Gestão de Riscos e Investimentos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gestão de Riscos e Investimentos"

Transcrição

1

2 VAR e diversificação Normalmente, investimos simultaneamente em dois ou mais ativos Ou estamos exostos simultaneamente a dois ou mais fatores de risco

3 VAR e diversificação (Cont.) Os fatores de risco são geralmente correlacionados uns com os outros Estas covariâncias entre fatores odem oferecer um hedge natural ara o investidor, chamado de efeito de diversificação 3

4 VAR e diversificação (Cont.) Portanto, o VAR de um ortfólio não é igual à soma dos VARs de cada comonente, a não ser em casos eseciais Geralmente, o VAR de um ortfólio é menor do que a soma dos VARs de seus comonentes, graças ao efeito de diversificação 4

5 Revisão ráida: Teoria das Carteiras Para calcularmos o VAR de um ortfólio, utilizamos a Teoria das Carteiras roosta or Markowitz (195) Ela nos ensina que uma diversificação inteligente deve necessariamente considerar o grau de covariância entre os retornos dos ativos disoníveis 5

6 Se temos N ativos na carteira Investimento total: W Investimento em cada ativo i : ara W i i 1,,..., N Particiação de cada ativo i : com w1 w... w N 1 Wi wi W 6

7 Retorno da carteira W wi Particiação de cada ativo : i com i W w1 w... w N 1 Retorno da carteira: R1 R w1 R1 w R... wn RN w1 w N R N 7

8 Estatísticas de retorno e de risco notações Retorno eserado do ativo : i ER i i Variância e desvio-adrão do ativo : i VR i i DP R i i i i j Cov R ; R Covariância entre os ativos e : ara i j ij i j Correlação entre os ativos e : i j Corr R ; R i j ij i ij j Sendo que a correlação situa-se semre entre -1 e +1 8

9 Retorno eserado e risco de uma carteira com ativos (Ativo 1 e Ativo ) Retorno da carteira: Proorção de recursos investidos no ativo 1 Proorção de recursos investidos no ativo R w R w R 1 1 com w 1w 1 Retorno da carteira Retorno do Ativo 1 Retorno do ativo 9

10 Retorno eserado e risco de uma carteira com ativos (Ativo 1 e Ativo ) Retorno eserado da carteira: E R E w R w R w E R w E R Proorção de recursos investidos no ativo 1 Proorção de recursos investidos no ativo 1 1 E R w w com w w 1 1 Retorno eserado da carteira Retorno eserado do ativo 1 Retorno eserado do ativo 10

11 Retorno eserado e risco de uma carteira com ativos (Ativo 1 e Ativo ) Variância da carteira: V R V w R w R 1 1,, V R V w R V w R Cov w R w R Cov w R w R , V R V w R V w R Cov w R w R , V R w V R w V R w w Cov R R

12 Retorno eserado e risco de uma carteira com ativos (Ativo 1 e Ativo ) Resumindo... Retorno eserado da carteira: Proorção de recursos investidos no ativo 1 Proorção de recursos investidos no ativo 1 1 E R w w com w 1w 1 Retorno eserado da carteira Variância da carteira: Retorno eserado do ativo 1 Retorno eserado do ativo V R w w w w Variância da carteira Variância do ativo 1 Variância do ativo Covariância entre os retornos dos ativos 1 e Desvio-adrão (risco) da carteira: 1

13 Retorno eserado e risco de uma carteira com ativos matricial Retorno eserado da carteira: E R w w 1 1 Variância da carteira: w 1 V R w w w w Σw Desvio-adrão (risco) da carteira: 13

14 Retorno eserado Gestão de Riscos e Investimentos Correlações baixas reduzem o risco = -1,0 100% Ativo 1 = 1,0 100% Ativo = -0, Risco O relacionamento entre risco e retorno eserado deende do coeficiente de correlação Quanto menor a correlação, maior o otencial ara redução de risco Se corr = +1,0, não há efeito de diversificação 14

15 Retorno eserado e risco de uma carteira com N ativos matricial Retorno eserado da carteira: 1 w1 w N N Variância da carteira: 1 1N w1 w1 wn N1 N w N w Σw Desvio-adrão (risco) da carteira: 15

16 Retorno eserado Gestão de Riscos e Investimentos Dado o conjunto eficiente de combinações de risco e retorno, é ossível identificar a carteira de mínima variância Carteira de mínima variância Ativos individuais P 16

17 Retorno eserado Gestão de Riscos e Investimentos A seção do conjunto de oortunidades acima da carteira de mínima variância é chamada de fronteira eficiente Carteira de mínima variância Ativos individuais P 17

18 Exemlo: Você investe em duas moedas estrangeiras: R$ 6 milhões em Dólares Canadenses (CAD) R$ milhões em Euros Fatores de risco: taxa de câmbio R$/CAD e taxa de câmbio R$/Euro DP da taxa de câmbio R$/CAD = 4% DP da taxa de câmbio R$/Euro = 15% Correlação entre as taxas de câmbio = -0,1 Calcule o VAR de 1 eríodo com 95% de confiança 18

19 Exemlo (Cont.): Variância e desvio-adrão da carteira , 04 0,15 0,1 0, 040,15 0, ,04 0, ,001 0, , ,001 0,

20 Exemlo (Cont.): VAR da carteira a 95%, 1 eríodo VAR W T ,645 0,0456 VAR R$ , 4 Comare com o VAR individual VAR1 W1 1 T ,645 0,04 R$ ,87 VAR W T ,645 0,15 R$ ,09 0

