CONCEITOS E PROCEDIMENTOS RELACIONADOS À FUNÇÃO AFIM: ATIVIDADES PARA ESTUDANTES SURDOS 1
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- Mirela Mangueira Branco
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1 CONCEITOS E PROCEDIMENTOS RELACIONADOS À FUNÇÃO AFIM: ATIVIDADES PARA ESTUDANTES SURDOS 1 Patrícia Santos da Silva 2 Armando Traldi Junior Introdução Este pôster apresenta uma pesquisa que está em andamento, cujo objetivo é identificar as possibilidades de um grupo de surdos do ensino médio aprender as ideias, os conceitos e os procedimentos relacionados ao estudo da função 3 afim. A língua oficial dos surdos que vivem no Brasil é a Língua Brasileira de Sinais (Libras), que foi homologada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002 (BRASIL, 2002), e, posteriormente, pelo Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 (BRASIL, 2005). A oficialização da Língua Brasileira de Sinais garante aos surdos o direito de terem acesso à Libras em todo o seu processo educacional. Campello (2008) afirma que as línguas de sinais são de modalidade gestuo-visual com estrutura gramatical, utilizando como canal os movimentos gestuais e expressões faciais percebidos pela visão, diferentemente das línguas de modalidade oral-auditiva, que utilizam como meio de comunicação os sons articulados, percebidos pelos ouvidos. Ainda segundo a autora, as línguas de sinais não são universais, cada língua de sinais tem sua própria estrutura gramatical. Para Campello (2008), é o uso da língua de sinais em conjunto com diversos recursos visuais que propiciará aos surdos uma aprendizagem significativa, pois é por meio desta que os surdos têm acesso aos conhecimentos científicos construídos na escola. Além disso, Quadros (1997) salienta que na educação de surdos o currículo escolar deve ser o mesmo das escolas regulares, sendo trabalhado em Libras. 1 Trabalho inscrito na categoria pôster no eixo temático: Educação bilíngue de surdos. 2 Aluna do Programa de Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia IFSP, campus São Paulo. 3 Para Caraça (1951, p.129) o conceito de função surgiu como um instrumento matemático para o estudo das leis, tendo a finalidade de ajuda o homem a entender a relação de interdependência e fluência existente no mundo. A noção de função foi concebida a partir da ideia de relacionar dois conjuntos condicionados a um sistema de variação. O autor define função como: Sejam x e y duas variáveis representativas de conjuntos de números; diz se que y é função de x e escreve-se y = f(x), se entre as duas variáveis existe uma correspondência unívoca no sentido x y. A x chama-se variável independente, a y variável dependente.
2 Quanto aos currículos vigentes nas escolas brasileiras, o estudo das funções é um dos conteúdos mais importantes. Sua relevância se dá pelo fato de o conceito estabelecer relações com vários outros conceitos matemáticos e por ser aplicado em diversas áreas do conhecimento. Trabalhos recentes de matemática apresentam o fato de que alunos do ensino médio demonstram dificuldades em relação às funções e poucos parecem compreender seu conceito (COSTA, 2004; MAGARINUS, 2013). Mesmo sendo incipientes trabalhos dessa natureza voltados para alunos surdos, Sales (2013) relata que alunos surdos também possuem dificuldades no aprendizado da matemática, uma vez que muitos professores relegam esse ensino ao simples fato de traduzir para Libras o conteúdo programático. A pesquisa tem a finalidade de identificar as possibilidades de um grupo de surdos do ensino médio de aprender as ideias, os conceitos e os procedimentos relacionados ao estudo da função afim. A importância da língua de sinais no processo de ensino e aprendizagem do estudante surdo A pesquisa parte dos pressupostos teóricos apresentados por Vygotsky (2001) sobre língua 4 e pensamento. Para o autor, a língua possui a função de comunicação social e a de pensamento generalizante, ou seja, permite a comunicação entre as pessoas e possibilita a inteligência abstrata, sendo esta fundamental para a construção de conceitos científicos. Para Vygotsky (2001), os conceitos se constroem a partir da história de vida do indivíduo e do grupo social ao qual pertence, são ensinados de uma geração para outra, sendo internalizados no decorrer do desenvolvimento. Portanto, a língua irá determinar o modo de pensar do sujeito, uma vez que formas avançadas de pensamentos são transmitidas por meio das palavras. Os surdos utilizam os sinais em substituição à língua oral, de acordo com Campello (2008), o mundo sem sons é substituído pela visualidade, e através das línguas de sinais, o surdo constrói seus sentidos e significados. 4 Vygotsky utilizou a terminologia linguagem, porém, conforme enfatiza Oliveira, hoje o termo mais apropriado é língua, dado que, Vygotsky não se referia a linguagem, como a linguagem da dança ou a linguagem das expressões faciais, mas ele dissertava sobre a fala, o discurso. OLIVEIRA, M. K. YouTube. Vídeo (44min38s). Lev Vygotsky Coleção Grandes Educadores. Disponível em: < // Acesso em: 24 ago
