ADITIVOS EM DIETAS INICIAIS DE LEITÕES MED.VET.GODOFREDO MILTENBURG SECRETÁRIO CBNA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ADITIVOS EM DIETAS INICIAIS DE LEITÕES MED.VET.GODOFREDO MILTENBURG SECRETÁRIO CBNA"

Transcrição

1 ADITIVOS EM DIETAS INICIAIS DE LEITÕES MED.VET.GODOFREDO MILTENBURG SECRETÁRIO CBNA

2 DESAFIOS GLOBAIS PARA O SECULO 21 Proteção do clima Urbanização Proteção do meio ambiente Crescimento população Segurança alimentar

3 Múltiplas dimensões de sustentabilidade Segurança da cadeia alimentar: Produção e cadeia de suprimentos: Mercado: Água: Uso do terra: Biodiversidade: Pegada ecológica: Alimento seguro: Consumidores exigem transparência e informações. Produção eficiente para ganhar a confiança dos consumidores. Atingir as necessidades do consumidor, hoje e amanhã. Água potável é limitado. Terra fértil é limitado. Produção de alimentos compete com a biodiversidade. Produzir alimentos, respeitando o impacto ecológico. Demanda crescente para alimentos saudáveis,de alta proteína.

4 FERRAMENTAS PARA A SUSTENTABILIDADE E PRODUTIVIDADE NA NUTRIÇÃO ANIMAL: AMINOÁCIDOS INDUSTRIAIS VITAMINAS ENZIMAS EXÓGENAS PROBIÓTICOS PREBIÓTICOS ÁCIDOS ORGÂNICOS ÓLEOS ESSÊNCIAIS MINERAIS ORGÂNICOS PALATABILIZANTES

5 Impacto ambiental na suplementação de aminoácidos indústriais na alimentação de aves e suínos usando Avaliação do Ciclo da Vida Study from INRA Rennes (France)

6 Objetivo do estudo: Avaliar o impacto ambiental da produção de alimentos para aves e suínos (desde a plantação até o alimento). Life Cycle Assessment (LCA) caracterização por kg de alimento Mudança climática: g CO2- equivalente/kg Eutrofização: g PO4- equivalente/kg Acidificação: g SO2-equivalente/kg Ecotoxicidade Terrestre: g 1.4 DCB*-equivalente/kg Demanda acumulada de energía: MJ/kg Ocupação territorial: m2 ano/kg Lista de ingredientes: Trigo, milho, cevada, farelo de trigo, aveia, farelo de canola, óleo de canola: França Farelo de soja: Brasil Fosfato e calcáreo Sal Fitase Aminoácidos

7 Produto Os impactos na produção e entrega de 1 Kg de producto: Mudança climatico g CO 2 -eq Eutrofiza ção g PO4-eq Acidifica ção g SO2-eq Ecotoxicida de terrestre g 1.4-DCBeq Demanda cumulativa de energía MJ Ocupa ção territorial m²año Trigo Milho Cevada Fl. Trigo Aveja Fl. Canola Fl. Soja Óleo de canola Fitase x Fosfato Sal CaCO Px Vit Min

8 Correlação entre produção animal e meio ambiente Estimativa da produção de efluentes Kg por dia para cada 1000 Kg. de peso vivo animal de diferentes espécies. 1,2 1 1,1 kg/dia/10 000kg pv 0,8 0,6 0,4 0,53 0,84 0,42 0,57 0,68 0,35 0,35 0,48 0,2 0 Nitrog P2O5 K20 Suino Poedeiras Frangos Referencia: poedeira 1,5kg; frango 1,2kg; suíno 61,2kg Adaptado: Kentucky Coop. Extension Service (1998)

9 Os impactos ambientais da produção de aminoácidos indústriais Impacto ambiental* Processo de Fermentação Processo Quimico Mudança Climática Eutrofização g PO 4 -eq Acidificação g SO 2 -eq Ecotoxicidade terrestre g 1.4-DCB eq Demanda acumulativa energia MJ Ocupação territorial m 2 - year *per kg

10 Bases de calculo da produção de Amino Acidos* Processo quimico 1 : A produção de 1 kg de amino acido requer 0.43 kg de propileno, 0.27 kg de sulfito de hidrogenio (acido sulfurico), 0.39 kg de metanol, 0.21 kg de ácido cianidrico e 7.4 MJ de energia do processo da fábrica, sendo eletricidade (50%) e gás natural (50%). Processo de fermentação 2 : O produto de 1 kg de Amino acidos requer 1 kg de açucar, 0.5 kg de amido de milho e 0.5 kg de amido de trigo, 0.3 kg de ammonia liquida e 36 MJ de energia de processo na planta, sendo eletricidade (50%) e gás natural (50%). 1 A partir da DL-Methionine e Metionina Hidroxi análoga 2 A partir da L-Lisina HCl e L-Treonina * Fonte: FEFANA, 2010

11 Aminoácidos: essenciais para suínos Essencial Condicionalmente Essencial Não Essencial Lisina Glutamina Alanina Treonina Arginina Ácido Aspártico Triptofano Glicina Asparagina Valina Prolina Ácido Glutâmico Isoleucina Tirosina Serina Metionina Cisteína Leucina Histidina Fenilalanina

12 Seis diferentes simulações para alimentos de suínos Quatro formulas otimizadas: Um alimento sem aminoácidos Alimentação em fases sem aminoacidos Alimentação em fases baixa proteina 3 aminoacidos Alimentação em fase sem restrição proteica 3 aminoacidos Maximizando uso de aminoácido com programa de fases Minimizando a emição de gases de efeito estufa com o programa de fases

13 Resultados para suínos: 1 Alimento sem Aminoácidos Mudança Climática g CO2 eq/kg Eutrofiza ção g PO4 eq/kg Acidifica ção g SO2 eq/kg Eco toxicidad terrestre g 1.4-DCB eq/kg Demanda acum. de energía MJ/kg Ocupação territorial m²yr/kg Alimentos sem AAs Alimentso Baixa PB + AAs 2 Alimentos sem restrição PB. limit+aas Alimentoss Max AA Alimentos Min. GHG Banda de variação Máxima diferença 11% 11% 15% 44% 17% 9%

14 Níveis de triptofano e consumo de ração de leitões desmamados em função do desafio imune C o n s u m o d e % Baixo desafio Alto desafio r A ç ã o Relação Triptofano:Lisina

