retorno à oficina MÉTODOS PÓS-VENDA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "retorno à oficina MÉTODOS PÓS-VENDA"

Transcrição

1 Tratamento de retorno à oficina MÉTODOS PÓS-VENDA

2

3 Sumário 1. INTRODUÇÃO 1.1. Atitudes Básicas Indispensáveis (ABI S) 1.2. Responsáveis pela execução e acompanhamento 1.3. Expectativas e Oportunidades 2. Fluxogramas 2.1. Atendimento do Cliente no Pós-venda 2.2. Tratamento de retorno à oficina 3. PROCEDIMENTO 4. Acompanhamento E Animação 4.1. Acompanhamento 4.2. Animação 5. Ferramentas 5.1. Dossiê do veículo 5.2. Rotina Guest-Card (CLIE8715, 8716, 8717) 5.3. Controle de contatos com os Clientes do Pós-venda 5.4. Tabela de análise e acompanhamento de retrabalhos 5.5. Aplicação de boas práticas 6. Condições de Sucesso Tratamento de retorno à oficina - PÓS-VENDA / JANEIRO 10 3

4 1 Introdução Um retorno à oficina é caracterizado quando um Cliente entra em contato ou agenda um atendimento para melhor explicar sua insatisfação e cobrar uma ação corretiva pelo serviço mal realizado pela Concessionária que o atendeu. Seja qual for o motivo deste retorno (diagnóstico ineficiente, colaboradores mal qualificados, reparo inadequado, problemas relativos à qualidade das peças ), a insatisfação deste Cliente afetará diretamente nos resultados da Concessionária nos indicadores de qualidade da marca Peugeot Atitude Básica Indispensável (ABI) ABI PV (nº.6) Conferir a qualidade dos serviços realizados antes da entrega do veículo ao Cliente ; ABI PV (nº.9) Contatar o Cliente para verificar o nível de satisfação em até 5 dias após a devolução do veículo Responsáveis pela execução e acompanhamento Os responsáveis pela execução deste procedimento são: Responsável pelo Contato (R.C.); Consultor de Serviços (C.S.); Chefe da Oficina (C.O.); Conselheiro Técnico (C.T.); Piloto de testes (P.T.); Mecânicos (M.); Gerente de Pós-venda (G.P.V.); Representante pela Qualidade (R.Q.). Os responsáveis pelo acompanhamento e melhorias em casos de insatisfação são: Gerente de Pós-venda (G.P.V.); Responsável pela Qualidade (R.Q.) Expectativas e Oportunidades As expectativas dos Clientes: Dispor de um atendimento específico e uma escuta atenciosa aos seus problemas; Ser atendido rapidamente e sem esperar; Poder dispor de uma solução de mobilidade e/ou ação comercial compensatória; Estar informado do andamento dos trabalhos; Estar certo de que o problema está definitivamente resolvido e o veículo em perfeito estado de funcionamento. As oportunidades que devem ser aproveitadas pela Concessionária: Priorizar e eliminar em curto prazo a reincidência de retornos; Garantir a excelência da qualidade de reparação e evitar novos retornos sobre o mesmo assunto; Enriquecer os meios de animação através de análise interna dos retornos; Limitar os custos de substituição de veículos; Iniciar ações corretivas imediatas. 2 Fluxogramas Este documento descreve o percurso do Cliente no Pós-venda e as atividades que todos devem realizar para bem atender o Cliente. O Gestor do departamento deve utilizar este material também na formação ou treinamento de novos colaboradores. 4 Tratamento de retorno à oficina - PÓS-VENDA / JANEIRO 10

5 2.1. Fluxograma: Atendimento do Cliente no Pós-Venda 2 MÉTODO Tratamento de retorno à oficina. INÍCIO DO ATENDIMENTO RESPONSÁVEIS PELA AÇÃO RQ CT RC PT M CO Agendamento Recepção do Cliente no horário agendado. Recepção do Cliente Passante. FERRAMENTAS Dossiê do veículo; Rotina Guest-Card (CLIE 8715, 8716 e 8717); Controle de contatos com os Clientes do Pós-venda; Tabela de análise e acompanhamento de retrabalhos. É possível atender imediatamente? Sim Proteger o Veículo na Presença do Cliente. Não Não A ocorrência é conhecida? Exame do Veículo (Check-list). Teste de Rodagem Sim Abertura da Ordem de Serviços. Diagnóstico Não Orçamento preliminar e estimativa de prazos. É possível fornecer o orçamento imediatamente? Sim Orçamento e Determinação dos prazos. Aprovação dos Orçamentos e confirmação dos prazos. Programação dos Serviços e cumprimento dos prazos. Intervenção Ligar com antecedência para confirmar a entrega. Explicação dos Serviços e Conselhos de Manutenção. Faturamento Desproteger e entregar o Veículo. Contato com o Cliente. Controle de Qualidade (Teste de Rodagem). Lavagem Cliente Satisfeito? Sim FIM DO ATENDIMENTO Não Tratamento de Retorno. Legenda: GERENTE DE PÓS-VENDA CT CONSELHEIRO TÉCNICO PT PILOTO DE TESTE CONSULTOR DE SERVIÇOS RQ RESPONSÁVEL QUALIDADE RC RESPONSÁVEL PELO CONTATO M MECÂNICO CO CHEFE DE OFICINA Tratamento de retorno à oficina - PÓS-VENDA / JANEIRO 10 5

