UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE INAS GERAIS Departamento de Cincia Política Núcleo de Etudo e Pequia obre a ulher NEPE/UFG Rede Braileira de Etudo e Pequia Feminita - RedeFem Prefeitura unicipal de Belo Horizonte Prefeitura unicipal de Betim Prefeitura unicipal de Contagem Prefeitura unicipal de Sabará Contruindo e Solidificando Informaçõe obre a Violncia de Contra a ulher no Âmbito Domético e Conjugal no Conórcio Regional de Promoção de Cidadania da ulher ulhere da Gerai Elaboração da Propota pela EQUIPE NEPE: arlie ato Carolina arra Daniel Schroeter Simião Keli Rodrigue de Andrade ariana Prandini Outubro de 2007

2 2. Apreentação: Eta pequia propõe a realização de amplo etudo obre o etado da arte no que tange à coleta e armazenamento de dado obre a violncia contra a mulher no âmbito domético, bem como a identificação de quetõe e indicadore imprecindívei para o deenvolvimento de um itema de informaçõe obre a violncia domética conjugal na cidade componente do Conórcio Regional de Promoção da Cidadania da ulher ulhere da Gerai, atualmente formado pelo município de: Belo Horizonte, Betim, Contagem e Sabará. Partindo de diagnótico a repeito da informaçõe e dado exitente obre violncia domética conjugal encontrado no vário órgão componente da rede de atenção à violncia contra a mulher, viae a criação de Protocolo e Indicadore capaze de alimentar o Sitema etropolitano de Informação de Gnero SIG_BH que poteriormente deverá etar diponível em domínio público, balizando etudo, etratégia e política de combate a ete tipo de violncia. Pretende-e ainda tornar o SIG BH uma bae de alimentação para Sitema de Informação Nacionai a erem deenvolvido futuramente em parceria com outro agente tai como a Secretaria Nacional de Política para a ulhere que poderá ediar o Sitema e a RedeFem 2 Rede Braileira de Etudo e Pequia Feminita, que congrega o vário núcleo univeritário de pequia obre mulher e relaçõe de gnero no Brail. O univero empírico de invetigação compreende, numa primeira FASE e como Projeto Piloto, a cidade upra mencionada. Fundamentalmente, pretende-e fazer a coleta de dado ecundário atravé de informaçõe fornecida pelo equipamento público, a exemplo do Benvinda Centro de Apoio à ulher da Prefeitura de Belo Horizonte e o demai equipamento exitente, aim como do demai atore componente da Rede de Atenção à ulher do município conorciado. Técnico e orientadore erão abordado por meio de técnica qualitativa de coleta de dado, como entrevita. A invetigação tem por bae a coleta de dado ecundário (com elaboração final de planilha dado obre atendimento) e a digitação do memo em itema digital de proceamento e arquivo de informaçõe obre vítima e agreore (que, no cao da PBH, etá já em fae de implantação). Na demai cidade a coleta de O Conórcio etropolitano é um mecanimo de articulação entre município compoto por repreentante do Etado, do unicípio e da ociedade civil que objetivam oluçõe conjunta para divero problema, o que leva a um compartilhamento de reponabilidade e açõe com intuito de melhor a qualidade de vida da populaçõe. O Conórcio Regional de Promoção da Cidadania da ulher recebe apoio da Agencia Canadene Para o Deenvolvimento Internacional (CIDA), e tem como parceiro principai a Univeridade da Britih Columbia, Centre for Human Settlement; o initério da Cidade e a Secretaria de Planejamento da Cidade componente. O município que atualmente compõem o Conórcio ão: Belo Horizonte, Betim, Contagem e Sabará. Todo ete município pactuaram com o Governo Federal o Plano Nacional de Política para ulhere e tm uma Coordenadoria Epecializada em Direito da ulher. 2 A RedeFem foi criada em 994 por iniciativa de pequiadora feminita de divera univeridade do paí com o objetivo de facilitar a interlocução entre a Cincia Humana e o Etudo Feminita. Já realizou cinco encontro nacionai e doi eminário internacionai. Atualmente conta com mai de 40 núcleo e grupo de etudo ditribuído por toda a regiõe do Brail: UFA, UFPA, UFT, UFAL, UFBA, UFC, UFPE, UFRN, UFCG, UnB, UFG, UFF, UFG, UFRRJ, UFSC, UFU, UFV, UFRJ, UFGRS, UFSC, UFPR, USP, UNICAP, UNESP, UEG, UERJ, PUC SP, PUC RS, UEL, UNISINOS, entre outra.

3 3 informaçõe terá como foco a repectiva Coordenadoria de Direito da ulher, bem como o Centro de Referncia e Atendimento da ulher exitente. Numa Segunda FASE pretende-e, a partir da elaboração de um PROTOCOLO COPARTILHADO de informaçõe obre atendimento de violncia contra a mulher oriundo do diagnótico obre o etado da arte deta informaçõe e do atendimento de violncia contra a mulher no município conorciado, elaborar a propota e etruturar a bae de um Sitema Nacional de Informaçõe obre Violncia Contra a ulher a er diponibilizado em plataforma WEB para preenchimento e conulta do demai município braileiro. 2. Prazo de Execução da Propota: 24 mee 3. Valor Propoto para a Execução: R$ , Expoição do Tema relacionado à Propota: A violncia de gnero no âmbito domético, e em epecial a violncia contra a mulhere, é um fenômeno extremamente complexo que perpaa a clae ociai, o grupo étnico-raciai e a diferente cultura de inúmera família braileira. A mulhere em ituaçõe de violncia procuram freqüentemente atendimento no erviço público, ejam de egurança, de aitncia ocial e de aúde, incluive por agravo à aúde fíica, reprodutiva e à aúde mental relacionado direta ou indiretamente com a violncia. São muita a forma de violncia contra a mulher: deigualdade alariai, aédio e abuo exuai, uo do corpo como objeto, agreõe exuai e fíica de todo o tipo e grau, aédio moral, tráfico nacional e internacional de mulhere e menina para fin de exploração exual etc. A lita poderia er interminável. O Brail é ignatário do todo o intrumento e compromio internacionai que viam a autonomização e real independncia da mulhere a exemplo da CEDAW - Convenção para a Eliminação de Toda a Forma de Dicriminação contra a ulher (979) e da Convenção de Belém do Pará - Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violncia contra a ulher (994), além da propota etabelecida na III Conferncia undial obre Direito Humano (Viena, 993) e na Conferncia do Cairo (994), de Beijing (995), de Durban (200). A mema preocupação e encontra igualmente preente no Objetivo de Deenvolvimento do ilnio, que inclui em eu Terceiro Objetivo a igualdade entre o exo e a autonomização da mulhere. Belo Horizonte, incluive, é uma da dua cidade braileira (ao lado de Nova Iguaçu - RJ) onde o Objetivo do ilnio (OD) etarão endo monitorado pela ONU, até o ano de 205.

