PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CAMPUS ESTORIL

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1 Il8 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CAMPUS ESTORIL SUMÁRIO Página1

2 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 7 2. A INSTITUIÇÃO Missão Valores Organizacionais RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL DESIGN CURRICULAR CURRÍCULO REFERENCIADO EM COMPETÊNCIAS Complexo Temático Ecossistema de Aprendizagem Projeto de Vida: Formação Integral Competências e Habilidades O Papel do Professor Laboratório de Aprendizagem Integrada APRESENTAÇÃO DO CURSO CONTEXTO EDUCACIONAL JUSTIFICATIVA Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Perfil do Egresso Acompanhamento de Egresso e Formação Continuada COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências Gerais: Competências e Habilidades Específicas Critérios de Avaliação Formas de Acesso ao Curso PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Organização Curricular Visão Geral da Estrutura Curricular Políticas de educação inclusiva Educação para a Sustentabilidade EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: EAD 20% FLEXIBILIDADE CURRICULAR: DISCIPLINAS OPTATIVAS E ELETIVAS ESTRUTURA CURRICULAR 67 Página2

3 5.6. METODOLOGIA DE ENSINO Conteúdos Curriculares - ementas das disciplinas ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO (PI) E LABORATÓRIO DE APRENDIZAGEM INTEGRADA (LAI) ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ATIVIDADES COMPLEMENTARES POLÍTICAS INSTITUCIONAIS: PESQUISA E EXTENSÃO AVALIAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO CORPOS DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Coordenação do Curso Colegiado do Curso (Colec) Corpo Docente: Perfil Núcleo Docente Estruturante (NDE): PERFIL IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO Semana de Planejamento e Reflexão Pedagógica Evento de Capacitação Didático-Pedagógica Critérios de Admissão Do Provimento Interno Do Provimento Externo PLANO DE CARREIRA Política de Capacitação Docente Atenção aos Discentes Atendimento ao Aluno Núcleo de Relacionamento com o Aluno Monitoria Acompanhamento de Egresso e Formação Continuada Internacionalização INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES Instalações Gerais Espaço Físico do Curso CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Acessibildiade Arquitetônica 115 Página3

4 Acessibilidade Curricular e Atitudinal INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA (DE PESSOAL, PATRIMONIAL E PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E DE ACIDENTES DE TRABALHO) EQUIPAMENTOS Acesso a Equipamentos de Informática pelos Docentes Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alunos e alunas Recursos Audiovisuais e Multimídia Existência da Rede de Comunicação (Internet) Plano de Expansão e de Atualização de Equipamentos SERVIÇOS Manutenção Permanente (preventiva e corretiva) das Instalações Físicas Manutenção Permanente (preventiva e corretiva) dos Equipamentos BIBLIOTECA Acervo - Política de Aquisição, Expansão e Atualização Informatização Armazenagem e acesso ao acervo BIBLIOGRAFIA 126 ANEXO 1 DISCIPLINAS E EMENTÁRIO 131 ANEXO 2 MANUAL DE PROJETO INTERDISCIPLINAR 188 ANEXO 3 - MANUAL DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO 201 ANEXO 4 - MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO - TCC 211 Página4

5 Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire. Página5

6 Administração Geral Vice-Reitoria: Prof. Rafael Luiz Ciccarini Nunes Diretoria do Instituto: Prof.ª Ana Paula Lima de Almeida Amorim Equipe Técnica de Construção do Projeto Político Pedagógico Coordenadora de Curso: Fernanda Flores Nascimento Núcleo Docente Estruturante Assessoria Pedagógica: Núcleo Acadêmico Página6

7 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Curso de Nutrição Modalidade do Curso: Bacharelado e Formação de Nutrição. Modalidade de Ensino: Presencial. Coordenador: Fernanda Flores Nascimento Ato e data de criação do curso: Resolução Cepe/Uni-BH S/N de 18 de junho de 1999 Número de vagas: 140 vagas anuais. Duração do curso: 08 semestres. Prazo máximo para integralização do currículo: 18 semestres. Carga horária: 4660 h/a Local de funcionamento: Campus Estoril Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde. Endereço: Avenida Mário Werneck, 1685, Bairro Estoril, Belo Horizonte, Minas Gerais. Contatos: Telefone: (31) Fax: (31) Home page do curso: Fernanda.nascimento@UNIBH.br Home page da Instituição: Página7

8 2. A INSTITUIÇÃO Em 10 de março de 1964 foi criada a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte (FAFI-BH), mantida pela Fundação Cultural de Belo Horizonte (FUNDAC-BH). Em um momento de lutas e retrocessos, a instituição caracterizava-se pelo compromisso social, político e educacional de um grupo de 30 professores idealistas que concretizaram o sonho do povo belohorizontino, dotando a cidade de um espaço de formação noturno de qualidade para atender à demanda do aluno trabalhador. Fazia parte dessa demanda uma parcela significativa dos integrantes dos quadros de magistério público e privado de Minas Gerais e de serviços da área educacional, devido à exigência de maior qualificação desses profissionais. Os quatro cursos iniciais História, Letras, Matemática e Pedagogia da FAFI- BH tiveram como sede o anexo do Colégio Estadual, no bairro Gameleira, ocupando oito salas de aula, com turmas de 40 alunos e alunas cada uma. A explosão do então ensino de 1.º e 2.º graus, aliada ao elevado número de interessados pelos cursos, determinou o rápido crescimento da Faculdade que, dessa forma, veio a transferir-se, após um ano de funcionamento, para a Av. Presidente Antônio Carlos, 521, no bairro Lagoinha. Em 1973, a FAFI-BH implantou o curso de Comunicação Social, com habilitações em Publicidade e Propaganda, Relações Públicas e Jornalismo. Na década de 80, foram implantados os primeiros cursos de pós-graduação lato sensu da instituição, com a oferta de programas de especialização nas áreas de competência dos cursos de graduação existentes. A FAFI-BH também se tornou pioneira na oferta de pós-graduação lato sensu em Comunicação Social, quando, em 1982, ofereceu, pela primeira vez em Belo Horizonte, o curso de Comunicação Empresarial e Governamental. Em 1990, a FAFI-BH instalou sua primeira sede própria, no bairro Lagoinha, consolidando, assim, o seu primeiro campus Diamantina. Com o crescimento e a posição de destaque ocupada na Região Metropolitana da Capital mineira nas décadas de 70 a 90, a FAFI-BH foi transformada em Centro Universitário de Belo Horizonte pelo Parecer nº 115, de 29 de janeiro de Página8

9 1999, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que foi homologado, em 9 de fevereiro de 1999, pelo ministro de Estado da Educação. Nesse mesmo ato, o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Estatuto foram aprovados. Em 23 de fevereiro de 1999, o UNIBH foi credenciado por Decreto Federal e, em 2004, por meio da Portaria nº 3.342, de 18 de outubro de 2004, do MEC, obteve o seu recredenciamento. No dia 1º de dezembro de 2011, o MEC publica o ato de renovação do recredenciamento do UNIBH por mais 5 (cinco) anos através da Portaria Ministerial nº 1.684/201, que homologa o Parecer CNE/CES nº 132/2010 favorável ao recredenciamento. A Portaria foi publicada no DOU de 01/12/2011. É importante registrar que, na década de 90, o UNIBH chegou a um ponto de expansão em que se tornou necessária a divisão do espaço físico para a acomodação dos cursos e dos equipamentos didáticos. Nesse momento, ocorre a implementação de outros dois campi, Lourdes (1998) e Estoril (1999). O campus Lourdes conheceu sua expansão a partir de 1999, com a incorporação do prédio da rua Santa Catarina, para abrigar os cursos de Direito e de Administração, e em 2002, do prédio da rua Gonçalves Dias, para a instalação do Núcleo de Práticas Jurídicas. O campus Estoril abrigou, inicialmente, os cursos do Departamento de Ciências Biológicas, Ambientais e da Saúde e do Departamento de Ciências Exatas e Tecnologia. Em 2001, foram criados os cursos de Turismo e Engenharia de Telecomunicações e implantados os cursos sequenciais, extintos em 2005, ano em que tiveram início os cursos de graduação tecnológica. Em 2002, foram introduzidos os cursos de Arquitetura e Urbanismo e Normal Superior e, em 2003, os de Ciências Contábeis e Tributos, Relações internacionais e Ecologia. Em Janeiro de 2009, o UNIBH passa por uma reestruturação após ser adquirido pelo Grupo Ânima de Educação e Cultura. Ao final desse mesmo ano, o Instituto Mineiro de Educação e Cultura (IMEC) assume a mantença da Instituição de Ensino Superior (IES). Consolidando a nossa expansão para uma nova região de Belo Horizonte, iniciamos no 2º semestre de 2013 as atividades acadêmicas no campus Cristiano Machado, situada a Av. Cristiano Machado, / loja Bairro São Paulo, em uma região que vem sendo o centro de investimento do Governo do Estado e do Município, e que nos últimos anos Página9

10 foi transformada por uma série de obras viárias e de intervenções urbanas. No campus Cristiano Machado, inicialmente foram ofertados sete cursos na área da Gestão e quatro na área das Engenharias. Atualmente, são mais de 60 cursos de graduação nas modalidades bacharelado, licenciatura e tecnologia, dezenas de cursos de pós-graduação, projetos de pesquisa e atividades de extensão MISSÃO Promover o desenvolvimento integral do estudante por meio de metodologias e espaços de aprendizagem transformadores e instigantes, com vistas a fomentar a autonomia criativa, competência profissional e atitude cidadã VALORES ORGANIZACIONAIS Para fundamentar a implementação da Missão Institucional diariamente na prática de suas atividades, a instituição compreende os seguintes valores como núcleo de sua cultura organizacional: Diálogo: troca de conhecimentos e experiências; é uma atitude que deve ser priorizada nas nossas relações; Respeito: tratar o outro como ele gostaria de ser tratado; reconhecer o esforço do trabalho de todos; construir um ambiente inclusivo cultivando a diversidade; Integridade: colocar-se por inteiro naquilo que faz; ser ético, honesto e reto; Meritocracia: transparência nos processos institucionais, por meio da definição e publicação de critérios claros; valorização das pessoas com base no mérito e nas competências; Comprometimento: dar o seu melhor; fazer a diferença, entender a importância do seu papel e contribuição para o todo. Página10

11 2.3. RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO A responsabilidade social do UNIBH é voltada à inclusão social. A Instituição assume o desafio de colocar, entre as metas e ações do seu Plano de Desenvolvimento Institucional, as estratégias de intervenção nas comunidades carentes de Belo Horizonte e da Região Metropolitana, com a parceria do poder público e da sociedade civil, na tentativa de criar as reais condições para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. O UNIBH tem por princípio assumir que a responsabilidade social é um dos indicadores de qualidade. Assumir consciente e competentemente esse compromisso é uma de suas preocupações, que se concretiza pelo movimento interinstitucional para a busca de acordos, visitas, convênios e parcerias que são celebrados entre a instituição e a sociedade. As parcerias interinstitucionais com as comunidades regionais assumem a responsabilidade por núcleos de determinados grupos de idosos, jovens e crianças. Junto a esses segmentos, são desenvolvidas ações de promoção da qualidade de vida e de inserção/reinserção dessa população em processos educativos, com vistas à formação, capacitação e inserção no mercado de trabalho, bem como à prevenção e reabilitação de agravos e desvios identificados no desenvolvimento dos projetos, visando ao engajamento social dessas populações. Atento ao seu papel social, o UNIBH atende a comunidade e desenvolve projetos que beneficiam especialmente a população carente e prestam mensalmente milhares de atendimentos gratuitos à população. Os projetos desenvolvidos são concretizados por meio de atividades socioeducativas e culturais, além de outras ações comunitárias. Os projetos de pesquisa implementados no UNIBH preocupam-se não apenas com desenvolvimento teórico e tecnológico das áreas, mas também com seu impacto na vida social. Alguns projetos visam a melhorar os aspectos da saúde, da alimentação, da comunicação e da qualidade de vida de um modo geral. Nas políticas institucionais, há ainda o compromisso com ações em Página11

12 programas de inclusão social e inclusão digital, defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural, presentes nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. A política de extensão, aberta à comunidade, busca promover a integração da Instituição e dos seus agentes, interagindo com a comunidade e com os setores produtivos, promovendo o espírito de solidariedade entre as pessoas, procurando soluções para a melhoria da qualidade de vida do ser humano e sua integração com o meio ambiente. Isso se realiza através dos programas, projetos, cursos, eventos e prestação de serviços à comunidade. Essas atividades extensionistas são vinculadas às áreas temáticas conforme as orientações do MEC. O Projeto Interdisciplinar de Graduação, introduzido na proposta curricular da IES no segundo semestre de 2009, vem corroborar com essa proposta de educação pautada no conceito de aprendizagem significativa, de Ausubel e colaboradores1, baseado em dois pilares: o da contextualização do conhecimento e o de atribuição de sentidos a ele. Embora originalmente associada à teoria cognitiva da aprendizagem1, os autores não desconsideram os aspectos afetivos da aprendizagem, como, por exemplo, a motivação. Neste estudo, a expressão aprendizagem significativa aparece ressignificada em um contexto que leva em consideração também outros fatores, estes de origem sociocultural, como a interação e a colaboração. Entende-se que a aprendizagem significativa possibilita aos alunos a construção do conhecimento de modo cooperativo, por meio da elaboração e da reestruturação da aprendizagem. Como Instituição de Ensino Superior, o UNIBH assume sua responsabilidade essencial na preparação das novas gerações para um futuro viável. Por meio de seus trabalhos de pesquisa básica, procura conceber soluções racionais, toma iniciativas e indica possíveis alternativas, elaborando esquemas 1 O aprendizado significativo acontece quando uma informação nova é adquirida mediante um esforço deliberado por parte do aluno em ligar a informação nova com conceitos ou proposições relevantes preexistentes em sua estrutura cognitiva (AUSUBEL, David Paul; NOVAK, Joseph; HANESSIAN, Helen. Educational psychology: a cognitive view. 2 ed. New York: Holt, Rinehart & Winston, 1978, p. 159, tradução dos autores. Página12

13 coerentes para o futuro através de seus programas educativos e dá, ele mesmo, o exemplo. Nesse sentido, os trabalhos desenvolvidos pela Instituição têm um efeito multiplicador, pois cada um, convencido das ideias da sustentabilidade, influencia o conjunto, a sociedade, nas mais variadas áreas de atuação. Página13

14 3. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL 3.1. DESIGN CURRICULAR CURRÍCULO REFERENCIADO EM COMPETÊNCIAS A estrutura curricular adotada na IES, diferentemente do modelo curricular tradicional, que privilegia uma formação rigidamente sequenciada em períodos, está organizada por ciclos modulares de aprendizagem. Esta organização curricular fundamenta-se em uma visão transversal e interdisciplinar da educação e dos conteúdos necessários à formação acadêmica, dispostos a partir das competências e habilidades exigidas para a formação pretendida para alunos e alunas. É uma organização que dinamiza o ensino e traz significado à aprendizagem, pois reconhece a importância de todos os componentes curriculares, integra conhecimentos e atribui uma visão prática à formação profissional dos alunos. Este design de currículos substitui a noção de períodos pela noção de eixos de formação e ciclos modulares de aprendizagem, que, por sua vez, se tornam os elementos básicos de articulação e de progressão do processo educativo. A organização e o processo da aprendizagem passam a ser compreendidos como períodos de tempo maiores do que um semestre, constituindo um processo contínuo, dentro de um mesmo ciclo e entre ciclos distintos, e permitindo uma maior flexibilização da entrada de alunos, devido principalmente à inexistência de pré-requisitos entre os módulos de um ciclo de aprendizagem. A cada ciclo modular de aprendizagem, ou a cada grupo de ciclos modulares, corresponde um eixo de formação específica, sendo que cada eixo de formação especifica um desdobramento do eixo de formação geral do curso. Os eixos de formação (geral e específica) são estruturados com base nas DCNs, no Projeto Político-Pedagógico Institucional - PPI, e partem, necessariamente, do objetivo geral do curso, da definição do perfil do egresso, da interpretação desse perfil, da identificação das competências e habilidades a serem desenvolvidas por alunos e alunas e do estabelecimento de interrelações que nos permitem pensar um percurso formativo para esses mesmos Página14

15 alunos e alunas. Esse percurso formativo, por sua vez, deve refletir as três dimensões da formação integral pretendida para nossos alunos e alunas, conforme mencionado na seção anterior: a formação do indivíduo, a formação do cidadão e a formação do profissional. Cada eixo de formação tem como função gerar um Complexo Temático, entendido como um conjunto de temas e subtemas interdisciplinares, desdobramentos dos próprios eixos, que organizam os módulos, integram as disciplinas que o constituem, favorecem as ações interdisciplinares e orientam a prática avaliativa, necessariamente em convergência com o propósito de formação integral pretendida para alunos e alunas. Por esse caminho, os temas e subtemas interdisciplinares selecionados para constituir o Complexo Temático, a serem trabalhados dentro e fora do contexto da sala de aula, são, pois, objetos de análise, discussão e problematização que conduzem a: (1) Seleção do elenco de disciplinas e o recorte necessário para a priorização de competências/habilidades/conteúdos a serem abordados em cada uma delas; (2) Conexão entre situações significativas de aprendizagem e a realidade do campo profissional, fator principal na construção de um programa de curso e seleção dos conteúdos das disciplinas; (3) Abordagem interdisciplinar, que coordena as ações vinculadas às escolhas didático-metodológicas de cada disciplina e das disciplinas em conjunto; (4) Leitura crítica do conhecimento historicamente acumulado (informação), favorecendo a (re) construção desse conhecimento pelo aluno (formação para autonomia). Essa metodologia de design de currículos viabiliza o agrupamento e a distribuição de todos os componentes curriculares de maneira integrada, respeitando todas as DCN e as premissas do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, de forma a garantir a qualidade da formação pretendida para Página15

16 alunos e alunas. Matrizes curriculares modulares podem ser representadas imageticamente por meio de diagramas denominados árvores. Como o design de currículos permite a criação de diferentes matrizes, não existe um desenho único que represente todas as matrizes dos cursos de graduação. A título de ilustração, a figura a seguir representa a estrutura curricular modular de um curso de graduação de quatro anos de duração, cuja matriz curricular é formada por três ciclos modulares de aprendizagem, sendo os dois primeiros compostos por dois módulos, e o terceiro, por quatro módulos. A cada ciclo modular de aprendizagem corresponde um eixo de formação específica. Estrutura Curricular Modular Recapitulando, os ciclos modulares de aprendizagem (aos quais estão ligados os módulos, cuja duração é de um semestre letivo), embora articulados pelo eixo de formação geral, configuram unidades pedagógicas autônomas, representativas de um eixo de formação específica. Os módulos, por sua vez, são formados por componentes curriculares que se reúnem em torno de um tema que representa o desdobramento de um eixo de formação específica, o qual lhes confere certa identidade/unidade. Nessa perspectiva, a constituição das matrizes curriculares como design dá-se pela organização engenhosa de Ciclos Modulares de Aprendizagem, em que o Complexo Temático, decorrente do cruzamento dos eixos de formação geral e específicos, aglutina e confere unidade aos ciclos/módulos e aos demais componentes que os integram, sejam eles disciplinares ou não, contribuindo Página16

17 para a constituição dos itinerários formativos. Tais itinerários encontram nas competências e habilidades, definidas desde o Complexo Temático, a sua base estruturante, por tratarem das dimensões formativas com amplitude e complexidade, e por explicitarem o grau de progressão e de flexibilidade da trajetória formativa integral almejada, em convergência com os demais propósitos formativos estabelecidos COMPLEXO TEMÁTICO A expressão Complexo Temático implica pensar um conjunto de temas e subtemas que possam constituir determinado itinerário formativo, isto é, um conjunto de assuntos ou relações profundas que captem as dimensões significativas de determinados fenômenos extraídos da realidade e da prática social e profissional. Os temas que compõem o complexo são colhidos das leituras, dos debates, das necessidades emergentes que se verificam no mundo contemporâneo em transformação, escolhas essas que vão materializar as intenções curriculares, quais sejam: as concepções de mundo, de sociedade, de ser humano e de educação. Torna-se necessário, portanto, que, no processo de construção dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, haja a abertura para o diálogo, de forma ampla, envolvendo o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o Colegiado de Curso (COLEC), a fim de que o Complexo Temático seja produto das falas significativas da comunidade acadêmica, provocadas pela pesquisa e pela reflexão crítica e coletiva sobre a forma como tais temas devem ser pedagogicamente tratados e problematizados nos espaços de aprendizagem, dentro e fora da sala de aula. Qualquer aprendizagem só se torna verdadeiramente significativa para quem aprende quando os objetos de conhecimento a serem aprendidos também ganham sentido para quem tem a responsabilidade de mediar o processo. Definido o Complexo Temático (temas interdisciplinares), o passo seguinte é selecionar as disciplinas que podem contribuir para o entendimento e tratamento desses temas. Elaboram-se então as ementas das disciplinas, sempre pautadas pelos eixos de formação e pelos propósitos formativos que conduziram à definição do Complexo Temático, como descrito anteriormente. Ao concluir cada ciclo modular de aprendizagem, os alunos devem ter Página17

18 desenvolvido um conjunto de capacidades que lhes permitam alcançar as competências e as habilidades descritas nas DCN ECOSSISTEMA DE APRENDIZAGEM No âmbito curricular, o Ecossistema de Aprendizagem se manifesta por meio de um design renovado, contemplando novas ambientações e novas formas pedagógicas. Assim, garante-se o processo de formação integral do aluno, atendendo às prioridades sociais e à incorporação do uso das novas tecnologias de informação e comunicação, estas aqui entendidas como elementos coestruturantes das experiências de aprendizagem. A Figura a seguir descreve as dimensões que reconfiguram a IES para criar um Ecossistema de Aprendizagem. Trata-se de uma confluência de espaços físicos, envolvimento de alunos, professores e colaboradores, conteúdos e métodos, geração de valor compartilhado e um novo modelo de gestão acadêmica. Ecossistema de Aprendizagem Página18

19 Esse framework projeta uma inovação organizacional de base, definindo nova identidade e cultura para a IES. Embora represente cada elemento separadamente, como forma de melhor descrevê-lo, entende-se que todos os componentes estão completamente interconectados ao objetivo de construir nova imagem institucional, que não decorre apenas do desejo de ser diferente, mas sim, de implementar ações concretas e integradas de planejamento e de gestão, orientadas por propósitos comuns sobre como se ensina e se aprende, que conduzam a resultados palpáveis na vida pessoal, cidadã e profissional dos estudantes. No contexto, essas ações são o que possibilitará transformar a universidade, nos próximos anos, num Ecossistema de Aprendizagem PROJETO DE VIDA: FORMAÇÃO INTEGRAL Como visto, a formação de pessoas autônomas, engajadas, produtivas e atuantes representa um desafio para as instituições educacionais em todo o mundo. No Brasil, particularmente, a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) 9394/96 expôs claramente que o objetivo principal da educação é a formação integral do educando, considerando, para além do seu desenvolvimento como pessoa, a sua atuação cidadã e a sua qualificação para o trabalho. Desde então, inúmeros debates, pesquisas e iniciativas de organizações governamentais e não governamentais têm problematizado a inoperância dos nossos modelos de escola, a relação professor-aluno e a avaliação. Considerados anódinos, tais modelos arraigados em concepções conservadoras de ensino-aprendizagem não mais fazem frente às necessidades dos estudantes na contemporaneidade. Partindo dessa constatação, o conceito de currículo deve ultrapassar certas obsolescências pedagógicas, como permanecer circunscrito apenas às ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular dos cursos, e confinar a aprendizagem apenas ao espaço da sala de aula e aos muros da escola. Isso tem se mostrado insuficiente para que, ao final, os egressos possam lidar em sua vida com realidades e papéis sociais em constante transformação, o que inclui o desafio da vida nas grandes metrópoles; a emergência de uma cidadania global; a sustentabilidade; a escassez das fontes de energia; novas e voláteis relações de produção e consumo; a inserção e a Página19

20 permanência no mundo do trabalho; os avanços tecnológicos e, finalmente, as profundas mudanças nas relações interpessoais, tanto na dimensão privada quanto na dimensão institucional (instituições privadas e governamentais). O Projeto de Vida, no contexto do Ecossistema de Aprendizagem, torna-se, assim, um conjunto de ações pedagógicas que abordam conteúdos essenciais para o desenvolvimento do protagonismo social no contexto do século 21, em íntimo diálogo com os desafios do mundo contemporâneo e com os propósitos de formação expressos, por decorrência, no Plano de Desenvolvimento Institucional - PPI e nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. Dessa forma, apresenta-se como um conjunto de proposições conceituais acerca do processo educativo que se deseja mais amplo, inserindo a IES e todas as comunidades que as constituem, internas e externas, numa rede de relações em que a figura do educando e do educador ganham destaque, no intuito de ressignificar seus papéis e as bases em que se dará a relação professor-aluno, no interior da experiência mesma de aprendizagem que os define. Em seu escopo conceitual, o Projeto de Vida, ainda, pretende provocar, no currículo, a construção de componentes favorecedores de percursos formativos que não dependam tão somente das instituições e dos educadores para se constituir, mas que formem uma rede de relações em que a figura do educando ocupe o centro das ações. Por essa razão, o percurso do Projeto de Vida é orientado pelo objetivo de fazer com que cada educando construa, ora por meio de escolhas próprias, ora por meio de sugestões, um encadeamento de atividades formativas que o conduza a um processo de constante desenvolvimento pessoal, social e profissional. As ações pedagógicas do Projeto de Vida são consequência direta do horizonte formativo almejado: um jovem autônomo, engajado, produtivo e atuante. Cada uma das características associadas ao jovem que queremos formar 2 se relaciona, em alguma medida, a aspectos de Identidade, de Cidadania e de Trabalhabilidade. 2 Entenda-se formar como uma interação entre a instituição educacional, o educador e o próprio educando, este último cada vez mais responsável pela sua formação. Página20

21 IDENTIDADE O Projeto de Vida aborda a Identidade como um conjunto de traços e características de um indivíduo. Os processos educacionais, predominantemente, tendem a não valorizar características individuais, tampouco oferecer mecanismos que possibilitem aos alunos um processo de investigação e questionamento que resulte em melhores e mais bem pensadas escolhas acerca de suas vidas. Uma vez que a valorização de aspectos individuais é o ponto de partida para o desenvolvimento do Projeto de Vida (quem sou eu?), é importante ressaltar que, por princípio, não se trabalha com modelos a serem atingidos. Para o Projeto de Vida, o que importa é estimular os interesses e o potencial de cada indivíduo na forma de sua Identidade Social, isto é, os traços e características de personalidade que são construídos na intersecção entre o individual e o coletivo. CIDADANIA A Cidadania estabelece o status de pertencimento do indivíduo a uma comunidade politicamente organizada. O cidadão que nos interessa aqui é o indivíduo com direitos e deveres, capaz não apenas de compreender seu entorno social, mas também de atuar nele (TORO, 1997). 3 A atuação cidadã no mundo contemporâneo impõe, no entanto, grandes desafios, uma vez que a relação dos indivíduos com seu entorno se expande para além das fronteiras nacionais. Isso nos leva a pensar em uma cidadania global com forte impacto nas discussões acerca de equidade social e sustentabilidade, conforme pudemos abordar anteriormente ao tratar do elemento internacionalização, uma das dimensões do Ecossistema de Aprendizagem. TRABALHABILIDADE A Trabalhabilidade trata da capacidade de as pessoas se manterem inseridas e atuantes no mercado de trabalho, sem o emprego como sua única preocupação. Com a complexidade do mercado atual, que apresenta um 3 TORO, J.B. Códigos da Modernidade. Trad.: COSTA, A.C.G. Porto Alegre: Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, Página21