6 2 CLIENTES AGENDADOS RC RQ RQ Recuperar a relação de Clientes que foram contatados e que apresentaram uma reclamação sobre sua última visita à Concessionária. Realizar o contato com o Cliente e se necessário agendar um atendimento para resolver o motivo de sua reclamação. (ver Método Agendamento) 2.2. Fluxograma: Tratamento de retorno à oficina CLIENTES PASSANTES RC RQ Receber o Cliente em um local reservado e escutar atentamente o motivo da reclamação em questão. RC RQ Verificar a possibilidade de atendimento imediato e reunir toda documentação do Dossiê Cliente via Concessionária; Se não for possível realizar a intervenção imediatamente providenciar o agendamento para a data mais próxima possível. (ver Método Agendamento) LIGAÇÕES DE CLIENTES RC Ao receber uma ligação de Cliente insatisfeito, escutar atentamente o motivo de sua reclamação e direcionálo ao Gerente de Pós-venda para início das tratativas. Procede a reclamação do Cliente? Não Não Procede a reclamação do Cliente? PT CT Sim Promover uma reunião prévia com o Conselheiro Técnico e os colaboradores envolvidos no último atendimento do Cliente. No horário agendado receber o Cliente em um local reservado e explicar os procedimentos que serão adotados para resolver o motivo da reclamação em questão. CT PT RC M RQ Despedir-se do Cliente, colocar-se à disposição para eventuais esclarecimentos ou dúvidas. Propor ao Cliente que acompanhe a realização de um teste de rodagem acompanhado do Piloto de Teste ou Conselheiro Técnico, para confirmar o diagnóstico e informar as intervenções e prazos necessários. Abrir uma nova Ordem de serviços e executar as intervenções necessárias. Sim FERRAMENTA Dossiê do veículo FERRAMENTA Rotina Guest-Card FERRAMENTA Controle de contatos com os Clientes do Pós-venda. FERRAMENTA Tabela de análise e acompanhamento de retrabalhos. CT PT Garantir a qualidade dos serviços executados, e lavar o veículo. (Ver Método: Controle de qualidade dos serviços realizados). RQ RQ RC Explicar as intervenções realizadas, devolver o veículo e sugerir ao Cliente um teste de rodagem para comprovar a qualidade do serviço. Entrar em contato com o Cliente para se certificar de sua satisfação sobre os serviços realizados. (Ver Método: O contato com o Cliente após a devolução do veículo) Animação e Acompanhamento Relatório Gerencial E INDICADORES DA PESQUISA CUSTOMER CARE RQ CT PT Periodicamente analisar as causas dos casos de retorno, elaborar um Plano de ações preventivo e divulgar para a equipe. Legenda: GERENTE DE PÓS-VENDA CT CONSELHEIRO TÉCNICO RC RESPONSÁVEL PELO CONTATO PT PILOTO DE TESTE RQ RESPONSÁVEL QUALIDADE CONSULTOR DE SERVIÇOS M MECÂNICO 6 Tratamento de retorno à oficina - PÓS-VENDA / JANEIRO 10

7 3 Procedimento Clientes agendados Recuperar a relação de Clientes que foram contatados e que apresentaram uma reclamação sobre sua última visita à Concessionárias: Para Concessionárias que utlilizam o DMS (Dia System), recuperar a relação de Clientes que apresentaram uma reclamação através da rotina do Guest-Card CLIE8715, CLIE8716 ou CLIE8717; Obter todas as informações pertinentes aos últimos atendimentos através dos devidos dossiês encerrados; Ver texto específico do Método Contato com o Cliente após uma intervenção ; Formar o Dossiê do veículo (Ordem de serviços, nota fiscal, plano de manutenção, diagnóstico do caso, etc.); Separar a documentação do Cliente em uma pasta na recepção da oficina em um escaninho tratado como: Casos de retorno à oficina por serviços mal realizados. Realizar o contato com o Cliente e, se necessário, agendar um atendimento para resolver o motivo de sua reclamação: O Contato com o Cliente, em caso de retorno, deve prioritariamente ser realizado pelo Gerente de Pós-venda; Escutar atentamente e reservar o tempo que for necessário para ouvir as reclamações do Cliente; Se necessário propor um agendamento em no máximo 48 horas de acordo com a disponibilidade do Cliente. Promover uma reunião prévia com o Conselheiro Técnico e os colaboradores envolvidos no último atendimento do Cliente: Revisar com o Consultor de Serviços, Mecânicos e Piloto de Teste todos os procedimentos utilizados tomando como base os formulários As Intervenções Peugeot ou As Revisões Peugeot ; Investigar no Service Box o histórico do veículo, histórico de incidentes tratados em garantia, campanhas de modernização e/ou atualizações; Prever, através dos sintomas relatados, a realização de um teste de rodagem específico e que reforce o diagnóstico. A realização deste teste de rodagem deve, preferencialmente, ser acompanhada pelo Cliente. No horário agendado, receber o Cliente em um local reservado e explicar os procedimentos que serão adotados para resolver o motivo da reclamação em questão: Receber o Cliente no horário agendado; Receber o Cliente em um local reservado e explicar os procedimentos que serão adotados. Evitar locais com grande movimentação, ruído ou mal iluminado. Clientes passantes Receber o Cliente em um local reservado e escutar atentamente o motivo da reclamação em questão; Verificar a possibilidade de atendimento imediato e reunir toda do Dossiê Cliente via Concessionária; Se não for possível realizar a intervenção imediatamente providenciar o agendamento para a data mais próxima possível. (ver Método Agendamento) Ligação de Clientes Ao receber uma ligação de Cliente insatisfeito, escutar atentamente o motivo de sua reclamação e direcioná-lo ao Gerente de Pós-venda para início das tratativas. Propor ao Cliente que acompanhe o Piloto de Teste ou Conselheiro Técnico na realização de um teste de rodagem, para confirmar o diagnóstico e informar as intervenções e prazos necessários; Seguir o percurso estabelecido na reunião prévia e solicitar que o Cliente conduza primeiramente o veículo e logo após refazer o percurso com o Piloto de teste ou Conselheiro técnico conduzindo o veículo; Se necessário, utilizar posteriormente os dispositivos da oficina (elevadores, PPS, etc.) para confirmar o diagnóstico; Se for o caso, informar o diagnóstico aplicado imediatamente ao Cliente, caso contrário, entrar em contato com o Cliente no máximo em 24 horas lembrando de providenciar as devidas aprovações; Informar o prazo de restituição do veículo, os preços de peças e mão-de-obra envolvida (se for o caso) e recolher a assinatura do Cliente na Ordem de Serviços; Oferecer uma oferta de mobilidade ao Cliente. Tratamento de retorno à oficina - PÓS-VENDA / JANEIRO 10 7