4 4 A própria Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), em 994, priorizou ete tema, na elaboração do eu plano de ação regional, intando o governo a executar açõe interintitucionai a fim de prevenir a coneqüncia fatai e o agravo à aúde relacionado à violncia. Ete reconhecimento também e oberva no cao da violncia de gnero no âmbito domético (OPS, 994). Reconhecendo a relevância dete tema, o noo Plano Nacional de Política para a ulhere/pnp (2004) - dedica um capítulo, o Capítulo 4 Enfrentamento à violncia contra a mulhere, ao tema afirmando, incluive, que: Homen e mulhere, em razão da epecificidade de gnero, ão atingido pela violncia de forma diferenciada. Enquanto a maior parte da violncia cometida contra o homen ocorre na rua, no epaço público, e, em geral é praticada por outro homem, a mulher é mai agredida dentro de caa, no epaço privado, e o agreor é ou foi uma peoa íntima: namorado, marido, companheiro ou amante. A violncia contra a mulher acontece no mundo inteiro e atinge mulhere de toda a idade, clae ociai, raça, etnia e orientação exual. Qualquer que eja o tipo, fíica, exual, picológica, ou patrimonial, a violncia etá vinculada ao poder e à deigualdade da relaçõe de gnero, onde impera o domínio do homen, e etá ligada também à ideologia dominante que lhe dá utentação (PNP, 2004:69). Com freqüncia, o ilncio e a inviibilidade ão tema aociado à violncia (Langley & Levy, 980; Heie et al., 994; Heie et al., 999; Rodriguez et al., 996; Soare, 999). Experimentar ituaçõe de violncia, epecialmente quando eta é de natureza domética e/ou exual, tem e motrado uma vivncia de difícil revelação quer no âmbito da pequia científica, quer no âmbito de prática ociai de aitncia, egurança e aúde. Cabe igualmente alientar que viver dentro de relaçõe ociai violenta pode vir a incapacitar o ere humano para tornarem-e, ele/a memo/a, protagonita e ujeito autônomo de ua própria hitória. Ete tipo de dominação e de incapacitação é fartamente exercido obre a mulhere e também obre a criança e adolecente e tem funcionado, ao longo do éculo, como um do intrumento mai poderoo de opreão e/ou ubalternização. Segundo Iri Young (990) podemo elencar cinco face do proceo ecular de opreão vivido pelo grupo qualitativamente minoritário (a exemplo da mulhere): a exploração, a marginalização, o deempoderamento, o imperialimo cultural e, finalmente, a própria vivncia da violncia. É precio coniderar, por exemplo, que a exploração na relaçõe de gnero, incluem () o fato de que a mulhere e obrecarregam com a reponabilidade da criação do filho, do doente na família e da caa, na total ou quae total auncia do homen e (2) o fato de que o reultado do trabalho da mulhere, muita veze, vai depercebido quae excluivamente para o beneficio do homen. A marginalização, por ua vez, exclui certa peoa ou grupo da participação efetiva na vida ocial. Uma maneira de amenizar o dano cauado pela marginalização pode vir a er a criação de forma de dependncia em política reditributiva, que, por ua vez, infringiriam a ecolha e o próprio auto-repeito do indivíduo. Já o deempoderamento define o grupo que não tm aceo à autoridade e ao tatu ocial, obretudo aquele que e colocam como prioritário para a expreão e manifetação no lugare público. Ea forma de opreão ão/etão intimamente relacionada à divião ocial do

5 5 trabalho. Já o imperialimo cultural refere-e à univeralização da experincia ou cultura de um grupo dominante que, então, paa a e etabelecer como a norma (Young, 990). O que ão dominado culturalmente, ou ão marcado por etereótipo, ou correm o ério rico de paarem totalmente deapercebido, inviívei. A última forma de opreão delineada por Young é a violncia itemática provocada por ataque com a intenção de humilhar e detruir grupo de peoa como a mulhere, gay, lébica e grupo étnico epecífico. Segundo Young, o que torna ete ato uma forma de opreão não é apena o mero ato da violncia, ma o contexto ocial em que ele e enquadram (990:6). Ete elemento de opreão tornam-e relevante, poi abemo muito bem como um conjunto exteno de valore e ímbolo culturai encontrado na ociedade braileira e incumbem de reduzir a importância de um determinado grupo em favor de outro e por permitir traçar alguma relação caual entre a hitoria e particularidade do grupo oprimido. No noo cao aqui, abemo da recorrncia e da extenão de valore, repreentaçõe e ímbolo que alocam a mulhere no epaço ociai de excluão e inferioridade ociai. Intervir nete elemento não é apena neceário, é crucial, ma não é uma empreitada imple. No plano do atendimento e do erviço, o problema da violncia domética e conjugal também e configura como de difícil intervenção. Etudo trazem a violncia, em geral, e a violncia contra a mulher em particular, como tema culturalmente invetido (O Toole & Schiffman, 997; Krug et al., 2002; inayo, 994), complexificando ua abordagem que, então, requer contorno particulare: locai, regionai, nacionai. A violncia de natureza domética, por ua vez, amplia ea caracterítica, ao ituar-e no âmbito da vida privada e da relaçõe familiare e er um eixo crucial da deigualdade e aimetria vivida entre gnero. Nete entido, etnografia como a de Bibia Gregori (993) e iriam Groi (997) motraram que, para além da conideraçõe etruturai apontada no parágrafo anterior, o entido atribuído à agreão e à violncia no âmbito de uma relação conjugal etá profundamente marcado pela forma como a conjugalidade é contruída culturalmente. Ito implica que devemo etar empre atento à forma como homen e mulhere negociam o termo de ua relaçõe, uma negociação que implica um certo nível de agncia maculina e feminina. Para além da conjugalidade no âmbito domético a violncia de gnero é um conceito mai amplo, abrangendo vítima como mulhere, criança e adolecente de ambo o exo. No exercício da função patriarcal, o homen detm o poder de determinar a conduta da categoria ociai nomeada, recebendo autorização ou, pelo meno, tolerância da ociedade para punir o que e lhe apreenta como devio. Ainda que não haja nenhuma tentativa por parte da vítima potenciai, de trilhar caminho divero do precrito pela norma ociai, a execução do projeto de dominação-exploração da categoria ocial do homen exige que ua capacidade de mando eja auxiliada pela violncia. Com efeito, apena a ideologia de gnero é inuficiente para garantir a obedincia da vítima potenciai ao ditame do patriarca, tendo ete neceidade de