21 Exemlo (Cont.): VAR não-diversificado VAR1VAR R$888.0,96 Efeito de diversificação VAR1 VAR VAR R$87.905,7 1

22 FIM

Exercícios. Finanças Benjamin M. Tabak

Exercícios. Finanças Benjamin M. Tabak Exercícios Finanças Benjamin M. Tabak ESAF BACEN - 2002 Uma carteira de ações é formada pelos seguintes ativos: Ações Retorno esperado Desvio Padrão Beta A 18% 16% 1,10 B 22% 15% 0,90 Também se sabe que

Leia mais

Risco de Carteira. O Desvio Padrão de uma carteira constituída por dois ativos (X e Y) pode ser obtido a partir de:

Risco de Carteira. O Desvio Padrão de uma carteira constituída por dois ativos (X e Y) pode ser obtido a partir de: 1 Risco de Carteira O risco de uma carteira depende não somente do risco de cada elemento que a compõe e de sua participação no investimento total, mas também da forma como seus componentes se relacionam

Leia mais

Inteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 20 - Backpropagation

Inteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 20 - Backpropagation Inteligência Artificial Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 20 - Backroagation Introdução Redes de uma camada resolvem aenas roblemas linearmente searáveis Solução: utilizar mais de uma camada Camada 1: uma

Leia mais

GST0071- Administração Financeira

GST0071- Administração Financeira GST0071- Administração Financeira Objetivos üentender como funciona correlação de carteiras. üconhecer a relação de Risco Beta. ücompreender o modelo de precificação de ativos (CAPM). 25 October 2016 CCE0370

Leia mais

M odulo de Potencia c ao e D ızimas Peri odicas Nota c ao Cient ıfica e D ızimas Oitavo Ano

M odulo de Potencia c ao e D ızimas Peri odicas Nota c ao Cient ıfica e D ızimas Oitavo Ano Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas Notação Científica e Dízimas Oitavo Ano Exercícios Introdutórios Exercício. Escreva os seguintes números na notação científica: a) 4673. b) 0, 0034. c). d) 0,

Leia mais

CAP. 9 DETERMINAÇÃO DA TMA PELO WACC E CAPM

CAP. 9 DETERMINAÇÃO DA TMA PELO WACC E CAPM CAP. 9 DETERMINAÇÃO DA TMA PELO WACC E CAPM 1. INTRODUÇÃO O estudo do risco em análise de ações será útil para um entendimento mais aprofundado da taxa de descontos a ser utilizada nas avaliações de investimento

Leia mais

MICROECONOMIA II ( ) João Correia da Silva

MICROECONOMIA II ( ) João Correia da Silva MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 29-02-2012 João Correia da Silva (joao@fe.u.t) 1. A EMPRESA 1.1. Tecnologia de Produção. 1.2. Minimização do Custo. 1.3. Análise dos Custos. 1.4. Maximização do ucro. 2

Leia mais

3 Conceitos básicos relacionados à estrutura a termo da taxa de juros

3 Conceitos básicos relacionados à estrutura a termo da taxa de juros 3 Conceitos básicos relacionados à estrutura a termo da taxa de juros Antes de adentrarmos na descrição teórica da ETTJ e de alguns de seus modelos é imortante que clarifiquemos algumas das definições

Leia mais

Rememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II

Rememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Rememorando Estatística II Aula II Profa. Renata G. Aguiar 1 Figura 7 Distribuição de uma amostra (n = 150).

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE GESTÃO ABSOLUTA E RELATIVA DE INVESTIMENTOS. Ney Roberto Ottoni de Brito

UMA INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE GESTÃO ABSOLUTA E RELATIVA DE INVESTIMENTOS. Ney Roberto Ottoni de Brito UMA INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE GESTÃO ABSOLUTA E RELATIVA DE INVESTIMENTOS Ney Roberto Ottoni de Brito Junho 2005 I. INTRODUÇÃO Este trabalho objetiva apresentar os conceitos de gestão absoluta e de gestão

Leia mais

Metodologia de gestão de Risco de Mercado

Metodologia de gestão de Risco de Mercado Metodologia de gestão de Risco de Mercado Data Criação: Ago/11 Data última revisão: Jun/13 1 Sumário 1. Introdução... 3 2. Risco de mercado... 3 3. Métodos de gerenciamento de risco... 3 4. Controle de

Leia mais

Gerenciamento de Risco

Gerenciamento de Risco 2010 Gerenciamento de Risco Nota Técnica 03 Diretoria de Investimentos Previ-Rio 09/2010 Nota técnica 03 Gerenciamento de Risco O gerenciamento de risco é um instrumento essencial para a otimização do

Leia mais

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 13 O Modelo Padrão de Precificação dos Ativos ELTON, E.; GRUBER, M.; BROWN, S., GOETZMANN, W. Moderna Teoria de Carteiras e Análise

Leia mais

Risco e Retorno: CAPM (Capital Asset Pricing Model)

Risco e Retorno: CAPM (Capital Asset Pricing Model) Risco e Retorno: CAPM (Capital Asset Pricing Model) Prof. Esp. João Carlos Hipólito e-mail: jchbn@hotmail.com Sobre o facilitador: Contador; Professor da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina

Leia mais

Distribuição de uma proporção amostral

Distribuição de uma proporção amostral Distribuição de uma roorção amostral Estatística II Antonio Roque Aula 4 Exemlo Ilustrativo: Suonha que se saiba que em uma certa oulação humana uma roorção de essoas igual a = 0, 08 (8%) seja cega ara