15 Dietas altas em proteína bruta Proteína Bruta ph intestin al Eggum et al., 1985 Proteína bruta, % 25,4 22,5 19,2 15,8 Casos de diarréia, % 1 17,0 16,0 11,0 7,0 Eggum et al., 1987 Bruta Proteína bruta, % 26,6 23,1 19,5 Proteína não digerida favorece a proliferação de microorgani smos patogênicos no intestino Casos de diarréia, % 1 14,0 3,0 4,0 Bolduan et al., 1993 Proteína bruta, % 20,2 18,4 16,3 Casos de diarréia, % 1 3,2 2,4 0,8 Le Bellego and Noblet, 2002 Proteína bruta, % 22,4 20,4 18,4 16,9 Casos de diarréia, % 1 18,1 18,0 4,6 11,0 1 percentual de dias com fezes moles ou líquidas

16 Exemplo prático (AHL, 2004) Ensaio comercial- creche 1000leitões(5.5 ±0.06kg) Fase1:0-7dias Fase2:7-14dias Suínos distribuídos em dois tratamentos 0,15%L-Lys(AltaPB) 0,50%L-Lys(BaixaPB) Aminoácidos industriais substituindo 6% farinha de peixe(l-lys, L-Thr, DL-Met, L-Trp, L-Val e L-Ile)

17 Fase 1: GPD 0-7 dias (AHL, 2004) g/d Alta PB Baixa PB

18 Fase 1: CA 0-7 dias (AHL, 2004) g/g 1,4 1,3 1,2 1,1 1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 1,11 Alta PB 1,14 Baixa PB

19 Fase 2: GPD 7-14 dias (AHL, 2004) g/d Alta PB Baixa PB

20 Fase 2: CA 7-14 dias (AHL, 2004) 1,6 1,5 1,4 1,39 1,44 g/g 1,3 1,2 1,1 1 Alta PB Baixa PB

21 Melhorando para mais carne % aumento no % carne magra (Ball et al. 2008) Turnover protéico 18.7% Produção de Calor

22 Mecanismo Geral o uso de aminoácidos industriais aumenta o conteúdo de grãos (ingredientes energéticos) e reduz o de ingredientes protéicos na formulação. -> A proteína bruta é reduzida e os aminoácidos são balanceados diminuindo o excesso de nitrogênio na ração.

23 Novas descobertas em nutrição de aminoácidos para leitões Aminoácidos Funcionais O leite materno suíno satisfaz no máximo 23%, 66%, 23% e 42% das exigências de glicina, alanina, aspartato + asparagina e glutamato + glutamina (Wu, 2010)

24 O QUE SÃO ENZIMAS, E QUAIS SÃO AS MAIS UTILIZADAS PARA NUTRIÇÃO ANIMAL? Enzimas são catalisadores orgânicos, ou compostos que contém componentes orgânicos e aceleram reações químicas. São derivadas de fungos ou bactérias, sendo compostos protéicos susceptíveis a uma série de agressores capazes de desnaturar sua estrutura (calor, ph, proteases, etc) (NAHM, 2007; SORBARA, 2008).

25 O QUE SÃO ENZIMAS, E QUAIS SÃO AS MAIS UTILIZADAS PARA NUTRIÇÃO ANIMAL? Fitases, Xilanases, β-glucanases, Amilases, Celulases, α-galactosidases, Proteases e Lipases; Substrato de ação, processamento das rações/ingredientes, idade do animal, interações com outros componentes das rações, densidade criatória, qualidade das matérias-primas, entre outros fatores.

26 Fatores Anti Nutricionais Ingrediente Cevada Trigo Triticale Sorgo Farelo de soya Farelo de canola Farelo de girassol Farelo de algodão Fatores não-nutricionais Beta-glucanos, arabinoxilanos y fitatos Arabinoxilanos, beta-glucanos y fitatos Arabinoxilanos, beta-glucanos, inhibidores de protease y fitatos Taninos Inhibidores de protease, lectinas, saponinas, glicinina, conglicinina, oligossacarídeos, pectinas y fitatos Taninos, ácido erúcico, ácidos fenólicos, glucosinolatos, pectinas, oligossacarídeos Celulose, lignina y taninos Celulose y gossipol

27 Enzimas usadas em rações de suínos e aves Enzimas Substrato Efectos Xilanase Arabinoxilanos Reducción de la viscosidad de la digesta. Glucanases β-glucanos Reducción de la viscosidad de la digesta. humedad de cama Pectinases Pectinas Reducción de la viscosidad de la digesta. Celulases Celulosa Degradación de celulosa y liberación de nutrientes. Galactosidases Galactosídios Remoción de galactosídios Fitase Proteases Amilases Lipases Ácido fítico Proteínas Almidón Lípidos y ácidos grasos Mejor utilización de fósforo de vegetais. Rompimiento del ácido fítico. Suplementar enzimas endógenas. Degradar mejor eficientemente la proteína. Suplementar enzimas endógenas. Degradar mejor eficiente el almidón. Mejora la utilización de grasas animales y vegetales

28 QUANTIDADE DE P-FÍTICO NAS MATÉRIAS-PRIMAS Matéria-Prima P-Fítico Cevada 0,17% Farelo de Canola 0,72% Farelo de Coco 0,24% Milho 0,21% Gérmen de Milho 0,78% Glúten de Milho 0,37% Farelo de Algodão 0,88% Arroz 0,05% Farelo de Arroz 1,24% Sorgo 0,22% Farelo de Soja 0,41% Farelo de Girassol 0,75% Trigo Grão 0,23% Farelo de Trigo 0,72%

29 MÉDIA DE RESPOSTA PARA FITASE 6 5 Control ileal amino acid digestibility Improvement with enzyme addition (%) Cys Thr Gly Asp Ser Ala Val Pro Ile His Tyr Trp Phe Lys Leu Glu Arg Met Control Phytase improvement (%)

30 XILANASE E CONTROLE 60 % improvem ent in IAAD with xylanase Revisão de 19 estudos publicados entre 1998 e 2009 onde o efeito da xilanase sobre a digestibilidade ileal de aminoácidos foi descrito. ~538 observações. (P<0.001; R 2 =0.66) Generalizando: efeito da xinalase reduz em ~2% para cada 10% de aumento na digestibilidade do controle. Ex. à 90% de digestibilidade do controle: xil +3% e à 80% de digestibilidade: xyl +5% Control IAAD Bedford et al., 1998; Danicke et al., 1999; Hew et al., 1998; Im et al., 1999; Ravindran et al., 1999a,b; Zanella et al., 1999; Yin et al., 2001a,b; Hong et al., 2002; Selle et al., 2003; Barrera et al., 2004; Diebold et al., 2004; de Souza et al., 2007; Nortey et al., 2007; Nitrayova et al., 2007; Rutherfurd et al., 2007; Cowieson & Ravindran, 2008; Woyengoetal., 2008; Cadogan et al