22 ambiente muito diverso, os fatores comportamentais pesam muito mais que os critérios técnicos. Assim, o grande desafio é justamente adquirir e desenvolver competências e habilidades, ora aperfeiçoando a capacidade de atuação em parceria, ora assumindo posições de liderança, de forma a aproveitar o potencial dos indivíduos e dos grupos. Para que o Projeto de Vida consiga endereçar a formação integral dos estudantes, na perspectiva de se constituírem itinerários formativos que abordem conteúdos essenciais para o desenvolvimento do protagonismo social no contexto do século 21, estruturou-se um Complexo Temático configurado por um conjunto de 8 (oito) temas capazes de captar dimensões significativas de determinados fenômenos extraídos da realidade e da prática social e profissional: Identidade, Diversidade, Comunicação, Colaboração; Criatividade e Inovação, Pensamento Crítico e Resolução de Problemas e Planejamento e Gestão, como mostra a figura a seguir. Complexo Temático Projeto de Vida LAI Página22

23 Os temas Identidade e Diversidade, como eixos estruturantes e pontos de convergência, estabelecem inter-relação transversal com os demais temas: Comunicação; Colaboração; Criatividade e Inovação; Pensamento Crítico e Resolução de Problemas; e Planejamento e Gestão. Para se desenvolverem os itinerários formativos, cada um desses temas de formação desdobra-se em áreas de competências, descritas por um conjunto de habilidade que mobilizam, operam e aplicam conhecimentos (conteúdos) em situações concretas, constituindo uma Matriz Referencial de Competências, instrumento norteador com clara indicação do nível de proficiência que os estudantes precisam desenvolver em cada uma das competências mapeadas. A Matriz Referencial de Competências está vinculada ao componente curricular Laboratório de Aprendizagem Integrada, cuja função primordial é materializar, do ponto de vista operacional do currículo, o conjunto de proposições conceituais acerca do processo educativo descrito no Projeto de Vida COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Por que organizar uma trajetória formativa referenciada em competências e habilidades? Ao tratarmos dos propósitos de constituir um Ecossistema de Aprendizagem como princípio curricular, consideramos como dado o fato de estarmos mergulhados na Sociedade do Conhecimento (Knowledge Society), em que o conhecimento é o recurso humano, econômico e sociocultural mais determinante para compreender a complexidade do mundo globalizado e interagir com ele. Conhecimento, sob o enfoque da Sociedade do Conhecimento, não é algo imanente. Ao contrário, é algo transcendente, que surge da mobilização, operação e aplicação em situações interativas de desafio, de desequilíbrios decorrentes dos processos de interação dos indivíduos com o meio físico e social, dos esforços destes para restaurar o equilíbrio, adaptando-se à nova situação imposta por esse contexto de interação. A esse conhecimento mobilizado, operado e aplicado em situações Página23

24 interativas de conflito dá-se o nome de competência (OCDE, 2001) 4 uma concepção que se fortalece à medida que as condições econômicas e sociais impactam a maneira como o conhecimento é produzido e distribuído na sociedade do Século 21. Não obstante, a sistematização e elaboração das competências como orientadoras do processo pedagógico cria a necessidade de definição de habilidades, as quais se referem, especificamente, ao plano objetivo e prático do saber fazer. Habilidades são constituintes das competências: aquelas especificam os fazeres que concretizam os saberes nestas descritos 5. Por esse motivo, as habilidades são consideradas, em geral, menos amplas que as competências, uma vez que uma determinada competência é constituída por várias habilidades. Por outro lado, uma habilidade não "pertence" exclusivamente ao domínio de uma determinada competência, já que uma mesma habilidade pode contribuir para a formação de diferentes competências. As habilidades são aquelas que possibilitam descrever os procedimentos que têm, nos conteúdos disciplinares, a base para sua operação, abarcando, entre outras, ações como: apresentar, calcular, caracterizar, classificar, comparar, compilar, comunicar, conciliar, cooperar, definir, demonstrar, descrever, desenhar, diferenciar, discutir, documentar, dramatizar, escolher, estimar, experimentar, ilustrar, inferir, mediar, medir, memorizar, narrar, observar, reconhecer, relacionar, respeitar, etc. Segundo Zabala e Arnau (2010) 6, habilidades estão vinculadas a competências, uma vez precisam ser inter-relacionadas por meio dos conhecimentos para que haja uma atuação competente. As competências e as habilidades são, pois, os principais norteadores da aprendizagem de alunos e alunas e de sua avaliação. Efetivamente, constituem-se elementos 4 OECD. Definition and selection of competencies: theoretical and conceptual foundations (DeSeCo) - Background Paper. Paris: OECD Publishing, BRASIL. Miistério da Educação. PDE - Plano de Desenvolvimento da Educação: Prova Brasil: ensino fundamental: matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: MEC, SEB; Inep, ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: ArtMed, Página24

25 orientadores das decisões no âmbito da operacionalização da matriz curricular constituída e dos itinerários formativos decorrentes, incluídas, evidentemente, aquelas relacionadas às formas de abordagem didático-metodológicas adotadas pelo professor em sala de aula. Vale ressaltar que um currículo referenciado em competências não elimina nem secundariza os conteúdos. Sem conteúdos, recursos intelectuais, saberes ou conhecimentos, incluídos os de caráter sociemocional (atitudes e valores), não há o que possa ser mobilizado pelo sujeito para agir pertinentemente numa situação dada. Logo, não se constituem competências sem conteúdo. Eles são a substância do currículo e, para tanto, se organizam em áreas do conhecimento ou disciplinas. É preciso, porém, construir um currículo que não se limite apenas às disciplinas, mas inclua necessariamente as situações em que os conteúdos devam ser aprendidos para que sejam constituintes de competências transversais da formação integral dos estudantes O PAPEL DO PROFESSOR Somente uma formação baseada na prática docente reflexiva e investigativa, almejando uma reformulação constante da identidade do professor e dos seus saberes, e que leve em conta todas as dimensões do ser professor pode gerar, para além do fazer docente stricto sensu, uma reflexão sobre o fazer pedagógico. O conhecimento pedagógico geral, nesse sentido, inclui conhecimentos teóricos e princípios relacionados à educação, aos processos de ensino e aprendizagem, ao conhecimento dos alunos (características, processos cognitivos e desenvolvimentais de como aprendem), à gestão da sala de aula e à interação com os alunos, ao conhecimento curricular e de outros conteúdos de cunho político, social, ético e estético. 7 Compreende-se, portanto, que quaisquer propostas de formação de professores que tenham como fulcro a prática pedagógica, por mais 7 MIZUKAMI, M. G. N. et al. Escola e aprendizagem da docência: processos de investigação e formação. São Carlos: EDUUFSCar, Página25

26 elementares que sejam, perpassam a construção de sua identidade, respeitando as dimensões ético-políticas do processo ensino-aprendizagem, os valores que regem a intencionalidade educativa (estético), no contexto de uma escola democrática, de construção do currículo com participação docente intelectual, criativa, crítica, dinâmica e integradora. A identidade de MENTORIA que almejamos somente se constituirá se houver oportunidades para os professores compreenderem, praticarem e refletirem sobre novas estratégias de ensino, integrando três dimensões: os referenciais que constituem a prática pedagógica mencionada, as ações de trocas de experiências e de pesquisas colaborativas entre seus pares; a constante açãoreflexão-ação, indo da teoria à prática e vice-versa. É com base nesses princípios que se organiza a proposta inicial de formação ora apresentada LABORATÓRIO DE APRENDIZAGEM INTEGRADA O Laboratório de Aprendizagem Integrada - LAI - é o componente curricular que, no âmbito da dimensão Projeto de Vida do Ecossistema de Aprendizagem, define-se como a face prática e operacional das experiências de aprendizagem suportadas pelo apoio das novas tecnologias, configurandose como elemento estruturante estratégico de inovação das práticas pedagógicas, que orienta a identidade formativa de alunos e alunas de maneira ampla, diversificada e, ao mesmo tempo, flexível, a fim de propiciar-lhes um amplo e irrestrito acesso ao conhecimento e ao desenvolvimento de habilidades e competências, em articulação com os propósitos formativos: o seu desenvolvimento como indivíduo (eu comigo mesmo), como cidadão (eu com o mundo) e como profissional (eu com o mundo do trabalho). Como irradiador dessa formação integral para todos os demais componentes do currículo, o LAI faz emergir, transversalmente, vivências personalizadas do processo de conhecimento, do aprender a aprender, e não, simplesmente, a aquisição de conhecimentos supostamente já prontos e disponíveis. Ele ajuda a integrar dois pilares que sustentam a maneira da IES de entender a educação: a melhoria da qualidade das práticas pedagógicas e o compromisso social. Devido a tais princípios de integração, o LAI concentra e expande para Página26

27 todos os demais componentes do currículo os temas e subtemas vinculados às prioridades sociais contemporâneas, entendendo tais conjuntos de temas como a base da formação geral humanística dos estudantes e como elementos fundadores de uma nova ética, pautada pelos princípios da solidariedade humana, da diversidade e do cuidado para consigo mesmo, para com o outro e para com o Planeta, conforme exposto na conceituação do Ecossistema de Aprendizagem. Em suma, o LAI congrega a compreensão de que o conhecimento humano, na atual conjuntura social, não pode mais se restringir à operação mental, puramente cognitiva. Deve, sim, expandir-se para o entendimento de que toda ativação da inteligência está entretecida de emoções (ASSMANN, 2011, p.34). 8 Orientado por essas bases conceituais curriculares, e em termos práticooperacionais, o LAI é o espaço que tem como objetivo principal experimentar, aplicar, criar, integrar e complementar conhecimentos no interior do processo de construção desses mesmos conhecimentos pelos estudantes. Por meio dessa visão, o conceito de laboratório, comumente associado à noção de espaço físico para estudos científicos e técnicos, expande-se para designar todos e quaisquer espaços e tempos, virtuais ou reais, dedicados à investigação, experimentação e vivência colaborativas em torno da produção do conhecimento, criando-se novas e diferenciadas oportunidades didáticas de interação e de mediação das aprendizagens 9. O LAI, configura-se, assim, como componente curricular estratégico, por proporcionar ampliação de espaços e tempos onde os estudantes tenham oportunidades de acesso a materiais e atividades por meio dos quais eles possam se tornar gestores de suas aprendizagens, experimentando diversas situações concretas e necessárias ao seu desenvolvimento, em percurso formativo flexível e adaptável, adotando-se as seguintes linhas-guias como critérios básicos de operação: 8 ASSMANN, H. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 11.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, AMARAL, E.M.H.; ÁVILA, B.; ZEDNJK, H. ; TAROUCO, L. Laboratório virtual de aprendizagem: uma proposta taxonômica. RENOTE- Revista Novas Tecnologias na Educação. CINTED-UFRGS, Porto Alegre, v. 9, nº. 2, p. s/n, dezembro/2011. Disponível em: Acesso em: 01.dez Página27

28 a) experimento e integração dos conhecimentos teóricos e práticos como fonte de aprendizagem significativa e do crescimento individual e coletivo. b) estudo e debate dos principais temas contemporâneos de formação geral, articulados às bases teóricas da formação específica. c) desafios principais da sociedade contemporânea multicultural e princípios elementares do exercício pleno da cidadania. d) exercício pleno da liberdade de pensamento, de sentimento e de imaginação, de forma lógica, crítica, analítica e criativa, em prol do desenvolvimento do talento e das habilidades pessoais em potencial. e) promoção de aprofundamento e de autoavaliação crítica das capacidades individuais na perspectiva de ampliar competências para planejar e promover mudanças significativas na vida pessoal, profissional e social. Como elemento integrante, estruturante e transversal (transversátil [1] ) das matrizes curriculares dos cursos, o LAI materializa-se como disciplina presencial no ciclo inicial de aprendizagem e, de acordo com a progressão dos ciclos/módulos da matriz curricular de cada curso, também em um dos módulos do ciclo final de aprendizagem. Nos demais módulos e ciclos intermediários de aprendizagem da matriz curricular, o LAI desenvolve-se como componente do conjunto das Atividades Complementares de Graduação (ACG) previstas nos currículos dos cursos. Assim, tanto quando ofertado presencialmente, em forma de disciplina, como quando integrado à carga horária de ACG, o LAI será suportado por uma plataforma virtual gamificada e multimídia, que congrega as trilhas de formação previstas no escopo do Projeto de Vida, uma das [1] O termo transversátil objetiva ampliar o alcance semântico de transversal. É um neologismo proposto por ASSMANN (2011) para enfatizar a natureza dinâmica, plástica e fluida do conhecimento na contemporaneidade, bem como expressar a necessidade de substituir a pedagogia das certezas e dos saberes pré-fixados por uma pedagogia da complexidade, que saiba trabalhar com conceitos abertos para a surpresa e o imprevisto. Para saber mais, consulte: ASSMANN, H. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 11. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011, p.33. Página28

29 dimensões do Ecossistema de Aprendizagem. A essa plataforma dá-se o nome de Laboratório de Aprendizagem Integrada Virtual - LAIV. O LAI apresenta, portanto, três configurações: (i) LAI presencial, materializado como disciplina na matriz; (ii) LAI-ACG, como parte integrante do componente curricular Atividades Complementares de Graduação; (iii) LAI Virtual - LAIV, configurado na plataforma que integra a dimensão Projeto de Vida do Ecossistema Ănima de Aprendizagem. No LAI, com o apoio da plataforma LAIV (Projeto de Vida), o papel do professor passa a ser o de mediador-mentor, devendo, pois, orientar a construção do projeto de vida dos estudantes, elaborar materiais de consulta, sugerir leituras, criar debates e oficinas, discutir com os alunos seus anseios e dificuldades, e avaliar conjuntamente o trabalho realizado, de tal maneira que tais atividades, os objetos de aprendizagem a serem planejados e mediados pelos professores-mentores no LAI presencial, estejam em conexão com as possibilidades de caminhos que os alunos percorrerão no LAIV. Em síntese, tanto o LAI - como disciplina ou ACG - quanto o LAIV - plataforma que integra a dimensão Projeto de Vida do Ecossistema de Aprendizagem - têm como função preparar e oferecer aos estudantes objetos de aprendizagem com a finalidade de auxiliá-los no desenvolvimento de um estudo autônomo, orientado por escolhas que se fazem ao longo do percurso formativo, em consonância com os anseios da formação integral dos estudantes almejada no Plano Pedagógico Institucional - PPI e que dão sustentação a este componente do currículo. Orientados, assim, pela proposta de formação integral potencializada pelo LAI e pelo LAIV, e, portanto, pelos desafios nela contidos, e para que essa ação pedagógica e curricular se fortaleça ainda mais e se espraie para os demais componentes do currículo, há que se estabelecer, também do ponto de vista formativo e operacional, a constituição e incorporação de ferramentas digitais educacionais que deem conta de orientar e dar suporte à superação de tais desafios, por meio da construção, no contexto do Ecossistema de Aprendizagem, de uma ambiência que solidifique a cultura de emprego dessas Página29

30 ferramentas digitais como insumos indispensáveis e naturais de todo e qualquer processo educativo. Página30

31 4. APRESENTAÇÃO DO CURSO Na IES, é imperativa a construção de Projetos Pedagógicos para cada um dos cursos ofertados, em consonância com o Plano de Desenvolvimento (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI). O Projeto Pedagógico permite e gera autoconhecimento, uma vez que se baseia no acompanhamento da trajetória histórica, das dificuldades e possibilidades da Instituição como um todo e de cada um de nossos cursos particularmente. O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Graduação em Nutrição do Centro Universitário de Belo Horizonte (UNIBH) tem como base fundamental a Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/1996, no Plano Nacional de Educação (PNE) Lei n o 13005/2014, nas Diretrizes Curriculares Nacionais pela Resolução CNE/CES nº 5, de 7 de novembro 2001, a Resolução CNS nº 350/2005, Lei Federal nº 8234/1991 e demais normas emanadas pelo Ministério da Educação - MEC e pelo Ministério da Saúde. O resultado do último ENADE 2016 foi nota 4. O presente Projeto foi pensado e discutido com o entendimento de que o profissional que se exige para os dias atuais deverá atuar de forma polivalente, atendendo principalmente, as demandas constantes do setor de saúde, alimentação e nutrição. Sem dúvida, essa prática implica no desenvolvimento da elevada capacidade de análise, interpretação e equacionamento de problemas diversos. O PPC do curso de Nutrição do UNIBH foi concebido em consonância com as necessidades sociais, levando-se em consideração a inovação da proposta pedagógica, orientadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, além das outras normas emanadas pelo MEC e pelo Ministério da Saúde. Os conteúdos curriculares são atrelados às melhores evidências, aos cenários de prática, ao compromisso com a integralidade do cuidado, com a multiprofissionalidade e com a produção de conhecimento socialmente relevante. O projeto foi construído de forma coletiva, a partir de amplo debate nos órgãos colegiados junto aos docentes e gestores educacionais e contou com a efetiva Página31

32 participação do Núcleo Docente Estruturante - NDE, formado por professores com titulação e regime de trabalho conforme previsto no PPC. Tendo em vista tal consideração, propõe-se uma formação de profissionais pautada no princípio de articulação permanente da teoria e prática, entendendo esse, como condição primordial para o desenvolvimento das competências tais que possibilitem, a aquisição, produção e socialização do conhecimento. Criado em 1999, por meio da Resolução Cepe/Uni-BH S/N de 18 de junho de 1999, o Curso de Nutrição do Centro Universitário de Belo Horizonte UNIBH foi um dos pioneiros na capital Mineira. Nascido face à crescente necessidade do profissional Nutricionista nos âmbitos da Saúde Pública, da Nutrição Clínica, da Alimentação Coletiva, o curso destaca-se entre os demais oferecidos na cidade, desde então, pela excelente infra-estrutura e corpo docente oferecidos aos alunos. O quadro estatístico do Conselho Federal de Nutricionistas CFN, para o 1 trimestre de 2016 aponta para profissionais nutricionistas ativos em Minas Gerais, número ainda reduzido frente à crescente demanda social e de mercado. Desse modo, a formação de profissionais nutricionistas qualificados é uma exigência do mercado atual, o que corrobora a implantação e a permanência do curso, com sucesso, dentre os oferecidos pelo Uni-BH. Por meio das avaliações internas e externas, o Curso de Nutrição do UNIBH busca constante aprimoramento para o desenvolvimento das habilidades e competências necessária para a formação profissional e cidadã. O último ENADE (Exame Nacional de Desempenhos dos Estudantes) realizado pelos alunos do curso obteve resultados positivos, mantendo o concito classificatório. Tais avaliações norteiam o Curso de Nutrição para atender aos interesses e demandas da sociedade e mercado de trabalho, especialmente no contexto sócio regional em que se insere o campus, no desenvolvimento de melhores práticas acadêmicas CONTEXTO EDUCACIONAL O curso de Nutrição do UNIBH tem por missão formar profissionais generalistas com sólida formação técnica, científica, humanística e ética, orientada para a promoção da saúde das pessoas. O objetivo é formar Página32

33 nutricionistas preparados para atuar em locais com diferentes características sociais, econômicas e administrativas, através de atividades teóricas ou práticas, obrigatórias ou complementares. Profissionais conscientes da necessidade de educação continuada, interagindo com a população, com capacidade de liderança e sensibilidade política, cultural e social, inerentes ao exercício da profissão JUSTIFICATIVA No Brasil, os primeiros cursos de Nutrição nasceram em meio a uma política social extremamente marcada pelo assistencialismo populista assumido pelo Estado, acarretando a necessidade de uma melhora na formação de recursos humanos nessa área. Nos últimos anos, com o crescente movimento da sociedade em busca de qualidade de vida, as áreas de atuação dos nutricionistas têm se expandido, diversificando-se em setores como os de hotelaria, alimentação institucional, estética, empresas de refeições, restaurantes de indústrias, escolas e creches, gastronomia, nutrição clínica e hospitalar, nutrição esportiva. A Nutrição vem alargando suas fronteiras, desenvolvendo estudos e capacitando profissionais educadores no âmbito escolar e privado, ampliando cada vez mais as demandas da nossa população. Por esse motivo, cresce em nosso meio o número de instituições, grupos e indivíduos que requerem ações e/ou projetos de intervenções de nutricionistas. Nos últimos anos, o Brasil passou por uma impressionante transformação, completando a transição de país rural para uma sociedade urbana e industrial, deixando para trás altos índices de mortalidade infantil e analfabetismo consolidando um aumento substancial da renda da população. Esse conjunto de fatores permitiu reduzir drasticamente o histórico problema da desnutrição no Brasil e resultou numa impressionante mudança no padrão físico do brasileiro. Desde 1974, quando foi feita a primeira pesquisa familiar que registrou peso e altura dos entrevistados, a população tornou-se mais alta, sendo que o déficit de altura entre crianças declinou da faixa dos 30% para menos de 10%. Nesse mesmo período, o brasileiro ganhou peso, o que é um Página33

34 indicador social positivo da maior relevância, porém o aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade em diferentes faixas etárias é preocupante. Os dados da pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), em 2015, realizada pelo Ministério da Saúde, apontam que 52,5% da população brasileira está acima do peso, sendo 17,9% em classificação de obesidade. Adicionalmente, a pesquisa do Ministério da Saúde revela também que 34,6% dos brasileiros comem em excesso carnes com gordura e mais da metade da população (56,9%) realiza ingestão irregular de leite e derivados, tornando esse fator um dos principais responsáveis do excesso de peso e da obesidade no Brasil. Além disso, 29,8% dos brasileiros consumem refrigerantes pelo menos cinco vezes por semana. Por outro lado, apenas 20,2% ingerem a quantidade recomendada pela Organização Mundial de Saúde de cinco ou mais porções por dia de frutas e hortaliças. Os indicadores sobre alimentação adequada de crianças e adolescentes com viés no peso da população infanto-juvenil e no impacto do gasto com alimentação no orçamento familiar, revelam ainda que, 7,3% das crianças com menos de 5 anos estão com excesso de peso. Na faixa etária dos 5 a 9 anos, o percentual de crianças com excesso de peso chega a 33,5% e na adolescência, o quantitativo é de 20,5%. Os indicadores apontam para os aspectos relacionados à má alimentação, refletida no quadro de transição nutricional observado no Brasil, em que é possível notar o declínio das prevalências de desnutrição infantil e o aumento das prevalências de excesso de peso (sobrepeso e obesidade) a níveis alarmantes dentre praticamente todas as faixas etárias da população, favorecendo o surgimento de Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Diante desde contexto e com base nos diferentes campos da alimentação e nutrição fundamentados no Curso de Nutrição, atenta-se para a crescente necessidade de profissionais nutricionistas com o objetivo de reverte o atual contexto nutricional da população brasileira. No campo da atenção em saúde, o nutricionista se diferencia dos demais profissionais pela possibilidade de conjugar conhecimentos mais gerais em saúde com aqueles mais específicos sobre os alimentos, a técnica dietética, Página34

35 prescrição dietoterápica, práticas educativas em nutrição, entre outros. Desta forma, para além de informações amplas e princípios gerais sobre alimentação saudável, o que os demais profissionais da equipe também estariam aptos a fazer, o nutricionista trabalha na aplicação cotidiana destes princípios, contribuindo para a construção de práticas desde o momento da compra do alimento até o seu preparo, distribuição e consumo, em diferentes espaços sociais. A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), com habitantes, é a terceira maior área metropolitana do Brasil (IBGE, 2014) 10. Apresenta um PIB anual per capita de ,00 11, correspondendo ao quarto lugar nacional. A Grande BH é ainda o 62º maior aglomerado urbano do mundo, o sétimo maior da América Latina e o maior do Brasil fora do eixo Rio-São Paulo. É considerada com bom nível de saneamento básico, apresentando rede de esgoto em 94,7% dos domicílios, ocupando o segundo lugar comparativamente às outras regiões metropolitanas do país, e possuindo água tratada em 98,95% dos domicílios 24. Figura: IDHM da Região Metropolitana de BH. 10 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Disponível em: 11 Minas Gerais. Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana. Disponível em: Página35

36 A Região Metropolitana de Belo Horizonte apresentou melhora no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) entre 2000 e 2010, saindo da faixa de Médio para Alto Desenvolvimento Humano (Ipea/PNUD, 2014). 12 Figura. Índice de Vulnerabilidade Social. Belo Horizonte, Considerando as dimensões de desenvolvimento separadamente, o IDHM Longevidade saltou de 0,784 para 0,849 e o índice referente à Renda, no mesmo período, foi de 0,737 para 0,788. Em termos absolutos, a dimensão que 12 Relatório do Desenvolvimento Humano. PNUD, Disponível em: wirmoc6grnkahvlkx4khrsadmmqfggdmaa&url=http%3a%2f%2fwww.pnud.org.br%2farquivos%2f RDH2014pt.pdf&usg=AFQjCNELqDL-0fNhYGogo3lDM3efhNwx3w&sig2=FbnBbJU0g2m6EbDCrwTp-g Página36

37 mais evoluiu foi educação, que era de 0,549 em 2010, passou para 0,694, configurando um aumento de 0,145. Apesar das melhorias conquistadas na última década, percebe-se que determinados municípios, principalmente os mais periféricos, apresentam índices baixos de desenvolvimento. Um dos principais fatores que colaboram para essa realidade é justamente a carência e a falta de acesso adequado aos serviços básicos de saúde nessas regiões. A Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, em parceria com a PUC-Minas, desenvolveu o Índice de Vulnerabilidade Social que classifica os setores censitários do município em quatro categorias de risco: muito elevado, elevado, médio, baixo. Fonte: PBH, Os resultados do último cálculo do IVS da cidade de Belo Horizonte apontaram que 27,1% dos setores censitários (SC) estavam na categoria elevado ou muito elevado de vulnerabilidade social (Tabela 1). Página37

38 A análise do IVS segundo distrito Sanitário (Belo Horizonte é dividida em 9 distritos sanitários), mostrou que o Distrito Norte é o que apresenta o maior percentual de vulnerabilidade social muito elevado (13,8%) comparado aos demais. O curso de Nutrição do UNIBH será localizado no Distristo Oeste (IVS Elevado e Muito Elevado = 24% do total da população residente), tendo como um dos distritos limítrofes o Barreiro que é o 2º distrito com os piores indicadores de Belo Horizonte (IVS Elevado e Muito Elevado = 32,7% do total da população residente). Tal cenário evidencia como o curso de Nutrição é, de fato, agente de transformação na região em estamos inseridos. Tais considerações fundamentam a oferta do Curso de Nutrição no Centro Página38