3 No contexto educacional, Campello (2008) propõe que além da Libras é necessário que o professor desenvolva a visualidade do surdo, já que esta não é natural do surdo, é um processo que se dá à medida que o indivíduo forma imagens mentais tendo compreensão do que é visto. Diante disso, para que o aluno surdo tenha uma aprendizagem significativa, o professor precisa estimular sua visualidade, utilizar suas experiências visuais, por meio da língua de sinais e de outros recursos visuais (CAMPELLO, 2008). Metodologia A partir do objetivo da pesquisa, a metodologia adotada neste projeto será o estudo qualitativo, de acordo com o que é definido por Bogdan e Biklen (1994). Até o presente momento foi realizado um levantamento bibliográfico sobre o ensino de matemática para alunos surdos, possibilitando destacar o trabalho de Spencer e Marschark (2010), que abordam as pesquisas realizadas nos últimos 40 anos nos Estados Unidos sobre essa temática. Os autores discutem a importância da língua de sinais para o processo de ensino e aprendizagem e salientam a necessidade de se fazer uso dos recursos visuais. Já em Portugal, Borges e César (2012) advogam que o professor precisa valorizar a cultura surda por adaptar suas práticas pedagógicas às características, às necessidades e aos interesses dos alunos, de forma que estes consigam se envolver nas tarefas propostas e atribuam sentido ao que está sendo ensinado. No Brasil, as pesquisas (FÁVERO; PIMENTA, 2006; MAGALHÃES; HEALY, 2007; NOGUEIRA; ZANQUETTA, 2008; CASTRO, 2010; PIMENTA, 2010; COSTA; MAGALHÃES, 2011; FERNANDES; HEALY, 2013; SALES, 2013), salientam o resultado positivo do reconhecimento da condição bilíngue do surdo, enfatizam a necessidade de o professor saber Libras, respeitar a cultura e a identidade surda. Concernentes ao estudo das funções, as pesquisas (COSTA, 2004; MAGARINUS, 2013) apresentam as dificuldades de aprendizagem dos alunos, destacando a importância do uso de novas tecnologias. No entanto, não foram encontrados trabalhos que abordem as possibilidades de aprendizagem dos alunos surdos relacionados à temática. Considerações finais
4 Em seus estudos, Campello (2008) salienta a importância do uso da Libras e dos recursos visuais no processo de ensino e aprendizagem dos alunos surdos. Tocante à aprendizagem matemática, os estudos ainda são escassos sobre o processo de ensino e aprendizagem de alunos surdos em relação ao estudo das funções, portanto há necessidade de mais pesquisas que tenham como objetivo compreender quais as possibilidades de aprendizagem dos surdos referentes ao estudo da função afim. Espera-se ao final desta pesquisa ter essa compreensão e assim propor uma sequência de atividades com as reflexões e os resultados encontrados após a investigação. Palavras-chave: Currículo. Função Afim. Língua de sinais. Surdo. Visualidade. Referências BOGDAN, R; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação. Uma introdução à teoria e aos métodos. Lisboa: Porto Editora, BORGES, I; CÉSAR, M. Eu leio, tu ouves, nós aprendemos: experiências de aprendizagem matemática e vivências de inclusão de dois estudantes surdos, no ensino regular. Interacções, Lisboa v. 8, n. 20 p ,2012. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: SEMT, BRASIL. BRASIL. Lei nº , de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 25 abr Disponível em: < htm>. Acesso em: 9 maio BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de Regulamenta a Lei nº , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras, e o art. 18 da Lei nº de 19 de dezembro de Diário Oficial da União, Brasília, 23 dez Disponível em: < ccivil_03/_ato /2005/decreto/d5626.htm>. Acesso em: 9 maio CAMPELLO, A. R. Pedagogia visual na educação dos surdos-mudos f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. CARACA, B. J. Conceitos fundamentais da Matemática. 9. ed. Lisboa: Livraria Sa da Costa, CASTRO, M.C. P. O ensino da matemática e o aluno surdo - um cidadão bilíngue. Censo 2010, IBGE. Disponível em: < Acesso em: 20 jun
5 COSTA, A. C. Conhecimentos de estudantes universitários sobre o conceito de função f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. FÁVERO, M. H; PIMENTA, M. L. Pensamento e linguagem: a língua de sinais na resolução de problemas. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v.19, n.2, p , Disponível em: <ersalles.wordpress.com/publicações/>. Acesso em: 20 jun FERNANDES, S. H. A.; HEALY, L. Expressando generalizações em libras: álgebra nas mãos de aprendizes surdos. Cadernos CEDES, v. 33, p Disponível em: < Acesso em: 20 jun LACERDA, C. B. F. de. Um pouco da história das diferentes abordagens na educação dos surdos. Cad. CEDES, Campinas, v. 19, n. 46, MAGALHÃES, G. R.; HEALY, L. Questões de design de um micromundo para o estudo das concepções de provas produzidas por alunos surdos. Encontro Nacional da Educação Matemática, Belo Horizonte. IX ENEM: Diálogos entre a Pesquisa e a Prática educativa, <ersalles.wordpress.com /publicações/>. Acesso em: 20 jun MAGARINUS, R.Uma proposta para o ensino de funções através da utilização de objetos de aprendizagem f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul. MIRANDA, J. A; MIRANDA, L. M.O ensino de matemática para alunos surdos: quais os desafios que o professor enfrenta? Revemat: revista eletrônica de educação matemática. Florianópolis, v. 6, n. 1, p.31-46, NOGUEIRA, C. M. I; ZANQUETTA, M.M.T. Surdez, bilinguismo e o ensino tradicional de matemática, uma avaliação piagetiana. ZETETIKÉ Cempem FE Unicamp v. 16 n. 30 jul./dez Disponível em: <ersalles.wordpress.com /publicações/>>. Acesso em: 20 jun QUADROS, R. M. de. Educação de Surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, SALES, E. R.A visualização no ensino de matemática: uma experiência com alunos surdos f. Tese (Doutorado em Educação Matemática) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Campus de Rio Claro. SPENCER, P. E; MARSCHARK, M. Evidence-basedpractice in educatingdeafand hardof-hearingstudents. New York: Oxford University Press, Inc., VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. Edição eletrônica: RidendoCastigat Mores, 2001.
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