8 3 Nota: Para os Clientes de retorno à oficina por serviços mal realizados, presentes na oficina e sem agendamento prévio, aplicar o processo a partir da primeira etapa. Abrir uma nova Ordem de Serviços e executar as intervenções necessárias: Abrir uma nova ordem de serviços classificada como SRT ; Direcionar a intervenção prioritariamente ao mecânico que realizou a intervenção na última visita do Cliente; Separar as peças envolvidas na intervenção (se for possível identificá-las antecipadamente); Solicitar ao Conselheiro Técnico, se for necessário, que auxilie o mecânico em cada etapa do processo de reparação; Se necessário, solicitar ajuda técnica da Plataforma de Assistência; O Gerente de Pós-venda deve ser informado sobre o andamento dos trabalhos; Cumprir obrigatoriamente o prazo determinado para devolução do veículo. Garantir a qualidade dos serviços executados, e lavar o veículo: Utilizar uma nova via do formulário As Intervenções Peugeot ; Efetuar o controle de qualidade da intervenção em 100% dos veículos envolvidos em retorno à oficina, pelo Piloto de Teste e/ou Conselheiro Técnico; Efetuar obrigatoriamente a realização de um teste de rodagem para confirmar a qualidade dos serviços; O Gerente de Pós-venda deve ser informado da disponibilidade do veículo para devolução ao Cliente; Garantir a lavagem externa e limpeza interna do veículo; Combinar com o Cliente o horário de devolução e da resolução das reclamações apresentadas. Explicar as intervenções realizadas, devolver o veículo e sugerir ao Cliente um teste de rodagem para comprovar a qualidade do serviço: Atribuir as despesas da intervenção para a conta interna adequada, estabelecida no início do atendimento e colher assinatura do Cliente na Nota fiscal; Explicar detalhadamente as intervenções realizadas; Propor ao Cliente a realização de um teste de rodagem para validar a qualidade do serviço. Entrar em contato com o Cliente para se certificar de sua satisfação sobre os serviços realizados: Entrar em contato com o Cliente no máximo em 48 horas após a restituição do veículo para assegurar a satisfação do Cliente (Atitude Básica Indispensável Contatar o Cliente para verificar o nível de satisfação em até 5 dias após a devolução do veículo ); Os registros dos contatos realizados devem ser feitos na planilha ou no Guest-Card pelo Responsável pelo Contato, de acordo com as orientações e necessidades do Gerente de Pós-venda; Para registrar e classificar o relato no Guest-Card, utilizar a rotina CLIE8710 e eventuais correções no CLIE8800. IMPORTANTE: Nos casos de retorno à Oficina, é imperativo que o Gerente de Pós-venda realize este contato. Periodicamente analisar as causas dos casos de retorno, elaborar um Plano de ações preventivo e divulgar para a equipe: Os casos de retorno devem ser consolidados por período ou por tipo de incidente, de acordo com as orientações e necessidades do Gerente de Pós-venda; Cabe ao Gerente de Pós-venda eleger o Conselheiro Técnico ou Piloto de Teste como responsável pela análise individual de cada caso de retorno para elaboração de um Plano de ações preventivo; Divulgar para toda a equipe de mecânicos, as medidas preventivas e/ou procedimentos adotados para resolução dos casos de maior incidência ou, dependendo do caso, para os incidentes de pontuais, que envolvam a segurança do Cliente. 8 Tratamento de retorno à oficina - PÓS-VENDA / JANEIRO 10

9 4 Acompanhamento e Animação 4.1. Acompanhamento O Gerente de Pós-venda deve analisar pontualmente as causas e soluções propostas para os casos de retorno, observando periodicamente também os seguintes indicadores: O percentual de atendimento de casos de retorno de Clientes por serviços mal feitos; O custo de peças envolvido nos tratamentos destes casos; Total de horas de imobilização dos boxes. O Gerente de Pós-venda ou o Responsável pela Qualidade (R.Q.), de posse das informações deverá analisar propor e realizar orientações e formações internas com os Consultores de Serviços abordando os temas de maior incidência e necessidade de desenvolvimento Animação O Gerente de Pós-venda deverá, em suas reuniões periódicas com a equipe, analisar e comentar os indicadores e resultados relativos: O resultado da questão da pesquisa de satisfação... Com relação ao último serviço executado, o(a) Sr.(a) precisou retornar com seu veículo à oficina porque o serviço foi mal feito? A análise dos Verbatins relacionados; Quadro de animação visual com os indicadores de qualidade; Resultado das auditorias externas da qualidade; Visitas periódicas dos Gerentes Regionais de Pós-venda; O Gerente de Pós-venda deve confrontar as análises individuais dos casos de retorno com o resultado do relatório de retrabalhos internos descritos no Método Controle de Qualidade dos Serviços executados. Em função dos resultados, o Gerente de Pós-venda, com o auxílio do Responsável pela Qualidade, deverá por em prática um plano de ação com a finalidade de melhorar o índice do indicador anteriormente citado. Tratamento de retorno à oficina - PÓS-VENDA / JANEIRO 10 9

10 5 Ferramentas 5.1. Dossiê do veículo (Check-list de entrada e saída, uma via da Ordem de Serviços, orçamentos preliminar e complementar, formulários As intervenções Peugeot ou As revisões Peugeot e uma cópia da nota fiscal) Rotina Guest-Card (CLIE8715, 8716 e 8717) Para facilitar a utilização desta ferramenta, a PEUGEOT disponibilizou um Guia de Utilização dentro do Portal de Peças e Serviços. Nota: Toda documentação referente à rotina Guest-Card, também encontra-se disponível na página Dia System Controle de contatos com os Clientes do Pós-venda Para as Concessionárias que optarem por uma forma manual de registro dos contatos, a Marca Peugeot elaborou um Controle de Contatos com os Clientes do Pós-venda. As formas de utilização podem ser verificadas através do Método Contato com o Cliente após a devolução do veículo ou através do Portal de Peças e Serviços Tabela de análise e acompanhamento de retrabalhos Para medição dos retrabalhos internos, sugerimos a utilização desta ferramenta eletrônica disponibilizada no Portal de Peças e Serviços. É fundamental que o Piloto de Teste ou o Garantista seja o responsável pela consolidação periódica das informações e apresente os pontos com necessidade de ações corretivas Aplicações de boa prática Para a identificação física dos veículos na oficina, utilizar uma cor diferenciada nos Prismas ou Gravatas de serviço (Sugestão: preta ou vermelha). Ao registrar o agendamento de um caso de retorno utilizar uma caneta vermelha ou grifar com um marca texto. Na Ordem de Serviços que acompanha o veículo, além do código SRT, identificar utilizando uma pasta vermelha ou uma etiqueta que identifique facilmente o caso de retorno. 10 Tratamento de retorno à oficina - PÓS-VENDA / JANEIRO 10

11 6 Condições de Sucesso Contatar 100% dos Clientes atendidos na Concessionárias; Realizar o Contato com o Cliente em até 5 dias após o encerramento da Ordem de Serviços; Receber o Cliente de retorno à oficina por serviços mal feitos na sala da Gerência ou em um lugar calmo; Abrir uma nova Ordem de Serviços classificada como SRT ; Confiar ao Conselheiro Técnico o acompanhamento da boa realização das intervenções e realizar o controle dos trabalhos em 100% dos veículos; Organizar uma solução de mobilidade em função da natureza e duração do problema; Realizar o diagnóstico assertivo através de questionamentos diretos; Entrar em contato com cada Cliente em até 48 horas após a devolução do veículo; Mantendo uma equipe treinada e qualificada. Realizar o diagnóstico assertivo através de questionamentos diretos; O Gerente de Pós-venda deve realizar um acompanhamento gerencial dos casos de retorno e comentar o resultado das análises com toda a equipe. Tratamento de retorno à oficina - PÓS-VENDA / JANEIRO 10 11