39 Universitário de Belo Horizonte (UNIBH) pois o curso prepara o futuro profissional baseado em aprendizagem ativa, centrada no aluno, como sujeito da aprendizagem e no professor, como mentor e mediador deste processo de ensino-aprendizagem. O aprendizado estará baseado em competências, nas melhores evidências científicas disponíveis, na solução de problemas e orientado para as necessidades da comunidade OBJETIVOS O Projeto Pedagógico em tela, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, define objetivos gerais e específicos, visando propiciar o processo de tomada de decisão e definição de estratégias que contribuam para alcançar os resultados almejados. Assim, o Curso de Nutrição do UNIBH tem por objetivo formar nutricionistas com formação generalista, humanista e crítica, capacitado a atuar, visando à segurança alimentar e à atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em que alimentação e nutrição se apresentem fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural; OBJETIVO GERAL Formar o profissional nutricionista em conformidade com os padrões éticos e humanísticos, estimulando sua atuação crítica, reflexiva e criativa. Ainda, um profissional generalista, capaz de atender de forma teórica e prática o que se espera de desenvolver um aluno crítico, capaz de responder às novas exigências do campo da nutrição, a partir de uma base sólida de conhecimentos e saberes historicamente construídos. Integrar a formação teórica e prática ao longo do curso, enfatizando as atividades de pesquisa, ensino e extensão como eixos articuladores do processo de produção de conhecimento. Página39

40 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar o aluno de forma científica e social para atuar segundo as diretrizes curriculares do Ministério da Educação, oferecer a alunos e egressos uma programação que permita a educação continuada, difusão de conhecimentos, além de promover a pesquisa e da extensão, integrados com outras áreas da Saúde. Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Capazes de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custoefetividade, da força de trabalho, de equipamentos, de procedimentos e de práticas relativa à alimentação. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; Manter interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; Liderar trabalhos em equipe multiprofissional. Os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; Tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem ser empreendedores, gestores, empregadores ou assumir lideranças na equipe de saúde; Aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Página40

41 4.4. PERFIL DO EGRESSO Resultante de exaustiva discussão com nutricionistas, comunidade acadêmica e órgãos de classe, foram aprovadas as diretrizes curriculares nacionais do curso de Graduação em Nutrição. A Resolução CNE/CES n.º 5, de 7 de novembro de 2001 (DOU de 09 de novembro de 2001 Seção 1), em seu artigo 3º explicita o perfil do egresso: Nutricionista com formação generalista, humanista e crítica, capacitado a atuar, visando à segurança alimentar e à atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em que a alimentação e nutrição se apresentem fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural. O perfil descrito norteou o processo de reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Nutrição do Uni-BH, juntamente com as determinações sobre as atividades a serem desempenhadas pelo nutricionista, contidas na Lei que regulamenta o exercício da profissão (Lei 8234, de 17 de setembro de 1991, publicada no DOU de 18/09/1991). A formação do egresso compreende as competências profissionais, gerais e específicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao desempenho profissional do graduado, pautando-se pelos princípios de flexibilidade, interdisciplinaridade, contextualização e atualização permanente. Desta forma busca-se a formação de uma profissional com saberes, competências e habilidades necessárias para conhecer e atuar de acordo com a realidade regional, o compromisso social, o respeito à diversidade, à ética, à solidariedade, à liberdade, à justiça e à democracia como valores; a autonomia intelectual; a postura crítica, reflexiva e transformadora; a competência profissional para o mundo contemporâneo ACOMPANHAMENTO DE EGRESSO E FORMAÇÃO CONTINUADA O atual reposicionamento da nova organização do mundo do trabalho, o excesso de oferta educacional, a escassez e diluição da demanda e a nova Página41

42 postura dos candidatos ao ensino superior alteraram as posições estabelecidas ao longo de anos e preocupam as Instituições em relação à sua permanência nesse cenário. Os serviços educacionais não se restringem mais a uma boa aula. Os alunos têm hoje uma percepção mais detalhada dos serviços prestados e avaliam a qualidade, os preços, a infraestrutura, o corpo docente, a tecnologia, a matriz curricular, a reputação da marca e a relação custobenefício. Uma marca forte e reconhecida traduz confiança, representa a atração natural de bons profissionais e de uma consequente oferta de qualidade para o mercado. Todos esses fatores, aliados às exigências do Ministério da Educação, levam as Instituições de Ensino a buscar formas mais criativas de se apresentar e se relacionar com seus diversos públicos. Esse relacionamento deve passar, essencialmente, pela continuidade dos contatos após a conclusão do curso. A relação com os alunos não deve ser interrompida logo após a solenidade de formatura. Desta forma, o egresso passa a ter acesso a um novo rol de práticas educacionais pela IES. Essa nova fase do relacionamento passa a ser valorizada pelo mercado, pois demonstra que a Instituição está preocupada não só com a formação técnica do profissional, mas também com sua carreira. O programa de Relacionamento com o Egresso visa, portanto, a estabelecer a integração entre o ex-aluno e Instituição. Assim, o Curso de Nutrição do UNIBH promove um relacionamento contínuo com seus egressos, visando ao aperfeiçoamento de suas ações, acompanhando e discutindo a inserção dos egressos no mercado de trabalho, levantando e propondo medidas voltadas ao aperfeiçoamento do curso, a partir dos indicadores obtidos. Com ações direcionadas ao estabelecimento de uma relação mais estreita com os egressos, a IES facilita a formação de uma rede de comunicação entre os egressos, possibilitando a troca de informações profissionais e acadêmicas. As ações de acompanhamento do egresso são realizadas a partir de dados cadastrais dos ex-alunos, referentes à inserção do profissional no mundo do trabalho, suas repercussões sociais e o comprometimento com as políticas Página42

43 públicas, por meio de pesquisa sistemática, visando a fazer o acompanhamento do egresso de modo a obter as seguintes informações: Feedback sobre o curso (pontos negativos e fortes); Atuação do egresso no mercado de trabalho; Dificuldades encontradas no mercado de trabalho; Identificação do perfil do profissional exigido pelas empresas, interesse em realizar cursos de pós-graduação, aperfeiçoamento e atualização; Identificação da percepção das empresas com relação à IES; Além disso, a área de relacionamento com o egresso presta serviços aos exalunos abrindo, possibilidades com relação a: Inclusão dos seus dados no banco de currículos, que será disponibilizado para as empresas; Criação de um ambiente de relacionamento entre os egressos, a IES e os alunos, promovendo encontros de confraternização, palestras e conferências, participação em cursos de extensão, membros de bancas examinadoras, etc.; Manutenção do vínculo por meio da possibilidade de utilização da biblioteca, infraestrutura, laboratórios e serviços mantidos pela IES COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS GERAIS: Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e continua com as demais instâncias do sistema de saúde. Os profissionais devem realizar Página43

44 seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto a nível individual como coletivo; Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir habilidades para avaliar, sistematizar e decidir a conduta mais apropriada; Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a Página44

45 aprender e ter responsabilidade e compromisso com a educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, não apenas transmitindo conhecimentos, mas proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção dietética. Contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional de indivíduos e grupos populacionais. Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação. Atuar em políticas e programas de educação, segurança e vigilância nutricional, alimentar e sanitária visando a promoção da saúde em âmbito local, regional e nacional. Atuar na formulação e execução de programas de educação nutricional; de vigilância nutricional, alimentar e sanitária. Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional. Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar, prescrever, analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos sadios e enfermos. Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, visando a manutenção e ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e enfermas. Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição considerando a influência sócio-cultural e econômica que Página45

46 determina a disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população. Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de alimentação e nutrição e de saúde. Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema. Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de alimentação e nutrição. Atuar em marketing em alimentação e nutrição. Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação dos alunos do Curso de Nutrição regulamenta-se por normas da IES, e os critérios de avaliação do processo de ensinoaprendizagem são baseados nas seguintes recomendações e normas: A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios e trabalhos escolares escritos e/ou orais, durante o período letivo; É importante observar que a avaliação não é um instrumento de punição ou de constrangimento do aluno, visando à sua reprovação, Página46

47 mas de justa medida do seu desenvolvimento no percurso da educação e do ensino; Compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar os exercícios e trabalhos escolares, bem como julgar-lhes os resultados e discutir com os alunos os enganos porventura cometidos no desenvolvimento ou na solução das questões, para saná-los, respeitada a capacidade de cada aluno individualmente. Cumpridas essas etapas, o professor deverá devolver os trabalhos escolares aos alunos; Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100 (cem) pontos cumulativos, conforme distribuição a seguir indicada: Tabela 6: Plano de Avaliação CATEGORIAS PONTUAÇÃO CARACTERÍSTICA Avaliação Somativa 1 (AS1) 30 pontos De acordo com Plano do Professor Avaliação Somativa 2 (AS2) 10 pontos De acordo com Plano do Professor Avaliação Somativa 3 (AS3) 20 pontos Única Atividades Avaliativas de Aprendizagem 1 (AAA1) Atividades Avaliativas de Aprendizagem 2 (AAA2) Projeto Interdisciplinar (PI) ou Atividades Avaliativas de Aprendizagem 3 (AA3) Total 20 pontos De acordo com Plano do Professor 10 pontos Única 10 pontos Única Compartilhada 100 pontos ADAPTI Ingressante 5 pontos Avaliação substitutiva (SUBS) 30 pontos Fonte:SOL Para as turmas dos ciclos II a IV, por não haver Projetos Interdisciplinares previstos e sim Estágios Básicos e Específicos, Página47

48 conforme a grade curricular, a distribuição de pontos é complementada em cada disciplina por Atividades Avaliativas de Aprendizagem 3 (AAA3), com 10 pontos; O programa ADAPTI Ingressante, que visa produzir o nivelamento do aprendizado dos alunos em disciplinas como Português, Matemática, Sociologia e Filosofia, aplica-se ao semestre de entrada dos alunos no Curso e tem sua nota (5 pontos) acrescida como pontos extras (até o limite de 100 pontos), de acordo com regulamento específico; A Avaliação Substitutiva (SUBS), programada para o final do semestre, é opcional e visa substituir a soma das notas das Avaliações Somativas 2 e 3; Considera-se aprovado numa disciplina o aluno que nela tenha computado o total mínimo de 70 (setenta) pontos. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado o aluno que não tenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas para cada matéria/disciplina durante o período letivo. Exame de proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96): o aluno regularmente matriculado que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, e que se julgar em condições de eliminar disciplina(s) de sua grade curricular por conhecer o conteúdo programático que a compõe, deverá requerer, junto ao Núcleo de Secretaria da unidade em que o curso é realizado, que lhe seja aplicada a avaliação comprobatória. Do ponto de vista institucional, o UNIBH concede total apoio à participação dos corpos docente e discente nestas atividades, promovendo a integração destes nos órgãos colegiados da Instituição, conforme estabelecido no seu Estatuto. Página48

49 A IES conduz suas práticas avaliativas orientadas pela compreensão da avaliação como uma experiência de aprendizagem. Entendê-la dessa forma significa utilizá-la para oferecer feedback construtivo, tanto para alunos quanto para professores, motivar os alunos a aprender, e diagnosticar seus pontos fortes e fracos, fornecendo-lhes meios para a obtenção de indicadores de seu progresso/desenvolvimento. Como instrumentos de orientação de professores e alunos, as práticas avaliativas só têm sentido se seus resultados contribuírem para o aprimoramento do ensino e das capacidades de aprender com autonomia (avaliação formativa), o que não é incompatível com a sua função social de ser o registro documental do cumprimento das exigências formais/legais para o recebimento de um documento (certificado de conclusão) que ateste a aquisição de conhecimento, por parte do aluno, ao final de uma etapa ou ciclo de formação do sistema escolar (avaliação somativa). A proposta se torna tangível no programa Provas Colegiadas, que se constitui de avaliações multidisciplinares que pretendem, de maneira sistêmica: diagnosticar as dificuldades e as possibilidades dos discentes; aprimorar e auxiliar o percurso das ações didático-pedagógicas em todas as etapas do processo; corrigir distorções, aperfeiçoando ações corretivas; indicar nova possibilidades corretivas e/ou modificar estratégias; e identificar necessidade de investimentos acadêmico-pedagógicos. Seus resultados oferecem, ainda, indicadores das aprendizagens dos discentes, que servirão de subsídio às análises dos docentes, por curso, contribuindo para a melhoria constante da qualidade do ensino. Assim, o atual critério de verificação do rendimento escolar da IES considera sistemas de avaliação totalmente adaptados aos princípios educacionais presentes no Projeto Acadêmico da Instituição, de acordo com as práticas interdisciplinares adotados pela IES, fomentando práticas formativas de avaliação da aprendizagem. As provas e os trabalhos interdisciplinares, sua forma de aplicação, bem como os instrumentos a serem utilizados respeitam as especificidades da disciplina e do curso. Página49

50 As provas colegiadas - Integradora e Global dão um caráter interdisciplinar às avaliações: As Provas Integradoras, que ocorrem uma vez por semestre, agrupam diferentes disciplinas nas quais os alunos estão matriculados. São elaboradas de forma colegiada pelos professores da IES, e são aplicadas a todos os alunos matriculados até o penúltimo ano dos cursos. Por essa avaliação, os alunos serão avaliados nos conteúdos específicos de todas as disciplinas que eles cursam no semestre. As Provas Globais são semestrais e avaliam os alunos do último ano, em todos os conteúdos/habilidades do curso, conforme previsto em seu projeto pedagógico, nos formatos das avaliações externas pertinentes à área do curso (Enade, Exame OAB, Exame de Suficiência de Contabilidade etc). São elaboradas também de forma colegiada pelos Professores, sob a coordenação dos Especialistas de área da Instituição. O Laboratório de Aprendizagem Integrada (LAI), o Trabalho Interdisiciplinar (PI) e o Trabalho Interdisciplinar de Graduação (TIG) têm seus processos avaliativos centrados em objetos de aprendizagem (conjunto de atividades) oferecidos com a finalidade de promover nos estudantes o desenvolvimento de estudo autônomo, orientado por escolhas, que se vão fazendo no percurso formativo, em consonância com os anseios da formação integral e da formação específica de cada curso, com a mediação do professor. Devido a essa característica, de um percurso de realização de atividades mais flexível, a avaliação se centra nas trilhas que os estudantes decidem percorrer durante o planejamento e a execução dos Projetos, guiados pelos propósitos formativos do LAI e do PI ou TIG traduzidos por uma Matriz de Avaliação, com a descrição das áreas de competências e habilidades a serem desenvolvidas no processo, as quais orientam as experiências de aprendizagem a serem vivenciadas. O rendimento escolar dos alunos dos cursos deverá ser apurado atribuindo-se a eles 100 (cem) pontos cumulativos, assim distribuídos: Página50

51 I. Avaliação Somativa 1 - AS1 - Serão distribuídos 30 (trinta) pontos em prova(s) presencial(is), agendada(s) pelo professor na primeira etapa do semestre letivo, respeitando-se a data limite fixada no calendário acadêmico da Instituição para o fechamento e lançamento das notas no sistema; II. Avaliação Somativa 2 - AS2 - Serão distribuídos 10 (dez) pontos em prova(s) presencial(is), também agendadas pelo professor na segunda etapa do semestre letivo, respeitando-se a data limite fixada o calendário acadêmico da Instituição para o fechamento e lançamento da nota no sistema; III. Avaliação Somativa 3 - AS3 - no total de 20 (vinte) pontos, será composta por uma única prova, que, a critério da Instituição, pode ser ou elaborada pelo professor da disciplina, ou substituída pela Prova Integradora, ou pela Prova Global; IV. Atividade Avaliativa de Aprendizagem 1 - AAA1 - perfazendo 20 pontos, a critério do professor da disciplina; V. Atividades Avaliativas de Aprendizagem 2 - AAA2 - no total de 10 (dez) pontos, em uma única etapa, a critério do professor, exceto quando houver o Adapti Concluinte, com o valor de 10 (dez) pontos, cuja pontuação deverá ser lançada automaticamente neste campo. VI. Atividade Avaliativa de Aprendizagem 3 - AAA3 - no total de 10 (dez) pontos, em uma única etapa, destinada à aferição do desempenho dos alunos quando não houver a oferta do Projeto Integrador no módulo. VII. Projeto Integrador - PI - ou Trabalho Interdisicplinar TIG - cuja pontuação obtida pelo aluno, até o máximo de 10 (dez) pontos, será compartilhada com as demais disciplinas do módulo, devendo tal pontuação ser lançada pelo professor do PI ou TIG, no campo específico. Quando não houver oferta do PI ou TIG no módulo, esta avaliação será substituída pela AAA3, ficando a distribuição dos pontos correspondentes (10 pontos) a critério do professor da disciplina. O aluno poderá, mediante requerimento, realizar, em cada disciplina cursada, uma Avaliação Substitutiva SUBS - no valor de 30 (trinta) pontos, substituindo Página51

52 a menor nota alcançada na AS1 ou na AS2 + AS3. A Avaliação Substitutiva abrangerá todo o conteúdo lecionado até a data de sua realização e a nota obtida nesta prova substituirá, obrigatoriamente, a menor nota das duas etapas de avaliação (AS1 ou AS2 + AS3). A forma de aplicação das avaliações, bem como os instrumentos a serem utilizados, datas e valores, deverão ser detalhados no plano de ensino do professor e aprovados pelo coordenador de curso, respeitando-se as especificidades da disciplina/curso. Sistemas avaliativos diferentes dos propostos por esta resolução deverão ser discutidos e aprovados pelo coordenador de curso. A aprovação desses sistemas está condicionada às demandas específicas da disciplina/curso, devidamente justificadas. A nota mínima para aprovação são 70,0 pontos em cada disciplina, além de 75% de frequência nas disciplinas presenciais conforme a LDB (Lei 9394/96). Todos as diretrizes regimentais, resoluções e regulamentos que normalizam a operacionalização das práticas de avaliação da IES, acima descritas, estão divulgados e colocados à disposição da Comunidade Acadêmica, para consulta FORMAS DE ACESSO AO CURSO Os Cursos Superiores são destinados aos alunos portadores de diploma de, no mínimo, ensino médio. Semestralmente, a IES publica o Edital do Vestibular, regulamentando o número de vagas ofertadas e locais de funcionamento para cada um dos cursos, data e local das provas, taxa de inscrição, período e local de divulgação dos aprovados e requisitos necessários para efetivação da matrícula. O Edital contempla também outras informações relevantes sobre os cursos e o sobre a própria IES. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96), no artigo 49, prevê as transferências de alunos regulares, de uma para outra Instituição de Ensino, para cursos afins, na hipótese de existência de vagas e mediante processo seletivo. De acordo com as normas internas, a instituição, no limite das vagas existentes e mediante processo seletivo, pode aceitar transferência Página52

53 de alunos, para prosseguimento dos estudos no mesmo curso ou em curso afim, provenientes de cursos autorizados ou reconhecidos, mantidos por instituições de ensino superior, nacionais ou estrangeiras, com as necessárias adaptações curriculares, em cada caso. O Processo Seletivo é constituído de uma prova de redação e uma prova objetiva de conhecimentos gerais, composta por 50 (cinquenta) questões de múltipla escolha, valendo 2 (dois) pontos cada uma e totalizando 100 (cem) pontos (notas de zero a cem), sobre Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, Matemática, Ciências, História e Geografia, baseada em interpretação textual e raciocínio lógico. A prova de redação terá o valor de 100 (cem) pontos e propõe um tema atual a partir do qual são verificadas as habilidades de produção de texto, raciocínio lógico, coerência textual, objetividade, adequação ao tema e aos objetivos da proposta, coerência, coesão, pertinência argumentativa, paragrafação, estruturação de frases, morfossintaxe, adequação do vocabulário, acentuação, ortografia e pontuação. O acesso aos cursos superiores pode ocorrer das seguintes formas: ALUNOS CALOUROS APROVADOS NO VESTIBULAR, PROUNI E ENEM O sistema de matrículas para os calouros é modular, ou seja, em módulos independentes que agregam disciplinas correlacionadas com o objetivo de desenvolver, no aluno, conhecimento, habilidades e competências voltadas para o foco específico do módulo. Os módulos serão ofertados, a cada semestre, conforme o presente Projeto Pedagógico e matriz curricular do curso podendo, o aluno, cursar qualquer módulo de um mesmo ciclo da estrutura curricular, já que eles são independentes em sua terminalidade. Exige-se, no entanto, que a matrícula se dê no bloco de disciplinas que compõem o módulo. Para que o aluno passe de um para outro ciclo, é necessário que tenha aprovação nos módulos que integram o ciclo anterior, admitindo-se, no máximo duas dependências. Em caso de reprovação em mais de duas disciplinas, deverá o aluno saldar o seu débito acadêmico pelo menos concomitantemente, de modo que se acumulem, no máximo, duas dependências. Página53

54 OBTENÇÃO DE NOVO TÍTULO Na hipótese de vagas não preenchidas pelos Processos Seletivos, a IES poderá, conforme resolução interna, mediante processo seletivo específico, aceitar a matrícula de portadores de diploma de curso de graduação, para a obtenção de novo título em curso de graduação preferencialmente de área compatível, nos termos da legislação em vigor. MATRÍCULA POR TRANSFERÊNCIA A IES, no limite das vagas existentes e mediante processo seletivo específico, pode aceitar transferência de alunos, para prosseguimento dos estudos no mesmo curso ou em curso afim, ou seja, da mesma área do conhecimento, conforme resolução interna, provenientes de cursos autorizados ou reconhecidos, mantidos por instituições de ensino superior nacionais ou estrangeiras. Página54

55 5. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 5.1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A estrutura curricular adotada na IES está organizada por ciclos modulares de aprendizagem, diferentemente do modelo curricular tradicional, que privilegia uma formação rigidamente sequenciada em períodos. Esta organização curricular fundamenta-se em uma visão transversal e interdisciplinar da educação e dos conteúdos necessários à formação acadêmica, dispostos a partir das competências e habilidades exigidas para a formação pretendida para alunos e alunas. É uma organização que dinamiza o ensino e traz significado à aprendizagem, pois reconhece a importância de todos os componentes curriculares, integra conhecimentos e atribui uma visão prática à formação profissional dos alunos. Este design de currículos substitui a noção de períodos pela noção de eixos de formação e ciclos modulares de aprendizagem que, por sua vez, tornam-se os elementos básicos de articulação e de progressão do processo educativo. A organização e o processo de aprendizagem passam a ser compreendidos como períodos de tempo maiores do que um semestre, constituindo um processo contínuo, dentro de um mesmo ciclo e entre ciclos distintos, permitindo uma maior flexibilização da entrada de alunos, devido principalmente à inexistência de pré-requisitos entre os módulos de um mesmo ciclo de aprendizagem. Essa metodologia de construção de currículos viabiliza o agrupamento e a distribuição de todos os componentes curriculares de maneira integrada, respeitando todas as DCNs e as premissas deste Projeto Acadêmico, de forma a garantir a qualidade da formação pretendida para alunos e alunas VISÃO GERAL DA ESTRUTURA CURRICULAR O alinhamento do eixo profissional com os pilares da Educação orienta a identidade formativa dos alunos, a qualidade do ensino, a inovação das práticas pedagógicas e o cumprimento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN 9394/96, segundo a qual deve-se proporcionar Página55

56 aos alunos uma formação ampla, diversificada e, ao mesmo tempo, flexível, a fim de propiciar-lhes um amplo e irrestrito acesso ao conhecimento e ao desenvolvimento de habilidades e competências necessárias ao indivíduo, ao cidadão e ao profissional. É esse alinhamento que cria oportunidades para que os alunos, durante seu percurso formativo, vivenciem a abordagem de questões e temáticas transversais essenciais à sua formação humanística e cidadã, como a multiculturalidade e a pluralidade étnico-racial brasileiras, e a educação ambiental. Além do design de currículos, que visa à qualidade acadêmica dos currículos da IES, há que se considerar a engenharia de currículos, que continua cuidando do agrupamento e da distribuição de todos os componentes curriculares, agora na perspectiva da eficiência operacional. Por meio da engenharia de currículos, é possível definir a carga horária necessária para cada um dos componentes curriculares, respeitando todas as diretrizes, premissas e regras existentes, e, ao mesmo tempo, evitando o prolongamento desnecessário da duração do curso POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA Por se tratar de uma Organização inclusiva, preocupada com a educação dos alunos com deficiência, o primeiro desafio que temos a vencer é a questão da acessibilidade. Acessibilidade implica superar as barreiras arquitetônicas, curriculares e atitudinais. ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA Tanto na legislação nacional (Plano Nacional de Educação Lei nº /01), quanto na legislação municipal existem metas explícitas para a melhoria das condições de acessibilidade aos deficientes físicos nas Instituições de Ensino. Para além do que propõe a legislação, por ter a diversidade humana como um valor, a IES assume o compromisso com a inclusão social dos estudantes, efetuando mudanças fundamentais, não apenas na adequação do espaço físico, mas, sobretudo, no desenvolvimento de atitudes da nossa comunidade, por entender que são as ações concretas e formativas que efetivamente contribuem para a construção de um novo tipo de Sociedade. Página56

57 Nesse sentido, tomamos medidas substanciais de alteração na infraestrutura de nossa IES, com a implantação de equipamentos para melhor atender as pessoas com necessidades educacionais especiais. Muitas obras e adaptações foram realizadas em suas instalações, com vistas a atender as necessidades de locomoção e proporcionar conforto às pessoas deficientes, como a construção de rampas de acesso, banheiros com instalação de barras de apoio, pias e espelhos adequadamente posicionados, elevadores com cabines amplas e com botões de acionamento em altura acessível e com escritas em braile. ACESSIBILIDADE CURRICULAR E ATITUDINAL Na perspectiva de termos a diversidade humana como um valor, é preciso considerar e defender o direito das pessoas com necessidades especiais ao acesso à educação, o que significa engajar estudantes, professores e funcionários de nossa IES, no propósito de garantia desse direito. Assim, os participantes do processo educativo devem valorizar as diferenças como fator de enriquecimento pessoal, acadêmico e profissional, removendo as barreiras para a aprendizagem e promovendo a participação de todos e de cada um, com igualdade de oportunidades. O princípio fundamental da inclusão e do acesso curricular é que os alunos devem aprender juntos, apesar das dificuldades ou diferenças que possam apresentar. Partindo desse princípio, procuramos identificar as demandas de inclusão de candidatos e alunos com deficiência (surdez, cegueira/baixa visão, deficiência física, déficit intelectual, transtornos psicológicos, autistas e transtorno do espectro autista), oferecendo todas as condições para que realizem a prova de vestibular e que estudem em nossa IES com todas as suas necessidades atendidas. Uma vez matriculados, várias ações são implementadas no sentido de garantir a qualidade de aprendizagem e de convívio desses alunos no âmbito acadêmico, envolvendo docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo no atendimento às suas necessidades, quando necessário. Dentre as principais ações, destacam-se: Página57