Leia mais

10. Risco, Retorno e Mercado

10. Risco, Retorno e Mercado 10. Risco, Retorno e Mercado 10.1 Mercado eficiente 10.2 Risco e retorno eserados 10.3 Retorno eserado de um ortfólio 10.4 Risco na estrutura de uma carteira de ativos 1/3/2009 1 Introdução A incerteza

Leia mais

Uma análise aplicada de decisão com opção de venda utilizando cadeias de Markov

Uma análise aplicada de decisão com opção de venda utilizando cadeias de Markov UMA ANÁLISE APLICADA DE DECISÃO COM OPÇÃO DE VENDA UTILIZANDO CADEIAS DE MARKOV JOSÉ CÉSAR CRUZ JÚNIOR; RICARDO MENDONÇA FONSECA; LUIZ FERNANDO OHARA KAMOGAWA; ESALQ/USP PIRACICABA - SP - BRASIL cesarcruzjr@hotmail.com

Leia mais

Risco de Portfólios em Múltiplas Frequências

Risco de Portfólios em Múltiplas Frequências Risco de Portfólios em Múltiplas Frequências Joana Ramos FCUP 25 de Janeiro de 2013 Joana Ramos (FCUP) Risco de Portfólios em Múltiplas Frequências 25 de Janeiro de 2013 1 / 26 Abstract Portfolio risk

Leia mais

Modelos para Regressão. Modelos lineares. Exemplo. Método de regressão linear

Modelos para Regressão. Modelos lineares. Exemplo. Método de regressão linear Modelos ara Regressão Pretende-se arender a redizer o valor de uma variável (atributo) numérica. Os atributos (ou variáveis) usados como entrada ara o algoritmo de arendizagem dizem-se reditores odendo

Leia mais

Impacto do retorno vazio sobre os fretes rodoviários

Impacto do retorno vazio sobre os fretes rodoviários Imacto do retorno vazio sobre os fretes rodoviários Por Neuto Gonçalves dos Reis* Os métodos de cálculo de fretes usualmente utilizados ela NTC&Logística artem da hiótese de que o veículo de transferência

Leia mais

Otimização de Portfólio de Novos Empreendimentos de Energia Através de Leilões Combinatórios

Otimização de Portfólio de Novos Empreendimentos de Energia Através de Leilões Combinatórios Otimização de Portfólio de Novos Empreendimentos de Energia Através de Leilões Combinatórios Debora Yamazaki Lacorte Orientador: Paulo de Barros Correia Planejamento de Sistemas Energéticos Universidade

Leia mais

LÓGICA MATEMÁTICA PROPOSIÇÕES SIMPLES E Autora: Prof. Dra. Denise Candal

LÓGICA MATEMÁTICA PROPOSIÇÕES SIMPLES E Autora: Prof. Dra. Denise Candal LÓGICA MATEMÁTICA PROPOSIÇÕES SIMPLES E COMPOSTAS Rafael D. Ribeiro, M.Sc. rafaeldiasribeiro@gmail.com htt://www.rafaeldiasribeiro.com.br Autora: Prof. Dra. Denise Candal 1 Definição: Chama-se roosição

Leia mais

Macroeconomia aberta: conceitos básicos

Macroeconomia aberta: conceitos básicos Macroeconomia aberta: conceitos básicos Roberto Guena de Oliveira USP 22 de outubro de 2012 Roberto Guena de Oliveira (USP) Macro aberta: conceitos básicos 22 de outubro de 2012 1 / 25 Sumário 1 Fluxos

Leia mais

Retorno e risco de carteiras de investimento. Copyright Pereira, F. I

Retorno e risco de carteiras de investimento. Copyright Pereira, F. I Retorno e risco de carteiras de investimento OBJETIVOS DA UNIDADE DE ESTUDO Compreender o processo de avaliação do risco de uma carteira. Definir e mensurar a covariancia entre duas variáveis Definir e

Leia mais

HEP0138 BIOESTATÍSTICA

HEP0138 BIOESTATÍSTICA HEP0138 BIOESTATÍSTICA Capítulo 5 ANÁLISE BIVARIADA. TESTE QUI-QUADRADO. CORRELAÇÃO DE PEARSON. MEDIDA DE RISCO RELATIVO. Profa. Nilza Nunes da Silva Dra. Regina T. I. Bernal Setembro de 2012 2 1. ANÁLISE

Leia mais

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Deto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 O. Unit. de Quantidade de Movimento CENTRIFUGAÇÃO Esta oeração unitária tem or objetivo searar

Leia mais

Métodos Quantitativos Aplicados

Métodos Quantitativos Aplicados Métodos Quantitativos Aplicados Aula 7 http://www.iseg.utl.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos apresentação Relações de interdependência entre variáveis quantitativas: A Análise Factorial Análise Factorial: técnica

Leia mais

Aula 25: Análise Fatorial. Prof. Eduardo A. Haddad

Aula 25: Análise Fatorial. Prof. Eduardo A. Haddad Aula 25: Análise Fatorial Prof. Eduardo A. Haddad Utilização específica Como identificar o potencial de desenvolvimento agropecuário dos municípios brasileiros? Banco de dados municipais: Tamanho do rebanho,

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Deartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Prática : Hidrodinâmica - Viscosidade - Introdução: A iscosidade é uma força olumétrica de atrito interno que aarece no deslizamento de camadas

Leia mais

1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1

1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1 1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1 1.1 Introdução 1 1.2 O método científico 2 1.3 Abordagens exploratória e confirmatória na geografia 4 1.4 Probabilidade e estatística 4 1.4.1 Probabilidade

Leia mais

Introdução Introdução

Introdução Introdução Introdução 15 1 Introdução O mercado de renda-fixa no Brasil tem apresentado um crescimento sem precedentes nos últimos anos. Parte desse movimento se deve a um ambiente econômico de relativa estabilidade,

Leia mais

SIMULADO. 05) Atribuindo-se todos os possíveis valores lógicos V ou F às proposições A e B, a proposição [( A) B] A terá três valores lógicos F.