6 6 fazer uo da violncia. Entretanto (e memo infelizmente), nada impede, embora eja inuitado, que uma mulher pratique violncia() picológica e fíica contra eu marido/companheiro/namorado. Uma evidencia deta poibilidade encontra-e no dado relativo à quetõe obre violncia domética conjugal da Pequia de Vitimização de Belo Horizonte/ Embora na atitude de violncia de maior magnitude tai como: epancamento; etrangulamento e ameaça e/ou uo de faca ou arma a mulhere tenham ido mai vitimada; outro tipo de agreão também paívei de cauar dano fíico encontrarame taxa de vítima do exo maculino muito próxima ou até maiore que aquela referente à vítima de exo feminino como obervado na tabela eguinte: 4 Tabela : Ocorrncia de Vitimização Domética Conjugal em Belo Horizonte (CRISP 2002) tivid xp H Empurouagarouvoc Deutapaoubofetada Chutou, mordeu, deumuro Bateu, tentoucomobjeto4 Epancou4 Etrangulouufocou Ameaçoucomfaca, arma Uoufaca, arma Fonte: Pequia de Vitimização de Belo Horizonte/2002 Centro de Etudo de Criminalidade e Segurança Pública UFG A mulhere, como categoria ou grupo ocial, não tm, contudo, um projeto de dominação-exploração do homen. E ito faz toda a diferença. Com relação a criança e a adolecente, também a mulhere podem deempenhar, por delegação, a função patriarcal. Efetivamente, ito ocorre com freqüncia. No proceo de edipianização da geraçõe mai joven, mãe, profeora, babá, para mencionar apena algun dete agente, exercem a função do patriarca. Boa parte de noo proceo civilizatório é exercido num eixo prioritariamente 3 Pequia de Vitimização de Belo Horizonte/2002 Centro de Etudo de Criminalidade e Segurança Pública UFG. A Pequia de Vitimização de Belo Horizonte é um urvey probabilítico realizado pelo CRISP, com intuito de identificar e traçar o perfil ocioeconômico da vítima de crime contra propriedade, contra peoa e de violncia domética, bem como identificar a atitude tomada em relação a vitimização, além de identificar a análie da vitima em relação ao atendimento pretado pela polícia. Eta pequia teve o ano 200 como período de referncia 4 ANDRADE, K. R. Dicuõe obre Violncia de Gnero: Um enfoque obre a vitimização domética conjugal em Belo Horizonte onografia/univeridade Federal de ina Gerai, 2005.

7 7 violento e de dominação, eja ela fíica, eja imbólica. Segundo Bourdieu (998), entendendo a dominação como uma forma de violncia: "A violncia imbólica intitui-e por meio da adeão que o dominado não pode deixar de conceder ao dominador (logo, à dominação), uma vez que ele não dipõe para pená-lo ou penar a i próprio, ou melhor, para penar ua relação com ele, enão de intrumento de conhecimento que ambo tm em comum e que, não endo enão a forma incorporada da relação de dominação, motram eta relação como natural; ou, em outro termo, que o equema que ele mobiliza para e perceber e e avaliar ou para perceber e avaliar o dominador ão o produto da incorporação de claificaçõe, aim naturalizada, da quai eu er ocial é o produto" (Bourdieu, 998:4) A violncia imbólica, por ua vez, vai impregnar corpo e alma da categoria ociai dominada, fornecendo-lhe equema cognitivo conforme a eta hierarquia, como já havia, há muito, revelado Bem (983). É excluivamente nete contexto que e pode falar em alguma contribuição da mulhere para a o proceo ocial de produção da violncia de gnero. Tratando-e ete, então, de um fenômeno ituado aquém da ua própria concincia, o que exclui, de antemão, a poibilidade de e penar em algo da ordem de uma cumplicidade feminina com homen no que tange ao recuro à violncia para a realização do projeto maculino de dominação-exploração da mulhere. Como o poder maculino de gnero atravea toda a relaçõe ociai, acaba memo por e tranforma em algo objetivo, traduzindo-e em muita de noa etrutura hierarquizada, aim como em noo eno comum. "O que a teoria do equema de gnero propõe, então, é que o fenômeno de modelagem exual deriva, em parte, do proceamento do equema de gnero, de uma prontidão generalizada de um indivíduo para procear informação na bae de aociaçõe vinculada ao exo, que contitui o equema de gnero. Epecificamente, a teoria propõe que a modelagem exual reulta, parcialmente, da aimilação do próprio conceito de elf do equema de gnero" (Bem, 983, p. 604). Segundo Saffioti (2002), faz-e neceário, contudo, atentar para o fato de que a indeterminação parcial do fenômeno ociai deixa epaço para a operação de equema cognitivo capaze de tornar tranparente a tela que o androcentrimo interpõe entre a ociedade e a mulhere (athieu, 985). Ito equivale a dizer que nem todo o conhecimento é determinado pela lente do gnero (Bem, 993). Graça a ito, mulhere podem oferecer reitncia ao proceo de exploração-dominação que obre ela e abate e milhõe dela tm procedido deta forma. Não apena no que concerne à relaçõe de gnero, ma também atingindo a interétnica e a de clae, pode-e afirmar que mecanimo de reitncia etão empre preente, alcançando maior ou menor xito (p.03). Contudo temo ainda muito pouca informaçõe confiávei e itematizada a repeito de toda eta vivncia. Em uma da pouquíima pequia nacionai que podemo dipor de dado obre a violncia ofrida pela mulhere braileira, uma enquete realizada pela Fundação Pereu Abramo (200), atravé de pergunta etimulada 43% da mulhere braileira admitiram terem ofrido alguma forma de violncia, contratando com a repota epontânea quando apena 9% admitem terem ido ubmetida a alguma forma de violncia. Eta pequia motra que cerca de