58 identificação e acomodação aos diferentes estilos, formas, interesses e ritmos de aprendizagem; flexibilização ou adaptação do conteúdo, do tempo e da sequenciação de assuntos, bem como da abordagem didáticometodológica; adaptação dos procedimentos de avaliação, pautando-se não apenas pelas limitações funcionais que o aluno apresenta, mas, principalmente, pela sondagem das suas potencialidades intelectuais e socioafetivas. EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS Em todos os cursos oferecidos pela IES considera-se a inclusão do tema Direitos Humanos aos conteúdos das disciplinas da estrutura curricular, de modo transversal, contínuo e permanente. A Educação em Direitos Humanos refere-se ao uso de concepções e práticas educativas fundadas nos processos de promoção, proteção, defesa e aplicação desses direitos na vida cotidiana, como forma de atitude cidadã de reconhecer todos e qualquer um como sujeitos de direito, com responsabilidades individuais e coletivas. A Educação em Direitos Humanos, de modo transversal, passa a ser considerada na construção dos PPCs da IES; dos materiais didáticos e pedagógicos; do modelo de ensino, pesquisa e extensão; de gestão, bem como dos diferentes processos de avaliação, fundamentada nos seguintes princípios: I - dignidade humana; II - igualdade de direitos; III - reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; IV - laicidade do Estado; V - democracia na educação; VI - transversalidade, vivência e globalidade; e VII - sustentabilidade socioambiental. Orientados, assim, por esses princípios, os conhecimentos relativos à Educação em Direitos Humanos materializam-se nos PPCs de maneira clara e Página58

59 objetiva na organização curricular dos cursos, de forma transversal, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente; ou como um conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes na matriz curricular. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS A Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena constituem-se em orientações, princípios e fundamentos para o planejamento, execução e avaliação da Educação, contribuindo para que os nossos alunos se tornem cidadãos atuantes e conscientes em uma sociedade multicultural e pluriétnica como a do Brasil, entendendo essa atuação e consciência como pressuposto inalienável na construção de uma nação verdadeiramente democrática. Essa temática é desenvolvida por meio de conteúdos, competências, atitudes e valores, estabelecidos pelas diretrizes curriculares institucionais do Projeto Acadêmico, cabendo a IES, no contexto de implementação dessas diretrizes, garantir sua consecução, com o apoio das Coordenadorias de Curso, dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) e da entidade mantenedora. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS A Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS é ofertada como disciplina curricular obrigatória em todos os cursos de Licenciatura, e como disciplina curricular optativa, em todos os demais cursos oferecidos pelas IES, constando nos respectivos Projetos Pedagógicos, na modalidade presencial e virtualmente, conforme a disponibilidade de oferta, resguardadas todas as especificidades e requisitos exigidos pela legislação vigente EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE Do ponto de vista do Projeto Acadêmico, participar do debate sobre sustentabilidade significa, para o aluno, investigar e entender a natureza, as causas, os objetivos, as limitações e a relevância que ela assume nos contextos econômico, político, social, cultural, filosófico, científico, tecnológico e Página59

60 ambiental da atualidade, bem como as implicações desses contextos, no futuro. A sustentabilidade, compreendida como um tema transversal, imperativo para o entendimento e a abordagem de temas diversos (condição humana, economia global, relações de trabalho, concentração de riquezas, globalização da pobreza, violência, exclusão social, consumismo, produção de novas tecnologias, conduta ética, relações étnico-raciais, cultura indígena, cultura africana, cultura afro-brasileira, questões ambientais etc.), encontra na educação uma força central. A reconhecida importância da educação em geral, e do ensino superior em particular, para o desenvolvimento sociocultural e econômico pode ser atribuída, sobretudo, à sua natureza formativa, traduzida na capacidade de transformar e fortalecer os indivíduos, de provocar mudanças na sociedade, e de responder às suas necessidades, principalmente aquelas relacionadas à circulação, produção, aplicação e distribuição social de conhecimentos e tecnologias. As instituições de ensino superior devem, porém, segundo critérios estabelecidos pela UNESCO, 13, 14 cuidar para que o desenvolvimento por elas promovido seja sustentável. Para a IES, a sustentabilidade é entendida como uma ação interdisciplinar. Como tal, requer uma atitude interdisciplinar correspondente de toda a comunidade acadêmica em se tratando de pesquisa (teórica e aplicada) e de ensino e aprendizagem, e privilegia, em diferentes espaços de aprendizagem, intra e extramuros, o diálogo e a parceria, a integração dos conteúdos de diferentes disciplinas e áreas do conhecimento, a articulação da teoria com a prática, o desenvolvimento de habilidades necessárias à atuação 13 UNESCO. WORLD CONFERENCE ON HIGHER EDUCATION IN THE TWENTY-FIRST CENTURY: VISION AND ACTION. World declaration on higher education for the twenty-first century: vision and action and Framework for priority action for change and development in higher education. Paris, Disponível em: em: 01/03/ UNESCO. WORLD CONFERENCE ON HIGHER EDUCATION IN THE TWENTY-FIRST CENTURY: VISION AND ACTION. Preparing for a sustainable future: higher education and sustainable human development. Paris, Disponível em: Acesso em: 01/03/2009. Página60

61 consciente em contextos domésticos, cotidianos e de trabalho, tais como habilidade de trabalhar em equipe, de negociar, de liderar e de problematizar (i.e., identificar e explicar problemas e buscar soluções), além de habilidades que promovam o letramento e o numeramento, que desenvolvam o raciocínio lógico-matemático e que permitam a familiarização do aluno com os processos de construção do conhecimento científico. Todo esse trabalho visa, principalmente, ao desenvolvimento da autonomia e da capacidade de cooperação dos alunos. A Educação para a Sustentabilidade promovida pela IES é, pois, uma educação inclusiva, com foco no trabalho coletivo, na aprendizagem significativa e na formação e capacitação de professores, que entende a sustentabilidade como uma ação interdisciplinar que orienta o eixo de formação dos alunos e contribui para a sua formação integral como indivíduos, cidadãos e profissionais autônomos, cooperativos e solidários, aptos a responder com ética e responsabilidade às necessidades do mundo corporativo, da sociedade e do ambiente, e a colaborar para que todas as formas de desenvolvimento sejam sustentáveis. Na prática, a inserção dos conhecimentos concernentes à Educação Ambiental, nos currículos dos cursos, poderá ocorrer das seguintes formas: I. pela transversalidade, mediante temas relacionados com o meio ambiente e a sustentabilidade socioambiental; II. como conteúdo dos componentes já constantes do currículo; Os eixos de formação dos cursos são pensados de modo a permitir que a sustentabilidade seja realmente abordada como tema transversal e, assim, sob diferentes perspectivas, permear os processos de formação dos indivíduos, dos cidadãos e dos profissionais, de forma a promover uma maior compreensão do mundo contemporâneo e a preparar os alunos para os desafios da atualidade e do futuro, os quais impactam diretamente as instituições de ensino superior, a sociedade, as empresas, o governo e o ambiente. A formação pretendida para os alunos deve ser holística o suficiente para levá-los a refletir sobre o mundo; a entender as relações de produção, as relações de trabalho, as relações Página61

62 sociais e as hierarquias de poder nele estabelecidas; e a agir conscientemente de forma a contribuir para o seu desenvolvimento. Ao mesmo tempo, deve promover o desenvolvimento dos conhecimentos e das habilidades necessárias à atuação profissional. A sustentabilidade deve, também, estabelecer parâmetros para a produção e aplicação de novos conhecimentos e tecnologias, com o intuito de colaborar com o desenvolvimento científico, tecnológico e social EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: EAD 20% Nos cursos presenciais, de graduação reconhecidos e nos de pós-graduação lato sensu, são oferecidas aos alunos, até o limite de 20 (vinte por cento) da carga horária total do curso, disciplinas no formato e-learning, denominadas aulas semipresenciais. Conforme Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, as IES podem ofertar disciplinas em EaD (Educação a Distância) em cursos reconhecidos, desde que a carga horária das disciplinas semipresenciais não ultrapasse 20% da carga horária total do curso. Para essa modalidade de ensino, seja no 100% ou 20%, a IES adota uma metodologia de aprendizagem inovadora e atual, que visa (i) adequar o cumprimento da carga horária à disponibilidade e evolução de cada aluno, (ii) promover a interatividade entre os alunos e o corpo docente, por meio de diversos canais e ferramentas de comunicação (celulares, tablets, web, entre outros), e (iii) oferecer aos alunos alternativas de aprendizagem autônoma por meio de práticas pedagógicas inovadoras, promovendo a autonomia e a interatividade como aspectos indissociáveis da aprendizagem. A principal ferramenta de viabilização das aulas semipresenciais, o Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA, é composto por páginas restritas na internet, onde cada aluno pode acessar conteúdos didáticos, tutoria eletrônica e ambientes de discussão (chats). A plataforma utilizada para a publicação de conteúdo é o ilang. Página62

63 As atividades de tutoria cumprem carga horária específica, podendo ser flexibilizada com o uso das TICs, com previsão de reuniões pedagógicas de acompanhamento e avaliação com o Coordenador de Curso; o plano de atividades de tutoria de graduação deverá ser detalhado na proposta, com o respectivo cronograma de desenvolvimento das atividades previstas. Os tutores possuem excelente domínio do conteúdo ministrado, e tem como missão atuarem como orientadores de estudo, ajudando os discentes a encontrarem caminhos para a solução dos problemas através da utilização dos recursos de aprendizagem oferecidos, aguçando a curiosidade, esclarecendo as dúvidas e dando apoio e incentivo aos discentes em momentos de dificuldades. Tais tutores também promovem a interação entre os alunos através da formação de grupos de estudo, do debate e da troca de ideias. A relação entre o número de estudantes e tutores atende adequadamente à exigência do MEC, para que o acompanhamento dos discentes ocorra de forma satisfatória durante o desenvolvimento das disciplinas semipresenciais. Para tais disciplinas semipresenciais o aluno tem acesso ao material pedagógico disponibilizado por disciplina, além dos recursos de interação que permite o diálogo entre os alunos e a equipe de tutoria, contemplado nos tópicos a seguir: Apresentação da disciplina: informações básicas sobre a disciplina, cronograma e plano de ensino, além das habilidades e competências a serem adquiridas por meio dos estudos e um vídeo com o autor da disciplina. Orientações básicas: um dos primeiros passos do contato do aluno com o AVA. Esse procedimento inicial é muito importante para a realização de uma disciplina a distância. Acessando o botão Orientações básicas, localizado no cabeçalho do AVA, o aluno encontra, além de informações a respeito das regras e normas institucionais, vídeos sobre o modelo pedagógico, vídeo tutorial sobre como navegar no AVA, vídeo apresentando o modelo pedagógico de EAD da instituição, infográfico que orienta o aluno Página63

64 sobre o melhor percurso, atividades que viabilizam a exploração das funcionalidades do ambiente e contribuem para um melhor desempenho na(s) disciplina(s) em que está matriculado(a). Livro da disciplina: todo o conteúdo teórico referente à disciplina. Estrutura didática: apresentação das unidades que compõem a disciplina e seus objetivos específicos, além dos diversos objetos de aprendizagem que abordam os conteúdos dessa disciplina, segmentados em quatro seções: Conectando ao assunto, Apreendendo, Atividades avaliativas ou Atividades de fixação. Acervo: materiais didáticos e objetos de aprendizagem diversificados que complementam os conteúdos trabalhados na estrutura didática. Últimas notícias da Web: reportagens, atualizadas constantemente, sobre assuntos e temas que têm estreita relação com educação e tecnologia. Conexão: esse é um recurso que permite aos alunos e professor interagirem de maneira síncrona (ao vivo) por meio de uma transmissão on-line simples, que envolve áudio, vídeo e bate-papo, com o objetivo de rever e discutir pontos do conteúdo bem como o esclarecimento de dúvidas. A transmissão tem duração de 30 minutos (15 minutos para exposição do conteúdo e 15 minutos para interações e resolução de dúvidas), dia e horário predefinidos por disciplina, divulgados com antecedência. Até 72 horas após o horário da transmissão ao vivo, o aluno terá a gravação do vídeo da mesma disponível no AVA em Acervo > Indicações. Estudo orientado: ao final de cada duas unidades de ensino, é proposto um estudo orientado, que deve ser realizado individualmente ou em grupo, pelos alunos. Esses estudos são baseados em estratégias pedagógicas que relacionam os conteúdos teóricos trabalhados nessas duas unidades de ensino, à sua aplicação prática. Além disso, auxilia o aluno na realização das Página64

65 provas. Se o aluno optar por realizar esse estudo no seu polo, lá haverá o orientador presencial, profissional responsável por lhe oferecer suporte pedagógico para a realização dessa e de outras atividades. Fóruns de discussão são atividades assíncronas que permitem a interação, a colaboração e o compartilhamento entre os participantes do curso (alunos e tutor virtual). Eles podem ser propostos pelos tutores como ferramenta para realização de alguma atividade avaliativa ou para discussões de assuntos importantes que dizem respeito à disciplina. O processo de aprendizagem é desenvolvido por meio de atividades teóricas e práticas desafiadoras, abrangendo situações diversificadas que favoreçam a aplicação do conhecimento construído em situação real de trabalho. O aluno, ao acessar o ambiente de EaD, possui acesso a várias ferramentas, ideais para o funcionamento e o desenvolvimento de atividades no ambiente virtual FLEXIBILIDADE CURRICULAR: DISCIPLINAS OPTATIVAS E ELETIVAS A organização curricular da IES, ao fundamentar-se em uma visão interdisciplinar da educação, não só reafirma o propósito formativo de desenvolver a autonomia plena dos estudantes, como amplia o seu alcance, criando uma rede de relações em que eles ocupem o centro das ações curriculares. Em termos da dinâmica de organização das matrizes do currículo, isso implica abertura para que os educandos construam, ora por meio de escolhas próprias, ora por meio de sugestões feitas pelas IES, um encadeamento de ações formativas desejadas, entre os diferentes campos do conhecimento, por meio de conteúdos de disciplinas que julguem necessários aos seus processos e projetos de desenvolvimento pessoal, social e profissional. Para tanto, o Projeto Pedagógico permite aos estudantes cursar disciplinas de caráter eletivo e optativo, em todos os cursos de graduação de suas IES, como forma de complementar e de potencializar o aprendizado de alunos e alunas, Página65

66 imprimindo tal grau de flexibilidade de percurso formativo que lhes facultem personalizar a formação, tendo em vista interesses profissionais e pessoais muito próprios e específicos. As disciplinas eletivas e optativas podem ser assim definidas: ELETIVAS (Flex): Em termos curriculares e formativos, a oferta de disciplinas eletivas cumpre duas funções importantes: (i) reforçar a noção de que nossos alunos e alunas são plenamente capazes de contribuir para a construção de seu próprio currículo; (ii) assumir que o espaço disciplinar cotidiano não é capaz, por si só, de circunscrever o surgimento e o aprofundamento de conceitos inerentes às diferentes dinâmicas das áreas. Além disso, por meio das disciplinas eletivas, os estudantes conseguirão desenvolver competências e habilidades relacionadas aos seus próprios Projetos de Vida, favorecendo a aquisição de conhecimentos correlatos e/ou específicos. A escolha das disciplinas eletivas será livre, isto é, alunos e alunas poderão escolher livremente a(s) disciplina(s) que desejam cursar, dentre um elenco de componentes previamente ofertados. A definição da oferta dessas disciplinas eletivas toma como parâmetro a Grande Área a que pertence o curso de graduação, assim como o conjunto de definições contidas no Projeto Pedagógico de Curso (PPC). OPTATIVAS (Free): Em termos de escolhas, as optativas também são livres como as eletivas, porém abarcam um elenco maior, pois podem ser escolhidas dentre todas as disciplinas em oferta na IES, independentemente do curso no qual os estudantes interessados estejam matriculados. Por essa peculiaridade, as disciplinas optativas não precisam, necessariamente, ser congruentes com a área de formação escolhida. O objetivo é permitir que alunos e alunas possam ter oportunidade de ampliar repertórios de conhecimentos, personalizar os próprios itinerários formativos, em função de seus objetivos, alargando as Página66

67 chances de, ao final do curso, mobilizar, operar e aplicar os conhecimentos aprendidos ao contexto de seu Projeto de Vida. As disciplinas Eletivas e Optativas estão subordinadas às políticas de avaliação dos cursos nos quais se originam, devendo, portanto, existir sinergia entre suas metodologias, os currículos e as necessidades formativas dos estudantes. Todas as diretrizes regimentais, resoluções e regulamentos que normalizam a operacionalização da flexibilidade curricular na IES, descritas, estão divulgados e colocados à disposição da Comunidade Acadêmica, para consulta ESTRUTURA CURRICULAR O currículo pleno do Curso está estruturado em disciplinas, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição, os conteúdos essenciais do curso estão planejados de forma a relacionar todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, ajustados às realidades epidemiológicas e profissionais. Estruturado em ciclos de aprendizagem o Curso de Nutrição permite a interdependência entre os módulos do mesmo ciclo flexibilizando a aquisição do conhecimento e a interligação entre os ciclos estabelecendo um crescimento da aprendizagem articulando os conhecimentos básicos do início do curso ao ciclo profissionalizante ao final do curso. Diferentes módulos do Curso de Nutrição, dentro de seus conteúdos, tratam das relações étnico-raciais, abordando a temática referente à cultura afrodescendente, nos termos da Resolução CNE/CP, nº 1/2004, além de tratar a transversalidade da educação ambiental integrada às demais disciplinas do curso, principalmente e mais especificamente nas disciplinas: Sociedade Meio Ambiente e Cidadania, Laboratório de Aprendizagem Integrada I e II (LAI), Projetos Interdisciplinares, Educação Nutricional e Nutrição e Dietética, Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição, conforme Resolução n 02 de 15 de junho de Conforme Resolução CNE º 1/2012, as questões sobre os Direitos Humanos estão colocadas de forma transversal no currículo, sendo discutidas nas Página67

68 disciplinas da área de ciências humanas e norteando os conteúdos e atitudes ensinados nas disciplinas de todos os módulos, em especial nas disciplinas: Sociedade Meio Ambiente e Cidadania, Laboratório de Aprendizagem Integrada I e II (LAI), Projetos Interdisciplinares. CICLO 1 MÓDULO DISCIPLINA Horas-Aula (50 minutos) Anatomia Humana 80 Genética 40 Sociedade, Meio Ambiente e Cidadania (EAD) 96 1A Laboratório de Aprendizagem Integrado 1A 80 Bioquímica 80 Técnica Dietética - Alimentos de Origem Vegetal 80 Total 456h/a MÓDULO DISCIPLINA Horas-Aula (50 minutos) Microbiologia Geral 80 Citologia e Histologia 80 Imunologia 40 1B Parasitologia Geral (EAD) 96 Laboratório de Aprendizagem Integrado 1A 80 Técnica Dietética - Alimentos de Origem Animal 80 Total 456h/a Página68

69 CICLO 2 MÓDULO DISCIPLINA Horas-Aula (50 minutos) Fisiologia Humana 80 Avaliação Nutricional Dietética e Física 40 Gastronomia e Planejamento de Cardápios 80 Políticas Públicas de Saúde (EAD) 96 2A Projeto Interdisciplinar 2A 80 Patologia Geral 40 Microbiologia dos Alimentos e Vigilância Sanitária 80 Nutrição e Dietética 40 Projeto de Vida (ACG1) 48 Total 584 h/a MÓDULO DISCIPLINA Horas-Aula (50 minutos) Bromatologia 80 Nutrição e Metabolismo 80 Tecnologia dos Alimentos e Análise Sensorial 80 Farmacologia (EAD) 96 2B Projeto Interdisciplinar 2B 80 Avaliação Antropométrica e Laboratorial 80 Nutrição Experimental 40 Projeto de Vida (ACG2) 48 Total 584 h/a Página69

70 CICLO 3 MÓDULO DISCIPLINA Horas-Aula (50 minutos) Nutrição Clínica 80 Educação Nutricional 40 Nutrição em Saúde Pública 40 Epidemiologia e Bioestatística (EAD) 96 3A Projeto Interdisciplinar 3A 80 Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição 80 Empreendedorismo e Marketing Nutricional 40 Trabalho de Conclusão de Curso - Projeto 40 Projeto de Vida (ACG3) 48 Total 544h/a MÓDULO DISCIPLINA Horas-Aula (50 minutos) 3B Dietoterapia e Suporte Nutricional 80 Psicologia 40 Dietoterapia e Nutrição Materno Infantil 40 Eletiva I (EAD) 96 Laboratório de Aprendizagem Integrado 3B 80 Planejamento de Unidades de Alimentação e Nutrição 80 Nutrição Esportiva 80 Projeto de Vida (ACG4) 48 Total 584h/a Página70

71 CICLO 4 MÓDULO DISCIPLINA Horas-Aula (50 minutos) Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica 296 Estágio Supervisionado em Nutrição Social Ambulatorial 158 4A Trabalho de Conclusão de Curso - Orientação 40 Eletiva II (EAD) 96 Total 590 h/a MÓDULO DISCIPLINA Horas-Aula (50 minutos) Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Nutrição 296 Optativa (EAD) 96 4B Tópicos Avançados em Alimentação e Nutrição 40 Estágio Supervisionado Nutrição Social Unidade Básica de Saúde 158 Total CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 590 h/a 2960 h/a INTEGRALIZAÇÃO Disciplinas obrigatórias (teóricas e práticas) 2960 Atividades complementares 424 Estágio Curricular Obrigatório 908 Optativa 288 Trabalho de Conclusão 80 Carga Horária Total 4660h/a* *Horas aula: Horas relógio multiplicado por 1.2 Página71

72 As ementas e programas das unidades de estudo são periodicamente avaliados e revisados com o efetivo apoio do Núcleo Docente Estruturante do Curso e submetidos à revisão pelo COLEC - Colegiado do Curso de Nutrição, para deliberação, e pelos professores responsáveis pelas disciplinas, no intuito de promover, se necessário, os devidos ajustes. Esse trabalho tem como pressupostos: 1) Percepção dos professores com relação às dificuldades ou necessidades de ajustes com base nas aulas ministradas; 2) Avaliação dos alunos com relação ao conteúdo ministrado. Avaliação realizada por alunos em curso como, também por nossos egressos. O UNIBH conta com uma Política de Acompanhamento de Estudantes e Egressos cujos objetivos específicos são, entre outros, registrar informações que subsidiam a reflexão sobre a formação oferecida e sobre os currículos adotados, além das opiniões dos egressos sobre a formação oferecida pelo UNIBH, tanto curricular quanto ética. 3) Necessidade de adequação mediante mudanças ou novas tecnologias relacionadas as mídias (digital, impressa ou eletrônica) e aos estágios mais atuais do conhecimento sobre determinado conteúdo. As ementas das disciplinas que compõem o curso encontram-se no item Anexo 1, ao final deste projeto METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia de ensino do curso de nutrição do UNIBH utiliza múltiplos cenários. Utilizar metodologia ativas, envolvendo práticas pedagógicas éticas, criticas, reflexivas e tranformadoras, que favoreçam a aprendizagem significativa, seja do ponto de vista do estudante ou do ponto de vista social Página72

73 O processo de ensino-aprendizagem exige dos docentes e discentes princípios e propostas de abertura ao conhecimento do novo, que orientam o planejamento metodológico desta construção e seus resultados. As atividades pedagógicas buscam construir competências, resgatando as experiências e vivências dos alunos, incorporando as teorias ao seu fazer. Elas têm como pressupostos metodológicos a interdisciplinaridade e a contextualização aplicadas em diversas atividades pedagógicas, como ciclos de palestras, debates, elaboração de pesquisas, estudo de casos, aulas dialogadas e exercícios teórico-práticos específicos. No contexto da matriz curricular estão previstos projetos ou trabalhos interdisciplinares que são realizados pelos alunos em cada módulo do curso. Esses projetos ou trabalhos abrangem atividades de diagnóstico e propostas de intervenção em sistemas do entorno, extrapolando os limites da escola. São conduzidos por professores específicos, que exercem a função de articuladores dos conhecimentos junto aos demais professores do módulo. A partir do Projeto Pedagógico Institucional, a IES criou o termo Ecossistema de Aprendizagem, que se trata de uma confluência de espaços físicos, envolvimento de alunos, professores e colaboradores, conteúdos e métodos, geração de valor compartilhado e um novo modelo de gestão acadêmica. No contexto do Ecossistema de Aprendizagem, esse cenário conjuntural de mudanças nas relações entre mercado e carreira torna-se absolutamente relevante, por reafirmar a necessidade de referenciar curricularmente a formação dos estudantes no desenvolvimento de competências e habilidades. Em termos didático-metodológicos de abordagem do conhecimento, isso significa adotar metodologias ativas de ensino, que permitam aos estudantes o exercício interdisciplinar permanente do pensamento crítico, da resolução de problemas, da criatividade e da inovação, articuladas a um itinerário de formação flexível e personalizado. Dentre essas metodologias, o trabalho com projetos transdisciplinares, definidos como componentes do currículo da IES, abre e amplia a perspectiva de flexibilidade e de personalização de itinerários formativos, por criar oportunidades para que cada estudante construa, na trajetória universitária, Página73

74 seu portfólio de projetos, de estudos, e de experiências, articulado às escolhas de seu projeto de vida, à visão de mundo e de carreira, possibilitando-lhe, dentre os territórios de conhecimento mapeados, aqueles que melhor atendam ao seu projeto de carreira profissional. A IES, assim, abre-se para incorporar, curricularmente, as necessidades e desejos dos estudantes, para auxiliá-los nas escolhas dos melhores caminhos, em função dos objetivos de vida pessoal e profissional que buscam alcançar. Ao final do semestre, são realizadas as apresentações dos trabalhos, de forma que todos os alunos as assistam, juntamente com os professores do módulo. É importante ressaltar que a ideia de uma ação pedagógica centrada em projetos de trabalho ultrapassa a adoção de um método ou pedagogia, sendo, principalmente, uma concepção de educação e de currículo que leva em conta os conhecimentos e problemas que circulam fora da sala de aula, redimensionando os tempos e os espaços de aprendizagem. Um processo de ensino com essas premissas contribui para a valorização das experiências de conhecimento dos alunos (o trabalho, o lazer, a família e os grupos sociais, por exemplo) e para a reformulação do seu papel como sujeito do seu conhecimento, e favorece um processo de aprendizagem com foco na autonomia, na flexibilização e na atribuição de sentidos ao que é aprendido, mobilizando todos os recursos disponíveis para isso. Especificamente, para as aulas expositivas, o procedimento metodológico considera pertinente dar ênfase às metodologias ativas, ou seja, por metodologias que desenvolvam, de fato, as competências e habilidades necessárias ao egresso que queremos formar, privilegiando o pensamento crítico-reflexivo, o autoconhecimento e estimular a autoaprendizagem. Além do mais, continuamos abertos ao diálogo, em que o docente deve apresentar ou coordenar a discussão de temas, conceitos e respectivas aplicações de forma a construir os conhecimentos previstos pelas unidades curriculares. A contextualização da exposição ocorre em canal de mão dupla entre docente e discente, no qual professor e aluno trocam experiências e ampliam seus conhecimentos, num movimento dialógico. O objetivo das aulas expositivas dialogadas é atingir o adequado domínio do conhecimento teórico, alicerçado nas práticas dos alunos e no conhecimento aplicado. Página74