SIMULADO. 05) Atribuindo-se todos os possíveis valores lógicos V ou F às proposições A e B, a proposição [( A) B] A terá três valores lógicos F. 01) Considere as seguintes roosições: P: Está quente e Q: Está chovendo. Então a roosição R: Se está quente e não está chovendo, então está quente ode ser escrita na forma simbólica P..( Q) P, em que P..(

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA TIAGO CARVALHO DE MATOS MARQUES MONITORAMENTO DE PERFIS APLICADO À ANÁLISE DE PORTFÓLIOS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA TIAGO CARVALHO DE MATOS MARQUES MONITORAMENTO DE PERFIS APLICADO À ANÁLISE DE PORTFÓLIOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA TIAGO CARVALHO DE MATOS MARQUES MONITORAMENTO DE PERFIS APLICADO À ANÁLISE DE PORTFÓLIOS São Paulo 2010 TIAGO CARVALHO DE MATOS MARQUES MONITORAMENTO DE PERFIS

Leia mais

RESENHA DO ARTIGO TEORIA DE PORTFÓLIO: COMPOSIÇÃO ÓTIMA DE UMA CARTEIRA DE INVESTIMENTO.

RESENHA DO ARTIGO TEORIA DE PORTFÓLIO: COMPOSIÇÃO ÓTIMA DE UMA CARTEIRA DE INVESTIMENTO. RESENHA DO ARTIGO TEORIA DE PORTFÓLIO: COMPOSIÇÃO ÓTIMA DE UMA CARTEIRA DE INVESTIMENTO. RESUMO Natalia de Cassia Moreira Graduanda em Engenharia de Produção Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de

Leia mais

SUMÁRIO. Prefácio, Espaço amostrai, Definição de probabilidade, Probabilidades finitas dos espaços amostrais fin itos, 20

SUMÁRIO. Prefácio, Espaço amostrai, Definição de probabilidade, Probabilidades finitas dos espaços amostrais fin itos, 20 SUMÁRIO Prefácio, 1 3 1 CÁLCULO DAS PROBABILIDADES, 15 1.1 Introdução, 15 1.2 Caracterização de um experimento aleatório, 15 1.3 Espaço amostrai, 16 1.4 Evento, 17 1.5 Eventos mutuamente exclusivos, 17

Leia mais

Risco e Retorno dos Investimentos. Paulo Pereira Ferreira Miba 507

Risco e Retorno dos Investimentos. Paulo Pereira Ferreira Miba 507 Risco e Retorno dos Investimentos Paulo Pereira Ferreira Miba 507 Risco e Retorno Esperados Linha Característica Linha do Mercado de Títulos Linha de Combinação Realidade Brasileira genda Risco e Retorno

Leia mais

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076 5. COMPONENTES PRINCIPAIS 5. Introdução A análse de Comonentes Prncas está relaconada com a exlcação da estrutura de covarânca or meo de oucas combnações lneares das varáves orgnas em estudo, ou sea, rocura

Leia mais

DISCIPLINA: ESTATÍSTICA I (CÓD. ENEC60015) PERÍODO: 3º PERÍODO

DISCIPLINA: ESTATÍSTICA I (CÓD. ENEC60015) PERÍODO: 3º PERÍODO PLANO DE AULA DISCIPLINA: ESTATÍSTICA I (CÓD. ENEC60015) PERÍODO: 3º PERÍODO TOTAL DE SEMANAS: 20 SEMANAS TOTAL DE ENCONTROS: 40 AULAS Aulas Conteúdos/ Matéria Tipo de aula Textos, filmes e outros materiais

Leia mais

Eduardo Sá Silva GESTÃO DE CARTEIRAS. Rendibilidade e Risco

Eduardo Sá Silva GESTÃO DE CARTEIRAS. Rendibilidade e Risco Eduardo Sá Silva GESTÃO DE CARTEIRAS Rendibilidade e Risco ÍNDICE Prefácio...9 Estrutura da obra...11 Capítulo 1 A questão da rendibilidade...17 Capítulo 2 Como se determina o risco?...27 Capítulo 3 A

Leia mais

FINANÇAS FRACTAIS a nova fronteira. A Moderna Teoria Financeira e as implicações da teoria Fractal. Prof. Carlos José Guimarães Cova D.Sc.

FINANÇAS FRACTAIS a nova fronteira. A Moderna Teoria Financeira e as implicações da teoria Fractal. Prof. Carlos José Guimarães Cova D.Sc. 0 A Moderna Teoria Financeira e as implicações da teoria Fractal Prof. Carlos José Guimarães Cova D.Sc. 1 Moderna Teoria Financeira - Bachelier (1900) - Estudo sobre oscilação do preço de ativos - Hipóteses

Leia mais

O Risco Cambial na Otimização de Carteiras Internacionais: O Efeito dos Países Latino-Americanos

O Risco Cambial na Otimização de Carteiras Internacionais: O Efeito dos Países Latino-Americanos O Risco Cambial na Otimização de Carteiras Internacionais: O Efeito dos Países Latino-Americanos Autoria: Luis Antonio Villao Cabello, Gilberto de Oliveira Kloeckner Resumo Este trabalho analisa a existência