12 FICHA TÉCNICA APLICAÇÃO: Uso interno da Concessionária (Pós-venda) Validado e aprovado por DPS/DQMF Data de publicação Janeiro/2010 Versão MTDR001

Controle de qualidade dos serviços realizados MÉTODOS PÓS-VENDA

Controle de qualidade dos serviços realizados MÉTODOS PÓS-VENDA Controle de qualidade dos serviços realizados MÉTODOS PÓS-VENDA Sumário 1. INTRODUÇÃO 1.1. Atitude Básica Indispensável (ABI) 1.2. Responsáveis pela execução e acompanhamento 1.3. Expectativas e Oportunidades

Leia mais

Agendamento MÉTODOS PÓS-VENDA

Agendamento MÉTODOS PÓS-VENDA Agendamento MÉTODOS PÓS-VENDA Sumário 1. INTRODUÇÃO 1.1. Atitude Básica Indispensável (ABI) 1.2. Responsáveis pela execução e acompanhamento 1.3. Expectativas e Oportunidades 2. Fluxogramas 2.1. Atendimento

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

XXXXXXX. Todos os técnicos responsáveis pelas atividades de inspeção em indústrias de medicamentos.

XXXXXXX. Todos os técnicos responsáveis pelas atividades de inspeção em indústrias de medicamentos. NOME DO X 1/6 // 1 INTRODUÇÃO O passo seguinte à aprovação de um documento do sistema de qualidade, para que ele possa realmente se tornar efetivo, é o treinamento de todos os envolvidos na execução das

Leia mais

SUPORTE TÉCNICO. Processo de implantação e atendimento do Suporte Técnico

SUPORTE TÉCNICO. Processo de implantação e atendimento do Suporte Técnico 1 SUPORTE TÉCNICO Processo de implantação e atendimento do Suporte Técnico Histórico de Alterações Revisão Data Autor Principais Alterações 1 08/09/15 Rafael Anselmo Criação do documento 2 05/12/16 Rafael

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 01/2016

PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 01/2016 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 01/2016 MATERNIDADE NASCER CIDADÃO O Diretor Executivo da FUNDAHC, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, comunica a realização de processo seletivo para os cargos abaixo

Leia mais

A Devolução do veículo ao Cliente MÉTODOS PÓS-VENDA

A Devolução do veículo ao Cliente MÉTODOS PÓS-VENDA A Devolução do veículo ao Cliente MÉTODOS PÓS-VENDA Sumário 1. INTRODUÇÃO 1.1. Atitude Básica Indispensável (ABI) 1.2. Responsáveis pela execução e acompanhamento 1.3. Expectativas e Oportunidades 2.

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades

Leia mais

Diretor Conselheiro Técnico Consultores de serviços. Responsável pela Qualidade Gerente de Vendas Garantista

Diretor Conselheiro Técnico Consultores de serviços. Responsável pela Qualidade Gerente de Vendas Garantista São Paulo, 06 de Julho de 2009. Nº. 344 Divulgar esta informação para: Diretor Conselheiro Técnico Consultores de serviços Gerente de Serviços Gerente de Peças Chefe de Oficina Responsável pela Qualidade

Leia mais

Proteção e Desproteção do Veículo MÉTODOS PÓS-VENDA

Proteção e Desproteção do Veículo MÉTODOS PÓS-VENDA Proteção e Desproteção do Veículo MÉTODOS PÓS-VENDA Sumário 1. INTRODUÇÃO 1.1. Atitude Básica Indispensável (ABI) 1.2. Responsáveis pela execução e acompanhamento 1.3. Expectativas e Oportunidades 2.

Leia mais

ACORDO DE N ÍVEL DE SERVÍÇO

ACORDO DE N ÍVEL DE SERVÍÇO ACORDO DE N ÍVEL DE SERVÍÇO Sumário ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO... 1 1. OBJETIVO... 2 2. IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA SERVICE... 2 3. SUPORTE TÉCNICO... 2 4. CATÁLOGO DE SERVIÇOS... 3 5. PRAZO E PRIORIDADE DE

Leia mais

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO

Leia mais

Registro de Acidentes, Incidentes, Nãoconformidades, Revisão: 04 Ações Corretivas e Preventivas Página:

Registro de Acidentes, Incidentes, Nãoconformidades, Revisão: 04 Ações Corretivas e Preventivas Página: PROCEDIMENTO DO SMS PR-99-991-CPG-005 Registro de Acidentes, Incidentes, Nãoconformidades, Revisão: 04 Ações Corretivas e Preventivas Página: 1/6 1. OBJETIVO Definir metodologia e responsabilidades para

Leia mais

E se sua Operação... Treinasse melhor sua equipe? Fosse mais ágil e assertiva? Aumentasse a satisfação dos hóspedes?

E se sua Operação... Treinasse melhor sua equipe? Fosse mais ágil e assertiva? Aumentasse a satisfação dos hóspedes? E se sua Operação... Fosse mais ágil e assertiva? Aumentasse a satisfação dos hóspedes? Treinasse melhor sua equipe? Tivesse mais controle sobre a qualidade dos serviços? Estivesse mais padronizada? Conheça

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA 1/ 22 LOCAL: Sala de Reunião Presidência HORÁRIO: 14:00 H Assuntos tratados: 1. Resultados das auditorias internas e das avaliações do atendimento aos requisitos legais e outros subscritos pela organização

Leia mais

REGULAMENTO DA GERÊNCIA DE SERVIÇOS DO IMA/UFRJ

REGULAMENTO DA GERÊNCIA DE SERVIÇOS DO IMA/UFRJ REGULAMENTO DA GERÊNCIA DE SERVIÇOS DO IMA/UFRJ O presente regulamento visa estabelecer normas, procedimentos de funcionamento e atividades atribuídas à Gerência de Serviços, conforme estabelecido no Capítulo

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS POLÍTICA DE TREINAMENTO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS POLÍTICA DE TREINAMENTO 1. INTRODUÇÃO A Política de Treinamento tem por objetivo estabelecer critérios para o tratamento das solicitações de Capacitação, Desenvolvimento, Cursos Intensivos, Seminários, Palestras, Congressos,

Leia mais

Código Revisão Área Aprovação Data Página PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1

Código Revisão Área Aprovação Data Página PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1 PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Estabelecer uma sistemática para análise das causas de não conformidades e implementação de ações corretivas, com o intuito de eliminar a reincidência

Leia mais

GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO

GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Versão 01 - Página 1/24 PROCESSO: Acompanhamento e controle das obras nas sedes do MP-GO PROCEDIMENTO: Acompanhamento e controle das obras nas sedes do MP- GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Objetivo estratégico:

Leia mais

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza Gerenciamento da Integração de Projetos Parte 03 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 PROCEDIMENTO PR 6.01 Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 CÓPIA CONTROLADA 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 29/07/2014 01 03/12/2015 02 Adequações

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE OUVIDORIA]

PROCEDIMENTOS DE OUVIDORIA] 2013 CONSÓRCIO UNILANCE TRIXX CONSULTING [MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE OUVIDORIA] De forma a atender aos procedimentos de controle e Direção, bem como agir de acordo com a legislação o Consórcio

Leia mais

Planejamento do Evento Sistema de Gestão da Qualidade

Planejamento do Evento Sistema de Gestão da Qualidade Página 1 de 5 1. Viabilização de espaço para evento de terceiros a) Verificar com o Parceiro realizador do evento: Qual a data e horário de realização deste evento? Quais serão os propósitos do evento?