75 Para tanto, criou-se um modelo de aula que possa ser instigante e, ao mesmo tempo, desafiador, sem, contudo, abrir mão da apreensão do conteúdo. O modelo permite maximizar a efetivade do tempo em sala de aula, bem como estruturar o tempo que o aluno precisa para o fora da sala de aula, preservando a relação de parceria entre professor e aluno. Baseada na metodologia Sala de Aula Invertida, o modelo prevê três momentos distintos, mas imbricados: 1) Pré-aula: momento que antecede a ula presencial, cuja função é estimular o aluno a quere aprender. Para isso, o professor disponibiliza, com antecedência mínima de sete dias, objetos de aprendizagem que julgar convenientes para tal conteúdo. Podem ser livro-texto, webaula, vídeos, charge, matérias veiculadas no noticiário etc. Ao disponibilizar os objetos de aprendizagem, o professor também cria uma provocação, que pode ser tanto em forma de pergunta ou de uma situação-problema. O objetivo é levar o auno a ler, refletir, entender e trazer questões para o momento presencial. 2 Aula: no início, o professor faz uma rápida revisão de assuntos tratados anteriormente e conexão com os temas que serão abordados na aula atual. Os objetivos devem ser apresentados, a fim de que o aluno entenda o que dele se espera. Em seguida, o professor verifica se os alunos leram antecipadamente o conteúdo postado. Pode ser em forma de perguntas. O importante é que essa sondagem definirá o andamento da aula presencial. Durante a aula: O professor formaliza a definição dos conceitos-chave que estão sendo estudados, sempre fazendo referência ao material online e a quaisquer outros que tenham sido disponibilizados. Esta parte deve ser mais rápida para que tempo maior seja concedido à aplicação dos testes conceituais. Esses testes podem ser produzidos pelo professor, baseados nos tópicos estudados e podem ser, inclusive, Página75

76 aplicados vários deles, abordando todos os aspectos importantes para o entendimento e aprendizagem dos alunos. 3) Pós-aula: preparação para a aula seguinte e atividade de aprendizagem (objetivando o aprofundamento) Esse modelo parte do princípio de que o conhecimento não deva ocorrer somente no tempo previsto de duração de uma aula, pelo contrário, que o aluno possa compreender que a todo momento está estimulado a buscar o seu próprio conhecimento. Esta premissa se ampara no Parecer CNE/CES nº261/2006, que prevê: Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínmo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I. preleções e aulas expositivas; II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas. Em relação aos exercícios, esses são desenvolvidos por meio de trabalhos individuais ou em grupos, que visam a aprimorar os conhecimentos adquiridos nas aulas expositivas e nas leituras indicadas, propiciando assim troca de experiências entre os participantes. Exemplos práticos são utilizados com o objetivo de estimular a participação dos alunos, em diferentes espaços, intra e extramuros: aulas magnas, estudos dirigidos em horários independentes, exercícios propostos no ambiente virtual de aprendizagem, saídas de campo, seminários, palestras etc. A acessibilidade aqui concretiza-se na diversificação metodológica em razão da necessidade de atendimento especial de algum estudante em função de sua situação de deficiência. Em relação à acessibilidade plena, diversas ações são realizadas pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico. Dentre suas ações, o núcleo possui também a responsabilidade de verificar as necessidades educacionais relacionadas ao material didático-pedagógico e recursos de Página76

77 acessibilidade indispensáveis aos alunos e\ou funcionários da IES, negociando junto ao Núcleo Acadêmico; promover campanhas educativas em datas específicas ou integradas nos eventos da IES, em parcerias com projetos de extensão que trabalhem com este fim; divulgar as atividades desenvolvidas à comunidade interna e externa por meio de materiais diversos de divulgação a escolher; participar de congressos, encontros, seminários, simpósios e outros eventos científicos; apoiar as atividades desenvolvidas pelos Projetos de Extensão e/ou Iniciação Científica que seguem esta linha de trabalho; orientar, sempre que solicitado, o aluno em questões acadêmicas, de aprendizagem, nas interações interpessoais e, sobretudo, atitudinais no que se refere a questões relacionadas à acessibilidade. Em suma, a abordagem didático-metodológica dos conteúdos, no conjunto das atividades acadêmicas do curso busca favorecer o aprimoramento da capacidade crítica dos alunos, do pensar e agir com autonomia, estimular o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais em um processo permanente e dinâmico, estabelecendo a necessária conexão reflexiva sobre o si mesmo e a realidade circundante, em específico com os temas contemporâneos, como ética, sustentabilidade, diversidade cultural, étnicoracial e de gênero. Outro ponto forte da metodologia de ensino, em consonância com o Projeto Acadêmico do UNIBH, é a solidez sobre a aprendizagem significativa cujos pilares são a contextualização de conhecimento atrelado à atribuição de significado a este conhecimento. O curso possui incentiva constantemente à geração de vínculo entre professores e alunos e alunas com base na transparência das ações cotidianas, na coerência entre a fala e a conduta do professor, reciprocidade e respeito mútuos. À luz do século XXI não é mais coerente fomentar a distância entre aluno e professor. Educação transformadora se faz com confiança, afeto e vínculo. A autonomia do discente é princípio fundamental para formar um profissional ativo e apto a decidir sobre sua formação continuada. Essa autonomia Página77

78 pressupõe a capacidade do discente de gerenciar e governar seu próprio processo de formação, bem como a presença de respeito mútuo entre docente e discente na relação dialética necessária à aprendizagem. O docente é um dos atores desse processo de ensino-aprendizagem e deve apresentar constante trabalho reflexivo, disponibilidade para acompanhar e mediar situações e decisões envolvidas. Atua como um facilitador do processo ensinoaprendizagem. Durante o percurso formativo, o aluno do curso de Nutrição do UNIBH terá vivências nas atividades práticas em grupos (laboratórios, clínica integrada, entre outros). Espera-se que os métodos empregados e a infraestrutura disponibilizada pela Instituição proporcionem ganhos na formação do futuro Nutricionista. A percepção e resolução de problemas será realizada pelo convívio entre pares em situação real ou próxima da real, nos espaços da comunidade, nos estágios supervisionados, nos estudos dirigidos, nas discussões em grupo e em fóruns programados pelo Curso de Nutrição do UNIBH (Eventos como Agosto Dourado,evento sobre aleitamento materno, evento em comemoração do dia do nutricionista, onde são oferecidas várias palestras, presença de fornecedores da área, divulgação de livros, entre outros proporcionando ao aluno vivências na área da nutrição. O sepex, este ocorre de 2 em 2 anos, onde o aluno tem a oportunidade de ter várias palestras sobre assuntos diversos da área. Assim, desenvolve-se progressivamente o senso crítico a respeito do modelo, da forma e das possibilidades do exercício profissional de Nutrição. Com relação ao currículo, considera-se fundamental a integração dos Eixos Estruturantes, num só corpo de conhecimento interdisciplinar. O aluno será inserido imediata e continuamente no cenário real de trabalho, desde os primeiros Módulos do curso, simulando, também, o exercício profissional numa constitutiva formação para o trabalho em equipe interdisciplinar. As atividades práticas serão direcionadas para os temas cruciais às áreas de atuação do Nutricionista, numa perspectiva de troca de experiências, Página78

79 assegurando o permanente desenvolvimento, não apenas técnico, mas humano e cidadão. O aluno terá oportunidade de aprender significativamente ao longo de sua formação: atividades na comunidade, em creches, escolas e asilos, em domicílios, assim como em unidades de cuidado primário e secundário. Finalmente e reforçando nosso compromisso com a oportunidade ampla de prática dos discentes com metodologia de ensino atrelado à realidade do trabalho, os Estágios Supervisionados propiciarão o exercício profissional supervisionado, com acúmulo de experiências pelos encontros nos diferentes cenários com uma diversidade de situações de pessoas e grupos, desenvolvendo suas competências e habilidades para lidar com situações diferenciadas CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS As ementas e programas das unidades de estudo são periodicamente avaliados e revisados com o efetivo apoio do Núcleo Docente Estruturante do Curso e submetidos à revisão pelo COLEC - Colegiado do Curso de Nutrição, para deliberação, e pelos professores responsáveis pelas disciplinas, no intuito de promover, se necessário, os devidos ajustes. Esse trabalho tem como pressupostos: 4) Percepção dos professores com relação às dificuldades ou necessidades de ajustes com base nas aulas ministradas; 5) Avaliação dos alunos e com relação ao conteúdo ministrado. Avaliação realizada por alunose em curso como, também por nossos egressos. O UNIBH conta com uma Política de Acompanhamento de Estudantes e Egressos cujos objetivos específicos são, entre outros, registrar informações que subsidiam a reflexão sobre a formação oferecida e sobre os currículos adotados, além das opiniões dos egressos sobre a formação oferecida pelo UNIBH, tanto curricular quanto ética. Página79

80 6) Necessidade de adequação mediante mudanças ou novas tecnologias relacionadas as mídias (digital, impressa ou eletrônica) e aos estágios mais atuais do conhecimento sobre determinado conteúdo. As ementas das disciplinas que compõem o curso encontram-se no item Anexo 1, ao final deste projeto. Página80

81 6. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO 6.1. TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO (PI) E LABORATÓRIO DE APRENDIZAGEM INTEGRADA (LAI) A interdisciplinaridade é importante diretriz curricular do Projeto Acadêmico. Por meio do Projeto Interdisciplinar (PI), materializa-se como disciplina na composição da matriz curricular de todos os cursos da IES, apresentando-se como uma proposta de prática que desempenha a função aglutinadora da aprendizagem significativa e colaborativa, desenvolvendo, para o aluno, a habilidade de identificar, analisar, explicar e resolver problemas dentro e fora de aula. Do ponto de vista mais específico da formação, o PI é concebido, no contexto formativo dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, como conjunto de atividades estruturadas estrategicamente para promover a progressiva autonomia intelectual do aluno, habilidade preconizada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais. Organiza-se, assim, a partir de um problema formulado sobre temática interdisciplinar, utilizando uma metodologia que leve os alunos a desenvolverem competências e habilidades para: identificar, planejar e resolver problemas; abstrair, analisar, sintetizar e produzir conhecimentos; levantar e investigar hipóteses; aprender com autonomia e atualizar-se permanentemente; trabalhar em equipe; analisar cenários e tomar decisões; comunicar-se oralmente e por escrito; criar e inovar; Página81

82 adquirir conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão; buscar, processar e analisar informações. Trata-se de uma prática pedagógica que prevê uma forma flexível de aprendizagem, pautada no trabalho, ora individual, ora em equipe, e capaz de despertar no aluno, pelo desafio da autoaprendizagem, a curiosidade e o estímulo à investigação na busca de soluções para assuntos de seu interesse, em articulação com os propósitos da formação específica. Nesse ponto, o PI estabelece convergências e sinergias fundamentais com o componente curricular Laboratório de Aprendizagem Integrada (LAI). De natureza eminentemente transversal, no âmbito da dimensão Projeto de Vida do Ecossistema de Aprendizagem, o LAI promove as experiências de aprendizagem decorrentes do eixo de formação geral do currículo, suportado pelo apoio de novas tecnologias, tendo como propósito formativo mais amplo estudar e debater os principais temas da sociedade contemporânea, articulados com as bases teóricas da formação específica. Por meio desse propósito, o LAI pode, por um lado, trazer reforço às intenções formativas específicas do PI, uma vez que ambos, resguardadas suas especificidades, promovem vivências personalizadas do processo de conhecimento, do aprender a conhecer, e não, simplesmente, a aquisição de conhecimentos supostamente já prontos e disponíveis. Por outro lado, o LAI, ao congregar a compreensão de que o conhecimento humano, na atual conjuntura social, não pode mais se ausentar das questões emergentes da sociedade contemporânea, aufere acréscimos de significado à elaboração do PI pelos estudantes, possibilitando-lhes conectá-lo ao seu Projeto de Vida. Articulam-se, assim, dois dos principais pilares que sustentam a proposta educacional do Projeto Acadêmico: a melhoria da qualidade das práticas pedagógicas e o compromisso social. Página82

83 Todos os fundamentos, articulação com a proposta curricular, formas de operacionalização e avaliação do PI e do LAI estão descritos em manuais e regulamentos próprios, debatidos, divulgados e colocados à disposição da Comunidade Acadêmica. O trabalho é desenvolvido nos períodos ou móduloa, cujas matrizes curriculares comtemplem a disciplina PI. Para tal os alunos são orientados pelo professor da disciplina sobre as regras de construção, apresentação e avaliação do PI, estabelecidas no Manual do Trabalho Interdisciplinar (ver anexo correspondente). Os PIs são desenvolvidos obrigatoriamente em grupos, sem interferência prévia dos professores e coordenadores de curso, tanto na composição dos grupos quanto na manutenção de seus membros, cabendo aos alunos a responsabilidade para com as suas atividades acadêmicas. Todos os trabalhos são elaborados a partir de atividades em classe, sob orientação do professor e com a co-orientação dos demais docentes das disciplinas que compõem o módulo ou período, bem como em atividades de estudo e pesquisas realizadas fora de sala de aula, de acordo com os horários disponibilizados para tal finalidade para cada turma. O PI conta ainda com horas específicas de estudo dirigido com o intuito de estimular a criatividade do discente, uma vez que a sua finalidade principal está voltada à atividade de reflexão, e pensamento reflexivo, de acordo com as circunstâncias do indivíduo, provoca a necessidade de inventar, buscar modos pessoais de operar com inteligência e resolver o que lhe foi proposto. O produto do trabalho do aluno pode adquirir, de modo, forte cunho de autenticidade e pessoalidade. O produto final do PI, corresponde à modalidade e ao tema/eixo específico para cada turma, consta de um documento final escrito, com estrutura textual e formatação gráfica de acordo com normas estabelecidas, que é utilizado para apresentação oral a uma banca examinadora. Os trabalhos finais são apresentados em um grande evento acadêmico, chamado Circuito Acadêmico, estruturado exclusivamente para este fim. Toda a comunidade acadêmica é envolvida nas atividades de apresentação e divulgação dos produtos finais do Página83

84 PI durante uma semana de cada semestre letivo. Não há aulas durante a semana do Circuito Acadêmico. O evento é aberto ao público externo e representa um forte momento de socialização entre discentes, docentes, diretores e demais atores. Além das apresentações dos trabalhos, a última edição abriu espaço para a exposição de resultados de diversos projetos de Iniciação Científica. O espaço conta, ainda, com shows e gastronomia. O manula do PI encontra-se em anexo 2 ao final desse projeto 6.2. ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS O Projeto Acadêmico do Curso de Nutrição define que o Estágio, por princípio, independentemente da modalidade, deve ser parte integrante da formação acadêmico-profissional dos estudantes, articulando-se a ela como elemento do processo de ensino-aprendizagem, das experiências que aproximam teoria e prática e, ainda, como forma de interação entre as políticas de ensino, pesquisa e extensão das IES e as organizações que recebem os alunos como estagiários. São previstas duas modalidades de estágio para os alunos: Estágio Curricular Supervisionado e o Estágio Extracurricular. De maneira mais geral, diferenciam-se entre si pela característica de, no primeiro, haver uma carga horária estabelecida na matriz curricular do curso, com atividades previstas no PPC, enquanto que no segundo não há carga horária fixa e obrigatória estabelecida. De maneira mais especifica, pelo fato de o Estágio Curricular Supervisionado encerrar o processo de graduação dos cursos específicos, em paralelo ao seu cumprimento em empresa ou instituição conveniada escolhida pelos estudantes, há a oferta do componente curricular Estágio Supervisionado, no formato presencial e com carga horária específica, para que o professor supervisor de estágio possa acompanhar o cumprimento mínimo das horas de atividades relacionadas ao currículo, bem como avaliar todo o seu desenvolvimento, realizando a supervisão da produção de registros reflexivos e de outras avaliações periódicas das etapas, que culminam na apresentação de um Página84

85 relatório de estágio final. O manual do estágio encontra-se no final desse projeto ( Anexo 3). É assim que por meio dessa metodologia de organização das aprendizagens, baseada no principio da avaliação processual e formativa, o Estágio Curricular Supervisionado consegue cumprir seu papel formativo de integrar disciplinas e informações coletadas ao longo do curso, organizando-as de forma criteriosa, propiciando aos estudantes aprofundar seus conhecimentos em uma área específica selecionada por eles, a partir de suas inclinações e habilidades. Trata-se de componente acadêmico determinante da formação profissional, uma vez que representa a principal oportunidade para o discente ampliar, na prática, o que foi estudado. Permite a integração das inúmeras disciplinas que compõem o currículo acadêmico, dando-lhes unidade estrutural e testando-lhes o nível de consistência e grau de entrosamento. Propicia o desenvolvimento da postura profissional e prepara os futuros egressos para novos desafios, facilitando a compreensão da profissão, aprimorando habilidades atitudinais relativas aos valores morais e éticos. Quanto ao Estágio Extracurricular, não obrigatório, também se configura como ato educativo escolar supervisionado, integrante da formação acadêmicoprofissional dos estudantes, que visa à preparação para o trabalho produtivo. Por sua característica de não-obrigatoriedade, poderá ser desenvolvido como atividade opcional acrescida à carga horária regular e obrigatória da matriz curricular do curso, em empresas privadas, em empresas de profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional e nas autarquias e órgãos públicos, devidamente conveniados pela IES. Todas as diretrizes e demais dispositivos que normalizam o Estágio Curricular Supervisionado e o Estágio Extracurricular do Curso de Nutrição do UNIBH estão baseados nas Diretrizes Curriculares Nacionais e na Lei nº /2008. Tais diretrizes e dispositivos estão Página85

86 devidamente descritos nos PPCs e à disposição da comunidade acadêmica para consulta TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Já o Trabalho de Conclusão de Curso, na forma definida nas Diretrizes Curriculares ou no Projeto Pedagógico do Curso, deve ser entendido como um momento de síntese e expressão da totalidade da formação profissional. É o trabalho no qual o aluno sistematiza o conhecimento resultante de um processo investigativo, originário de uma indagação teórica, gerada a partir da prática do estágio ou dos trabalhos de investigação elaborados no decorrer do curso. Este processo de sistematização deve apresentar os elementos do trabalho profissional em seus aspectos teóricos, metodológicos e operativos, dentro dos padrões acadêmicos exigidos. O TCC será o espaço curriuclar destinado à realizaçao de pesquisa e/ou publicações científica, representando a culminânca da produçao intelectual do aluno. O trabalho consistirá do estudo de um tema delimitado, objetivando o aprofundamento do conhecimento como froma de contribuir para o segmento em que se insere. Para desenvolvê-lo será preciso que o aluno esteja, a leitura e a documentação pessoal com relativa autonomia. Desta forma será importante estabelecer uma sistemática de trabalho que contemple horas de leitura e reflexão sobre o tema pesquisado, horas de pesquisa de campo e coleta de dados e horas de orientação individual e/ou coletiva. O TCC poderá ser um trabalho de revisão bibliográfica, uma pesquisa de campo, um trabalho experimental ou um relato de caso clínico, desde que com efetiva participação do aluno e atenda às normas constantes no regulamento do TCC. O Manual do TCC encontra-se no final desse projeto (Anexo 4) ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são práticas acadêmicas obrigatórias de múltiplos formatos, com o objetivo de complementar a formação do aluno, ampliar o seu conhecimento teórico-prático com atividades extraclasse, fomentar a prática de trabalho entre grupos e a interdisciplinaridade, estimular Página86

87 as atividades de caráter solidário e incentivar a tomada de iniciativa e o espírito empreendedor dos alunos. Os alunos podem realizar atividades complementares desde o primeiro semestre letivo de sua matrícula, até o fim do período máximo de integralização curricular, com exceção do Nivelamento, que deve ser cursado no primeiro ciclo de estudos, e dos Laboratórios de Aprendizagem Integrada LAI, em dois módulos do curso, conforme estabelecido no projeto pedagógico. As Atividades Complementares são classificadas, conforme sua natureza, em diferentes categorias: eventos como palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, etc.; participação em projetos de pesquisa ou de iniciação científica ou tecnológica, publicação de produção individual e coletiva, dentre outros; enriquecimento acadêmico-pedagógico por meio de atividades de monitoria, matrícula em disciplinas além do currículo do curso, obtenção de prêmios acadêmicos; participação em cursos programas ou projetos de extensão, prestação de serviços comunitários ou em empresas juniores; participação em diferentes atividades culturais, esportivas e políticas; estágios e experiências profissionais POLÍTICAS INSTITUCIONAIS: PESQUISA E EXTENSÃO A política institucional de ensino adotada pela IES para os cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e tecnologia), na modalidade presencial, atua de acordo com o que estabelece seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI) de , que prioriza a sólida formação profissional e de cidadania e um ensino teórico-prático que amplie as fronteiras do saber e contribua para um aprendizado alicerçado na pesquisa e em atividades de extensão. A fim de tornar os jovens protagonistas do seu próprio desenvolvimento e de suas comunidades, o UNIBH incorpora estratégias de aprendizagem mais flexíveis e abrangentes, com a finalidade de trabalhar o indivíduo de maneira completa. Propiciando o desenvolvimento de competências socioemocionais, que visam uma educação integral e para além dos espaços de dentro e fora da instituição, corroborando assim com o Projeto Acadêmico, que é voltado para o desenvolvimento físico, intelectual, emocional e social. Página87

88 Deste modo, os projetos de pesquisa implementados no UNIBH se desenvolvem dentro das políticas institucionais, nos quais há um compromisso com ações em programas de inclusão social e inclusão digital, defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. No UNIBH as pesquisas se concentram em quatro grupos, a saber: Educomunicação: mídia, educação e organizações; Direito e justiça nas perspectivas do Estado Democrático de direito; Pesquisa em Saúde; e Engenharia de produção e Meio Ambiente. Nestes grupos professores e alunos e alunas se organizam em projetos de pesquisa distribuídos em: 20 projetos com financiados pela FAPEMIG; 10 projetos financiados pelo UNIBH. No total de 30 projetos de pesquisas, que além da verba de custeio, podem receber recursos destinados a apresentação em Congressos, Seminários e Workshops, fomentando a produção científica, a divulgação de resultados e o retorno para a comunidade dos projetos desenvolvidos pela instituição. Além disso, a instituição oferece o Programa de Inciciação Científica e Tecnológica, que tem por objetivo, incentivar a pesquisa e a inserção do aluno de graduação na aplicação do conhecimento científico e tecnológico na carreira acadêmica. Esses programas são destinados aos alunos que demonstram potencial e interesse em participar ativamente de atividades de pesquisa científica e tecnológica, sob a coordenação de professores qualificados, e com bolsa de financiamento. Os projetos de pesquisa são selecionados anualmente através de editais internos. A distribuição das bolsas FAPEMIG e UNIBH consideram a classificação destes projetos dentro dos critérios estabelecidos no edital, que perpassam pela titulação do docente proponente; articulação com o ensino e a extensão; originalidade; caracterização do problema a ser tratado; foco e clareza dos objetivos; detalhamento e adequação da metodologia e das etapas do trabalho; coerência entre os objetivos declarados e os resultados esperados; benefícios potenciais para a área em estudo; viabilidade de execução do plano de trabalho; relevância para o desenvolvimento científico e/ou tecnológico; resultados esperados e benefícios potenciais para a Página88

89 sociedade; composição da equipe para execução da proposta; interdisciplinaridade da proposta; contribuição para a formação de recursos humanos; fortalecimento das competências educacionais do UNIBH. A divulgação anual dos editais permite aos projetos que já existem receberem novo fôlego para sua continuidade, ao mesmo tempo que novos projetos são inscritos, estimulando professores a demostrarem sua habilidade científica. Uma forma de capacitar os docentes para que possam inscrever bons projetos, é a promoção de Oficinas de Capacitação Docente que permite ao professor se dedicar ao seu aperfeiçoamento profissional no ensino, na pesquisa e na extensão. Esses eventos que acontece semestralmente em dias em que não se tem aulas, é um momento direcionado especificamente para o desenvolvimento docente. Além dos projetos custeados internamente e pela FAPEMIG, o UNIBH recebe propostas de empresas e órgãos governamentais, que tenham como foco a resolutiva específica de problemas, a chamada pesquisa colaborativa. Assim parcerias podem ser firmadas para envolver professores e alunos e alunas em editais direcionados a algumas áreas do conhecimento, atendendo a demanda do parceiro, estreitando o laço do UNIBH com as empresas e governos nas diferentes esferas. Para valorizar e apresentar todas estas pesquisas à comunidade acadêmica interna e externa, são realizados semestralmente eventos institucionais, como por exemplo o Circuito Acadêmico e o SEPEX - Seminário de Pesquisa e Extensão. Outra forma de incentivar a produção científica é a CPPI (Comissão Permanente de Propriedade Intelectual) que junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual) registra patentes de produtos inovadores, resguardando os inventores (professores e alunos e alunas) de sua dedicação a produção, prototipação e pesquisa que podem mudar o mercado e a qualidade de vida da sociedade. O relacionamento com outras instituições de ensino, além da pesquisa, é realizado também através das revistas científicas, no UNIBH. São elas: E- Scientia, E-Civitas, E-Com, E-Hum e E-Xacta. São revistas eletrônicas Página89

90 cadastradas na CAPES que visam a publicação de artigos, ensaios, sessões temáticas, dentre outras formas de produção científica nas diversas áreas do conhecimento. O desenvolvimento de pesquisas, bem como a leitura de artigos em revistas científicas impactam significativamente a formação dos alunos e alunas, levando-os(as) a (re)significação de conceitos, crenças e valores. Além de modificar a maneira como os mesmos se comprometem com os objetivos de longo prazo, lidam melhor com frustrações e conflitos, tornando-os cidadãos/profissionais colaborativos, com pensamento crítico preparados para resolver problemas, distanciando-se da mera reprodução sem reflexão. Enfim, o ensino, a pesquisa e a extensão, levam os alunos e alunas a aprenderem a conhecer, a fazer, a viver e a ser, conforme os quatro pilares da educação, segundo a UNESCO. No UNIBH, a Extensão Universitária não constitui apenas de um componente curricular. Ocorre também na forma de programas que, além de estender à sociedade o conhecimento e as tecnologias geradas no âmbito da instituição, promovem educação continuada de alunos e professores, oferecendo oportunidades para que o autodesenvolvimento e as aprendizagem sejam entendidos como processos contínuos, o que implica e favorece as relações multidisciplinares, interdisciplinares, transdisciplinares e interprofissionais. As atividades de extensão têm por objetivo geral a articulação dos cursos com comunidades que demandam intervenções educativas e/ou sociais, a partir da promoção, elaboração, implementação e avaliação de atividades de extensão e/ ou políticas públicas voltadas ao atendimento de necessidades da população. Essas atividades podem ser realizadas dentro ou fora do espaço institucional. A extensão é necessária para que a comunidade acadêmica conheça o mundo externo do campus, e para que a comunidade externa conheça o mundo acadêmico, numa relação de reciprocidade (LDB art.43). Esta convivência com o pensamento não acadêmico é uma condição para que aconteça o Página90