Leia mais

APLICAÇÕES DO CONTROLE ESTATÍSTICO MULTIVARIADO DA QUALIDADE: MONITORAMENTO DE GARRAFEIRAS PLÁSTICAS NUMA EMPRESA DO ESTADO DA PARAÍBA

APLICAÇÕES DO CONTROLE ESTATÍSTICO MULTIVARIADO DA QUALIDADE: MONITORAMENTO DE GARRAFEIRAS PLÁSTICAS NUMA EMPRESA DO ESTADO DA PARAÍBA APLICAÇÕES DO CONTROLE ESTATÍSTICO MULTIVARIADO DA QUALIDADE: MONITORAMENTO DE GARRAFEIRAS PLÁSTICAS NUMA EMPRESA DO ESTADO DA PARAÍBA Marcio Botelho da Fonseca Lima (UFPB) tismalu@uol.com.br ROBERTA DE

Leia mais

Capítulo 7: Escoamento Interno

Capítulo 7: Escoamento Interno Caítulo 7: Escoamento Interno Transferência de calor Escoamento interno O fluido está comletamente confinado or uma suerfície sólida: reresenta o escoamento de um fluido em um duto ou tubulação. Assim

Leia mais

O RISCO CAMBIAL NA OTIMIZAÇÃO DE CARTEIRAS INTERNACIONAIS: O EFEITO DOS PAÍSES LATINO-AMERICANOS

O RISCO CAMBIAL NA OTIMIZAÇÃO DE CARTEIRAS INTERNACIONAIS: O EFEITO DOS PAÍSES LATINO-AMERICANOS O RISCO CAMBIAL NA OTIMIZAÇÃO DE CARTEIRAS INTERNACIONAIS: O EFEITO DOS PAÍSES LATINO-AMERICANOS Luis Antonio Villao Cabello 1 Rua Washington Luiz, 855 CEP: 90010-460 Porto Alegre/RS Brasil E-mail: lvc50@hotmail.com

Leia mais

TÉCNICAS DE AGRUPAMENTO CLUSTERING

TÉCNICAS DE AGRUPAMENTO CLUSTERING ISSN Nº: 1983-168 TÉCNICS DE GRUPMENTO CLUSTERING utores: Istvan aroly asznar, PhD Professor Titular da FGV e Presidente da IBCI Bento Mario Lages Gonçalves, MSc Consultor Senior da IBCI CLUSTERING 1-

Leia mais

Física III. João Francisco Fuzile Rodrigues Garcia Maiara Fernanda Moreno

Física III. João Francisco Fuzile Rodrigues Garcia Maiara Fernanda Moreno Física III João Francisco Fuzile Rodrigues Garcia 8549323 Maiara Fernanda Moreno 8549344 Eercício 23.85 Ao longo do eio central de um disco carregado uniformemente, em um onto a 0,60m do centro do disco,

Leia mais

CAPÍTULO 3 - RETIFICAÇÃO

CAPÍTULO 3 - RETIFICAÇÃO CAPÍTULO 3 - RETFCAÇÃO A maioria dos circuitos eletrônicos recisa de uma tensão cc ara oder trabalhar adequadamente Como a tensão da linha é alternada, a rimeira coisa a ser feita em qualquer equiamento

Leia mais

Análise Discriminante

Análise Discriminante Universidade Técnica de Lisboa INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Informática e Sistemas de Informação Aplicados em Economia Análise Discriminante Análise Discriminante 1 Análise discriminante - A

Leia mais

Veja como pessoas estão fazendo fortuna com o Dólar Sáb, 04 de Março de :17 - Última atualização Sáb, 04 de Março de :19

Veja como pessoas estão fazendo fortuna com o Dólar Sáb, 04 de Março de :17 - Última atualização Sáb, 04 de Março de :19 A receita para a tendência de alta do Dólar é simples: em momentos de incerteza, os investidores buscam segurança. Com o agravamento da crise de confiança interna e a retomada do crescimento na economia

Leia mais

Estatística e Probabilidade

Estatística e Probabilidade Aula 3 Cap 02 Estatística Descritiva Nesta aula... estudaremos medidas de tendência central, medidas de variação e medidas de posição. Medidas de tendência central Uma medida de tendência central é um

Leia mais

2014 RJ Gestão de riscos como geração de valor e defesa contra crises

2014 RJ Gestão de riscos como geração de valor e defesa contra crises 2014 RJ Gestão de riscos como geração de valor e defesa contra crises Visão do Financiador e Investidor Institucional Renê Sanda Membro do Conselho de Administração da CPFL e do FGC Comunidade de Conselheiros

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DA ANÁLISE DE RISCOS EM INVESTIMENTOS USANDO MEDIDAS DE DISPERSÃO

QUANTIFICAÇÃO DA ANÁLISE DE RISCOS EM INVESTIMENTOS USANDO MEDIDAS DE DISPERSÃO Universidade Federal de Santa Catarina www.producaoonline.inf.br ISSN 676-90 / Vol. / Num. / Outubro de 200 QUANTIFICAÇÃO DA ANÁLISE DE RISCOS EM INVESTIMENTOS USANDO MEDIDAS DE DISPERSÃO Ericka Priscilla

Leia mais

Gabarito da Lista 8 de exercícios - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira

Gabarito da Lista 8 de exercícios - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira Gabarito da Lista de exercícios - Microeconomia Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira 1. No duoólio de Cournot, cada rma escolhe a quantidade que imiza o seu lucro dada a quantidade da outra

Leia mais

Estudo da influência dos índices de severidade na segurança de um Sistema Eléctrico de Energia