8 8 uma, em cada cinco mulhere braileira, ofreu algum tipo de violncia por parte de algum homem. A projeção da taxa de epancamento (%) para o univero invetigado (6,5 milhõe) indica que pelo meno 6,8 milhõe, dentre a braileira viva, já foram epancada ao meno uma vez. Projeta-e no mínimo 2, milhõe de mulhere epancada por ano, ou eja, uma em cada 5 egundo. Sabemo já que a efetividade da açõe de prevenção e redução da violncia domética e exual depende da reunião de recuro público e comunitário e do envolvimento do Etado e da ociedade em eu conjunto. É precio que etejam envolvido o podere legilativo, judiciário e executivo, o movimento ociai, e a comunidade, guardada a competncia e reponabilidade, etabelecendo uma rede de atendimento e proteção (PNP, 2004:7). Entretanto, um fato que é recorrentemente identificado pelo atore que trabalham com eta rede e/ou campo de invetigação e atuação refere-e a uma auncia e/ou uma completa carncia de itematização e tratamento do dado e informaçõe a repeito dete epiódio violento. Sabemo da éria dificuldade para identificar e regitrar ee fenômeno, como exemplo, é apontada a análie de Andrade (2005) obre a Pequia de Vitimização de Belo Horizonte/2002, que indicou que no ano de 200, levando-e em conta epecificamente agreõe que configurariam leão corporal houve uma diferença de 98,67% entre regitro oficiai e número de vítima encontrada na pequia. Ou eja, apena,33% da ocorrncia daquele ano teriam ido denunciada à polícia 5. Ainda aim, incluive quando a mulhere apreentam evero dano a ua aúde e na ampla maioria do cao em que e upeita de violncia, abemo que a imena maioria dele equer é eriamente invetigada e que o dado exitente e encontram pulverizado, ub-aproveitado e quae em nenhum tipo de tratamento que poa identificar perfi de vitimização, do agreore, de formato de violncia, de etratégia de aída, de rota de encaminhamento etc. Ou eja, o que no parece certo é que o dado e informaçõe obre violncia domética e conjugal, quando exitente, não etão funcionando como um balizador crítico para reorientaçõe do rumo da noa intervençõe em política pública. No Plano Nacional de Política para a ulhere (PNP, 2004) entre a meta fundamentai no que tange ao Cap. 4 obre o Enfrentamento à Violncia contra a ulhere, encontramo a meta G. Implantar um itema nacional de informaçõe obre violncia contra a mulher. Ou eja, memo o referido Plano Nacional já identifica como vito pela meta etabelecida, a neceidade da contrução de um itema unificado de informaçõe. Pretende-e 5 Para chegar a ete dado a pequiadora definiu, dentre a variávei de agreão apontada no quetionário, quai poderiam er cauadora de leão corporal, a aber: Detruiu, bateu jogou objeto; Jogou coia; Empurrou, agarrou; Deu tapa, bofetada; Chutou, mordeu; Bateu, tentou bater; Epancou; Etrangulou; ufocou e Uou faca ou arma. A partir daí foi empregado um fator de extrapolação que permitiu que o número de cao aboluto encontrado na amotra foe extrapolado para a população total, tornando poível ua comparação com o dado do regitro oficiai de leõe corporai derivado de violncia domética, retirado do Anuário Etatítico da Polícia Civil de ina Gerai/200.

9 9 no ecopo dete projeto etabelecer o parâmetro fundamentai que deverão vir a ubidiar a provável contrução dete itema, partindo-e do diagnótico prévio a repeito da atual ituação de tai informaçõe na referida cidade que compõem o Conórcio etropolitano da Região etropolitana de Belo Horizonte. Coniderando-e então a importância crucial para qualquer atuação pró-ativa que vie a tranformação da vivncia de violncia, penamo que INFORAÇÃO é um recuro potencial e verdadeiramente crucial, eja para balizar o papel do erviço público do etor, diante dee tipo epecífico de violncia, eja para dimenionar e, portanto, prevenir a continuidade epidmica do cao de violncia domética conjugal. Noa intenção nete projeto erá, atravé de um projeto piloto com a cidade do Conórcio etropolitano da Região etropolitana de Belo Horizonte, ampliar a potencialidade da propota, vindo a lançar mão do Núcleo Univeritário que compõem a Rede Braileira de Etudo e Pequia Feminita como articuladore de uma metodologia de coleta, armazenamento e tratamento de informaçõe obre violncia domética e conjugal perpetrada contra a mulhere braileira. Vale realtar que a edificação de um mecanimo eficaz e periodicamente alimentado de coleta e armazenamento de informaçõe relativa à violncia domética conjugal eria de extrema importância, não apena para a agncia e getore governamentai, ma também configuraria-e numa fonte importantíima de dado para trabalho acadmico-univeritário relacionado à quetão da violncia de gnero. 5. Jutificativa A elaboração deta propota de um itema de informação obre violncia contra a mulher, implica, ante de tudo, uma mudança de mentalidade, incluive, de padrão de atuação governamental e organizacional. Na verdade, abemo que o fenômeno complexo da violncia, em epecial a de âmbito domético e conjugal contra mulhere é praticamente inviível à intituiçõe braileira. Como vimo, a ocorrncia dee tipo de fenômeno ão fortemente ubnotificada: em Belo Horizonte apena,33% da ocorrncia do ano de 200 teriam ido denunciada à polícia. Parte importante da informaçõe e dado de violncia contra a mulhere e encontra dieminado na rede de atendimento, não exitindo uma intância compartilhada por todo a repeito do fenômeno. Incluive eria extremamente oportuno a contrução de um intrumento de acompanhamento e getão obre violncia contra a mulher embaado na ocorrncia que, na medida em que etiver operando de forma contínua, poderá ubidiar a política de prevenção e enfrentamento. A elaboração do Sitema reforça a idéia de um trabalho gerencial onde todo o proceo de getão da política voltada para o enfrentamento à violncia contra a mulhere, poa paar a er fundamentado em dado previamente coletado e tratado. Aim, faz-e imprecindível a