91 avanço do pensamento dentro do ambiente universitário, pois, a partir deste contato, a pesquisa e o ensino poderão ser mais incisivos. Cabe ressaltar que as ações de extensão primam pela formação humana, sociopolítica e ambiental, expandindo seu caminho para a questão social e cultural por meio da interação com a sociedade, preocupando-se em avaliar como o UNIBH tem atendido às necessidades desta sociedade junto à qual está atuando. O Núcleo Acadêmico do UNIBH seleciona, coordena e superviona as ações de extensão. Essas ações disciplinares, multidisciplinares ou interdisciplinares, permitem estabelecer uma relação dinâmica entre a Instituição e o contexto social, permitindo: A construção da cidadania individual e profissional do estudante, por meio do conhecimento e da interação com situações desafiadoras da realidade social. A problematização como atitude de interação com a realidade e aproximação da teoria com a prática. Desenvolvimento de uma atitude tanto questionadora quanto proativa diante dos desafios impostos pela realidade social. O estímulo dos processos de aprendizagem em temáticas relevantes para a comunidade, por meio da articulação entre a produção do conhecimento e o desenvolvimento social. A elaboração de diagnóstico e planejamento de ações de forma participativa. O acesso universal e contínuo a serviços sociais de qualidade, caracterizados como a porta de entrada inicial e de fácil entendimento à população. Página91

92 O desenvolvimento de relações de vínculo e responsabilização entre as equipes de trabalho e a população garantindo a continuidade das ações sociais e a permanência do cuidado. A valorização dos profissionais envolvidos, que são exemplo para os estudantes em formação, por meio do estímulo e do acompanhamento constante de suas atividades desenvolvidas. Todas as modalidades de extensão são desenvolvidas a partir de áreas temáticas: Ambiente e Sustentabilidade; Educação; Saúde; Direitos Humanos e Justiça; Tecnologia e Produção; Economia e Administração. Os princi pios basilares da extensão destacam que para se formar um profissional cidadão e imprescindi vel sua efetiva interação com a sociedade, para se situar historicamente, se identificar culturalmente ou para referenciar sua formação com os problemas que um dia terá que enfrentar. Os extensionistas têm contribui do para a superação das desigualdades sociais buscando soluções para demandas que se apresentam no dia-a-dia, utilizando a criatividade e inovações resultantes do trabalho acadêmico. A extensão tem dado novos horizontes, experiências e esperanças para buscar a formação de um bom profissional. Página92

93 7. AVALIAÇÃO 7.1. AUTOAVALIAÇÃO O modelo de autoavaliação do UNIBH foi elaborado com base nas diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior Sinaes, instituído pela Lei /2004, por meio da Comissão Própria de Avaliação - CPA. A CPA elaborou o projeto de avaliação da Instituição com base nas 10 dimensões previstas pelo Sinaes. A avaliação ocorre semestralmente sob a responsabilidade da Comissão Técnica de Avaliação Institucional Cotavi do UNIBH. O processo de autoavaliação do UNIBH é composto por cinco fases, que, de forma encadeada, devem promover o contínuo pensar sobre a qualidade da Instituição: sensibilização, execução da autoavaliação, análise dos resultados, elaboração do relatório final e discussão do relatório com a comunidade acadêmica. Os objetivos traçados para a Avaliação Institucional só serão atingidos se houver uma participação efetiva da comunidade acadêmica. Por isso, é de fundamental importância a primeira fase do processo que é a sensibilização. A sensibilização tem início, aproximadamente, um mês antes da data definida no calendário escolar para aplicação dos instrumentos e envolve primeiramente os Diretores de Institutos e Coordenadores de Curso. A seguir, os docentes e funcionários técnico-administrativos e, por fim, a comunidade discente. A versão dos modelos específicos são amplamente divulgados e apresentados aos respectivos coordenadores (acadêmicos e administrativos) em seus campi e setores para deliberação. Com o objetivo de gerar comprometimento com o processo de autoavaliação são utilizados meios formais de comunicação com todas as áreas que serão avaliadas e avaliarão, carta ao líder do setor administrativo ou acadêmico, e- mails, cartazes informativos e site. Página93

94 A sistemática de apuração dos resultados contempla os múltiplos recortes da avaliação: quanto à metodologia, quantitativa e qualitativa; quanto ao foco, formativo e somativo; quanto à instância, interna e externa; quanto aos objetivos, a tomada de decisão, o mérito e a construção coletiva. Assim, a análise dos resultados da Avaliação Institucional embora da competência da Comissão Própria de Avaliação - CPA não deve se restringir aos seus membros. Do ponto de vista operacional, a Comissão Técnica de Avaliação Institucional (Cotavi) oferece o apoio operacional necessário no tratamento dos dados o que mostra o interesse da instituição na Avaliação Institucional como ferramenta privilegiada para orientação dos processos de planejamento e gestão da Instituição. Do ponto de vista humano, o processo de autoavaliação corre o risco de não conseguir traduzir todas as percepções de seus atores e por isso é necessário que mesmo durante a elaboração dos resultados sejam colhidas novas percepções que contribuam para a melhor interpretação dos resultados encontrados. A divulgação dos resultados acontece, inicialmente, com a apresentação dos dados em reunião que envolve a reitoria e respectivos setores avaliados. Já os resultados da avaliação que envolve docente, discente e coordenadores de curso, são afixados cartazes com os dados gerais da instituição em sala de aula e no site e os Coordenadores de Curso discutem os resultados de cada curso nas reuniões com os representantes de turma. No processo de divulgação a CPA procura sempre abrir o canal de comunicação com a comunidade acadêmica a fim de apurar as críticas e sugestões para o aprimoramento do modelo de avaliação institucional, incorporando sugestões de melhorias coletadas durante a autoavaliação. De acordo com o PDI, a Avaliação Institucional do UNIBH tem por finalidade principal a análise dos processos acadêmico-administrativos, de modo a possibilitar nova tomada de decisão, com vistas ao aperfeiçoamento e fortalecimento institucional. Página94

95 Considerando a missão do UNIBH, constata-se que a finalidade da Avaliação Institucional avança para além do formalmente expresso. A meta principal é a criação de uma cultura de avaliação por meio: da reavaliação permanente, visando ao aperfeiçoamento da própria metodologia de avaliação; da prudência, clareza e ética como valores norteadores da ação avaliativa; da sensibilização e do envolvimento permanentes da comunidade acadêmica; da agilidade e simplicidade, tanto nas abordagens quanto na divulgação dos resultados; da mobilização para o compromisso da construção coletiva de um modelo institucional que atenda às expectativas das comunidades interna e externa. A avaliação colabora para que as reflexões de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da instituição levem ao aperfeiçoamento e às mudanças, nas diferentes esferas, possibilitando à sua comunidade a apreciação e participação na gestão universitária e a melhoria do desempenho acadêmico, particularmente na relação pedagógica. Para que a avaliação não se transforme em instrumento de punição, por deter informações que desvelam os problemas, é necessário haver, continuamente presente, a visão da autonomia universitária, preocupada com a qualidade do ensino, com a perspectiva do crescimento humano, com a descoberta do saber científico e com a sociedade, no desenvolvimento de seus programas de extensão. A avaliação universitária deverá propor mudanças para o crescimento. O Processo de Avaliação Institucional do UNIBH foi instituído em 1998, antes do credenciamento, objetivando o aprimoramento das gestões pedagógica e administrativa com vistas à melhoria da qualidade. Página95

96 O Curso de Nutrição passa por avaliações institucionais semestrais, nas quais os alunos e alunas avaliam os professores, os docentes avaliam a coordenação e a coordenação avalia os professores e os docentes avaliam os alunos e alunas com a finalidade de identificar questões relativas à didática, metodologia, entre outras. Os resultados das avaliações são divulgados através de comunicação digital, reuniões presenciais e sala de aula, sem causar constrangimento aos avaliados. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso: Após a divulgação dos resultados, as coordenações de curso e os setores administrativos avaliados elaboram seus planos de ação a partir das fragilidades apontadas na avaliação. Na área acadêmica, a coordenação do curso conta com a participação efetiva do NDE do Curso de Nutrição para a elaboração de seu plano que é direcionado à CPA para conhecimento e divulgação. A IES também possui um planejamento e execução efetivo de ações acadêmico-administrativas em função dos resultados obtidos nas avaliações externas (reconhecimento, ENADE e outras). Estas ações contam com a participação dos docentes do curso em conjunto com o NDE. As práticas encontram-se consolidadas e institucionalizadas. Página96

97 8. CORPOS DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos e regulamentados na forma do Estatuto e no Regimento do UNIBH disponíveis na intranet da Instituição para consulta de toda comunidade acadêmica e consta ainda nos seguintes documentos: Projeto Pedagógico do Curso (PPC); Projeto Pedagógico Institucional (PPI); Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) COORDENAÇÃO DO CURSO De acordo com a Resolução do UNIBH nº 3 de 22/12/2009 a política de seleção de Coordenadores de Curso é de responsabilidade da Reitoria e do setor de Gestão de Pessoas. No Estatuto do UNIBH (p ), são definidas todas as competências dos coordenadores no âmbito de cada curso COLEGIADO DO CURSO (COLEC) Conforme o Estatuto do UNIBH, o Colec do Curso de Nutrição, órgão de natureza deliberativa, normativa e consultiva da gestão pedagógica do UNIBH, é constituído pelos seguintes membros: I- O coordenador do curso, seu presidente, que tem voto de qualidade e comum; II- 5 (cinco) representantes dos professores do curso, eleitos para mandato de 2 (dois) anos, na forma deste Estatuto e do Regimento; III- 1 (um) representante do corpo discente do curso, indicado pelo DA ou CA para mandato de 1 (um) ano, vedada a recondução imediata; Página97

98 em caso da inexistência desses órgãos, o membro será eleito pelos representantes de turma. As atribuições do Colec serão aquelas constantes no Estatuto CORPO DOCENTE: PERFIL O corpo docente do Curso de Nutrição é composto de professores que possuem titulação obtida em Programas de Pós-graduação strictu sensu, mestres e doutores, contratados em regime de tempo integral/parcial. Todos os docentes do curso ministram aulas em disciplinas correlatas à sua área de formação e todas as disciplinas da área de Nutrição tem docentes Nutricionistas. O quadro de docentes está informado como Anexo a este PPC NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE): PERFIL O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Nutrição é composto por um conjunto de 5 professores de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial e responsáveis, mais diretamente, pela implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso, além de sua permanente atualização. São membros do NDE: I- O coordenador do curso, seu presidente, que tem voto de qualidade e comum; II- 4 (cinco) representantes dos professores do curso, eleitos para mandato de 3 (dois) anos, na forma deste Estatuto e do Regimento; Procedimentos para seleção dos docentes integrantes do NDE: O Coordenador do Curso promove eleição junto aos professores para compor o NDE, observando as exigências normativas, submetendo a proposta ao Diretor e ao Núcleo Acadêmico; Página98

99 O Diretor e o Núcleo Acadêmico aprovam as indicações e encaminham a proposta para homologação; O Reitor divulga portaria de nomeação dos professores que integrarão o NDE do curso por um período mínimo de três anos; O NDE discute, nas reuniões, assuntos de interesse do curso, conforme atribuições citadas anteriormente; O Coordenador do Curso registra as deliberações do NDE, a cada reunião, em livro próprio, apresentando-o, quando solicitado, à Direção da IES e, obrigatoriamente, às comissões de avaliação in loco, do INEP/MEC. Procedimentos para substituição dos docentes integrantes do NDE: Decorridos três anos de participação dos docentes no NDE, o Coordenador do Curso, o Núcleo Acadêmico ou o Diretor do Instituto, submeterá ao Colegiado a indicação de dois nomes de docentes eleitos por seus pares que deverão substituir dois dos integrantes do NDE, renovando parcialmente e de forma alternada, a composição do Núcleo, de modo a garantir a continuidade no processo de acompanhamento do curso IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO A Política de Capacitação Docente do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH visa fomentar e incentivar as atividades de formação, capacitação, aprimoramento e aplicação dos professores que compõe o Corpo Docente da Instituição. A proposta de capacitação do corpo docente do UNIBH está em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), com a missão da IES e com as demais políticas propostas. Além disso, normatiza, estimula e estabelece políticas de fomento ao ensino, a pesquisa e a extensão, como Página99

100 atividades fundamentais para o crescimento acadêmico da instituição, com reflexos inexoráveis à comunidade. O objetivo da Política de Capacitação de docentes no âmbito do Curso de Nutrição do UNIBH é de promover a melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão da instituição, por meio de cursos de pósgraduação, encontros, seminários, educação continuada, e atualização profissional, oportunizando a seus professores condições de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos didáticos, científicos, tecnológicos e profissionais. São objetivos específicos da Política de Capacitação Docente: Desenvolver a rotina de capacitação institucional, visando estabelecer uma constante educacional que contribua com a otimização do corpo docente e a consolidação dos princípios pedagógicos institucionais; Fomentar e incentivar a participação dos professores da instituição em atividades internas e externas de formação, capacitação e aprimoramento; Normatizar e operacionalizar a participação oficial de docentes da instituição em cursos internos e externos, desde que os mesmos sejam de interesse institucional. A IES entende que a Política de Capacitação Docente deve possuir um caráter permanente buscando a melhoria contínua do processo de ensinoaprendizagem. Dessa forma, a instituição promoverá ininterruptamente as seguintes ações: SEMANA DE PLANEJAMENTO E REFLEXÃO PEDAGÓGICA No início de todo semestre letivo, é realizado um evento interno com todos os docentes para: planejamento pedagógico, discussão e reflexão da prática docente, reuniões e discussão das atividades docentes, avaliação docente, apresentação do plano de ensino e plano de aula e demais atividades pedagógicas. Página100

101 EVENTO DE CAPACITAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Na Semana de Planejamento Pedagógico é realizado pela instituição um evento interno com todos os docentes, no formato de Encontro, Seminário, Simulação ou Prática, Palestra, Discussão ou Debate, Depoimentos entre outros, tendo como objetivo claro atender a uma demanda ou carência didáticopedagógica. Para tais eventos, o UNIBH poderá convidar professores da própria instituição, ou mesmo professores de notório conhecimento regional ou nacional CRITÉRIOS DE ADMISSÃO DO PROVIMENTO INTERNO Conforme o Plano de Carreira Docente do UNIBH, para o preenchimento de vagas existentes, os órgãos competentes (Núcleo Acadêmico e Gestão de Pessoas) deverão instalar Processo de Provimento Interno de Vagas, de acordo com normas e procedimentos da Reitoria. O Processo de Provimento Interno de Vaga é divulgado por intermédio de edital publicado nos meios eletrônicos de dados da Instituição. Será constituída Comissão de Seleção conforme definido no instrumento convocatório. De acordo com a necessidade, poder-se-á instalar Processo de Provimento Externo por intermédio de edital publicado nos meios de comunicação a critério da Reitoria DO PROVIMENTO EXTERNO O ingresso no corpo docente do UNIBH far-se-á, preferencialmente, por processo seletivo no nível da categoria correspondente ao de sua titulação: Assistente I, Assistente III e Professor Adjunto I. Para ingresso como Professor Assistente I exige-se formação mínima de pósgraduação lato sensu e, para ingresso como Professor Assistente III, formação mínima de mestre. Adjunto é a categoria de enquadramento inicial de professor com grau de doutor, podendo ser ocupado por professor mestre através de Página101

102 progressão funcional; para ingresso como Professor Adjunto I exige-se formação mínima de doutor PLANO DE CARREIRA O Plano de Carreira Docente em vigor foi reestruturado e aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) do UNIBH em 2009 e homologado pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais, por meio dos despachos do superintendente n os 12 e 13 de 14 de maio de O ato foi publicado no Diário Oficial da União nº 92, de 18 de maio de 2009, seção 1, p Uma nova versão do Plano de Carreira Docente encontra-se em estudos nas instâncias da IES e na Mantenedora naquilo que lhe cabe conforme o Estatuto POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE Para que possam modernizar suas práticas pedagógicas (nas quais se incluem também as práticas avaliativas), investigar metodologias inovadoras de aprendizagem e cumprir sua função de facilitadores das aprendizagens dos alunos, os professores passarão por processos contínuos de formação e de capacitação, oferecidos pela própria instituição. As exigências institucionais de competências renovadas; maior qualificação; atitude interdisciplinar; utilização de novas tecnologias de comunicação e informação; domínio do conhecimento contemporâneo e aplicação desse conhecimento na solução de problemas; capacidade de integrar os conteúdos de sua disciplina com os conteúdos de outras disciplinas e com o contexto curricular e histórico-social têm colaborado para a reformulação das concepções sobre a formação de docentes no ensino superior ATENÇÃO AOS DISCENTES ATENDIMENTO AO ALUNO Além do suporte proporcionado pela coordenação do curso, em períodos alternados e local apropriado, para melhor atender aos alunos, o atendimento extraclasse ao discente estrutura-se, na IES, a partir das seguintes frentes de atuação: Página102

103 CENTRAL DE CARREIRAS E MERCADO DE TRABALHO A Central de Carreiras e Mercado de Trabalho do UNIBH desenvolve atividades com o objetivo de promover a aproximação dos alunos entre o mundo acadêmico e o mercado de trabalho, o que possibilita o amadurecimento e desenvolvimento dos discentes nas atividades de aprendizagem de cunho social, profissional e cultural. O setor desenvolve vários projetos e realiza atividades diversificadas com foco na carreira e no percurso acadêmico do discente. Dentre elas é responsável pelos programas de estágio interno e externo, monitoria de disciplinas, liderança discente e apoio à prática do serviço voluntário em empresas parceiras. Realiza ainda dinâmicas para processos seletivos, workshops, palestras sobre mercado de trabalho, orientações sobre perfil e postura profissional, currículo e ética organizacional que enfocam, principalmente, motivação para a aprendizagem e o desenvolvimento de competências. O setor também, quando solicitado, desempenha atividades em salas de aula, de qualquer período, que contribuam para a melhoria das relações humanas dos alunos e alunas, entre si e com as outras pessoas implicadas no ambiente acadêmico, tendo em vista o clima organizacional favorável ao ensinoaprendizagem e o futuro profissional. É com esse propósito que o UNIBH busca a excelência na formação integral de seus alunos e alunas, enquanto pessoa, cidadão e profissional e os prepara para a inserção ativa na sociedade CENTRO DE ATENDIMENTO AO ALUNO (CAA) O CAA é a área responsável pelas informações, registros e encaminhamento das solicitações do aluno, sobre os serviços de crédito universitário, Financiamento Estudantil (Fies), ProUni, mensalidades, recolhimento de taxas (histórico, multa de biblioteca, certificados e declarações, entre outras) e emissão de segunda via de boletos de pagamento (boletos de mensalidades e/ou taxas). O atendimento presencial é realizado das 9h às 21h, de 2ª a 6ª feira. Página103

104 REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO A Secretaria Acadêmica é o órgão administrativo-acadêmico mais próximo do aluno para seus contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida escolar. Cabe à Secretaria: Executar a matrícula dos alunos e alunas calouros; Controlar e acompanhar a rematrícula dos alunos e alunas veteranos; Expedir históricos escolares, atestados, certidões e declarações; Receber e encaminhar processos; Confeccionar e registrar os diplomas na forma da lei; Outras matérias de interesse acadêmico. O atendimento é feito por (secretaria@unibh.br) ou pessoalmente, sempre das 9h às 21h, de segunda a sexta-feira, exceto na pós-graduação que atende de segunda a sexta-feira de 10h às 21h30min e aos sábados das 8h às 17h TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO A Instituição oferece aos seus alunos vários tipos de bolsas: Programa Universidade para Todos - ProUni; Sindicato dos Auxiliares Administrativos de Minas Gerais (Saae-Mg); Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro-Mg); Bolsa Convênio (associações, com entidades públicas e privadas); Bolsa Parente; Bolsa ex-aluno; Monitoria; Página104

105 Pesquisa; Estágio. Visando a possibilitar maior acesso dos estudantes com menores condições financeiras à Educação Superior, a IES viabiliza aos alunos o acesso ao estudo em suas IES, por meio de Créditos Estudantis, Bolsas de Estudos e Descontos. Seguem as opções de financiamento: Adesão ao FIES, programa desenvolvido pelo Ministério da Educação com créditos governamentais, para possibilitar maior acesso ao Ensino Superior. Através dele, o estudante pode financiar até 100% dos custos das mensalidades. Adesão ao PROUNI - Programa Universidade para Todos, também do Ministério da Educação, que possibilita, com créditos governamentais, o acesso à Educação Superior, através da concessão de bolsas de Outras modalidades de crédito em parceria com Instituições Financeiras e de iniciativa da Anima, oferecidas aos alunos de suas IES como: Programa Juro Zero, PraValer 33%, PraValer Fácil, quando os alunos têm a oportunidade de financiar suas mensalidades em um período de tempo bem maior que o tempo de integralização do curso, sem juros ou com juros muito abaixo do valor de mercado. Além dessas formas de financiamento, a IES oferece aos seus alunos, a Garantia Estudantil, com o objetivo de beneficiar o aluno com a quitação integral de até cinco mensalidades de seu curso, caso o seu responsável financeiro seja desligado do emprego. São ofertado também os financiamentos: O regulamento para a participação desses benefícios está disponibilizado nos órgãos competentes da Instituição ou através do site da Instituição onde o aluno encontra as informações sobre inscrições, documentação necessária, datas, dentre outras informações. Página105

106 CENTRAL DE OUTRAS CAPTAÇÕES COC A Central de Outras Captações COC é responsável pelo recebimento, protocolo e resposta às solicitações dos alunos e alunas envolvidos em processos de Transferência, Obtenção de Novo Título, Reingresso, Destrancamento, Reopção de Curso e Disciplinas Isoladas INTERCÂMBIOS Em relação ao INTERCÂMBIO ESTUDANTIL, o UNIBH entende que diferentes espaços além da própria estrutura física são ambientes de aprendizagem e produção de conhecimento. O UNIBH tem um programa específico de cooperação técnica com universidades portuguesas, que possibilita o intercâmbio científico e cultural na área de graduação ( São três universidades portuguesas envolvidas: do Porto, de Coimbra e de Évora NIVELAMENTO O Nivelamento é uma atividade complementar obrigatória, voltado para todos os alunos e alunas ingressantes nos cursos de graduação, bacharelado ou licenciatura, e tecnológico. Tem a finalidade de desenvolver as habilidades básicas de raciocínio lógico e interpretação de textos dos alunos e alunas para que tenham um melhor rendimento acadêmico. Tal nivelamento é realizado através do programa Adapti, uma plataforma de Aprendizagem Adaptativa Individual que propõe atividades diferentes para cada aluno a partir de suas respostas às tarefas de aprendizagem. O funcionamento do Adapti ocorre a partir de uma avaliação prévia (Processo seletivo Vestibular), na qual são propostas missões de acordo com as habilidades necessárias para que o aluno possa ter um melhor rendimento no curso escolhido. Para cada missão, são disponibilizados conteúdos e uma nova avaliação é feita após o seu término. Para alunos e alunas ingressantes pelo Enem, Processo de Transferência ou Obtenção, o próprio sistema indica questões para medir o conhecimento e, a partir das respostas, designar missões para aprimorar os conhecimentos do aluno. Essa mensuração de Página106

107 desempenho é usada para traçar um mapa de conteúdos, que vai cruzar as disciplinas para que ele consiga avançar simultaneamente em cada uma delas. Estes conteúdos são os aprendidos durante o ensino médio, os quais os alunos e alunas deveriam ter domínio para o melhor rendimento do seu curso. As áreas avaliadas são: Matemática, Português, Filosofia e Sociologia. Por se tratar de atividade obrigatória e prevista no plano curricular do curso, para obtenção do diploma o aluno deverá cumprir toda a carga horária prevista. Realizada as atividades no programa, contabilizam-se automaticamente as horas no plano curricular do aluno. Durante o período letivo, o ambiente virtual fica disponível para acesso, tendo o aluno, até último dia letivo do semestre, para concluir suas atividades. Para cada disciplina ofertada existe um ambiente virtual completo, no qual o professor disponibiliza não só o seu plano de ensino, mas também material multimídia relevante para o seu conteúdo, questionários online e off-line, fóruns, debates e todas as facilidades que um ambiente virtual de aprendizagem proporciona. Além disso, o aluno possui disponível, em multi-devices, um aplicativo próprio, no qual consegue acompanhar, através de seu dispositivo móvel, faltas, notas, material didático dentre outras funcionalidades que facilitam o seu dia a dia nas Instituições do grupo NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICO - NOPP O apoio psicopedagógico aos estudantes é destinado ao atendimento da demanda discente em suas particularidades, conforme descrito em Resolução Interna da IES, como também engloba o planejamento e supervisão de processos de formação docente. A metodologia de trabalho do NOPp, no que concerne à política de acessibilidade, se organiza nas atividades de apoio ao estudante com deficiência, por meio de orientação de hábitos de estudo (por demanda do discente), além de assessoria em dificuldades de relacionamentos Página107

108 interpessoais eventualmente apresentadas, decorrentes de choque cultural (por demanda do discente), individualmente ou em sala de aula. A partir da identificação da demanda, há a contratação ou realocação de profissional de apoio, se pertinente e, quando necessário, serão adquiridos ou realocados os recursos educacionais específicos para acompanhamento em palestras, seminários, visitas técnicas e demais eventos acadêmicos da instituição. Após verificação das necessidades do aluno, os acompanhamentos e intervenções poderão ser das seguintes ordens: Apoio Psicopedagógico; Adaptação de materiais didáticos; Intérprete de LIBRAS para os estudantes surdos; Intérprete oralizador para estudantes com deficiência auditiva; Escribas - guias para estudantes cegos/ baixa visão e deficiência física com comprometimento nos membros periféricos superiores; Ledores para os estudantes cegos/ baixa visão; Profissional de apoio especializado, disponibilizado pelo NOPp, em atividades avaliativas, quando necessário e solicitado; Dilação de tempo em atividades avaliativas, quando solicitada; Interlocução com áreas clínicas; Utilização de Tecnologia Assistiva, voltada à Comunicação Alternativa/Aumentativa. Outras medidas poderão ser disponibilizadas, mediante necessidade comprovada do estudante e conveniência da IES. Página108

109 NÚCLEO DE RELACIONAMENTO COM O ALUNO O Núcleo tem como objetivo prestar um atendimento personalizado, pronto para tratar as questões acadêmicas, financeiras e outras importantes situações do aluno por meio do contato telefônico. Busca-se um relacionamento mais próximo aos alunos e alunas para tratar suas dúvidas e sugestões sobre o dia a dia da instituição MONITORIA No Curso de graduação em Nutrição, o Programa de Monitoria tem os seguintes objetivos principais: Motivar os monitores e demais alunos e alunas nos estudos das disciplinas objetivando a redução dos níveis de evasão no Curso; Propiciar o surgimento e florescimento de vocações para a docência e a pesquisa, além de promover a cooperação acadêmica entre discentes e docentes. Além dos monitores bolsistas, remunerados com recursos orçamentários do UNIBH, outros alunos e alunas podem se integrar aos projetos aprovados, na condição de monitores voluntários. As disciplinas em que os monitores atuam, desde que, aprovados e com bom rendimento nas mesmas, constituem a base indispensável ao preparo dos alunos e alunas do Curso para o prosseguimento e aprofundamento dos seus estudos no campo específico do curso. Evidencia-se a necessidade de que seja fortalecida a atividade de Monitoria, ao lado de outras iniciativas objetivando incrementar a integração teoria-prática. O horário de monitoria para o atendimento dos alunos será ofertado nos horários em que os alunos não estiverem em sala de aula. A seleção dos monitores é feita, após a abertura de um edital, por professor(es) da disciplina através de entrevista, análise curricular e do Histórico Escolar. Página109