Leia mais

Inspeção do Veículo e estimativa dos trabalhos MÉTODOS PÓS-VENDA

Inspeção do Veículo e estimativa dos trabalhos MÉTODOS PÓS-VENDA Inspeção do Veículo e estimativa dos trabalhos MÉTODOS PÓS-VENDA Sumário 1. INTRODUÇÃO 1.1. Atitude Básica Indispensável (ABI) 1.2. Responsáveis pela execução e acompanhamento 1.3. Expectativas e Oportunidades

Leia mais

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE Código: PRO.QUALI 006/05 Folhas: 30 Revisão: 16 Data: 14.01.2016 Elaborado por: Mariana Ferraz Fernandes Verificado por: Berilo Gonçalves de Oliveira

Leia mais

Módulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios

Módulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios Módulo 8 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios 4.4.6 Controle Operacional A organização deve identificar e planejar aquelas operações

Leia mais

CellBus Plano de Gerenciamento de Qualidade Versão (1.3)

CellBus Plano de Gerenciamento de Qualidade Versão (1.3) CellBus Plano de Gerenciamento de Qualidade Versão (1.3) HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES Data Versão Descrição Autor 24/09/2016 1.0 Criação do Documento Cibellie Adrianne 27/09/2016 1.1 Modificações e Alterações

Leia mais

Nº Versão/Data: Validade: /10/2015 OUTUBRO/2016 MKT. 02 CRIAÇÃO MACROPROCESSO MARKETING E COMUNICAÇÃO PROCESSO CRIAÇÃO

Nº Versão/Data: Validade: /10/2015 OUTUBRO/2016 MKT. 02 CRIAÇÃO MACROPROCESSO MARKETING E COMUNICAÇÃO PROCESSO CRIAÇÃO 1 de 9 CRIAÇÃO MACROPROCESSO E COMUNICAÇÃO PROCESSO CRIAÇÃO CRIAÇÃO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 Preenchimento do Formulário... 2 4.2 ANÁLISE

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL

PROCEDIMENTO GERENCIAL 03 1 / 7 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. SÍMBOLOS E SIGLAS... 2 5. DESCRIÇÃO... 2 6. INDICADORES RELACIONADOS... 7 7. REFERÊNCIAS... 7 8. ANEXOS... 7 03 2 / 7

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS ANEXO VI DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS PERFIL DE COMPETÊNCIAS E DESEMPENHO CARGO ANALISTA / FUNÇÃO ANALISTA DE COOPERATIVISMO E MONITORAMENTO Missão do Cargo: Desenvolver atividades técnicas e prestar

Leia mais

INTRODUÇÃO À METODOLOGIA GRUPOSER PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

INTRODUÇÃO À METODOLOGIA GRUPOSER PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL INTRODUÇÃO À METODOLOGIA GRUPOSER PARA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL O que é Clima mesmo? Clima é a percepção coletiva que as pessoas têm da empresa, através da vivência de práticas, políticas, estrutura,

Leia mais

Fluxo de elaboração e aprovação de POP s v.1 - Cód

Fluxo de elaboração e aprovação de POP s v.1 - Cód DETALHAMENTO DO FLUXO Fluxo de elaboração e aprovação de POP s v.1 - Cód. 53610 POP: ATENDIMENTO AO TELEFONE Requisitante: Bibiana Pereira (bibiana) PASSO A PASSO DO FLUXO Cód. Tarefa Início Conclusão

Leia mais

PROCEDIMENTO DE AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS

PROCEDIMENTO DE AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS Este material é de uso exclusivo da OABSP, sendo proibida a reprodução parcial ou total do mesmo. PROCEDIMENTO DE AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS Elaborado por: Paula Demetrio Gomes Código: PRO.QUALI 004/05

Leia mais

PLANEJAMENTO CICLO PDCA PLANEJAMENTO CICLO PDCA PLANO DO PROJETO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 28/03/2016. PROFª MSc. HELOISA F.

PLANEJAMENTO CICLO PDCA PLANEJAMENTO CICLO PDCA PLANO DO PROJETO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 28/03/2016. PROFª MSc. HELOISA F. SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GESTÃO DE Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 SUBMETIDA E APROVADA A PROPOSTA DO PROJETO PLANEJAMENTO PROCESSO DE PLANEJAMENTO

Leia mais

EDITAL PROCESSO SELETIVO EMPREENDER Nº 002/2013

EDITAL PROCESSO SELETIVO EMPREENDER Nº 002/2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAMPUS VARGINHA EMPREENDER JÚNIOR EMPRESA JÚNIOR DO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E ECONOMIA Av. Celina Ferreira Ottoni, 4000, Padre Vítor - Varginha EDITAL PROCESSO

Leia mais

TRATAMENTO DE RECLAMAÇÃO, APELAÇÃO E DISPUTA

TRATAMENTO DE RECLAMAÇÃO, APELAÇÃO E DISPUTA Página 1 de 6 PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO TRATAMENTO DE RECLAMAÇÃO, APELAÇÃO E DISPUTA Por ser parte integrante do Sistema de Gestão da Qualidade da BRICS este documento tem vedada sua reprodução

Leia mais

American Express Conta Hotel

American Express Conta Hotel American Express Conta Hotel Guia de Serviços e Benefícios. SOLUÇÃO PARA GESTÃO DE GASTOS COM HOSPEDAGENS. Bem-vindo ao American Express Conta Hotel O American Express Conta Hotel é um meio de pagamento

Leia mais

Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 1.578, de 14 de outubro de 2005

Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 1.578, de 14 de outubro de 2005 Procedimento de Comercialização Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho AEEL nº 1.578, de 14 de outubro de 2005 CÓDIGO ÍDICE 1. APROVAÇÃO...3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES...3 3. PROCESSO

Leia mais

E se sua Operação... Treinasse melhor sua equipe? Fosse mais ágil e assertiva? Aumentasse a satisfação dos clientes e franqueados?