10 preença de um Sitema de Informaçõe eficiente e eficaz, que coniga articular coleta de dado e atendimento ao interee, aneio e, principalmente, neceidade e problemática do vário poívei uuário finai. Pode-e dizer que a arquitetura final de um Sitema de Informaçõe utenta-e em doi pilare co-dependente: um primeiro referente ao DADOS e INFORAÇÕES que preciam er coletado e armazenado em um Banco de Dado dinâmico, e; um egundo pilar referente ao TRATAENTO SISTEÁTICO a er dado a tai dado, onde poderá e fundamentar o acompanhamento da ocorrncia, de acordo com periodicidade previamente etabelecida e acordada de forma a ubidiar a política pública nacional, etaduai e municipai de combate e enfretamento à violncia contra a mulher. Vale lembrar que neta propota uma da propota e produto finai aprovado e concordado entre a parte para a elaboração do ódulo de onitoramento conitiu no eguinte: A jutificativa final de qualquer Sitema Informatizado, pode-e dizer, reide na otimização de tarefa e procedimento, contribuindo para uma melhor eficincia e eficácia do proceo uualmente requerido pelo uuário finai. Jutifica-e então que a preente propota de Sitema de Informação leve em conideração o eguinte apecto: ) Preença de uma interface gráfica que eja amigável e facilite o aceo atual à informaçõe, bem como a inerção de informaçõe futura obre a política de enfrentamento à violncia contra a mulher. A etrutura penada para o banco de dado deve pouir capacidade de uportar futura pequia, inerçõe e atualizaçõe via alteraçõe no próprio itema. Tal operação eria facilitada atravé da montagem de uma arquitetura informacional expree uma interface gráfica de caráter objetivo, de rápido entendimento, que conte com aceo retrito em nívei epecífico e eja aberta não apena à inerção de nova variávei, ma também à elaboração de novo indicadore. Realte-e, não obtante, que a etrutura do Banco de Dado é ólida e toda a ugetõe ão empreendida no entido do próprio aperfeiçoamento de todo o proceo na perpectiva de utilização do uuário final; 2) Preença da previão de uma arquitetura informacional que permita a geração de dado integrado inicialmente obre a ocorrncia de violncia contra a mulhere ma com a poibilidade de futura abertura poível para a incluão de informaçõe obre o divero

11 programa, erviço, açõe vinculado à política pública de enfrentamento à violncia contra a mulher. Acreditamo que um Sitema configurado deta forma eja fundamental para que e alcance o grande objetivo de ter um itema que otimize e aporte a coleta de informação, tratamento e futuramente e o monitoramento da política pública de enfrentamento à violncia contra a mulher. 6.Objetivo Gerai FASE (a) Identificar e mapear, no município componente do Conórcio Regional o órgão componente da rede de atenção à violncia contra a mulher (obretudo Centro de Referncia, Caa Abrigo, Delegacia Epecializada de Atendimento à ulher, erviço da aúde, Intituto édico Legal, Defenoria Pública, Defenoria Pública da ulher, e programa ociai de trabalho e renda, de habitação e moradia, de educação, cultura e de jutiça, Conelho e ovimento ociai, entre outro). Futuramente eta etratégia poderá er expandida para, pelo meno, um município-ede de uma da macro-regiõe do paí (a começar pela capitai do etado e, de preferncia, com o apoio logítico do Núcleo de Etudo obre a ulhere vinculada à RedeFem); (b) Identificar a atual ituação do dado e informaçõe obre violncia domética conjugal contra a mulhere exitente município componente do Conórcio Regional (à exceção do dado coletado pela Polícia Civil e ilitar e Serviço de Saúde que já pouem eu próprio itema de informação configurado); (c) Partindo do diagnótico a repeito do etado da arte da informaçõe e dado exitente obre violncia domética conjugal contra a mulher encontrado, propor um formato inicial para um PROTOCOLO BÁSICO DE INFORAÇÕES SOBRE VIOLÊNCIA CONTRA A ULHER no município componente do ConórcioRegional, de forma a que ete poa, em momento futuro (FASE 2 dete Projeto), er intrumentalizado no longo prazo como contribuição e propota para a entrada de informaçõe no Sitema Nacional de Informaçõe obre a Violncia contra a ulher (a partir de agora deignado provioriamente como SNIV) e ao SNIG Sitema Nacional de Informaçõe de Gnero.