31 Efeito da utilização conjunta de carbohidrases e fitases Efeitos carbohidrases: on-top ou com reformulação Efeitos fitases: dependentes da deficiencia em P Carbohidrases Fitases C+F Consumo - /+ +++? Ganho de peso ? Índice conversão ++ +? Energia Metabolizavel ++ +? Digestibilidade carbohidratos Digestibilidade proteína, AA + +? + +? Digestibilidade lípidos ++(+) +? Disponibilidade de minerais Microflora, mucosa intestinal + +++? ++ +? Efeitos das NSPase e fitase são bem conhecidos separadamente, mas os efeitos da combinação de ambas não são bem conhecidos

32 Slide 31 PN1 El efecto de las fitasas depende de la deficiencia en P, lo que es un gran diferencia con las carbohidrasas que los efectos se mesuran "on top" o con reformulacion Creo que es punto que necessite commentario! Adisseo - Prénom, Nom; 11/02/2008

33 MUITO OBRIGADO

Nutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta).

Nutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). 1) Caracterização O concentrado protéico de arroz (CPA) é um produto oriundo do processamento do arroz para produção

Leia mais

Aminoácidos não-essenciais: alanina, ácido aspártico, ácido glutâmico, cisteína, glicina, glutamina, hidroxiprolina, prolina, serina e tirosina.

Aminoácidos não-essenciais: alanina, ácido aspártico, ácido glutâmico, cisteína, glicina, glutamina, hidroxiprolina, prolina, serina e tirosina. AMINOÁCIDOS Os aminoácidos são as unidades fundamentais das PROTEÍNAS. Existem cerca de 300 aminoácidos na natureza, mas nas proteínas podemos encontrar 20 aminoácidos principais Estruturalmente são formados

Leia mais

Aminoácidos. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Laboratório de Sistemas BioMoleculares. Departamento de Física. UNESP São José do Rio Preto. SP.

Aminoácidos. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Laboratório de Sistemas BioMoleculares. Departamento de Física. UNESP São José do Rio Preto. SP. Aminoácidos Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Laboratório de Sistemas BioMoleculares. Departamento de Física. UNESP São José do Rio Preto. SP. Resumo Introdução Quiralidade Ligação peptídica Cadeia peptídica

Leia mais

Aminoácidos peptídeos e proteínas

Aminoácidos peptídeos e proteínas Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Aminoácidos peptídeos e proteínas Prof. Macks Wendhell Gonçalves, Msc mackswendhell@gmail.com Algumas funções de proteínas A luz produzida

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: BIOQUÍMICA HUMANA PROF. WILLAME BEZERRA. Aminoácidos. Prof. Willame Bezerra

CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: BIOQUÍMICA HUMANA PROF. WILLAME BEZERRA. Aminoácidos. Prof. Willame Bezerra CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: BIOQUÍMICA HUMANA PROF. WILLAME BEZERRA Aminoácidos Prof. Willame Bezerra As proteínas são as biomoléculas mais abundantes nos seres vivos e exercem funções fundamentais em

Leia mais

Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos. Aulus Carciofi

Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos. Aulus Carciofi Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos Formulação É o atendimento das exigências nutricionais dos animais por meio da combinação de ingredientes Nutrição Alimentação Alimentos (ingredientes)

Leia mais

NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS

NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS IMPORTÂNCIA Conhecer fundamentos básicos de nutrição avaliar dietas e alimentos Interações entre nutrientes e o animal Exigências Cães e gatos Quantidade diária de nutrientes Manejo

Leia mais

Resposta a diferentes níveis de suplementação de CreAMINO nas fases pré-inicial e inicial sobre o desempenho de leitões.

Resposta a diferentes níveis de suplementação de CreAMINO nas fases pré-inicial e inicial sobre o desempenho de leitões. Report Pig Issue 2 CreAMINO Resposta a diferentes níveis de suplementação de CreAMINO nas fases pré-inicial e inicial sore o desempenho de leitões. Conclusões A suplementação com CreAMINO não teve efeito

Leia mais

13/08/2018. Escala de ph. Escala de ph. Crescimento básico. Crescimento ácido. Neutro. básico

13/08/2018. Escala de ph. Escala de ph. Crescimento básico. Crescimento ácido. Neutro. básico Escala de ph Crescimento básico Neutro Crescimento ácido Escala de ph básico 1 Sistema tampão Um par conjugado ácido-base tende a resistir a alteração de ph, quando pequenas quantidades de ácido ou base

Leia mais

Proteínas na alimentação de monogástricos

Proteínas na alimentação de monogástricos Proteína - Composição: C, H, O e N - Proteína Bruta: 16% FC: 6,25% - Composta de aminocácidos com grupamento amínico, carboxílico e outros. Professor Luciano Hauschild 1 Classificação nutricional dos aminoácidos

Leia mais

Aminoácidos (aas) Prof.ª: Suziane Antes Jacobs

Aminoácidos (aas) Prof.ª: Suziane Antes Jacobs Aminoácidos (aas) Prof.ª: Suziane Antes Jacobs Introdução Pequenas moléculas propriedades únicas Unidades estruturais (UB) das proteínas N- essencial para a manutenção da vida; 20 aminoácidos-padrão -

Leia mais

Princípios da Nutrição de Frangos de Corte

Princípios da Nutrição de Frangos de Corte Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Princípios da Nutrição de Frangos de Corte Allan Reis Troni allan_troni@yahoo.com.br Introdução Contínua evolução das linhagens

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL FREDERICO GUILHERME SCHMIDT Escola Técnica Industrial. Disciplina de Biologia Primeiro Ano Curso Técnico de Eletromecânica

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL FREDERICO GUILHERME SCHMIDT Escola Técnica Industrial. Disciplina de Biologia Primeiro Ano Curso Técnico de Eletromecânica ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL FREDERICO GUILHERME SCHMIDT Escola Técnica Industrial Disciplina de Biologia Primeiro Ano Curso Técnico de Eletromecânica Prof. Diogo Schott diogo.schott@yahoo.com Substâncias orgânicas