110 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSO E FORMAÇÃO CONTINUADA Uma marca forte e reconhecida traduz confiança, representa a atração natural de bons profissionais e de uma consequente oferta de qualidade para o mercado. Todos esses fatores, aliados às exigências do Ministério da Educação, levam as Instituições de Ensino a buscar formas mais criativas de se apresentar e se relacionar com seus diversos públicos. Esse relacionamento deve passar, essencialmente, pela continuidade dos contatos após a conclusão do curso. A relação com os alunos não deve ser interrompida logo após a solenidade de formatura. Desta forma, o egresso passa a ter acesso a um novo rol de práticas educacionais pela IES. Essa nova fase do relacionamento passa a ser valorizada pelo mercado, pois demonstra que a Instituição está preocupada não só com a formação técnica do profissional, mas também com sua carreira. O programa de Relacionamento com o Egresso visa, portanto, a estabelecer a integração entre o ex-aluno e Instituição. Assim, a IES promove um relacionamento contínuo com seus egressos, visando ao aperfeiçoamento de suas ações, acompanhando e discutindo a inserção dos egressos no mercado de trabalho, levantando e propondo medidas voltadas ao aperfeiçoamento do curso, a partir dos indicadores obtidos. Com ações direcionadas ao estabelecimento de uma relação mais estreita com os egressos, a IES facilita a formação de uma rede de comunicação entre os egressos, possibilitando a troca de informações profissionais e acadêmicas INTERNACIONALIZAÇÃO As atividades de internacionalização na IES incluem os programas institucionais de mobilidade acadêmica/intercâmbio, a prospecção de alunos estrangeiros para estudar na IES, a oferta de disciplinas como Língua Estrangeira aos nossos alunos que irão para o exterior e Língua Portuguesa para os estrangeiros, além dos diversos programas e projetos internacionais que envolvem alunos e professores, tanto da graduação quanto da Pósgraduação. Página110

111 O setor de Intercâmbio e Relações Internacionais da IES atua junto às universidades e institutos internacionais, firmando acordos para programas semestrais e de curta duração, com o intuito de proporcionar experiência para os estudantes, professores e funcionários da IES, por meio da vivência transcultural e educacional no exterior. Além disso, recebe delegações internacionais que visitam a IES para viabilizar novos programas.tais parcerias permitem ofertar bolsas de estudo, estágios e intercâmbios de graduação, mestrado e doutorado em conceituadas instituições estrangeiras, além de possibilitar o contato com a cultura de outros países. Página111

112 9. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES 9.1. INSTALAÇÕES GERAIS ESPAÇO FÍSICO DO CURSO Os espaços físicos a serem utilizados são constituídos por infraestrutura adequada que atende as necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do curso e órgãos oficiais de fiscalização pública. Todo o espaço acadêmico é coberto por rede Wi-Fi e possui acessibidade para pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida. A infraestrutura é e será composta pelos seguintes espaços: SALAS DE AULA As salas de aula possuem estrutura física adequada para os usuários e para as atividades exercidas. Todas as salas possuem boa acústica, iluminação e ventilação artificial e natural. Os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e estão disponíveis lixeiras em seu interior e nos corredores. A limpeza e conservação são realizadas sistematicamente. Há acessibilidade para portadores de necessidades especiais INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS As instalações administrativas caracterizam-se por espaço físico adequado para os usuários e para as atividades exercidas; todas as salas possuem boa acústica, iluminação e ventilação artificial e natural. Todos os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e são disponibilizadas lixeiras em seu interior e nos corredores INSTALAÇÕES PARA DOCENTES DO CURSO A sala de professores do UNIBH é ampla possui espaços para reuniões com grandes mesas, sofás e uma mesinha em local estratégico para socialização e/ou descanso dos professores. A sala de professores conta com computadores conectados à internet, telefone, escaninhos para o docente, Página112

113 banheiros um masculino e outro feminino. Conta com uma mesa apoio de café, chá e biscoitos e um bebedouro INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO As instalações que se destinam às coordenações de cursos são distribuídas pelos campi da Instituição e interagem diretamente às secretarias de cada departamento. Os espaços físicos que alocam a coordenação são adequados para as atividades exercidas. Possui mobiliário e equipamentos adequados para as atividades acadêmico-administrativas. Há três salas reservadas para atendimento individualizado dos alunos. A Coordenação do Curso de Nutrição possui espaço adequado, amplo e bem ventilado. A sala da coordenação conta, ainda, com um arquivo de prateleiras e gavetas para armazenar documentos do curso e um quadro branco pincéis LABORATÓRIOS Para realização das aulas práticas e outras atividades do curso de Nutrição do UNIBH, a instituição conta com uma infraestrutura de laboratórios comuns entre os cursos do ICBS e laboratórios específicos para o curso. Todos eles possuem regras de funcionamento e utilização para garantir a segurança dos usuários e a preservação dos espaços e equipamentos. Alguns laboratórios utilizados pelo Curso de Nutrição são comuns aos outros cursos do ICBS como os laboratórios de Citologia, Histologia, Anatomia Humana, Fisiologia Humana, Patologia e Informática. ANATOMIA HUMANA: Conta com peças anatômicas e sintéticas, proporcionando ao aluno oportunidade de aprendizagem dos órgãos e sistemas do corpo humano. Capacidade para 30 alunos em aula prática. CITOLOGIA, HISTOLOGIA: Contam com equipamentos modernos, permitindo que o aluno acompanhe as aulas de Cito-histologia e Genética através do seu próprio microscópio ou pelo microscópio do professor. Possui coleção de lâminas e fotomicrografias, além de sistema de microscopia acoplado a TV de 29 polegadas, como também modelos de tecidos, estágios do desenvolvimento Página113

114 embrionário e outros. As aulas práticas possibilitam que o aluno se aproxime do mundo celular microscópico. Capacidade para 30 alunos em aula prática. FISIOLOGIA HUMANA: Possui estrutura, equipamentos e materiais necessários para a realização de aulas práticas muito importantes para que os alunos adquiram conhecimentos práticos relevantes nas disciplinas de Fisiologia Humana. Capacidade para 30 alunos em aula prática. PATOLOGIA: Conta com microscópios, coleções de lâminas, peças patológicas. Conta com estrutura para confecção de lâminas histológicas, funcionando como apoio aos laboratórios de citologia e histologia. Capacidade para 30 alunos em aula prática. LABORATORIO DE INFORMATICA: Quatro servidores que são utilizados para gerenciamento do acesso à rede acadêmica, onde são disponibilizados recursos de armazenamento e compartilhamento de arquivos para professores e alunos. Cada aluno possui uma cota de, no mínimo, 30MB. Vinte laboratórios com 21 (vinte e um) computadores, em média, em cada laboratório, somando um total de 433 (quatrocentos e trinta e três) computadores para uso de professores e alunos na realização de aulas, trabalhos e pesquisas acadêmicas. LABORATORIOS ESPECIFICOS PARA O CURSO DE NUTRIÇÃO Laboratório de Avaliação Nutricional/ Habilidades O Laboratório Avaliação Nutricional dispõe de equipamentos e instrumentos necessários para a avaliação física e nutricional de pacientes (microcomputador com programas de diversas categorias, rede local, acesso à internet para fins acadêmicos, aparelhos de bioimpedância, balanças eletrônicas e mecânicas, antropômetros para adultos e crianças, adipômetros, aparelhos para dosagem de hemoglobina, glicose, colesterol e triglicérides). As aulas práticas acontecem semanalmente no total de 2 horas para cada turno (manhã, tarde e noite). A monitoria funciona 15 horas por semana e a supervisão de laboratório feita pelo professor responsável acontece em um total de 4 horas por semana garantindo um atendimento integral ao aluno. O laboratório é utilizado ainda por professores e alunos para auxílio às atividades do ambulatório de nutrição, de extensão e de trabalhos de conclusão de curso Página114

115 proporcionando instrumentos e consultoria de qualidade para melhor realização dos trabalhos. Laboratório de Técnica Dietética O laboratório de Técnica Dietética atende ao curso de nutrição no ensino, na pesquisa e na extensão. No ensino, são ministradas aulas de Técnica Dietética e Gastronomia. Na pesquisa e na extensão são desenvolvidos projetos às segundas e quartas à tarde. Nestes horários também são desenvolvidos projetos de trabalho de conclusão de curso (TCC) AUDITÓRIO No campus Estoril, o espaço destinado para conferência tem 1703 metros quadrados de área total e capacidade para aproximadamente 300 pessoas. O local apresenta iluminação e ventilação tanto natural como artificial. A acústica é adequada. O mobiliário é suficiente para as atividades de conferência. Com instalações sanitárias, masculina e feminina, o local é limpo e varrido uma vez ao dia e dispõe de lixeiras em seu interior e nos corredores CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Para tratar especificamente da educação dos alunos e alunas com deficiência, o primeiro desafio que temos a vencer é a questão da acessibilidade. Acessibilidade implica vencer as barreiras arquitetônicas, curriculares e atitudinais ACESSIBILDIADE ARQUITETÔNICA Tanto na legislação nacional (Plano Nacional de Educação Lei n o 13005/2014), quanto na legislação especifica, Portaria no. 3284/2003, Decretos no. 5296/2004 e 6949/2009, existem metas explícitas para a melhoria das condições de acessibilidade aos deficientes físicos nas Instituições de Ensino. Para além do que propõe a legislação, por ter a diversidade humana como um valor, o UNIBH assume seu compromisso com a inclusão social efetuando mudanças fundamentais não apenas na adequação do espaço físico, mas sobretudo no desenvolvimento de atitudes de sua comunidade, por entender Página115

116 que são as ações concretas e formativas que efetivamente contribuem para a construção de um novo tipo de sociedade. Obras e adaptações têm sido realizadas nas instalações, com vistas a atender as necessidades de locomoção e conforto das pessoas deficientes, como, por exemplo, rampas de acesso; banheiros com barras de apoio; pia e espelho adequadamente instalados; elevadores com cabines amplas e botões de acionamento acessíveis, na linguagem em braile para os deficientes visuais ACESSIBILIDADE CURRICULAR E ATITUDINAL Em atendimento a Legislação, em especial a Lei no /2012 (sobre Transtorno Espectro Audista) e na perspectiva de se ter a diversidade humana como um valor, é preciso considerar e defender o direito das pessoas com necessidades especiais ao acesso à educação, o que significa engajar estudantes, professores e funcionários da IES no propósito de garantia desse direito. Isso significa que os participantes do processo educativo devem valorizar as diferenças como fator de enriquecimento pessoal, acadêmico e profissional, removendo as barreiras para a aprendizagem e promovendo a participação de todos e de cada um, com igualdade de oportunidades. O princípio fundamental da inclusão e do acesso curricular é que os alunos e alunas devem aprender juntos, apesar das dificuldades ou diferenças que possam apresentar. Partindo desse princípio, o UNIBH, desde o momento em que os alunos e alunas se inscrevem para o vestibular de acesso aos cursos, procura identificar as demandas de inclusão de alunos e alunas com deficiência, oferecendo todas as condições para que realizem a prova. Uma vez matriculados, várias ações são implementadas no sentido de garantir a qualidade de aprendizagem e de convívio desses alunos e alunas no âmbito acadêmico, envolvendo docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo no atendimento às suas necessidades, quando necessário. Dentre as principais ações, destacam-se: Página116

117 identificação e acomodação aos diferentes estilos, formas, interesses e ritmos de aprendizagem; flexibilização ou adaptação do conteúdo, do tempo e da sequenciação de assuntos, bem como da abordagem didáticometodológica; adaptação dos procedimentos de avaliação, pautando-se não apenas pelas limitações funcionais que o aluno apresenta, mas, principalmente, pela sondagem das suas potencialidades intelectuais e socioafetivas. Assim, no UNIBH, os alunos e alunas com deficiência recebem todo e qualquer apoio extra que possam precisar, para que lhes seja assegurada uma aprendizagem efetiva, inclusive em relação ao Transtorno do espectro Autista.Reconhecer e responder às diversas necessidades de alunos e alunas e alunas com deficiência é da maior importância para que desfrutem da igualdade de oportunidades de apropriação do saber, do saber fazer e do saber ser e conviver. Neste sentido, contam inclusive com o Núcleo de Orientação Psicopedagógica NOPp, conforme descrito no item INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA (DE PESSOAL, PATRIMONIAL E PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E DE ACIDENTES DE TRABALHO) Em 13 de abril de 2004 foi criada a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) que tem por finalidade a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho com as seguintes atribuições: I - identificar os riscos dos processos de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores com assessoria do SESMT, onde houver; II - Elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúdes no trabalho; III - participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho; IV - realizar periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a identificação de situações que venha a trazer riscos para Página117

118 a segurança e saúde dos trabalhadores; V - realizar a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situações de riscos que foram identificadas. Além disso, o UNIBH dispõe de uma infraestrutura que atende satisfatoriamente aos critérios de segurança e inclui os seguintes itens: portarias e postos com ramais e computadores para controle de acesso, que é feito através de catracas eletrônicas; centrais de alarmes monitorados pela empresa Semax; grades nas janelas dos setores equipados com maior volume de equipamentos EQUIPAMENTOS ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES O UNIBH oferece aos docentes livre acesso aos equipamentos de informática, possuindo número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os docentes têm acesso aos equipamentos na sala de professores, bibliotecas e nos laboratórios de informática ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS E ALUNAS O UNIBH oferece aos discentes livre acesso aos equipamentos de informática, dispondo de um número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os usuários contam com a ajuda de monitores nos laboratórios de informática RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA O UNIBH possui recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada, atendendo aos docentes, discentes e pessoal técnicoadministrativo, mediante agendamento antecipado. Conta com equipamentos como microcomputadores, projetores de vídeo (Datashow), aparelhos de som, gravadores, câmaras digitais, filmadoras, televisores, videocassetes, DVD, etc. Página118

119 EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET) O UNIBH possui rede de comunicação (internet e intranet) disponível a todos os docentes e discentes em todos os campi por meio de seus laboratórios e terminais disponibilizados nas bibliotecas e salas dos professores. Além disso, a rede da instituição possui acesso sem fio (Wi-Fi), fornecendo mobilidade e flexibilidade aos alunos e alunas, docentes e demais colaboradores. Os funcionários técnico-administrativos também contam com tal infraestrutura PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS O UNIBH implementa regularmente, a cada semestre letivo, plano de expansão e atualização de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de alunos e alunas matriculados. Em se tratando das redes de acesso, a Gerência de Tecnologia e Informação do UNIBH conta com softwares de última geração para melhor atender a sua comunidade SERVIÇOS MANUTENÇÃO PERMANENTE (PREVENTIVA E CORRETIVA) DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS O UNIBH realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todas as instalações físicas de seus campi. Técnicos especializados nas áreas elétrica, hidráulica, marcenaria, serralheria, devidamente equipados, fazem manutenções preventivas e corretivas quando necessárias MANUTENÇÃO PERMANENTE (PREVENTIVA E CORRETIVA) DOS EQUIPAMENTOS O UNIBH realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todos os equipamentos pela própria equipe de funcionários e quando há necessidade de equipamento, a equipe deixa outro no seu lugar até que se conclua o serviço de reparos. Página119

120 9.6. BIBLIOTECA O Sistema Integrado de Bibliotecas é um órgão suplementar do UNIBH, vinculado ao Núcleo Acadêmico, mantido por verbas incluídas anualmente no orçamento da Instituição, sendo constituído pelas seguintes unidades: Biblioteca campus Cristiano Machado; Biblioteca campus Estoril; Biblioteca campus Lourdes. Além das Bibliotecas físicas, todos os alunos e alunas do UNIBH contam, ainda, com duas bibliotecas digitais: Biblioteca Virtual Minha Biblioteca E uma base de periódicos online: Academic one file - Cengage A gestão multicampi das unidades do sistema é exercida por um bibliotecário líder. Cada unidade possui um bibliotecário líder, responsável pela gestão da unidade a qual está vinculado. Todos os profissionais bibliotecários são bacharéis em Biblioteconomia, devidamente registrados no Conselho Regional de Classe. O sistema é depositário de todo o material bibliográfico e especial e destina-se a prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão, de acordo com as políticas da Instituição. Para o bom desempenho de suas funções, observa-se unidade de patrimônio, administração e racionalidade de organização, com utilização plena de recursos humanos e materiais. Todo o sistema segue normas nacionais e internacionais para o desenvolvimento de suas atividades cujos princípios são: Regras de controle bibliográfico universal; Página120

121 Democratização do acesso bibliográfico disponível; Participação atenta na manutenção da qualidade de informação; Atualização constante dos canais de comunicação com os órgãos informacionais nacionais e estrangeiros; Maximização do uso de equipamentos; Desenvolvimento de programas permanentes de atualização e aperfeiçoamento de pessoal para presteza no atendimento aos seus usuários. O pessoal técnico-administrativo conta com um quadro funcional de auxiliares graduados, graduandos e com ensino médio completo, conforme a política da Instituição ACERVO - POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO A aquisição se dá de forma centralizada, por meio da Biblioteca Universitária localizada no campus Estoril. Os responsáveis pela indicação e seleção do acervo bibliográfico do UNIBH são os coordenadores e professores, que solicitam a aquisição de obras constantes no Plano de Ensino dos cursos que contribuem para o enriquecimento pedagógico. A expansão e atualização do acervo são contínuas e baseadas no Plano de Ensino dos cursos e de acordo com a Política de Desenvolvimento de Acervo. A necessidade de uma obra bibliográfica e a quantidade de exemplares disponível obedece a critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação MEC. A atualização acompanha novos lançamentos, por meio de catálogos de editoras e matérias publicadas em jornais e revistas e a pedidos dos coordenadores e professores. A compra é realizada periodicamente de acordo com o orçamento disponível para as bibliotecas. A Biblioteca Universitária possui autonomia sobre as obras a serem adquiridas, quando se tratar de acervo de referência (enciclopédias, dicionários, guias, catálogos e similares). Página121

122 INFORMATIZAÇÃO As Bibliotecas estão automatizadas com o software Pergamum, programa desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUC-PR em conjunto com a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-RJ. O sistema utiliza o formato MachineReadableCataloging (MARC) padrão internacional de catalogação o Pergamum permite a importação e exportação de registros com intercâmbio de informações entre acervos bibliográficos e dispõe de eficientes recursos direcionados para as várias atividades desenvolvidas em bibliotecas, com destaque para os que favorecem a consulta ao catálogo por meio das redes internas e da internet. Associada ao sistema Pergamum, existe uma equipe responsável por gerenciálo e em função dele, realizar o processamento técnico das novas aquisições, além de coordenar a catalogação do acervo existente e integrar, de forma condigna, o catálogo coletivo da Rede Compartilhada Pergamum. Atualmente, 100% do acervo estão catalogados, com possibilidade de acesso à base de dados local e acesso remoto, para consulta (autor, título, assunto e pesquisa booleana), reserva e renovação on-line e demais acompanhamentos do usuário com as informações da biblioteca ARMAZENAGEM E ACESSO AO ACERVO O acervo é acondicionado em estantes apropriadas para livros, periódicos e armários para materiais especiais: vídeos, DVD e CD-ROM. As bibliotecas oferecem livre acesso às estantes, o que possibilita ao usuário fazer sua escolha de leitura, de forma independente. Quando necessita de orientação, recebe atendimento personalizado. A iluminação é adequada para seu funcionamento e em casos de emergência, possui iluminação própria independente específica para este fim. Ainda, para oferecer total segurança aos seus visitantes, as bibliotecas possuem extintores de incêndio, e hidrante, além de ser muito bem sinalizada. Contém sensores de alarme instalados em pontos estratégicos nas Bibliotecas. Página122

123 Para os portadores de necessidades especiais, as bibliotecas Estoril e Lourdes possuem um único nível, de fácil acesso interno e externo, com rampa de acesso externo. São dotadas de catálogos automatizados de autor/título/assunto disponíveis para o público, Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2); classificação bibliográfica pelo CDU - Código de Classificação Universal; tabela de cutter; etiqueta de lombada e etiqueta de código de barras para leitora óptica; carimbo da Instituição. As Bibliotecas possuem salas e cabines para estudo individual. O espaço para estudo em grupo está distribuído na área de circulação de cada biblioteca. Informatização do acervo: informatizado com possibilidade de acesso local e pela internet. Empréstimos e Reservas: é informatizado e a circulação do acervo é realizada pelo gerenciamento do sistema Pergamum, é oferecido nas modalidades domiciliar, em sala de aula, interbibliotecas e entre instituições privadas e/ou governamentais. O empréstimo entre as bibliotecas do Sistema Integrado UNIBH é solicitado no balcão de atendimento e o material é enviado via malote. É através do Sistema Pergamum que também é feita a realização de reservas e renovação de títulos online pela internet. Base de dados eletrônica: a fim de obter informações digitalizadas como citações, resumos, textos na íntegra, imagens, estatísticas, etc., em assuntos restritos, organizados para pesquisa e busca rápida de fácil acesso, a Biblioteca disponibiliza aos usuários acesso a bases de dados eletrônicas, tais como: COMUT eletrônico - Serviços de Comutação Bibliográfica com Periódicos e obtenção de cópias de documentos e artigos através de correio, fax ou por sistema on-line em bibliotecas nacionais e internacionais. Página123

124 BIREME - disponibiliza bases de dados com referências de artigos e documentos científico-técnico em saúde, assim como catálogos coletivos e coleções de bibliotecas. As bases apresentadas são MEDLINE e o conjunto de bases segue a metodologia LILACS. SCIENCE DIRECT: possui títulos em várias áreas do conhecimento, nela os textos estão disponíveis na íntegra e nos computadores dentro do UNIBH não é necessário o uso de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base de dados. SCOPUS - é uma base de dados referencial (abstracts) com mais de títulos em diversas áreas do conhecimento. O acesso nos computadores dentro do UNIBH é direto e não é necessário o uso de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base de dados. Política de aquisição, expansão e atualização de periódicos especializados: a aquisição se dá de forma centralizada, por meio da Biblioteca Universitária Ănima, localizada no campus Estoril. Este setor não tem autonomia sobre as obras a serem adquiridas, exceto quando se trata de acervo de referência (enciclopédias, dicionários, guias, catálogos e similares). Os responsáveis pela composição do acervo bibliográfico do UNIBH são os coordenadores e professores, que solicitam a aquisição de obras, constantes no Plano de Ensino dos cursos, que contribuem pelo enriquecimento pedagógico. A expansão e a atualização do acervo é contínua e baseada no Plano de Ensino do curso e de acordo com a Política de Desenvolvimento de Acervo. A necessidade de uma obra bibliográfica e a quantidade de exemplares disponíveis obedecem a critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação - MEC. A atualização acompanha novos lançamentos, por meio de catálogos de editoras e matéria publicada em jornais e revistas. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos: cada início de semestre letivo, a biblioteca promove visitas orientadas para os alunos e alunas novatos, fornecendo-lhes informações quanto à forma de organização do acervo, serviços oferecidos e uso dos equipamentos e de fontes de informação. Página124

125 Quando o usuário necessita de orientação ou ajuda para pesquisa e elaboração de trabalhos acadêmicos, ele dispõe de um atendimento personalizado oferecido por um profissional bibliotecário e o suporte bibliográfico de um manual elaborado pela instituição em conformidade com as normas e o padrão da ABNT. Horário de funcionamento: as Bibliotecas dos campi abrem de segunda a sexta-feira das 07:30 às 22 horas, aos sábados das 8 às 14 horas. Durante o período de férias escolares em horário especial. Serviços e produtos oferecidos: Acesso do usuário à internet; atendimento personalizado, bases de dados eletrônicas; normas da ABNT; empréstimo entre bibliotecas de instituições particulares e governamentais; empréstimos (domiciliar, em sala de aula, interbibliotecas e especial); orientação para a normalização de trabalhos técnicos, científicos e acadêmicos; pesquisa ao acervo da biblioteca e pesquisa em base de dados de uso local e remoto; reservas do acervo; serviço de malote entre as bibliotecas do sistema, serviços de referência e treinamento para usuários (promoção de visitas orientadas). Página125

126 10. BIBLIOGRAFIA BRASIL. Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. Resolução Nº 5, de 15 de março de Diário Oficial [da] União, Brasília, DF, 16 mar. 2011, seção 1, p Disponível em: =7692-rces pdf&category_slug=marco-2011-pdf&Itemid=30192 BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 1996, seção 1, p Disponível em: < 03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 23 jan BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº , de 14 de abril de Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Sinaes e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 15 abr. 2004, Seção 1, p Disponível em: < Acesso em: 23 jan BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº , de 27 de dezembro de Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o 3 o do art. 98 da Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 28 dez. Disponível em: < Acesso em: 26 jan BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº , de 25 de setembro de Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, e a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis n os 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6 o da Medida Provisória n o , de 24 de agosto de 2001; e dá Página126

127 outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 26 set. 2008, Seção 1, p BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº , de 2 de dezembro de Regulamenta as Leis n os , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 dez. 2004, Seção 1, p BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº , de 9 de maio de Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 mai. 2006, Seção 1, p BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº , de 24 de maio de Dispõe sobre os centros universitários e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 mai. 2006, Seção 1, p. 9. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº , de 12 de dezembro de Altera dispositivos dos Decretos n os 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007, Seção 1, p. 4. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE. Estatuto (2011). Estatuto do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH: aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) em 21/12/2011. Belo Horizonte: UNIBH, Página127

128 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE. Regimento Geral (2012). Regimento Geral do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH: aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) em 18/04/2012. Belo Horizonte: UNIBH, CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Projeto Pedagógico Institucional (PPI), CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIBH em 13/07/2007. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de Carreira Docente (PCD), Homologado pelo despacho nº 12 do Superintendente Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais de 14 de maio de Publicado no D.O. U, nº 92, de 18/05/2009, Seção 1, p CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CNE. Câmara de Educação Superior CES. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/CNE/CES. Disponível em: < 1&Itemid=866>. Acesso em: 23 jan INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP. Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/DEAES/CONAES, julho de Disponível em: < Acesso em: 23 jan MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010: Institui o e-mec, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-mec de Instituições e Página128

129 Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, nº 249, Brasília, DF, 29 dez. 2010, seção 1, p. 39 a 43. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria nº 1.081, de 29 de agosto de 2008: Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1º set. 2008, seção 1, p. 56. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC. Secretaria de Educação Superior - SESu. Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura/Secretaria de Educação Superior. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Superior, MINISTÉRIO DA SAÚDE CNS. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 350, de 9 de junho de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, nº 123, Brasília, DF, 29 jun. 2005, seção 1, p Disponível em: < Acesso em: 23 jan PROJETO ACADÊMICO: Currículo, Interdisciplinaridade, Trabalho Coletivo e Aprendizagem Significativa. EVANGELISTA, Helivane de Azevedo; ALMEIDA, Inês Barreto. Página129