12 FASE 2 (d) Elaboração de uma propota para o deenvolvimento de um Sitema Nacional de Informaçõe obre a Violncia contra a ulher (SNIV), com definição da arquitetura final do referido itema. (e) O itema deverá er etruturado por meio de aplicativo divero, incluive de plataforma WEB e para a produção de mapa e outra ferramenta que motrem a ditribuição epacial e de cobertura da ocorrncia de violncia contra a mulher, endo poível, a partir de então, elaborar indicadore e índice de monitoramento de violncia contra a mulher ainda a erem definido e epecificado, em momento futuro. No cumprimento do objetivo anteriore pretende-e, então e numa etapa poterior ao do trabalho exploratório com a cidade do Conórcio Regional, lançar mão do Núcleo Univeritário de Pequia obre a ulher e Relaçõe de Gnero vinculado à RedeFem, em algun município de referncia replicar a metodologia aqui delineada, qual eja: identificar no repectivo município ede, o órgão componente da rede de atenção à violncia contra a mulher que efetuam coleta de dado e informaçõe a repeito do referido cao, com repectivo mapeamento da rede exitente e a identificação do dado diponívei (incluindo-e diagnótico prévio e neceário a repeito da ituação real do dado quai intrumento de coleta lhe dão origem, e etão coletado em papel, que tipo de variávei etão contemplada na coleta, qual a periodicidade da coleta e e é poível identificar dado longitudinai, ou eja,e há uma érie hitórica, entre outro). 7. Objetivo Epecífico e Quetõe de Invetigação Com relação ao Objetivo Gerai, cabe-no, de forma mai detalhada invetigar:. Quai intituiçõe da rede de atenção à violncia contra a mulher coletam dado/informaçõe, procurando identificar também a atual ituação deta informaçõe; Identificar a preença de dado coletado e o eu formato (em papel, eletrônico, em diquete etc.). Identificar qual a periodicidade da coleta da informaçõe. Identificar quai o tipo de informação (a variávei) ão coletada e quai ão o intrumento utilizado para tal coleta.

13 . Juntamente à intituiçõe componente da rede de atenção à mulher, obre a real diponibilização do dado/informaçõe para a formatação do itema de informaçõe; 2. Qual é o acúmulo exitente a repeito de tai informaçõe, de forma a e ter uma noção exata e erá poível a elaboração de érie hitórica obre o dado coletado; 3. Definir o Protocolo Báico de Coleta da Informaçõe contendo a variávei que deverão er a fonte fundamentai para a contrução de uma ceta de indicadore de avaliação e, obretudo, de monitoramento da política de combate à violncia domética-conjugal, contendo o eguinte conjunto de indicadore finai: a) Linha de bae; b) Etrutura (ou inumo); c) Proceo e d) Reultado; 4. Iniciar a propota de elaboração de cooperação técnica, atravé da formatação de protocolo de cooperação técnica entre o município componente do Conórcio Regional e a Secretaria Nacional de Política para a ulhere que poderá ediar o Sitema (aim como a RedeFem). O que vem reforçar a diretrize do projeto Fortalecendo a Rede também implementado pela SP a partir de Promover a capacitação do técnico reponávei pela coleta e tratamento do dado proveniente do atendimento à vitima de violncia contra a mulher em âmbito domético; garantindo que a informaçõe propota e coletada no Protocolo Báico e a elaboração final da ceta de indicadore ejam obervada no quatro município componente do Conórcio Regional. 8. etodologia e Etratégia de Ação FASE A propota de invetigação pretende lançar mão de técnica qualitativa de pequia que permitam identificar o atual etado da arte da informaçõe e dado exitente obre violncia (epecialmente a domética conjugal) contra a mulhere, a partir da elaboração de: 6 O projeto Fortalecendo a rede de atendimento à violncia contra a mulher, da Secretaria Epecial de Política para a ulhere, teve inicio em meado de 2006 em cinco Etado braileiro, entre ele ina Gerai, aonde participam do projeto Coordenadoria da ulher, Centro de Referncia, Delegacia Epecializada, Conelho da ulher, entre outro erviço. Entre o principai objetivo do projeto etá a criação de fluxo de atendimento e de protocolo comun entre o divero erviço.

14 A Identificação e apeamento do órgão componente da rede de atenção à violncia contra a mulher, com identificação daquele órgão que coletam informaçõe (excetuando-e Polícia e área da aúde), e, de preferncia eu geo-referenciamento; B Diagnótico da atual condição de tai informaçõe; C Recolhimento de dado/informaçõe, bem como análie crítica do memo, bem como de eu intrumento de coleta para elaboração poterior da propota de um itema integrado de informaçõe; A princípio temo levantada alguma variávei que compõem o Banco de Dado do Benvinda Centro de Apoio à ulher da Prefeitura de Belo Horizonte. A variávei ão relativa ao perfil da mulhere em ituação de violncia conjugal (Idade; Cor/raça obervada e auto-declarada; religião; etado conjugal; tempo de união; ecolaridade; ituação de trabalho; remuneração; incluão em programa de tranferncia de renda; renda familiar; doença crônica ou grave; uo de medicamento; uo de álcool; uo de droga; número de filho); ao perfil do agreore, endo que todo o dado obre o agreore ão informado pela mulhere (idade; cor/raça informada; religião; ecolaridade; ituação de trabalho; remuneração; doença crônica ou grave; uo de medicamento; uo de álcool; uo de droga); a dado obre a violncia (tipo de violncia - fíica, picológica, ameaça, exual, patrimonial; uo de objeto ou arma; denúncia polícia; tempo em ituação de violncia; motivo da primeira cena de violncia; violncia contra o filho); e à rede de enfrentamento à violncia (erviço que encaminharam para o Centro de Referncia; erviço para o quai a mulher é encaminhada depoi do atendimento). D - Na eqüncia pretende-e lançar de conhecimento de itematização e propoição de Protocolo de coleta de informaçõe para futura utilização em Banco de Dado integrado para tratar tai informaçõe. A princípio pretende-e que tal itema eteja, em diferente nívei de aceo, diponível para conulta on line em ítio como o da repectiva Prefeitura, do Etado e da Secretaria Nacional de Política para a ulhere, de forma a potencializar etudo, diagnótico que poam reorientar a prática e a política de intervenção da área eja na área da aitncia ocial, do erviço de aúde, de egurança pública e do direito de cidadania. FASE 2 Neta fae, partindo do Protocolo de Informaçõe de Violncia Domética/Conjugal elaborado na Fae, pretende-e contruir um Sitema de Informaçõe Nacional. Para tal erá fundamental a contratação de erviço de uma emprea epecializada em Sitema de Informação. A metodologia deta contrução obedece à eguinte etapa:

15 A - Reuniõe de trabalho para elaboração & apreentação do documento ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS DO SISTEA; B - Reuniõe de trabalho para elaboração & apreentação do documento PROJETO DE SISTEA odelagem do itema de Informaçõe, e; C - Capacitação de 2 uuário finai técnico que operarão o Sitema (2 em BH, 2 em Betim, 2 em Contagem, 2 em Sabará, 2 no Etado de ina Gerai e 2 na Secretaria Epecial de Política para a ulhere); D - Acompanhamento durante o período de tete, contando com a realização de até 4 reuniõe para reolução de conflito e dificuldade. 9. Cronograma Levantamento e Análie da Literatura X X Identificação do Núcleo de Pequia Parceiro da X X propota Levantamento do órgão componente da Rede de atenção à violncia contra a X X ulher Entrevita Semietruturada (com atore relevante da Rede de X X X Atenção) Elaboração de Relatório Parcial Diagnótico obre o dado encontrado Definição da variávei e indicadore a erem coniderada pelo Sitema Propota de padrõe técnico que irão nortear o Sitema Apreentação do Protocolo de informaçõe Oficina de epecificação de Requiito Oficina de elaboração do Sitema Treinamento do técnico reponávei, pela coleta e tratamento do dado obre violncia contra mulher Análie do dado obre o atendimento do Benvinda e demai município do Conórcio etropolitano Elaboração de Relatório Final X X 0 2 X X X X 3 X X X X X 4 X X 5 X X X X X X X X X 2 3 X 2 4 X

16 0. Reultado ou Impacto Eperado Vivemo um momento de importante tranição, onde a getão pro-ativa do conhecimento adquire um papel central para a efetividade da açõe etatai (e também privada) em todo o paíe. No Brail, verifica-e que o recuro conhecimento" vem aumentando aceleradamente ua importância para o deempenho etatal e que o deafio impoto pela relativa e recente virada tecnológica, tornando a quetão da getão do conhecimento ainda mai fundamental para a açõe implementada. Acreditamo que em etratégia informacionai, etoriai e nacionai muito bem concatenada e, rapidamente implementada, fica muito difícil imaginar que o etado braileiro coneguirá e tornar efetivo no combate à violncia itmica que aola o paí. Bucando corroborar a afirmaçõe acima obre a magnitude do deafio braileiro, vária evidncia encontrada em divero etudo e bae de dado motram que armazenamento, itematização e tratamento de informaçõe (incluive dado obre violncia) vem colaborando e muito para a uperação de importante deafio colocado à ociedade braileira. O recente e ainda modeto invetimento em tecnologia, em educação e getão do conhecimento, de maneira geral é um pao conitente na direção dete real enfrentamento. Além do mai, abemo que a prerrogativa legai hoje vigente no paí determinam a decentralização e a participação popular como diretrize de atuação político-adminitrativa em vário etore (incluive o da egurança pública e ao etore fronteiriço a ela tai como erviço de aitncia ocial, aúde, direito de cidadania entre outro) que devem er acatada pela tr intância de governo. O município ão reconhecido como ente governamentai autônomo que devem reponabilizar-e pelo planejamento, organização, controle e avaliação da açõe e erviço público de ua região. Para tanto, a produção, gerenciamento e divulgação de informação ão elemento etratégico que podem ervir tanto para o fortalecimento do objetivo e açõe etatai quanto para a eficácia e oportunidade da açõe de controle ocial e público. O preente Projeto de Pequia, ao tematizar e invetigar uma área ainda pouquíimo explorada no etudo obre a violncia de gnero: a da produção, itematização e tratamento de dado e informaçõe obre violncia contra a mulher; via contribuir para o avanço no que tange ao monitoramento e avaliação da política e equipamento já implantado, bem como balizar eforço de prevenção, enfrentamento e combate ao fenômeno da violncia domética conjugal no Brail. No mundo de hoje, como abemo, informaçõe confiávei e bem organizada ão intrumento fundamentai de atuação, eja no mundo público, eja privado. Com a propoição de Protocolo Báico e da formulação de uma ceta de indicadore de avaliação e monitoramento que alimentarão o SIG e poteriormente o SNIV pretende-e, então etar contribuindo para que a açõe de diagnótico, ma obretudo, aquela relativa à prevenção

17 poam er melhor formulada e implementada. Epera-e que a garantia de viibilidade e a forma tranparente de aceo à informaçõe poam empoderar o grupo organizado de mulhere a demandar do etado e da ociedade padrõe de ociabilidade de gnero meno violento. Sabemo que é fundamental a exitncia de itema de informação de concepção federal para o adequado acompanhamento, controle, avaliação e produção de conhecimento em nível nacional. a eta é a perpectiva de uma efera de governo com atribuiçõe legai que implicam uma vião de conjunto com abrangncia nacional, com o intuito de ubidiar o itema nacionai. Contudo, etamo igualmente propondo que o projeto de criação de Protocolo ora delineado poa também vir a er útil para o governo locai e etaduai que, por ua vez, neceitam urgentemente de um conhecimento mai detalhado da ituação de violncia contra a mulhere ob ua juridição. Como unidade federada devem acompanhar, avaliar e divulgar indicadore, no âmbito de ua região, que permitam uma análie da condiçõe de rico e violncia com que e defronta a população do etado, coordenando açõe e promovendo apoio técnico e financeiro. O município, por ua vez, neceitam de informaçõe que permitam o delineamento da ituação a er enfrentada e forneçam ubídio para o melhor deempenho técnico. Dea forma, para o atendimento do princípio que regem o itema de informação nacionai e cumprimento do dipoitivo legai, a definição de Protocolo de coleta de informaçõe bem como itema de informação em gnero e epecificamente obre a violncia contra a mulhere de âmbito nacional deveria ter ua concepção dicutida na tr intância de governo, com o correpondente dedobramento compatívei no plano etaduai e municipai, cabendo imultaneamente a cada um a reponabilidade pela definição, etruturação e execução de ubitema neceário ao deempenho da atribuiçõe de ua reponabilidade, obervando a compatibilização com o itema nacionai. Daí a importância de que ete projeto deenvolvido no município componente do Conórcio Regional de Promoção da Cidadania da ulher ulhere da Gerai já tenha incorporado como um de eu objetivo epecífico a cooperação técnica, entre o município do Etado e a Secretaria Nacional de Política para a ulhere. Embora a atribuiçõe municipai definida legalmente apreentem uma abrangncia e complexidade que ultrapaam em muito a atual capacidade técnica, adminitrativa e intitucional de grande número de município braileiro, o envolvimento dete com a produção, proceamento e análie da informação tenderia a melhorar, em muito, a qualidade e confiabilidade do dado, além de poder gerar ganho no que diz repeito à qualidade da pretação de erviço e à capacidade de auto-avaliação do getore no nível local. Podem er levantado, ainda, outro apecto poitivo, como a facilitação da funçõe de planejamento,