Estudo da influência dos índices de severidade na segurança de um Sistema Eléctrico de Energia Estudo da influência dos índices de severidade na segurança de um Sistema Eléctrico de Energia C. I. Faustino Agreira, C. M. Machado Ferreira, J. A. Dias Pinto e F. P. Maciel Barbosa 2 Deartamento de Engenharia

Leia mais

Um Estudo sobre o Modelo de Markowitz

Um Estudo sobre o Modelo de Markowitz Um Estudo sobre o Modelo de Markowitz Aluno: Daniel dos Santos Marques Orientador: Eduardo Sany Laber 1. Introdução Foi feito um estudo do modelo de Markowitz, modelo que serve de base para a Teoria de

Leia mais

9 Correlação e Regressão. 9-1 Aspectos Gerais 9-2 Correlação 9-3 Regressão 9-4 Intervalos de Variação e Predição 9-5 Regressão Múltipla

9 Correlação e Regressão. 9-1 Aspectos Gerais 9-2 Correlação 9-3 Regressão 9-4 Intervalos de Variação e Predição 9-5 Regressão Múltipla 9 Correlação e Regressão 9-1 Aspectos Gerais 9-2 Correlação 9-3 Regressão 9-4 Intervalos de Variação e Predição 9-5 Regressão Múltipla 1 9-1 Aspectos Gerais Dados Emparelhados há uma relação? se há, qual

Leia mais

c) Repita as alíneas (a) e (b), admitindo que o investidor pretende agora obter um rendimento esperado de 12%.

c) Repita as alíneas (a) e (b), admitindo que o investidor pretende agora obter um rendimento esperado de 12%. Casos Práticos Caso 3.1 Considere as seguintes inormações relativas a duas acções: cção cção Rendibilidade eserada 15% 10% Desvio adrão da rentabilidade eserada 1% 8% Valor de cotação EUR10 EUR15 Coeiciente

Leia mais

Anexo 1 - Revisões de Teoria das Probabilidades e Processos Estocásticos

Anexo 1 - Revisões de Teoria das Probabilidades e Processos Estocásticos 1 Anexo 1 - Revisões de Teoria das Probabilidades e Processos Estocásticos Documento auxiliar à disciplina de Modelação, Identificação e Controlo Digital Alexandre Bernardino 003/005 IST-Secção de Sistemas

Leia mais

Índices de preços base: ago. 94 = 100

Índices de preços base: ago. 94 = 100 Índices de preços base: ago. 94 = 100 ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DISPONIBILIDADE INTERNA (IGP-DI) ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DO MERCADO (IGP-M) ÍNDICE DE PREÇOS AO PRODUTOR AMPLO DISPONIBILIDADE INTERNA (IPA-DI)

Leia mais

", em que: RWA CAM F EXP. Exp 1 CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE 2013

, em que: RWA CAM F EXP. Exp 1 CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA) referente às exposições em ouro, em moeda estrangeira e em ativos sujeitos

Leia mais

1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência.

1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência. 3.1 A Circunferência EXERCÍCIOS & COMPLEMENTOS 3.1 1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência. (a) Centro C ( 2; 1) e raio r = 5: (b) Passa elos ontos A (5; 1) ; B (4; 2) e

Leia mais

Professor do IE-UNICAMP

Professor do IE-UNICAMP Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (CAPM) Aula de Fernando Nogueira da Costa Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (CAPM Capital Asset

Leia mais

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9 Ésófatorar... Serámesmo? Neste equeno artigo resolveremos o roblema 2 da USAMO (USA Mathematical Olymiad) 2005: Problema. Prove que o sistema x 6 + x + x y + y = 147 157 x + x y + y 2 + y + z 9 = 157 147

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco de Mercado BAHIA AM RENDA VARIÁVEL LTDA

Política de Gerenciamento de Risco de Mercado BAHIA AM RENDA VARIÁVEL LTDA Política de Gerenciamento de Risco de Mercado BAHIA AM RENDA VARIÁVEL LTDA 1. OBJETIVO:... 2 2. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 3. ABRANGÊNCIA / ÁREAS ENVOLVIDAS:... 2 4. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01.

Leia mais

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão 7631 2º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Introdução O desemenho de aviões e de motores atmosféricos deende da combinação de temeratura, ressão e densidade do ar circundandante. O movimento

Leia mais

1 cor disponível (não pode ser igual à anterior) Casos possíveis: 3 x 2 x 1 x 1 x 3 = 18 Resposta: B

1 cor disponível (não pode ser igual à anterior) Casos possíveis: 3 x 2 x 1 x 1 x 3 = 18 Resposta: B Prearar o Exame 01 017 Matemática A Página 7 1. Observa o seguinte esquema: cores ossíveis cores ossíveis 1 cor disonível (não ode ser igual à anterior) 1 cor disonível (não ode ser igual à anterior) cores

Leia mais

Medidas de Dispersão. Introdução Amplitude Variância Desvio Padrão Coeficiente de Variação

Medidas de Dispersão. Introdução Amplitude Variância Desvio Padrão Coeficiente de Variação Medidas de Dispersão Introdução Amplitude Variância Desvio Padrão Coeficiente de Variação Introdução Estudo de medidas que mostram a dispersão dos dados em torno da tendência central Analisaremos as seguintes

Leia mais

Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX

Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina

Leia mais

14/05/2014. Tratamento de Incertezas TIC Aula 12. Conteúdo Propagação de Incertezas. Incerteza Propagação de incertezas de primeira ordem