E se sua Operação... Treinasse melhor sua equipe? Fosse mais ágil e assertiva? Aumentasse a satisfação dos clientes e franqueados? E se sua Operação... Fosse mais ágil e assertiva? Aumentasse a satisfação dos clientes e franqueados? Treinasse melhor sua equipe? Tivesse mais controle sobre a qualidade dos serviços? Estivesse mais padronizada?

Leia mais

INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS

INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS Objetivos Gerais do Trabalho Contratação de empresa especializada para realizar a Pesquisa

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA. Curso de Teologia

REGULAMENTO DA OUVIDORIA. Curso de Teologia REGULAMENTO DA OUVIDORIA Curso de Teologia Associação Educacional Batista Pioneira 2011 CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º - A Ouvidoria da FACULDADE BATISTA PIONEIRA (FBP) é um elo entre a comunidade externa

Leia mais

Erros comuns cometidos nos eventos kaizen 37 Indicadores 40

Erros comuns cometidos nos eventos kaizen 37 Indicadores 40 Sumário Introdução 21 PARTE I Noções Básicas de Kaizen 29 1 Kaizen e Eventos Kaizen 31 Kaizen 31 A equipe do kaizen 32 Líderes de kaizen 33 Benefícios do kaizen 35 Eventos kaizen 36 Erros comuns cometidos

Leia mais

Orientações para Eventos

Orientações para Eventos Orientações para Eventos Versão 1.0 Agosto/2017 1 INTRODUÇÃO O Manual de Eventos da Escola de Engenharia de Lorena foi elaborado pela Assistência Técnica de Pesquisa e Extensão ATPE, com o intuito de auxiliar

Leia mais

RH 01 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL CÓPIA CONTROLADA Nº: 02

RH 01 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL CÓPIA CONTROLADA Nº: 02 ESCALA CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE RECURSOS HUMANOS RH 01 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL NBR ISO 9001:2008 e PBQP-H ALTERADO E FORMATADO POR: Danielle Cristina Vergílio

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL Desempenho e melhoria

PROCEDIMENTO GERAL Desempenho e melhoria Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia para a programação e realização de auditorias internas. Definir a metodologia para a revisão periódica

Leia mais

ADMINISTRADORA ADMINISTRAÇÃO QUE VALORIZA O SEU BEM

ADMINISTRADORA ADMINISTRAÇÃO QUE VALORIZA O SEU BEM ADMINISTRAÇÃO QUE VALORIZA O SEU BEM Histórico A M.N Dígitos Administradora de Condomínios é uma empresa voltada ao setor Administrativo que se preocupa com a vida de seus clientes. Uma empresa atuante

Leia mais

Procedimento Operacional Nome do procedimento: Calibração, Aferição, Instrumentação e Ferramentaria Data da Revisão: 24/04/2012

Procedimento Operacional Nome do procedimento: Calibração, Aferição, Instrumentação e Ferramentaria Data da Revisão: 24/04/2012 Data da 1/ 7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Alteração dos números dos Registros e inclusão do Item 4 Diretoria de Negócio Vendas Service SGI Qualidade Suprimentos

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7 EQUIPAMENTOS Página 2 de 7 1 OBJETIVO Este procedimento estabelece os critérios básicos de suprimento e logística de materiais assim como as diretrizes para a armazenagem, preservação e manuseio de materiais

Leia mais

Gerenciamento de integração de projeto

Gerenciamento de integração de projeto Gerenciamento de integração de Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Interação dos processos de gerenciamento de s Interação dos processos de gerenciamento de s Mapeamento grupos de

Leia mais

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6 PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de de forma a garantir a uniformidade e eficiência dos procedimentos, ferramentas e técnicas utilizadas,

Leia mais

ÍNDICE. Introdução Definições Contato Procedimento para atendimento de Garantia 1. Produto 2. Prazo de Garantia 3. Análise Técnica

ÍNDICE. Introdução Definições Contato Procedimento para atendimento de Garantia 1. Produto 2. Prazo de Garantia 3. Análise Técnica ÍNDICE Introdução Definições Contato Procedimento para atendimento de Garantia 1. Produto 2. Prazo de Garantia 3. Análise Técnica Remessa para Análise 1. Procedimento para emissão de Nota Fiscal de Garantia

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA

CÓPIA NÃO CONTROLADA Página: 1 de 5 ELABORAÇÃO: MARINHO TAVARES DE VASCONCELOS NETO VERSÃO DESCRIÇÃO DATA 1 DATA DA IMPLANTAÇÃO DO DOCUMENTO NO SGQ 14/04/2008 2 ATUALIZAÇÃO DO DOCUMENTO 16/03/2010 3 FOI ATUALIZADA TODA A NORMA.

Leia mais

Método de Análise e Solução de Problemas PROGRAMA DE QUALIDADE USP. Tópicos principais: MÉTODO PDCA. 1 Método PDCA para gerenciamento de melhorias.

Método de Análise e Solução de Problemas PROGRAMA DE QUALIDADE USP. Tópicos principais: MÉTODO PDCA. 1 Método PDCA para gerenciamento de melhorias. Método de Análise e Solução de Problemas PROGRAMA DE QUALIDADE USP Ano 2006 Prof. Jésus L. Gomes Tópicos principais: 1 Método PDCA para gerenciamento de melhorias. 2 Abordagem para identificação de problemas

Leia mais

D E C R E T A: Fica aprovado o Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher do Município de Dourados, constante no anexo único, deste decreto.

D E C R E T A: Fica aprovado o Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher do Município de Dourados, constante no anexo único, deste decreto. DECRETO N 1188, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2012. Homologa o regimento interno do Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher. O PREFEITO MUNICIPAL DE DOURADOS, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das

Leia mais

FORMULÁRIO RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ)

FORMULÁRIO RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) Página: 1/6 Período analisado: agosto de 2016 a julho de 2017 Data da análise anterior: agosto de 2016 Data da análise: 11/08/2017 Participantes da análise (Alta Direção e gestores dos processos): Dr.