Leia mais

ATUALIDADES NA NUTRIÇÃO DE FRANGOS DE CORTE APLICAÇÃO DE CONCEITOS

ATUALIDADES NA NUTRIÇÃO DE FRANGOS DE CORTE APLICAÇÃO DE CONCEITOS ATUALIDADES NA NUTRIÇÃO DE FRANGOS DE CORTE APLICAÇÃO DE CONCEITOS Prof Dr Sebastião Aparecido Borges Universidade Tuiuti PR borgessa@terra.com.br 41 9968 1826 INTRODUÇÃO Porque discutir formulação de

Leia mais

14/02/2017. Genética. Professora Catarina

14/02/2017. Genética. Professora Catarina 14/02/2017 Genética Professora Catarina 1 A espécie humana Ácidos nucleicos Tipos DNA ácido desoxirribonucleico RNA ácido ribonucleico São formados pela união de nucleotídeos. 2 Composição dos nucleotídeos

Leia mais

Biologia Molecular (Parte I)

Biologia Molecular (Parte I) Biologia Molecular (Parte I) Introdução 1. Substâncias Inorgânicas 1.1. Água A água faz pontes de hidrogênio Polaridade Propriedades da água Solvente Universal Participa de reações químicas vitais Adesão

Leia mais

Alimentação do Frango Colonial

Alimentação do Frango Colonial Alimentação do Frango Colonial Alimentação Para os sistemas mais rudimentares e em pequena escala recomenda-se adquirir a ração de fornecedor idôneo, de preferência certificado para Boas Práticas de Fabricação-BPF.

Leia mais

Rovabio Excel A ENZIMA VERSÁTIL. Trigo & wddgs Milho & cddgs Cevada Soja. I feedsolutions.adisseo.com

Rovabio Excel A ENZIMA VERSÁTIL. Trigo & wddgs Milho & cddgs Cevada Soja.  I feedsolutions.adisseo.com Rovabio Excel A ENZIMA VERSÁTIL Sorgo Trigo & wddgs Milho & cddgs Cevada Soja www.adisseo.com I feedsolutions.adisseo.com Rovabio Excel, Fonte de excelência Excel é um aditivo nutricional que tem uma combinação

Leia mais

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS COM DIETAS CONTENDO FITASE: META-ANÁLISE SOBRE A DIGESTIBILIDADE ILEAL DE AMINOÁCIDOS 1* Cheila Roberta Lehnen 1*, Paulo Alberto Lovatto 2, Luciano Hauschild 1, Ines Andretta 1, Marcos

Leia mais

MACRONUTRIENTES III PROTEÍNAS

MACRONUTRIENTES III PROTEÍNAS MACRONUTRIENTES III PROTEÍNAS 1 PROTEÍNAS As proteínas são compostos orgânicos de estrutura complexa e massa molecular elevada, elas são sintetizadas pelos organismos vivos através da condensação de um

Leia mais

Rafael Mesquita. Aminoácidos

Rafael Mesquita. Aminoácidos Aminoácidos As Proteínas são polímeros de Aminoácidos Os Aminoácidos apresentam pelo menos um grupo carboxílico e um grupo amino Aminoácidos têm como fórmula geral COOH + H 3 N - C - H R Aminoácidos constituintes

Leia mais

UFABC Bacharelado em Ciência & Tecnologia

UFABC Bacharelado em Ciência & Tecnologia UFABC Bacharelado em Ciência & Tecnologia Transformações Bioquímicas (BC0308) Prof Luciano Puzer http://professor.ufabc.edu.br/~luciano.puzer/ Propriedades, funções e transformações de aminoácidos e proteínas

Leia mais

Aminoácidos FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

Aminoácidos FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Aminoácidos Disciplina: Bioquímica I Prof. Me. Cássio Resende de Morais Introdução Proteínas são as macromoléculas

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES

AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES Banco de dados de digestibilidade dos nutrientes de ingredientes tradicionais e novos para nutrição de Truta e Striped Bass F.T. Barrows 1, T.G.

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 37

RELATÓRIO DE PESQUISA - 37 RELATÓRIO DE PESQUISA - 37 2003 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br SUPLEMENTAÇÃO DE AMINOÁCIDOS NA DIETA PARA POEDEIRAS COMERCIAIS Introdução As dietas para poedeiras ainda são formuladas baseando-se

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Química

Programa de Pós-Graduação em Química 1/12 Programa de Pós-Graduação em Química PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Duração da Prova: 4 horas São José do Rio Preto, 24 de Janeiro de 2013. Departamento 1 2/12 Questão 1. Os haloalcanos, também

Leia mais

RMN em proteínas pequenas

RMN em proteínas pequenas COSY COrrelated SpectroscopY Experimento 2D homonuclear ( 1 H- 1 H) mais simples Primeiro experimento 2D proposto (Jeener, 1971) Período de mistura: 1 único pulso de 90 Transferência da coerência entre

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 35

RELATÓRIO DE PESQUISA - 35 RELATÓRIO DE PESQUISA - 35 2003 NÍVEL DE LISINA NAS RAÇÕES DE FRANGOS DE CORTE: Experimento 1 22 a 42 dias de idade Experimento 2 36 a 49 dias de idade Introdução O nível de lisina das rações de frangos

Leia mais

Unipampa - Campus Dom Pedrito Disciplina de Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2

Unipampa - Campus Dom Pedrito Disciplina de Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2 Unipampa - Campus Dom Pedrito Disciplina de Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2 Desenvolvimento pós-natal dos suínos Eficiência alimentar do suíno é inversamente proporcional ao seu peso

Leia mais

Área: Tecnologia de Alimentos VARIABILIDADE DA COMPOSIÇÃO DE FARINHA DE CARNE E OSSOS SUÍNA DE DIFERENTES PROCEDÊNCIAS

Área: Tecnologia de Alimentos VARIABILIDADE DA COMPOSIÇÃO DE FARINHA DE CARNE E OSSOS SUÍNA DE DIFERENTES PROCEDÊNCIAS p. 1/6 Área: Tecnologia de Alimentos VARIABILIDADE DA COMPOSIÇÃO DE FARINHA DE CARNE E OSSOS SUÍNA DE DIFERENTES PROCEDÊNCIAS Vivian Feddern a *, Angélica Riqueli Laux b, Gustavo Júlio Mello Monteiro Lima