14/05/2014. Tratamento de Incertezas TIC Aula 12. Conteúdo Propagação de Incertezas. Incerteza Propagação de incertezas de primeira ordem Tratamento de Incertezas TIC-00.76 Aula 2 Conteúdo Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/204./tic-00.76 Tópicos

Leia mais

ESTUDO EM TÚNEL DE VENTO DA COBERTURA DO ESTÁDIO DO GAMA - BRASÍLIA

ESTUDO EM TÚNEL DE VENTO DA COBERTURA DO ESTÁDIO DO GAMA - BRASÍLIA ESTUDO EM TÚNEL DE VENTO DA COBERTURA DO ESTÁDIO DO GAMA - BRASÍLIA Acir Mércio Loredo-Souza, Mario Gustavo Klaus Oliveira, Gustavo Javier Zani Núñez, Daniel de Souza Machado, Elvis Antônio Careggiani,

Leia mais

Variáveis Macroeconômicas nas Economia Aberta. 30. Teoria Macroeconômica das Economia Abertas. Mercado de Fundos. Mercado de Fundos.

Variáveis Macroeconômicas nas Economia Aberta. 30. Teoria Macroeconômica das Economia Abertas. Mercado de Fundos. Mercado de Fundos. 30. Teoria Macroeconômica das Economia Abertas Variáveis Macroeconômicas nas Economia Aberta As mais importantes variáveis macroeconômicas em uma economia aberta são: poupança nacional, investimento doméstico,

Leia mais

Pesquisa Operacional

Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional Aplicações de Programação Linear Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG março - 2016 1 Aplicações de Programação Linear Planejamento urbano Arbitragem de moedas Investimentos

Leia mais

Somas de números naturais consecutivos

Somas de números naturais consecutivos Julho 006 - nº 5 Somas de números naturais consecutivos António Pereira Rosa Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho, Lisboa. Introdução O objectivo deste trabalho é abordar o roblema da reresentação

Leia mais

4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução

4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução 4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução Carregamentos dinâmicos, or definição, são carregamentos em que a magnitude, a direção e a osição odem variar ao longo do temo. Consequentemente, as resostas da estrutura,

Leia mais

Demanda Brasileira de Importação de Borracha Natural,

Demanda Brasileira de Importação de Borracha Natural, XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural "Conhecimentos para a Agricultura do Futuro" Demanda Brasileira de Importação de Borracha Natural, 1965-2005 Naisy Silva

Leia mais

Introdução à Macroeconomia

Introdução à Macroeconomia Introdução à Macroeconomia Macroeconomia 61024 Esta apresentação não dispensa a leitura integral do capítulo 1 do livro Sotomayor, Ana Maria e Marques, Ana Cristina. (2007). Macroeconomia. Universidade

Leia mais

PRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES. INVESTIMENTOS e RISCOS

PRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES. INVESTIMENTOS e RISCOS PRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES INVESTIMENTOS e RISCOS RENTABILIDADE A rentabilidade é a variação entre um preço inicial e um preço final em determinado período. É o objetivo máximo de qualquer investidor,

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES BRASILEIROS NO PERÍODO DE JANEIRO DE 1997 A OUTUBRO DE 2006

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES BRASILEIROS NO PERÍODO DE JANEIRO DE 1997 A OUTUBRO DE 2006 FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS CURSO DE MESTRADO EXECUTIVO EM GESTÃO EMPRESARIAL ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES BRASILEIROS

Leia mais

Fatores Determinantes do

Fatores Determinantes do Fatores Determinantes do Balanço de Pagamentos Abordagem pela Absorção Abordagem pelos Movimentos de Capital Abordagem Monetária http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Contabilidade das relações externas

Leia mais

Modelo de confiabilidade, disponibilidade e manutenibilidade de sistemas, aplicado a plataformas de petróleo.

Modelo de confiabilidade, disponibilidade e manutenibilidade de sistemas, aplicado a plataformas de petróleo. XXIII Encontro ac. de Eng. de rodução - Ouro reto, MG, Brasil, a de out de Modelo de confiabilidade, disonibilidade e manutenibilidade de sistemas, alicado a lataformas de etróleo. Marceloccorsi Miranda

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

ÁLGEBRA LINEAR SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES ÁLGEBRA LINEAR SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Luís Felipe Kiesow de Macedo Universidade Federal de Pelotas - UFPel 1 / 14 Sistemas de Equações Lineares 1 Sistemas e Matrizes 2 Operações Elementares 3 Forma

Leia mais

CAPÍTULO 5: VARIÁVEIS ALEATÓRIAS BIDIMENSIONAIS Todas as coisas aparecem e desaparecem por causa da concorrência de causas e condições. Nada nunca existe inteiramente só, tudo está em relação com todo

Leia mais

SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS

SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Deto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 O. Unit. de Quantidade de Movimento SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS 1. Introdução A searação de

Leia mais

UM ESTUDO DO MODELO DE MACROALOCAÇÃO PROPOSTO POR BLACK & LITTERMAN

UM ESTUDO DO MODELO DE MACROALOCAÇÃO PROPOSTO POR BLACK & LITTERMAN UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Vanessa Silva Barbosa UM ESTUDO DO MODELO DE MACROALOCAÇÃO PROPOSTO POR BLACK & LITTERMAN Porto Alegre 2010 Vanessa Silva Barbosa UM ESTUDO DO MODELO DE MACROALOCAÇÃO

Leia mais

Mercado a Termo e Futuro II. Exemplo de um Negocio com Futuros. Possíveis Resultados. Prf. José Fajardo Barbachan FGV-EBAPE