Leia mais

Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Saúde Indígena Convênios SPDM-MS/SESAI PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO SPDM MATRIZ Nº 047/2016

Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Saúde Indígena Convênios SPDM-MS/SESAI PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO SPDM MATRIZ Nº 047/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO SPDM MATRIZ Nº 047/2016 PROCESSO SELETIVO DE PROFISSIONAIS PARA TRABALHAREM NA EQUIPE ADMINISTRATIVA DO PROJETO DE SAÚDE INDÍGENA DA SPDM DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

Leia mais

Infra-estrutura de Informática e formas de acesso às redes de informação

Infra-estrutura de Informática e formas de acesso às redes de informação Infra-estrutura de Informática e formas de acesso às redes de informação A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE entende que deve acompanhar as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa

Leia mais

PROCESSO DE RECLAMAÇÃO AGC VIDROS DO BRASIL

PROCESSO DE RECLAMAÇÃO AGC VIDROS DO BRASIL Número do documento: 16 BP VC 003 - R00 - BR - Procedimento de Reclamação - Cliente Página 2 de 8 PROCESSO DE RECLAMAÇÃO AGC VIDROS DO BRASIL Guaratinguetá, SP Número do documento: 16 BP VC 003 - R00 -

Leia mais

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,

Leia mais

POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS POLÍTICA AMBIENTAL

POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS POLÍTICA AMBIENTAL Identificação: DSMS 06 POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS Aprovação: 04/05/2013 POLÍTICA AMBIENTAL Política Ambiental do Instituto de Tecnologia em Fármacos, unidade de Jacarepaguá, onde são fabricados

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA

REGULAMENTO DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA 2015 Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria da Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU)

Leia mais

SLA Aplicado ao Negócio

SLA Aplicado ao Negócio SLA Aplicado ao Negócio Melhores Práticas para Gestão de Serviços Rildo Versão Santos 51 Rildo @rildosan Santos @rildosan rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com

Leia mais

Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Prof. Esp. André Luís Belini

Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Prof. Esp. André Luís Belini Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini Seja a mudança que você quer ver no mundo Mahatma Ghandi 2 Principais variáveis de um projeto 3 Características e benefícios

Leia mais

Título MANUAL DE OUVIDORIA Data Publicação 27/04/2017

Título MANUAL DE OUVIDORIA Data Publicação 27/04/2017 29/04/2016 15/04/2017 Presidência/Compliance 1/7 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA 1. OBJETIVO Descrever os conceitos, as regras e procedimentos relacionados à Ouvidoria, para as empresas do Grupo Didier Levy,

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE NÃO- CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS. Bárbara Pereira Albini

INVESTIGAÇÃO DE NÃO- CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS. Bárbara Pereira Albini INVESTIGAÇÃO DE NÃO- CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS Bárbara Pereira Albini Mini currículo Farmacêutica Industrial e Bioquímica pela UFPR Especialista em Gestão e tecnologia farmacêutica Engenharia farmacêutica

Leia mais

Manual de Atendimento Integrado PoP-RN e RNP

Manual de Atendimento Integrado PoP-RN e RNP RNP - REDE NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA PoP-RN - PONTO DE PRESENÇA DO RIO GRANDE DO NORTE ENGENHARIA DE OPERAÇÕES Manual de Atendimento Integrado PoP-RN e RNP Maio de 2016 Natal/RN Equipe Técnica Coordenador

Leia mais

E se sua Operação... Reduzisse muito o valor desperdiçado em retrabalhos? Aumentasse significativamente a satisfação dos clientes?

E se sua Operação... Reduzisse muito o valor desperdiçado em retrabalhos? Aumentasse significativamente a satisfação dos clientes? E se sua Operação... Reduzisse muito o valor desperdiçado em retrabalhos? Aumentasse significativamente a satisfação dos clientes? Concluísse os serviços mais rapidamente? Tivesse mais controle, com inspeções

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento Risco Operacional -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento Risco Operacional - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2016 - Risco Operacional - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes e Gestão:... 4 3.1 Qualitativo:... 4 3.2 Quantitativo:... 6 4. Atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA FACULDADE DE COLIDER - FACIDER CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, bacharelado. Aos 20 dias do mês de agosto do ano de dois mil e treze, Coordenação do Curso de Administração, bacharelado da Faculdade

Leia mais

POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS

POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS Laboratórios da Área da Informática Política de Manutenção e Aquisição de Equipamentos Laboratórios da Área de Informática Universidade Anhembi Morumbi

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito

Leia mais

AUDITORIAS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

AUDITORIAS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PS 04 3 Gestão Diretor Administrativo 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Sistematizar o processo de planejamento, realização e análise das Auditorias Internas do Sistema de Gestão da Qualidade. 2. APLICAÇÃO Todos

Leia mais

OFERTAS DE TRABALHO - CHAPECÓ

OFERTAS DE TRABALHO - CHAPECÓ OFERTAS DE TRABALHO - CHAPECÓ Local CHAPECÓ SC Data 17/08/2017 CONSULTOR (a) COMERCIAL / SEGUROS (Código 4635) Local de atuação: Chapecó SC Principais atividades a desenvolver: Entender as necessidades

Leia mais

Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Viagens Página 1

Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Viagens Página 1 Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Viagens Página 1 ELABORAÇÃO Cristina Isidio Gracília dos Santos Gonçalves Tatiany Torres FORMATAÇÃO Silvânia Oliveira Teixeira DATA Estabelecido em 10/12/2013 Manual

Leia mais

Submódulo Elaboração do Relatório Preliminar de Ocorrências RPO

Submódulo Elaboração do Relatório Preliminar de Ocorrências RPO Submódulo 22.2 Elaboração do Relatório Preliminar de Ocorrências RPO Rev. N.º Motivo da Revisão 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Data de Aprovação pelo

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA N 020/2011-MANUTENÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO DO CRMPR Este Termo de Referência foi elaborado em cumprimento ao disposto na Instrução Normativa nº 02/2008 do MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Leia mais

1. Objetivo Esta Norma descreve as regras aplicáveis no tratamento de reclamações e não conformidades.

1. Objetivo Esta Norma descreve as regras aplicáveis no tratamento de reclamações e não conformidades. Página 1/8 Sumário 1. Objetivo 2. Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Definições/Siglas 5. Histórico da Revisão 6. Responsabilidades 7. Procedimentos para registro e tratamento das reclamações 8.