Leia mais

Valor nutritivo dos alimentos utilizados na formulação de rações para peixes tropicais. Nutritive value of common feeds used in tropical fish diets

Valor nutritivo dos alimentos utilizados na formulação de rações para peixes tropicais. Nutritive value of common feeds used in tropical fish diets Revista Brasileira de Zootecnia ISSN 1516-3598 (impresso) ISSN 1806-9290 (on-line) www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.38, p.43-51, 2009 (supl. especial) Valor nutritivo dos alimentos utilizados na formulação

Leia mais

Emprego de matérias primas para pet food que não competem com a alimentação humana. Márcio Antonio Brunetto FMVZ/USP

Emprego de matérias primas para pet food que não competem com a alimentação humana. Márcio Antonio Brunetto FMVZ/USP Emprego de matérias primas para pet food que não competem com a alimentação humana Márcio Antonio Brunetto FMVZ/USP Sub-ordem Caniformia Classe Mamíferos Ordem Carnivora Sub-ordem Feliformia Canedae Procyonidae

Leia mais

CÓDIGO GENÉTICO E SÍNTESE PROTEICA

CÓDIGO GENÉTICO E SÍNTESE PROTEICA Terceirão Biologia 1 Professor João CÓDIGO GENÉTICO E SÍNTESE PROTEICA 1. Síntese de proteínas pelos ribossomos a partir do RNAm. a) RNAm: molécula de RNA que contem a informação genética necessária para

Leia mais

Aminoácido: um composto que contém tanto um grupo amino como um grupo carboxila

Aminoácido: um composto que contém tanto um grupo amino como um grupo carboxila Aminoácidos e Peptídios 1 Aminoácidos Aminoácido: um composto que contém tanto um grupo amino como um grupo carboxila aaminoácido: têm um grupo carboxila e um grupo amino ligados ao mesmo átomo de carbono

Leia mais

5º Aula Proteínas. Nutrição Ciência e Profissão FACIPLAC

5º Aula Proteínas. Nutrição Ciência e Profissão FACIPLAC 5º Aula Proteínas Nutrição Ciência e Profissão FACIPLAC Proteínas Definição Proteína vem do grego protos = primeiro São macromoléculas resultantes da condensação de moléculas e aminoácidos. As sua macromoléculas

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 49

RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Redução de Proteína Dietética Aplicando o Conceito de Proteína Ideal em Frangos de Corte Introdução A disponibilidade de aminoácidos

Leia mais

BÁSICA EM IMAGENS. Aminoácidos, peptídeos e proteínas

BÁSICA EM IMAGENS. Aminoácidos, peptídeos e proteínas Universidade Federal de Pelotas Instituto de Química e Geociências Departamento de Bioquímica 04 BÁSICA EM IMAGENS - um guia para a sala de aula Aminoácidos, peptídeos e proteínas Generalidades AAs x Proteínas

Leia mais

FITASE E SUAS IMPLICAÇÕES NA DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES. Gilson Alexandre Gomes Gerente Técnico

FITASE E SUAS IMPLICAÇÕES NA DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES. Gilson Alexandre Gomes Gerente Técnico FITASE E SUAS IMPLICAÇÕES NA DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES Gilson Alexandre Gomes Gerente Técnico RESUMO Introdução Fitato e seus efeitos anti-nutricionais Análise de fitato em matérias-primas Fitases

Leia mais

Uso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves

Uso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves Uso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves O Brasil é o décimo maior produtor mundial de arroz e fora do continente Asiático o Brasil é o maior produtor de arroz. O volume de produção na safra

Leia mais

Alimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira

Alimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira Alimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira Professor Carlos Bôa-Viagem Rabello Departamento de Zootecnia Universidade Federal Rural de Pernambuco Recife Pernambuco

Leia mais

AMINOÁCIDOS. Dra. Flávia Cristina Goulart. Bioquímica

AMINOÁCIDOS. Dra. Flávia Cristina Goulart. Bioquímica AMINOÁCIDOS Dra. Flávia Cristina Goulart Bioquímica Os aminoácidos (aa). O que são? AMINOÁCIDOS São as unidades fundamentais das PROTEÍNAS. São ácidos orgânicos formados por átomos de carbono, hidrogênio,

Leia mais

Estratégias Nutricionais para redução de dejeto suínos

Estratégias Nutricionais para redução de dejeto suínos JORNADA DE SUSTENTABILIDADE NA SUINOCULTURA Estratégias Nutricionais para redução de dejeto suínos Professora Dra: Lucélia Hauptli DZDR CCA - UFSC 29 de setembro, 2016 Auditório do ENS-UFSC, Florianópolis

Leia mais

COLÉGIO PEDRO II CAMPUS TIJUCA II. DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS COORD.: PROFa. CRISTIANA LIMONGI

COLÉGIO PEDRO II CAMPUS TIJUCA II. DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS COORD.: PROFa. CRISTIANA LIMONGI COLÉGIO PEDRO II CAMPUS TIJUCA II DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS COORD.: PROFa. CRISTIANA LIMONGI 1º & 2º TURNOS 3ª SÉRIE / ENSINO MÉDIO REGULAR & INTEGRADO ANO LETIVO 2015 PROFESSORES: FRED & PEDRO

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 30

RELATÓRIO DE PESQUISA - 30 RELATÓRIO DE PESQUISA - 30 RELAÇÃO TREONINA:LISINA PARA ÓTIMO DESEMPENHO DE SUÍNOS EM FINAL DA TERMINAÇÃO Introdução Baker (1997) e Cadogan et al. (1998) relataram que a relação ótima Thr:Lys para suínos

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 32

RELATÓRIO DE PESQUISA - 32 RELATÓRIO DE PESQUISA - 32 USO DE TREONINA NA DIETA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE O DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 2 Introdução Objetivo No relatório

Leia mais

Alimentação e nutrição de suínos

Alimentação e nutrição de suínos Alimentação e nutrição de suínos Alimentação e nutrição de suínos As rações devem: Ter boa aceitabilidade Granulometria adequada Atender as exigências nutricionais dos animais PB Aminoácidos Energia Vitaminas

Leia mais

Aula 1. Referência. Bancos de Dados. Linguagem x Informação. Introdução a Bioquímica: Biomoléculas. Introdução ao Curso: Aminoácidos.