18 programação, acompanhamento e avaliação; incentivo à participação no eforço de aperfeiçoar a coleta, o armazenamento e o tratamento do dado e etímulo à retroalimentação da informação. Deta forma, aim como eperamo que o reultado alcançado poam vir a contribuir para o alcance da eta G pertinente preente no Cap. 4 do Plano Nacional de Política para a ulhere (2004:6), podendo ubidiar a referida contrução de um itema nacional, auxiliando e muito a reflexõe e avanço do órgão público e privado, bem como do movimento feminita e de mulhere no Brail, que o itema propoto também venha a er de utilidade final ao executore da política de enfrentamento à violncia contra a mulhere onde ela ocorre, ou eja, no nível local, municipal. A UFG, atravé do NEPE (Núcleo de Etudo e Pequia obre a ulher) e também da RedeFem, etarão deta forma contribuindo para relevante poibilidade de revião técnica e qualificada no procedimento de coleta e armazenagem de tai informaçõe, bem como fomentando a difuão de uma cultura de cuidado e atenção à informação e também de maior controle e tranparncia no uo de dado. A realização dete projeto pretende dar relevo e detaque, aim como facilitar a condiçõe reai de realização, à imprecindível função do monitoramento e da avaliação da política pública de enfrentamento e combate à violncia contra a mulher. Também pretendemo, numa etapa eqüente a eta, etabelecer um padrão recorrente tanto de coleta como de armazenamento do dado de violncia contra a mulher, a erem todo diponibilizado, democraticamente, em ítio da Rede Braileira de Etudo e Pequia Feminita, cumprindo deta forma também com algun do primordiai objetivo da RedeFem que eriam: o de deenvolver pequia e etudo obre o enfoque feminita, relaçõe de gnero, etudo da mulhere; formar e capacitar, em nível de graduação, extenão e pógraduação, para o enino, a pequia e a multiplicação neta área; congregar pequiadora, pequiadore e docente comprometido com o enfoque feminita, relaçõe de gnero e etudo da mulhere; e fomentar o intercâmbio de informaçõe obre a temática, com cadatramento de pequiadora e pequiadore, intituiçõe, núcleo, grupo, etc. O reultado dete projeto também deverão vir a compor o formato definitivo do futuro Banco de Dado e do itema de informação que poderão, poteriormente, em aceo livre (definindo-e grau e nívei de qualificação do aceo à informaçõe) er utilizado por aluno de graduação e pó-graduação da intituiçõe de enino do paí, bem como pelo órgão público e privado que e interearem. A finalidade da informação em gnero, epecificamente no que tange à violncia ofrida pela mulhere braileira, conite em identificar problema individuai e coletivo do quadro de violncia itmica vivida pela população, propiciando elemento para trazer à luz da autoridade e do público em geral a temática, bem como poderá vir a ervir como ubídio para a análie da ituação encontrada e para a buca de poívei alternativa de

19 encaminhamento e de prevenção a ete tipo epecífico de violncia. Conceitualmente, o itema de informação em violncia contra a mulhere pode er entendido como um intrumento para adquirir, organizar e analiar dado neceário à definição de problema e rico para a mulhere braileira, avaliar a eficácia, eficincia e influncia que o erviço pretado poam ter nete âmbito epecífico, além de contribuir para a produção de conhecimento acerca da vida cotidiana da mulhere e do aunto a ela ligado.. Orçamento GERAL apeamento, diagnótico da informaçõe e elaboração de Protocolo ITE Decrição TOTAL CONSULTORIA / SERVIÇO DE TERCEIROS Contratação de emprea para o itema R$ ,00 DESPESAS OPERACIONAIS Taxa de adminitração Projeto na UFG R$ ,00 PASSAGENS 6 paagen de ida/volta BH-BSB R$ 3.700,00 ATERIAL DE CONSUO Papéi, xerox, tonner etc. R$ 500,00 ATERIAL PERANENTE E EQUIPAENTO NACIONAL Doi computadore R$ 5.000,00 DESPESAS CO DIÁRIAS DE TRANSPORTE E ALIENTAÇÃO 360 diária a R$ 30,00 R$ 0.800,00 3 BOLSISTAS DE GRADUAÇÃO DE 24 ESES (R$350,00 por m) R$ 2.600,00 2 BOLSISTAS DE APOIO TÉCNICO 24 ESES (R$.000,00 por m) R$ ,00 Bola de Pequia COORDENAÇÃO do Projeto (R$ 2.000,00 por m) R$ ,00 BOLSISTA Pequiador Aitente 24 ESES (R$.500,00 por m) R$ ,00 TOTAL R$ ,00 FASE 2 Propota de elaboração do Sitema Orçamento Epecificado da Conultoria Valore Reuniõe de trabalho para elaboração & apreentação do documento ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS DO SISTEA R$ 0.000,00 Reuniõe de trabalho para elaboração & apreentação do documento PROJETO DE SISTEA odelagem do itema de Informaçõe R$ ,00 Capacitação do uuário finai técnico R$ 9.000,00 Acompanhamento durante o período de tete, contando com a realização de até 4 reuniõe R$ 6.000,00 Total Sitema R$ ,00

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