Leia mais

ENTERPRISE SAAS FOR LOGISTICS. Como a boa gestão da entrega pode melhorar a experiência de compra do seu cliente e fidelizá-lo

ENTERPRISE SAAS FOR LOGISTICS. Como a boa gestão da entrega pode melhorar a experiência de compra do seu cliente e fidelizá-lo ENTERPRISE SAAS FOR LOGISTICS Como a boa gestão da entrega pode melhorar a experiência de compra do seu cliente e fidelizá-lo QUEM SOU? Jaâfar Sadaoui Administração de empresa, Master in Business and Management

Leia mais

SOCIEDADE UNIVERSITÁRIA REDENTOR DE ITAPERUNA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA

SOCIEDADE UNIVERSITÁRIA REDENTOR DE ITAPERUNA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA SOCIEDADE UNIVERSITÁRIA REDENTOR DE ITAPERUNA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA EDITAL PARA VAGAS DE MONITORIAS MEDICINA 2017/1 Pelo presente edital ficam estabelecidas as regras para as vaga de monitorias,

Leia mais

Sistemas de gestão da qualidade laboratorial: DICQ/SBAC BRASIL

Sistemas de gestão da qualidade laboratorial: DICQ/SBAC BRASIL Sistemas de gestão da qualidade laboratorial: BRASIL Sistemas de gestão da qualidade laboratorial - Brasil História - Fundado em 1997 (Departamento de Inspeção e Credenciamento da Qualidade - DICQ) - Objetivo:

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO UGB PARTE I - DOS ASPECTOS GERAIS DO ESTÁGIO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO UGB PARTE I - DOS ASPECTOS GERAIS DO ESTÁGIO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO UGB PARTE I - DOS ASPECTOS GERAIS DO ESTÁGIO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 1º - Este regulamento tem por finalidade, fixar

Leia mais

EDITAL. SEMANA UNIVERSITÁRIA DA UnB "Diferenças que somam, ideias que multiplicam"

EDITAL. SEMANA UNIVERSITÁRIA DA UnB Diferenças que somam, ideias que multiplicam EDITAL SEMANA UNIVERSITÁRIA DA UnB - 2016 "Diferenças que somam, ideias que multiplicam" O Reitor da Universidade de Brasília torna pública a realização da Semana Universitária da UnB - 2016, com o tema

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e avaliação do

Leia mais

1. Objetivo Detalhar o processo do comercial envolvendo a identificação, cadastramento de novos clientes e inclusão de pedido de venda.

1. Objetivo Detalhar o processo do comercial envolvendo a identificação, cadastramento de novos clientes e inclusão de pedido de venda. PR-CO.01. COMERCIAL Página: 1/5 1. Objetivo Detalhar o processo do comercial envolvendo a identificação, cadastramento de novos clientes e inclusão de pedido de venda. 2. Histórico de Revisões Revisão

Leia mais

POLÍTICA DE ATENDIMENTO SUPORTE

POLÍTICA DE ATENDIMENTO SUPORTE POLÍTICA DE ATENDIMENTO SUPORTE 1) Disposições Gerais Após a conclusão das atividades do projeto de implantação e oficialização da utilização do sistema, o cliente passa automaticamente a ser usuário do

Leia mais

PLANEJAMENTO CICLO PDCA PLANO DO PROJETO 29/03/17 GERENCIAMENTO DE PROJETOS. PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS GESTÃO DE ESCOPO ACT SETOR DE TECNOLOGIA

PLANEJAMENTO CICLO PDCA PLANO DO PROJETO 29/03/17 GERENCIAMENTO DE PROJETOS. PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS GESTÃO DE ESCOPO ACT SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PLANEJAMENTO 2 SUBMETIDA E APROVADA A PROPOSTA DO PROJETO GESTÃO DE PROCESSO DE PLANEJAMENTO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti

Leia mais

Elaborado por: 19/06/2006 Revisado por: 19/06/2006 Aprovado por: 19/06/2006

Elaborado por: 19/06/2006 Revisado por: 19/06/2006 Aprovado por: 19/06/2006 01/05 Elaborado por: 19/06/2006 isado por: 19/06/2006 provado por: 19/06/2006 Eduardo Teixeira de Souza Ruas SMT/MTZ Gilmar Wagner Carvalho SMT/MTZ irton Ferreira DMT/MTZ Objetivos: Estabelecer ações para

Leia mais

Sistema de atendimento de auto-rádios em garantia e pós garantia. Departamento de Pós Vendas

Sistema de atendimento de auto-rádios em garantia e pós garantia. Departamento de Pós Vendas Sistema de atendimento de auto-rádios em garantia e pós garantia. Departamento de Pós Vendas Bem-Vindo ao SERVICE CENTER Agenda - Comunicado - Vantagens do nosso processo - Fluxo de atendimento - Como

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL PROCEDIMENTO AUDITORIA INTERNA Nº PE-SMS-008 Fl. 1/8 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A B 20/03/07 02/02/08 30/04/15 Emissão Inicial Revisado logotipo, endereço e razão social da GENPRO

Leia mais

BIT 462: CENTRAL MUTIMÍDIA H-BUSTER PEUGEOT GAMA DE INSTALAÇÃO E CINDIÇÕES DE GARANTIA

BIT 462: CENTRAL MUTIMÍDIA H-BUSTER PEUGEOT GAMA DE INSTALAÇÃO E CINDIÇÕES DE GARANTIA De : DIREÇÃO PEÇAS E SERVIÇOS Data : 21/02/2013 PRSE/GTE/ATEC/CEXT - 462/13 CIRCULAR REDE DIRETORIA DE PEÇAS & SERVIÇOS : Rede de Concessionárias Para Com atenção : Diretores, Gerentes de Pós Vendas e

Leia mais

D. (49) N, 2º

D. (49) N, 2º CONTROLLER (CÓDIGO 1896) Para empresa de médio porte Atividades a serem desenvolvidas: - Análise de produtividade da fábrica; - Elaborar e apresentar as análises de indicadores de resultados; - Análise

Leia mais

ROTINA OPERACIONAL PADRÃO

ROTINA OPERACIONAL PADRÃO 1/5 1. FINALIDADE para padronização e orientação acerca das ferramentas utilizadas na gestão de processos em âmbito institucional. 1.1 Entrada/Insumo Demanda dos gestores para mapeamento de seus processos.

Leia mais

Riscos e Controles Internos

Riscos e Controles Internos Riscos e Controles Internos Ouvidoria: 0800-724-4010 ouvidoria@spinelli.com.br 1 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivo 3 3. Estrutura de gerenciamento do risco operacional 4 4. Agentes da Estrutura de GRO

Leia mais

REGULAMENTO OUVIDORIA

REGULAMENTO OUVIDORIA Mantenedora Instituto de Ensino Dalva Campos Mantida Faculdade FASIPE-MATO GROSSO REGULAMENTO OUVIDORIA CUIABÁ / MATO GROSSO SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA OUVIDORIA CAPÍTULO II - DA COMISSÃO CAPÍTULO III - DO

Leia mais

Implantação da Norma ISO 9001:2015 no Processo Publicações Aeronáuticas

Implantação da Norma ISO 9001:2015 no Processo Publicações Aeronáuticas Décima Reunião Multilateral AIM da Região SAM para a Transição do AIS para o AIM (SAM/AIM/10) Implantação da Norma ISO 9001:2015 no Processo Publicações Aeronáuticas CRISTIANE DE BARROS PEREIRA Brasil

Leia mais