Aula 1. Referência. Bancos de Dados. Linguagem x Informação. Introdução a Bioquímica: Biomoléculas. Introdução ao Curso: Aminoácidos. Introdução a Bioquímica: Biomoléculas Aula 1 Introdução ao urso: Aminoácidos eferência Autores: Ignez aracelli e Julio Zukerman-Schpector Editora: EdUFSar Ignez aracelli BioMat DF UNESP/Bauru Julio Zukerman

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 31

RELATÓRIO DE PESQUISA - 31 RELATÓRIO DE PESQUISA - 31 USO DE TREONINA NA DIETA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE O DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 1 Introdução A nova disponibilidade

Leia mais

Prof. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula Genética

Prof. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula Genética Prof. Marcelo Langer Curso de Biologia Aula Genética CÓDIGO GENÉTICO Uma linguagem de códons e anticódons, sempre constituídos por 3 NUCLEOTÍDEOS. 64 CODONS = 4 tipos diferentes de nucleotídeos, combinação

Leia mais

Professor Antônio Ruas

Professor Antônio Ruas Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: BIOLOGIA GERAL Aula 4 Professor Antônio Ruas 1. Temas: Macromoléculas celulares Produção

Leia mais

COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS DA AMÉRICA LATINA ANÁLISE APROXIMADA (SISTEMA DE WEENDE), COM BASE NA MATÉRIA SECA AO AR. Gordura % Prot.

COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS DA AMÉRICA LATINA ANÁLISE APROXIMADA (SISTEMA DE WEENDE), COM BASE NA MATÉRIA SECA AO AR. Gordura % Prot. COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS DA AMÉRICA LATINA ANÁLISE APROXIMADA (SISTEMA DE WEENDE), COM BASE NA MATÉRIA SECA AO AR ALIMENTOS Seca Prot. Gordura Fibra ENN Cinza Cálcio 2.1 Fósforo ALFAFA, farinha de 88,0

Leia mais

BIOLOGIA EXERCÍCIOS. Anabolismo Nuclear

BIOLOGIA EXERCÍCIOS. Anabolismo Nuclear Anabolismo Nuclear EXERCÍCIOS 1. mesmo responsável pela decodificação do genoma humano em 2001, o presidente dos EUA, Barack Obama, pediu a seus conselheiros especializados em biotecnologia para analisarem

Leia mais

- Apresentam uma fórmula básica: um átomo central de carbono onde se ligam:

- Apresentam uma fórmula básica: um átomo central de carbono onde se ligam: 1 4 Aminoácidos e proteínas a) Aminoácidos - São encontrados polimerizados formando proteínas ou livres - São degradados, originando moléculas intermediárias da síntese de glicose e lipídeos - Alguns são

Leia mais

Disciplina de Proteômica. Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia -UFPel

Disciplina de Proteômica. Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia -UFPel Disciplina de Proteômica Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia -UFPel Bibliografia REVISÃO QUÍMICA Principais grupos funcionais em proteômica O que é uma ligação de hidrogênio? átomo eletronegativo

Leia mais

Exigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc

Exigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc Exigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc Sumário INTRODUÇÃO...........................................................................................................................04

Leia mais

Gliconeogênese. Gliconeogênese. Órgãos e gliconeogênese. Fontes de Glicose. Gliconeogênese. Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia

Gliconeogênese. Gliconeogênese. Órgãos e gliconeogênese. Fontes de Glicose. Gliconeogênese. Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia Gliconeogênese Alexandre Havt Gliconeogênese Fontes de Energia para as Células Definição Via anabólica que ocorre no fígado e, excepcionalmente

Leia mais

REVISÃO: ENADE BIOQUÍMICA - 1

REVISÃO: ENADE BIOQUÍMICA - 1 FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS REVISÃO: ENADE BIOQUÍMICA - 1 Prof. Me. Cássio Resende de Morais Propriedades da Água Introdução Substância líquida,

Leia mais

Professor Antônio Ruas

Professor Antônio Ruas Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: BIOLOGIA GERAL Aula 4 Professor Antônio Ruas 1. Temas: Macromoléculas celulares Produção

Leia mais

Soluções de Conjunto de Problemas 1

Soluções de Conjunto de Problemas 1 Soluções de 7.012 Conjunto de Problemas 1 Questão 1 a) Quais são os quatro tipos principais de moléculas biológicas discutidos na aula? Cite uma função importante de cada tipo de molécula biológica na

Leia mais

Considerações práticas sobre o uso de enzimas em Poedeiras Comerciais

Considerações práticas sobre o uso de enzimas em Poedeiras Comerciais Considerações práticas sobre o uso de enzimas em Poedeiras Comerciais Jeffersson Lecznieski Gerente Técnico DSM Produtos Nutricionais Brasil Introdução Devido aos altos e crescentes custos das matérias

Leia mais

Copyright WISER. All Rights Reserved.

Copyright WISER. All Rights Reserved. Copyright WISER. All Rights Reserved. FOSFITOS FOSFITOS Modo de Ação: Translocação: Floema e Xilema Absorção rápida N ã o f i t o t ó x i c o AMINOÁCIDOS BIOIBERICA S. A. AMINOÁCIDOS Fundada em 1975

Leia mais

ESTRUTURA E BIOQUÍMICA

ESTRUTURA E BIOQUÍMICA PROTEÍNAS São responsáveis pelo crescimento, conservação e reparação dos nossos órgãos, tecidos e células, podendo ser utilizadas como fonte de energia se houver deficiências dos outros nutrimentos energéticos.

Leia mais

Nutrição de Aves e Suínos: Desafios para as Próximas Décadas

Nutrição de Aves e Suínos: Desafios para as Próximas Décadas Nutrição de Aves e Suínos: Desafios para as Próximas Décadas Exigência de Aminoácidos no Crescimento e Terminação de Suínos Hotel Fazenda Fonte Colina Verde 03 de Dezembro de 2015 Lucio Araújo, Cristiane

Leia mais

Capítulo 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A PRODUÇÃO DE RAÇÕES, INGREDIENTES E PARÂMETROS DE QUALIDADE

Capítulo 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A PRODUÇÃO DE RAÇÕES, INGREDIENTES E PARÂMETROS DE QUALIDADE 1.1 Introdução Capítulo 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A PRODUÇÃO DE RAÇÕES, INGREDIENTES E PARÂMETROS DE QUALIDADE 1.2 Cadeia Produtiva Animal Globalizada 1.3 Cadeia Produtiva Brasileira 1.4 Situação da