Mercado a Termo e Futuro II. Exemplo de um Negocio com Futuros. Possíveis Resultados. Prf. José Fajardo Barbachan FGV-EBAPE Mercado a Termo e Futuro II Prf. José Fajardo Barbachan FGV-EBAPE Exemplo de um Negocio com Futuros Um investidor adquiere uma posição longa, no 3 de Junho, em 2 contratos futuros de Ouro para Dezembro

Leia mais

CAPÍTULO 18. Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros. Olivier Blanchard Pearson Education

CAPÍTULO 18. Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros. Olivier Blanchard Pearson Education Olivier Blanchard Pearson Education Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros CAPÍTULO 18 Capítulo 18: Abertura dos mercados de Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros A

Leia mais

Teoria de Carteiras e a Gestão de Investimentos

Teoria de Carteiras e a Gestão de Investimentos Teoria de Carteiras e a Gestão de Investimentos Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo Slide 5-0 Objetivos Didáticos 1. Apresentar os fundamentos de risco, retorno

Leia mais

Capítulo 1 Globalização e a Empresa Multinacional 2

Capítulo 1 Globalização e a Empresa Multinacional 2 Sumário PARTE I O Ambiente Financeiro Internacional 1 Capítulo 1 Globalização e a Empresa Multinacional 2 Globalização e criação de valor na empresa multinacional 3 A teoria da vantagem comparativa 4 O

Leia mais

EMENTAS MÓDULO I Governança Corporativa e Indicadores Estratégicos Negociação e Tomada de Decisão Gestão de Projetos

EMENTAS MÓDULO I Governança Corporativa e Indicadores Estratégicos Negociação e Tomada de Decisão Gestão de Projetos EMENTAS MÓDULO I Governança Corporativa e Indicadores Estratégicos Missão, objetivos e metas da Governança Corporativa. Governança Corporativa: conceitos e valores. Os índices brasileiros atrelados a Governança

Leia mais

Universidade de São Paulo. Departamento de Contabilidade EDUARDO ALVIM GUEDES ALCOFORADO

Universidade de São Paulo. Departamento de Contabilidade EDUARDO ALVIM GUEDES ALCOFORADO Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Contabilidade EDUARDO ALVIM GUEDES ALCOFORADO Avaliação de desempenho de fundos de ações

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Economia Monetária 3º ano de Economia Prova para dispensa de exame final 14/2/2001 Duração: 120 minutos

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Economia Monetária 3º ano de Economia Prova para dispensa de exame final 14/2/2001 Duração: 120 minutos Economia Monetária 3º ano de Economia Prova para dispensa de exame final 14/2/2001 1. Responda às seguintes questões: a) Analise de que forma as funções da moeda são actualmente desempenhadas pelo euro.

Leia mais

Planificação anual de Economia A -10º ano Ano lectivo 2015/2016 Página 1

Planificação anual de Economia A -10º ano Ano lectivo 2015/2016 Página 1 CURSO CIÊNCIAS ECONÓMICAS E SOCIAIS DISCIPLINA: ECONOMIA A-10º PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015-2016 MATRIZ DE CONTEÚDOS E DE PROCEDIMENTOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS TEMPOS LETIVOS DE 45M Módulo Inicial A importância

Leia mais

TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM

TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM Ralph dos Santos Silva Departamento de Métodos Estatísticos Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Sumário Definições e Notação Estimação Amostra Aleatória

Leia mais

Revisão dos Modelos de Vetores Autorregressivos com Fundamentação Econômica 2012

Revisão dos Modelos de Vetores Autorregressivos com Fundamentação Econômica 2012 Revisão dos Modelos de Vetores Autorregressivos com Fundamentação Econômica 2012 No amplo conjunto de modelos utilizados pelo Banco Central para projetar a inflação, encontram-se, entre outros, os modelos

Leia mais

Devemosconsiderardoiscasos: 7 k ou7 k+1. Alémdisso, lembremo-nosdoseguintefato:

Devemosconsiderardoiscasos: 7 k ou7 k+1. Alémdisso, lembremo-nosdoseguintefato: Polos Olímicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível Prof. Samuel Feitosa Aula 18 Resíduos Quadráticos Definição 1. Para todos a tais que mdc(a,m) = 1, a é chamado resíduo quadrático módulo

Leia mais

ENTENDENDO OS CONCEITOS DE RISCO E RETORNO - (Parte II)

ENTENDENDO OS CONCEITOS DE RISCO E RETORNO - (Parte II) ENTENDENDO OS CONCEITOS DE RISCO E RETORNO - (Parte II)! Como calcular o retorno usando dados históricos?! Como calcular a variância e o desvio padrão?! A análise do retorno através da projeção de retornos

Leia mais

APOSTILA DE MÉTODOS QUANTITATIVOS

APOSTILA DE MÉTODOS QUANTITATIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL APOSTILA DE MÉTODOS QUANTITATIVOS

Leia mais

Política de Precificação de Ativos

Política de Precificação de Ativos Política de Precificação de Ativos 1 SUMÁRIO I. OBJETIVO... 3 II. DEFINIÇÕES... 3 III. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 3 IV. METODOLOGIA... 5 V. APROVAÇÃO... 7 2 I. OBJETIVO Este documento tem como objetivo

Leia mais

Moeda, taxas de juros e taxas de câmbio

Moeda, taxas de juros e taxas de câmbio Moeda, taxas de juros e taxas de câmbio Referência: Cap. 15 de Economia Internacional: Teoria e Política, 6ª. Edição Paul R. Krugman e Maurice Obstfeld Economia Internacional II - Material para aulas (3)

Leia mais