991), utilizando proporções de 20 e 60% de concentrado em relação ao feno de capim-gordura (Melinis minutiflora, Beauv.). OLIVEIRA et al. (1998), GESUALDI Jr. et al. (2000) e TIBO et al. (2000), avaliando níveis crescentes de concentrado (25; 37,5; 50; 62,5; e 75%) na dieta de zebuínos ou F1 europeu x zebu, em confinamento, encontraram resposta quadrática para consumo de MS, expresso em %PV, sendo o maior valor alcançado com os níveis de 58,5; 36,7 e 70% de concentrado na dieta, respectivamente.

8 PUTRINO et al. (2002), avaliando o efeito de diferentes proporções de concentrado (20, 40, 60 ou 80%) na dieta de tourinhos Nelore e Brangus, usando como volumoso a silagem de milho, observaram redução na ingestão de MS pelos animais Nelore a partir de 46,7% de concentrado na dieta (ponto de máxima da curva), enquanto para os animais Brangus essa redução ocorreu somente a partir de 57,76% de concentrado. Segundo FERREIRA et al. (1999) e OLIVEIRA et al. (1998), o ganho de peso médio diário apresenta resposta linear crescente em relação ao nível de inclusão de concentrado na dieta. Entretanto, segundo vários autores (VEIRA et al., 1994; ARAÚJO et al., 1998; GESUALDI Jr. et al., 2000; TIBO et al., 2000), a resposta animal à adição de concentrado tende a ser quadrática e não-linear. Assim, o nível ótimo, considerando o desempenho animal e a eficiência econômica do sistema, é variável e tem como fatores determinantes sexo, raça do animal, qualidade dos alimentos, entre outros. SILVA et al. (2002), avaliando o desempenho produtivo de bovinos na fase de terminação, utilizando quatro níveis de concentrado (20; 40; 60 e 80%), não observaram diferença significativa no ganho médio diário e no ganho de caraça, ficando estes valores em 1,05 e 0,71 kg/dia, respectivamente. Embora resultados experimentais mostrem que o ganho de peso médio diário é maior quando se utilizam rações com maior porcentagem de concentrado (BARTLE et al., 1994; FERREIRA, 1997; e OLIVEIRA et al., 1998), a resposta animal à adição de concentrado, entretanto, tende a ser quadrática e não-linear (ARAÚJO et al., 1997). Assim, o nível ótimo, considerando-se o desempenho animal e a eficiência econômica do sistema, é variável e tem como fatores determinantes sexo, raça e idade do animal, qualidade do volumoso e concentrado, entre outros. Diversos resultados têm indicado diferenças na taxa de conversão alimentar, a partir de variações no teor energético da ração (EUCLIDES FILHO et al., 1996; FEIJÓ et al., 1996; FERREIRA, 1997; e OLIVEIRA et al., 1998). Segundo NEUMANN (1977), maior densidade energética resulta em maior

9 ingestão de energia; por conseguinte, menos alimento é requerido para o ganho de peso. WOODY et al. (1983) estudaram o efeito de diferentes níveis de grãos nas dietas de bovinos em fase de terminação e relataram que animais alimentados com dietas com 90% de grãos ganharam peso 7% mais rápido e tiveram redução de 16% no requsito alimentar por unidade de ganho em relação a animais alimentados com 70% de grãos. O confinamento representa uma alternativa que permite reduzir o tempo gasto pelos animais na propriedade, além de possibilitar a manipulação das características das carcaças (GESUALDI JÚNIOR et al., 2000). Dentro da concepção de produção de carne bovina, que começa a se estabelecer no setor agroindustrial da carne no Brasil, qualidade de carne, rendimento e composição de carcaça passam a ser elementos importantes e necessários para colocar o país como competidor em um mercado crescente e cada vez mais exigente (COSTA et al., 2005). Vários estudos foram realizados para se avaliar os efeitos de diferentes níveis de concentrado na dieta sobre as características de carcaça, observando-se que, quando o peso de abate é predeterminado, as diferenças são pequenas para a maioria das características (ARAÚJO et al., 1998; FERREIRA et al., 2000; GESUALDI Jr. et al., 2000). O componente de maior importância na carcaça é o músculo, uma vez que este constitui a carne magra, comestível e disponível para venda. A gordura é uma fração importante, pois influencia no aspecto visual da carcaça, na porção comestível e na qualidade da carne, além de servir como proteção (gordura subcutânea) contra a desidratação no resfriamento das carcaças (MOLETTA & RESTLE, 1996). Atualmente, buscam-se carcaças com elevada proporção de músculos e com quantidade mínima de gordura que garanta a suculência e o sabor ótimo da carne, além de cobertura adiposa suficiente para evitar a desidratação e o escurecimento da carne frigorificada (LUCHIARI FILHO, 2000).

10 CONCLUSÃO O confinamento é uma ferramenta que possibilita o abate de animais jovens e bem acabados, proporcionando, em geral, carcaças e carne de melhor qualidade. Considerando-se que, no Brasil, ainda não se pratica a adequada remuneração pela qualidade das carcaças e da carne e que o concentrado, pelo seu conteúdo energético, é responsável pela engorda dos animais e, também, um dos itens mais onerosos nos custos operacionais de um confinamento, a determinação de um nível ótimo de concentrado, que proporcione carcaça com acabamento mínimo, é uma maneira de o produtor conseguir maior lucratividade no confinamento. O aumento dos níveis de concentrado na dieta pode aumentar o rendimento de carcaça, pois reduz o peso do conteúdo do trato gastrintestinal. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANUALPEC Anuário da Pecuária Brasileira: FNP Consultoria & Comércio, p. ARAÚJO, G.G.L, COELHO DA SILVA, J.F., VALADARES FILHO, S.C. et al. Consumo e digestibilidade total dos nutrientes de dietas contendo diferentes níveis de volumoso, em bezerros. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 34, 1997, Juiz de Fora. Anais... Juiz de Fora: SBZ, 1997, p ARAÚJO, G.G.L.; SILVA., J.F.C.; VALADARES FILHO, S.C. et al. Ganho de peso, conversão alimentar e características da carcaça de bezerros alimentados com dietas contendo diferentes níveis de volumoso. Revista Brasileira de Zootecnia, v.27, n.5, p , BARTLE, S.J., PRESTON, R.L., MILLER, M.F Dietary energy sources and density: effects of roughage equivalent, tallow level, and steers type on feedlot performance and carcass characteristics. J. Anim. Sci., 72(8): BERG, R.T., BUTTERFIELD, R.M New concepts of cattle growth. New York: Sydney University. 240p. BURGER, P.J., PEREIRA, J.C., COELHO DA SILVA, J.F. et al. Consumo e digestibilidade em bezerros alimentados com dietas contendo níveis de concentrado. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 35, 1998, Botucatu. Anais... Botucatu: SBZ, 1998, p CARVALHO, A.U., VALADARES FILHO, S.C., COELHO DA SILVA, J.F. et al. Efeito de níveis de concentrado sobre o consumo e digestibilidade aparente em zebuínos. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 33, 1996, Fortaleza. Anais... Fortaleza: SBZ, 1996, p.61.

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