Leia mais

ALBUMINA. Proteína do ovo como suplemento

ALBUMINA. Proteína do ovo como suplemento ALBUMINA Proteína do ovo como suplemento INTRODUÇÃO Composto 100% natural, obtido da pasteurização e da secagem instantânea da clara de ovo, sem qualquer tipo de conservantes. A proteína é o elemento fundamental

Leia mais

Composição química celular

Composição química celular Natália Paludetto Composição química celular Proteínas Enzimas Ácidos nucléicos Proteínas Substâncias sólidas; Componente orgânico mais abundante da célula. Podem fornecer energia quando oxidadas, mas

Leia mais

HNT 130 Nutrição Normal

HNT 130 Nutrição Normal PROTEÍNAS definição, classificação, avaliação da qualidade protéica, funções e metabolismo. HNT 130 Nutrição Normal NUTRIÇÃO NORMAL Combinação dos processos pelos quais os organismos vivos recebem e utilizam

Leia mais

PROTEÍNA. Lisina (ARC 1981) Aminoácidos Essenciais. Aminoácidos Essenciais - suínos. Fenilalanina Arginina

PROTEÍNA. Lisina (ARC 1981) Aminoácidos Essenciais. Aminoácidos Essenciais - suínos. Fenilalanina Arginina omposição de um Protetor Hepático comercial PROTEÍNA Fórmula: Aspartato de L-ornitina...2,0 g loridrato de L-arginina...7,5 g L-citrulina...0,5 g Acetil metionina...1,0 g loridrato de colina...1,0 g Levulose...10,0

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ENERGIA METABOLIZÁVEL DE INGREDIENTES PARA AVES 1

COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ENERGIA METABOLIZÁVEL DE INGREDIENTES PARA AVES 1 COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ENERGIA METABOLIZÁVEL 995 COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ENERGIA METABOLIZÁVEL DE INGREDIENTES PARA AVES 1 PAULO ANTONIO RABENSCHLAG DE BRUM 2, DIRCEU LUIZ ZANOTTO 3, GUSTAVO JÚLIO MELLO MONTEIRO

Leia mais

Introdução. Estrutura dos Aminoácidos e Proteínas. Aminoácidos componentes de proteínas. Aminoácidos componentes de proteínas 10/02/2012.

Introdução. Estrutura dos Aminoácidos e Proteínas. Aminoácidos componentes de proteínas. Aminoácidos componentes de proteínas 10/02/2012. Introdução Estrutura dos Aminoácidos e Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima : Componentes celulares mais importantes. Diversidade de forma e função. Estruturais. Enzimáticas. Transportadoras. Ex.: Insulina,

Leia mais

Aminoácidos e Peptídeos. Profa. Alana Cecília

Aminoácidos e Peptídeos. Profa. Alana Cecília Aminoácidos e Peptídeos Profa. Alana Cecília O que são aminoácidos? A estrutura geral dos aminoácidos inclui um grupo amina e um grupo carboxila, ambos ligados ao carbono α (aquele próximo ao grupo carboxila);

Leia mais

Alimentação e nutrição de aves de produção

Alimentação e nutrição de aves de produção Alimentação e nutrição de aves de produção Universidade Federal do Pampa - Campus Dom Pedrito Curso de Zootecnia Disciplina de Avicultura II -Profª Lilian Kratz Semestre 2017/2 Introdução Os frangos são

Leia mais

ÚLTIMOS AVANÇOS NA UTILIZAÇÃO DE ENZIMAS PARA SUÍNOS. Gilson Alexandre Gomes Gerente Técnico

ÚLTIMOS AVANÇOS NA UTILIZAÇÃO DE ENZIMAS PARA SUÍNOS. Gilson Alexandre Gomes Gerente Técnico ÚLTIMOS AVANÇOS NA UTILIZAÇÃO DE ENZIMAS PARA SUÍNOS Gilson Alexandre Gomes Gerente Técnico Introdução Fitases Carboidrases Combinações de enzimas Conclusões RESUMO 2 R$/Saca (60Kg) INTRODUÇÃO Preço do

Leia mais

SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO

SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Data: Junho/2001 SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Estamos iniciando a colheita de uma safra de Sorgo, que segundo estimativas deve girar ao redor de 1,350 a 1,500 milhões

Leia mais

CÓDIGO GENÉTICO E SÍNTESE PROTEICA

CÓDIGO GENÉTICO E SÍNTESE PROTEICA Terceirão Biologia 1 Professor João CÓDIGO GENÉTICO E SÍNTESE PROTEICA Dogma central da Biologia Descreve o fluxo unidirecional de informações, do DNA à síntese de proteínas. Duplicação/Replicação Síntese

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 33

RELATÓRIO DE PESQUISA - 33 RELATÓRIO DE PESQUISA - 33 USO DE TREONINA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE DESEMPENHO E CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 3 Introdução Nos relatórios anteriores (RP 31 e RP 32), relatamos

Leia mais

Caixa com 15 sachês de 30g cada ou pote com 900g e 2000g. Sabores: baunilha, chocolate, kiwi e frutas vermelhas.

Caixa com 15 sachês de 30g cada ou pote com 900g e 2000g. Sabores: baunilha, chocolate, kiwi e frutas vermelhas. Descrição: É um alimento protéico para atletas produzido a partir das proteínas isoladas do soro do leite não desnaturado (WPI). O seu processo de fabricação proporciona alta digestibilidade e rápida absorção

Leia mais

RAÇÃO ALGOMIX SUÍNOS PRÉ-INICIAL

RAÇÃO ALGOMIX SUÍNOS PRÉ-INICIAL Classificação do Produto: Ração para suínos pré-inicial. Indicação do Produto: Ração pronta para alimentação de suínos em fase pré-inicial (07 a 35 dias de idade). Espécie animal a que se destina: Suínos.

Leia mais

BIOQUÍMICA. Profº André Montillo

BIOQUÍMICA. Profº André Montillo BIOQUÍMICA Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É uma Molécula Orgânica que contém simultaneamente grupo funcionais amina (NH2) e carboxílico (COOH) É formado pelos seguintes Átomos: o Carbono

Leia mais

Mike Tokach and Márcio Gonçalves Kansas State University. Agradecimento especial: Carine Vier (UFRGS)

Mike Tokach and Márcio Gonçalves Kansas State University. Agradecimento especial: Carine Vier (UFRGS) Mike Tokach and Márcio Gonçalves Kansas State University Agradecimento especial: Carine Vier (UFRGS) Influência da nutrição e produção na qualidade da carcaça Definindo a qualidade de carcaça Teor de carne

Leia mais

Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Resumo Expandido

Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Resumo Expandido Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação Resumo Expandido Título da Pesquisa: Inclusão de enzimas em rações de poedeiras semipesadas para diminuição dos custos de produção e seus efeitos sobre

Leia mais

Artigo Número 49 ENZIMAS NA ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE. Introdução

Artigo Número 49 ENZIMAS NA ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE. Introdução Artigo Número 49 ENZIMAS NA ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE Carolina Magalhães Caires 1, Nadia Simarro Fagundes 2, Evandro de Abreu Fernandes 3, Alexssandre Pinto de carvalho 4 Introdução A avicultura

Leia mais

Aminoácidos e proteínas Metabolismo

Aminoácidos e proteínas Metabolismo Aminoácidos e proteínas Metabolismo Rota metabólica dos AA Origem dos AA circulantes; Dieta: classificação dos AA Transaminação Destino dos AA; Degradação 1 Stollet al (2006) Partição aminoácidos Biossíntese

Leia mais

Uso de enzimas na alimentação de aves

Uso de enzimas na alimentação de aves Uso de enzimas na alimentação de aves O Brasil tem se destacado como um dos principais fornecedores de carne de frango do mundo, oferecendo proteína animal de qualidade a um preço bastante competitivo.

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 36

RELATÓRIO DE PESQUISA - 36 RELATÓRIO DE PESQUISA - 36 2003 EFEITO DA RELAÇÃO VALINA:LISINA DURANTE A LACTAÇÃO SOBRE O DESEMPENHO DE MATRIZ E LEITÕES Introdução Pesquisas na Kansas State University realizadas por Richert et al (1996)

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Suplementação com Smartamine M ou MetaSmart durante o período de transição

Leia mais

Proteínas A U L A 04 - TEÓRICA PROF. DÉBORA CHRISTINA

Proteínas A U L A 04 - TEÓRICA PROF. DÉBORA CHRISTINA Proteínas A U L A 04 - TEÓRICA 04-09- 17 PROF. DÉBORA CHRISTINA CONCEITO As proteínas apresentam funções e estruturas diversificadas e são sintetizadas a partir de apenas 20 aminoácidos diferentes; São

Leia mais

13/03/2016. Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail:

13/03/2016. Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail: Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail: andrea@salesiano-ata.br 1 Estrutura geral dos amionoácidos de ocorrência biológica Grupamento amino Grupamento carboxilato (ácido carboxílico) Hidrogênio Grupamento

Leia mais

Página 2 de 10 Valor estimado: R$ ,5000 para: SOLUTION AGRONEGOCIOS LTDA - ME - ME, pelo melhor lance de R$ ,0000. Itens do grupo: 12 - R

Página 2 de 10 Valor estimado: R$ ,5000 para: SOLUTION AGRONEGOCIOS LTDA - ME - ME, pelo melhor lance de R$ ,0000. Itens do grupo: 12 - R Página 1 de 10 Pregão Eletrônico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Camboriú Termo de Adjudicação do

Leia mais

Proteínas: aspectos gerais

Proteínas: aspectos gerais Proteínas: aspectos gerais As proteínas são os compostos orgânicos mais abundantes dos organismos vivos (mais de 50% do seu peso seco) As proteínas são omnipresentes na célula, pois estão ligadas a todos

Leia mais

MÓDULO 1 ESTRUTURA DE BIOMOLÉCULAS. Bianca Zingales IQ-USP

MÓDULO 1 ESTRUTURA DE BIOMOLÉCULAS. Bianca Zingales IQ-USP MÓDULO 1 ESTRUTURA DE BIOMOLÉCULAS Bianca Zingales IQ-USP Biomoléculas As biomoléculas são compostos químicos presentes nas células de todos os seres vivos. São em geral moléculas orgânicas, compostas

Leia mais

Ficha Técnica de Produtos ISOFORT ULTRA. Pote com 900g, nos sabores: baunilha, chocolate e frutas tropicais.

Ficha Técnica de Produtos ISOFORT ULTRA. Pote com 900g, nos sabores: baunilha, chocolate e frutas tropicais. Descrição: É um alimento proteico à base de proteína isolada e hidrolisada do soro do leite. Fornece alta concentração de proteínas ultra-puras 92%, mantendo um amplo espectro de frações bioativas como

Leia mais

Professor Luciano Hauschild

Professor Luciano Hauschild Professor Luciano Hauschild 1 Função, digestão e disponibilidade e metabolismo da proteína 2 Proteínas: Digestão a absorção Digestão Inicia no proventrículo Pepsinogênio HCl Pepsina leucina-valina tirosina-leucina

Leia mais

UNIVERSO TERRA SERES VIVOS ORIGEM

UNIVERSO TERRA SERES VIVOS ORIGEM UNIVERSO TERRA SERES VIVOS ORIGEM BIOLOGIA Surgiu da observação, da curiosidade de se compreender a vida e da utilização da natureza em benefício humano Grande salto com Aristóteles Baseada na observação

Leia mais

VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS

VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS Fatores que determinam o sistema de produção de leite Terra área/limitações Capital investimento/tecnologia Mão de obra capacitação/tecnologia

Leia mais

CROQUIS DE RÓTULO DE PRODUTO

CROQUIS DE RÓTULO DE PRODUTO SUIGOLD CT 3% RTPI-369 EMISSÃO SET/12 SUIGOLD CT 3% NÚCLEO PARA SUINOS Indicado para o balanceamento de rações para suínos nas fases de crescimento e terminação. USO PROIBIDO NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES.

Leia mais

Carla Bittar Bioquímica e Metabolismo Animal

Carla Bittar Bioquímica e Metabolismo Animal Carla Bittar Bioquímica e Metabolismo Animal Compostos orgânicos Unidades formadoras de PROTEÍNAS Ligações covalentes com perda de água Moléculas pequenas PM de aproximadamente 130 Estrutura da célula

Leia mais

ValCAP Valorização da Casca de Arroz Português: Resultados Finais

ValCAP Valorização da Casca de Arroz Português: Resultados Finais ValCAP Valorização da Casca de Arroz Português: Resultados Finais Inês Delgado, Catarina André, Inês Coelho, Carla Mota, Ana Cláudia Nascimento, Isabel Castanheira Departamento de Alimentação e Nutrição

Leia mais