130 ANEXOS Página130

131 ANEXO 1 DISCIPLINAS E EMENTÁRIO PLANOS DE ENSINO NUTRIÇÃO UNIBH CICLO 1 MÓDULO A DISCIPLINA Anatomia Humana CH 80h EMENTA: Estudo teórico-prático, macroscópico e morfofuncional dos planos anatômicos e dos órgãos e sistemas do corpo humano. Compreensão dos sistemas tegumentar, musculoesqueléticos, cardiocirculatório, respiratório, digestório, geniturinário, reprodutor e nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, p. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, PROSDÓCIMI, Fábio César. Anatomia: caderno ilustrado de exercícios. São Paulo: Manole, Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLICIGNO, P. R. C. et al. Atlas fotográfico de anatomia. Prentice Hall, Disponível em: DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. 3. ed. rev. São Paulo: Atheneu, p. FALAVIGNA, A.; ANTONINHO, J.; TONATTO, F. Anatomia humana. 2.ed. Caxias do Sul, RS: Educs, Disponível em: GILROY, Anne M.; MACPHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. (Ed.). Atlas de anatomia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, xv, 685 p. PAULSEN, F. Sobotta: Atlas de Anatomia humana. 23.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Página131

132 CICLO 1 MÓDULO A DISCIPLINA Genética CH 40h EMENTA: Conceitos e definições relacionados à genética humana. Anomalias cromossomicas numéricas e estruturais. Padrões de herança das doenças de origem genética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES-OSÓRIO, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed Editora Ltda., p. GRIFFITHS, Anthony J.F. et al. Introdução à genética. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONNOR, J. M. Fundamentos de genética médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JORDE, Lynn B. Genética médica. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, xiii, 350 p. NUSSBAUM, Robert L. Thompson & Thompson genética médica. 7.ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, p. PASTERNAK, Jack J. Uma introdução à genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p CICLO 1 MÓDULO A DISCIPLINA Sociedade, Meio Ambiente e Cidadania (EAD) CH 96h EMENTA: Teorias e conceitos das Ciências Sociais e Ambientais para Página132

133 compreensão das relações entre sociedade, meio ambiente e cidadania. Educação Ambiental. Análise dos principais problemas socioambientais e contemporâneos e, impacto desses problemas na vida diária das pessoas e no contexto onde estão inseridas. Responsabilidade social. Conceito de sustentabilidade. Sustentabilidade como política de orientação do planejamento estratégico das organizações. Estudo da cidadania contemplando os direitos políticos, sociais e civis. Estudo das desigualdades sociais, do multiculturalismo, relações étnico-raciais, da cultura brasileira e afrodescendente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Atlas, Disponível em: FANTIN, Maria Eneida; OLIVEIRA, Edinalva. Educação ambiental, saúde e qualidade de vida. Curitiba: Intersaberes, Disponível em: MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. 2.ed. São Paulo: Contexto, p. Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIL, Antonio Carlos. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, Disponível em: MARTINS, José de Souza. Uma sociologia da vida cotidiana. São Paulo: Contexto, Disponível em: MICHALISZYN, Mário Sérgio. Relações étnico-raciais: para o ensino da identidade e da diversidade cultural brasileira. Curitiba: Intersaberes, Disponível em: MORAES, Alexandre de; KIM, Richard Pae (Coord.). Cidadania: o novo conceito jurídico e a sua relação com os direitos fundamentais individuais e coletivos. São Paulo: Atlas, Disponível em: CICLO 1 MÓDULO A DISCIPLINA Laboratório de Aprendizagem Integrado 1A Página133

134 CH EMENTA 80h Identidade e autoconhecimento. Equilíbrio e dimensões da vida. Valores e talentos. Projeto de Vida e plano de ação. Conceito de problema complexo. Identificação e categorização de atores envolvidos em problemas complexos. Técnica de corte. Proposição de soluções para problemas complexos. Conceito de criatividade. Potencial criativo. Processo criativo. Bloqueios criativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Carlos Antonio Gomes da.o mundo, o trabalho e você. São Paulo: Instituto Ayrton Senna, BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Título original: Liquidmodernity. Tradução: Plinio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, FRITZEN, J. S. Janela de Johari. 19. ed. Petrópolis RJ: Vozes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MALASPINA, T. Geração Y e a busca de sentido na modernidade líquida. Curitiba: Juruá, BERGER, P. L.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade. Rio de Janeiro: Vozes, BUCKINGHAM, Marcus; CLIFTON, Donald O. Descubra seus pontos fortes: um programa revolucionário que mostra como desenvolver seus talentos especiais e os das pessoas que você lidera. Rio de Janeiro: Sextante, MALASPINA, T. Geração Y e a busca de sentido na modernidade líquida. Curitiba: Juruá, BERGER, P. L.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade. Rio de Janeiro: Vozes, PREDEBON, José. Criativdade, abrindo o lado inovador da mente. São Paulo: Pearson Education do Brasil, BARDUCHI, ANA LUCIA J... [et.al.]. Empregabilidade: Competências pessoais e profissionais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, CARVALHO JUNIOR, MOACIR REIBEIRO DE. Gestão de Projetos: da academia à sociedade. Curitiba: Interaberes, CICLO 1 MÓDULO A DISCIPLINA Bioquímica CH 80h EMENTA: Estudo da composição química da matéria viva e de seus agentes de transformação. Investigação da estrutura química e função da água e tampões fisiológicos, carboidratos, lipídios, proteínas e enzimas. O metabolismo intermediário e a produção de energia, seu armazenamento e aproveitamento, tanto do ponto de vista fisiológico, como das alterações e desvios em nível molecular. Página134

135 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARZZOCO, Anita; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NELSON, David L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, xxs, 1273 p. VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAYNES, John W. Bioquímica médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, xxv, 653 p. BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: COZZOLINO, S.A; FRANCISCATO, C. Bases bioquímicas e fisiológicas da nutrição: nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. Barueri: Manole, Disponível em: HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, p. MORAN, Laurence A. et al. Bioquímica. 5.ed. São Paulo: Pearson, Disponível em: CICLO 1 MÓDULO A DISCIPLINA Técnica Dietética - Alimentos de Origem Vegetal CH 80h EMENTA: Estudo de técnicas dietéticas aplicadas a alimentos de origem vegetal, desde a seleção, pré-preparo e preparo, incluindo seus indicadores de rendimento, aplicação em cardápios para indivíduos e coletividades, análise sensorial e gestão sustentável na produção das refeições. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ORNELLAS, Lieselotte H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, p. PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 3. ed. rev. e atual. Página135

136 Barueri: Manole, xxiv, 400 p. DOMENE, Semíramis Martins Álvares. Técnica Dietética - teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Raquel Braz Assunção. Técnica Dietética - Pré-preparo e Preparo de Alimentos - 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, BENETTI, Gisele Bizon. Manual de Técnicas Dietéticas - 2ª Ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2014 BOTELHO, Raquel Braz Assunção. Alquimia Dos Alimentos - Série Alimentos e Bebidas - 3ª Ed. São Paulo: SENAC, 2014 RODRIGUES, Viviane Belini. Tecnica Dietética I. São Paulo: Pearson, Disponível em: JAPUR, Camila Cremonezi; VIEIRA, Marta Neves Campanelli Marçal. Série Nutrição e Metabolismo - Dietética Aplicada na Produção de Refeições. Disponivel em: CICLO 1 MÓDULO B DISCIPLINA Microbiologia Geral CH 80h EMENTA: Estudo da estrutura dos micro-organismos. Estudo da morfologia, ecologia, reprodução, metabolismo, crescimento e controle dos microorganismos BIBLIOGRAFIA BÁSICA MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto Alegre: ArtMed, Disponível em: MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, TORTORA, Gerard J. et al. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: ArtMed, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Heloiza Ramos. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, p. BRAZILIAN JOURNAL OF MICROBIOLOGY. São Paulo: Sociedade Brasileira de Microbiologia, Trimestral. Disponível em: Página136

137 BROOKS, Geo. F. et al. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 25. ed. Porto Alegre: AMGH, Disponível em: KUMAR, Surider. Textbook of microbiology. Nova Deli: Jaypee, 2012.Disponível em: REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA. São Paulo: Bimestral. Continuação de Arquivos da Faculdade de Higiene e Saúde Pública da Universidade de São Paulo. ISSN CICLO 1 MÓDULO B DISCIPLINA Citologia e Histologia CH 80h EMENTA: Descrição dos componentes celulares e dos processos de divisão celular. Apresentação dos tecidos referentes aos órgãos do corpo humano, relações cito-fisiológicas, histofisiológicas, cito e histopatológicas. Caracterização morfofuncional da célula e dos tecidos. Compreensão geral das técnicas histológicas e histoquímicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNQUEIRA, L. C. Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: SOBOTTA, Johannes; WELSCH, Ulrich (Coord.). Sobotta: atlas de histologia : citologia, histologia e anatomia microscópica. 7. ed. atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ix, 259 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORMACK, David H. Fundamentos de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, xi, 374p. FIORE, Mariano S. H. di. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, p. MOORE, Keith L. Embriologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, xx, 347 p. Página137

138 REZEK, Ângelo José Junqueira. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: SOBOTTA, Johannes; WELSCH, Ulrich (Coord.). Sobotta: atlas de histologia : citologia, histologia e anatomia microscópica. 7. ed. atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ix, 259 p. CICLO 1 MÓDULO B DISCIPLINA Imunologia CH 40h EMENTA: Estudo da imunologia e resposta imune inata e adaptativa. Sistema do complemento. Tolerância imunológica e doenças autoimunes. Respostas imunológicas contra tumores e transplantes. Hipersensibilidades. Imunoprofilaxia e Imunoterapia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, xii, 536 p. DELVES, Peter J. et al. Fundamentos de imunologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: GRUMACH, Anete Sevciovic. Alergia e imunologia na infância e na adolescência. 2.ed. São Paulo: Atheneu, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COICO, Richard; SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: MURPHY, Kenneth. Imunobiologia de Janeway. 8. ed. Porto Alegre: ArtMed, Disponível em: PARSLOW, Tristram G. (Coord.). Imunologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, xiv, 684 p. ROITT, Ivan Maurice. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, VIEIRA, Sonia. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Campus, p. Página138

139 CICLO 1 MÓDULO B DISCIPLINA Parasitologia Geral (EAD) CH 96h EMENTA: Estudo da Parasitologia humana, incluindo definições e a relação parasito-hospedeiro. Principais doenças causadas ou transmitidas por helmintos, protozoários e artrópodes, com ênfase na patogenia, patologia, epidemiologia, diagnóstico, tratamento e medidas profiláticas. Identificação e diferenciação dos agentes etiológicos das parasitoses e métodos diagnósticos. Saneamento básico e importância da ação dos serviços de vigilância sanitária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 12.ed. São Paulo: Atheneu, p. NEVES, David Pereira; FILIPPIS, Thelma. Parasitologia básica. 2.ed. São Paulo: Atheneu, p. REY, Luís. Parasitologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIGUEIREDO, Beatriz Brener. Parasitologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, Disponível em: FERREIRA, Marcelo Urbano. Parasitologia contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: MORAES, Ruy Gomes de et al. Parasitologia e micologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan: Cultura Médica, Disponível em: REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: CICLO 1 MÓDULO B Página139

140 DISCIPLINA LAI LABORATÓRIO DE APRENDIZAGEM INTEGRADA CH 80h EMENTA: Argumentação. Técnicas de oratória. Análise crítica da mídia. Comunicação em mídias digitais. Diversidade cultural e globalização. Empatia. Etnocentrismo e hierarquias sociais. Diversidade étnico-racial, sexual e de gênero. Diversidade no mundo do trabalho. Conceito de pensamento crítico. Interpretação e análise de argumentos. Autorregulação e autoquestionamento. Projeto de Vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Carlos Antonio Gomes da.o mundo, o trabalho e você. São Paulo: Instituto Ayrton Senna, BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Título original: Liquidmodernity. Tradução: Plinio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, FRITZEN, J. S. Janela de Johari. 19. ed. Petrópolis RJ: Vozes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MALASPINA, T. Geração Y e a busca de sentido na modernidade líquida. Curitiba: Juruá, BERGER, P. L.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade. Rio de Janeiro: Vozes, MALASPINA, T. Geração Y e a busca de sentido na modernidade líquida. Curitiba: Juruá, BERGER, P. L.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade. Rio de Janeiro: Vozes, MALASPINA, T. Geração Y e a busca de sentido na modernidade líquida. Curitiba: Juruá, BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público: técnicas e habilidades de comunicação para apresen-tações. São Paulo: Ática, WERNER, Adriane. Oratória descomplicada: dicas práticas para quem quer se comunicar melhor. Curitiba: InterSaberes, CARNIELLI, Walter A. Pensamento Crítico: o poder da lógica e da argumentação. São Paulo: Rideel, OLIVERIA, Mara de; AUGUSTIN, Sérgio. Direitos Humanos: emancipação e ruptura. Caxias do Sul, RS: Educs, FERRAZ, Carolina Valença; LEITE, Glauber Salomão. Direito à Diversidade. São Paulo: Atlas, BARDUCHI, ANA LUCIA J... [et.al.]. Empregabilidade: Competências pessoais e profissionais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, CARVALHO JUNIOR, MOACIR REIBEIRO DE. Gestão de Projetos: da academia à sociedade. Curitiba: Interaberes, CICLO 1 MÓDULO B DISCIPLINA Técnica Dietética - Alimentos de Origem Animal CH 80h EMENTA: Composição dos grupos de alimentos de origem animal e seus Página140

141 nutrientes. Estudo de técnicas dietéticas aplicadas a alimentos de origem animal, desde a seleção, pré-preparo e preparo, incluindo seus indicadores de rendimento, análise sensorial e gestão sustentável na produção das refeições. Ficha Técnica de preparações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTELHO, Raquel Braz Assunção. Alquimia dos alimentos. Série Alimentos e Bebidas. 3. ed. São Paulo: SENAC, COMENALE, Nianza. Manual de técnicas dietéticas. São Caetano do Sul: Yendis, 2013 ORNELLAS, Lieselotte H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Raquel Braz Assunção. Técnica dietética: pré-preparo e preparo de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, DOMENE, Semíramis Martins Álvares. Técnica dietética: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: JAPUR, Camila Cremonezi; VIEIRA, Marta Neves Campanelli Marçal. Dietética aplicada na produção de refeições. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 3. ed. São Paulo: Manole, Disponível em: RODRIGUES, Viviane Belini. Tecnica Dietética I. São Paulo: Pearson, Disponível em: CICLO 2 MÓDULO A DISCIPLINA Fisiologia Humana CH 80h Página141

142 EMENTA: Estudo funcional das células e sistemas fisiológicos. Identificação, análise, regulação e controle dos fenômenos físico-químicos e das funções vitais e interpretação dos mecanismos homeostáticos. Compreensão dos sistemas funcionais: muscular, nervoso, endócrino, reprodutor, cardiovascular, respiratório, renal e digestivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, xxi, 1151 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIRES, Margarida de Melo. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: 7 BERNE, Robert M. et al. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: GANONG, Willian F. Fisiologia médica. 22. ed. Porto Alegre: ArtMed, Disponível em: TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: Módulo 2A Página142

143 Disciplina Carga Carga Carga horária horária horária teórica prática total Fisiologia Humana 80h 80h Avaliação Nutricional Dietética e Física 40h 40h Gastronomia e Planejamento de Cardápios 40h 40h 80h Políticas Públicas de Saúde (EAD) 80h 80h Patologia Geral 40h 40h Microbiologia dos Alimentos e Vigilância Sanitária 40h 40h 80h Nutrição e Dietética 40h 40h Projeto Interdisciplinar II 80h 80h Carga horária total do módulo Disciplina: Fisiologia Humana Página143

144 Ementa: Conceitos fundamentais em fisiologia, envolvendo meio interno, homeostase e sistema de regulação. Fisiologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, renal, gastrointestinal, neuromuscular e endócrino. Mecanismos fisiológicos de controle das funções vitais Bibliografia básica: COSTANZO, L.S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Fisiologia Humana e Mecanismos de Doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2011 Bibliografia complementar: AIRES, M.M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BERNE, R.M.; LEVY, M.N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. DOUGLAS, C.R. Tratado de fisiologia: aplicada às ciências da saúde. 4. ed. São Paulo: Robe, p. GANONG, W. F. Fisiologia Médica. 22. ed. Porto Alegre: Artmed, TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CH: 80 horas Disciplina: Avaliação Nutricional Dietética e Física Ementa: Inquéritos Alimentares. Avaliação do consumo alimentar. Semiologia nutricional e Exame físico. Demonstração segundo especificidades. Diagnóstico nutricional Página144

145 Bibliografia básica: GLORIMAR, Rosa. Avaliação nutricional do paciente hospitalizado: uma abordagem teóricoprática. Guanabara Koogan, MUSSOI, Thiago Durand. Avaliação nutricional na prática clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: CARUSO, L.; GALANTE, A.P.; ROSSI, L. Avaliação Nutricional: novas perspectivas. São Paulo: Roca p. Bibliografia complementar: BARBOSA, V.L.P. Prevenção da obesidade na infância e na adolescência: exercícios, nutrição e psicologia. 2. ed. Barueri, SP: Manole, p. Disponível em: CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. Barueri: Manole, p. HEMOGRAMA: manual de interpretação. Renato Failace. 5. ed. Porto Alegre: ArtMed, Disponível em: WEFFORT, V.R.S.; LAMOUNIER, J.A. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. Barueri, SP: Manole, p. Disponível em: REVISTA NUTRIÇÃO BRASIL CH: 40 horas Página145

146 Disciplina: Gastronomia e Planejamento de Cardápios Ementa: Planejamento e desenvolvimento de cardápios para diferentes faixas etárias. Cardápios para Restaurantes comerciais e Unidades de Alimentação e Nutrição. Planejamento e elaboração de cardápios para indivíduos em atendimento dietoterápico. Análise de custos de cardápios. Técnicas gastronômicas aplicadas. Cultura alimentar brasileira. Bibliografia básica: PHILIPPI, S.T. Nutrição e técnica dietética. 2. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, p. ORNELLAS, L.H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8. ed. São Paulo: Atheneu, p. SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MARTINEZ, Sílvia. Cardápio: guia prático para a elaboração. 3. ed. Rio de Janeiro: Roca, Disponível em: Bibliografia complementar: BENEDICTO, M.L.; REGGIOLLI, M.R. Manual de dietas para restaurante industrial. São Paulo: Atheneu, p. GERMANO, P.M.L. GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 3. ed. Barueri, SP: Manole, p. Disponível em: REGGIOLLI, M.R.; GONSALVES, M.I.E. Planejamento de cardápios e receitas para Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, p. PACHECO, M. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composição química dos alimentos. Rio de Janeiro: Rubio, p. PINHEIRO, A.B.V.; LACERDA, E.M.A; BENZECRY, E.H.; GOMES, M.C.S; COSTA, V.M. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 4. ed. São Paulo: Atheneu, p. CH: 80 horas Página146

147 Disciplina: Políticas Publicas de Saúde Ementa: Estudo conceitual e histórico dos diferentes modelos assistenciais. Compreensão das principais Políticas Públicas de Saúde no Brasil e sua influência historicamente no desenho e planejamento de Estratégias, Ações e Serviços de Saúde com impacto na construção e consolidação do Sistema Único de Saúde. Análise e discussão do Sistema Único de Saúde quanto aos aspectos históricos, políticos, sociais, estruturais e financeiros. O cenário social da ação de um profissional da Saúde: desafios e possibilidades Bibliografia Básica MACHADO, Paulo Henrique Battaglin; LEANDRO, José Augusto; MICHALISYN, Mario Sergio. Saúde Coletiva: um campo em construção. Curitiba: Editora Intersaberes, p. Disponível em: CAMPOS, Gastão Vagner de Sousa, et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2. ed., rev. e aum. São Paulo: Hucitec, p. BASSINELLO, Greice. Saúde Coletiva. São Paulo: Pearson do Brasil, p. Disponível em: Página147

148 Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: ABRASCO, Mensal. ISSN Disponível em: CIARLINI, Alvaro Luis de A. S. Direito à Saúde: paradigmas procedimentais e substanciais da constituição. São Paulo: Saraiva, AGUIAR, Zenaide Neto (Org.). SUS: Sistema Único de Saúde: antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. São Paulo: Martinari, MACHADO, Costa (Org.); FERRAZ, Ana Candida da Cunha (Coord.). Constituição Federal Interpretada. Tamboré: Manole, p. Disponível em: ARCHANJO, Daniela Resende; ARCHANJO, Léa Resende; DA SILVA, Lincoln Luciano. Saúde da Família na Atenção Primária. Curitiba: Intersaberes, p. Disponível em: CH: 80 horas Disciplina: Patologia Geral Ementa: Estudo dos processos patológicos gerais, envolvendo os fatores etiológicos e os fatores patogênicos presentes em lesões celulares e em doenças sistêmicas Bibliografia básica: BRASILEIRO F. G. Bogliolo patologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BRASILEIRO, F. G. Bogliolo patologia geral. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DAMJANOV, I. Atlas de Histopatologia. 1.ed. Panamá: Jaupee, Disponível em: Página148

149 Bibliografia complementar: FARIA L. Patologia especial com aplicações clínicas. 2a ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, JORNAL BRASILEIRO DE PATOLOGIA E MEDICINA LABORIAL. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Patologia Clínica, KUMAR, V. et al. Robbins & Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, KUMAR, V. et al. Robbins patologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, STEVENS A., LOWE J. Patologia 2ª ed., São Paulo, Manole,1998 CH: 40 horas Disciplina: Microbiologia dos Alimentos e Vigilância Sanitária Ementa: Estudo dos aspectos fisiológicos e bioquímicos dos principais micro-organismos (bactérias e fungos) e de vírus causadores de doenças transmitidas por água e alimentos. Medidas de controle aplicadas à prevenção de doenças veiculadas por água e alimentos. Padrões microbiológicos para alimentos. Investigação epidemiológica de surtos de doenças de origem alimentar. Procedimentos Operacionais Padronizados. Boas Práticas de Fabricação de alimentos. Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle. Normas e controle sanitário de alimentos. Legislação aplicada à produção e comercialização seguras de alimentos. Ações de vigilância sanitária Bibliografia básica: JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, p. SILVA, Neusely et al. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. 4.ed. São Paulo: Varela, p. TORTORA, Gerard J. et al. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: ArtMed, recurso online. ISBN Disponível em: Página149

150 Bibliografia complementar: BRAZILIAN JOURNAL OF MICROBIOLOGY. São Paulo: Sociedade Brasileira de Microbiologia, Trimestral. ISSN BROOKS, Geo. F. et al. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 25. ed. Porto Alegre: AMGH, recurso online. ISBN Disponível em: FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da segurança dos alimentos. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, recurso online. ISBN Disponível em: HIGIENE ALIMENTAR. São Paulo: DPI Studio e Editora Ltda, Mensal ISSN LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, recurso online. ISBN Disponível em: CH: 80 horas Disciplina: Nutrição e Dietética Ementa: Cálculo das necessidades energéticas e recomendações nutricionais nos diferentes estágios da vida. Biodisponibilidade de nutrientes. Nutrição do pré-escolar, escolar, adolescente, adulto e idoso. Planejamento de dietas para indivíduos saudáveis. Softwares utilizados no planejamento dietético Página150

151 Bibliografia básica: PINHEIRO, A.B.V. et al. Tabela para Avaliação de Consumo Alimentar em Medidas Caseiras. Atheneu: São Paulo, 5ed., COZZOLINO, S.A; FRANCISCATO, C. Bases bioquímicas e fisiológicas da nutrição: Nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. 1 ed. Barueri: Manole,2013. Disponível em: FAUSTO, M.A. Planejamento de Dietas e da Alimentação. Revinter: Rio de Janeiro, Bibliografia complementar: GOMES, Clarissa Emília Trigueiro. Nutrição e dietética. Editora Erica, BARBOSA, V.L.P. Prevenção da obesidade na infância e na adolescência: exercícios, nutrição e psicologia. 2. ed. Barueri, SP: Manole, p. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para a população brasileira. Brasília. DF COZZOLINO, S.A; FRANCISCATO, C. Bases bioquímicas e fisiológicas da nutrição: Nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. 1 ed. Barueri: Manole,2013. Disponível em: SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. 2. ed. Rio de Janeiro: Roca, recurso online. ISBN Disponível em: CH: 40 horas Página151

152 Disciplina: Projeto Interdisciplinar II Ementa: Identificação, investigação e proposição de soluções para situações-problema que assegurem a inter-relação entre os conteúdos vivenciados. Pensamento crítico e analítico. Desenvolvimento de competências para elaboração de projetos e competências multidisciplinares. Bibliografia básica: BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. Disponível em: CÓDIGO DE ETICA DO NUTRICIONISTA. Disponível em: SILVA, M.C.L.; MELO, N.H.P.L.; SOUZA, E.T. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2. Ed. - Belo Horizonte: UNIBH, p. Disponível em: Bibliografia complementar: DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed., rev. e ampl. Sao Paulo: Atlas, p GREEHALGH, Trisha. Como ler artigos científicos. Porto Alegre: ArtMed, recurso online. ISBN Disponível em: MARTINS-COSTA, Judith; MÖLLER, Letícia Ludwig. Bioética e responsabilidade. Rio de Janeiro: Forense, recurso online. ISBN Disponível em: PESSINI, Leocir; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética. 9. ed., rev. e ampl. São Paulo: Loyola, 2010 VEATCH Robert M. Bioética. 3ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, Disponível em: CH: 80 horas Página152

153 Módulo 2B Disciplina Carga Carga Carga horária horária horária teórica prática total Bromatologia 40h 40h 80h Nutrição e Metabolismo 80h 80h Tecnologia dos Alimentos e Análise Sensorial 40h 40h 80h Farmacologia (EAD) 80h 80h Avaliação Antropométrica e Laboratorial Nutrição Experimental 40h 40h 80h 40h Projeto Interdisciplinar III 80h 80h Carga horária total do módulo Disciplina: Bromatologia Ementa: Princípios gerais da bromatologia e composição dos alimentos Relação entre ciência dos alimentos e nutrição humana. Estudo químico-bromatológico da água, carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas, minerais, pigmentos e suas alterações, e aditivos alimentares. Principais características, alterações enzimáticas e não enzimáticas, e fraudes em alimentos de origem animal e vegetal. Toxicologia dos alimentos. Legislação reguladora da indústria alimentícia. Rotulagem de alimentos Página153

154 Bibliografia básica: CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas: Editora da Unicamp, 2003, 207p. DAMODARAN, Srinivasan et al. Química de alimentos de Fennema. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, recurso online. ISBN Disponível em: RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, p. Bibliografia complementar: ANDRADE, Édira Castello Branco de. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Varela, p. HORWITZ, William; LATIMER, George W. (Coord.). Official methods of analysis of AOAC International. 18th. ed. Gaithersburg: AOAC International, KOBLITZ, Maria. Bioquímica dos alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, recurso online. ISBN Disponível em: FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da segurança dos alimentos. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, Disponível em: Revista CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. São Paulo: Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Trimestral. ISSN CH: 80 horas Página154

155 Disciplina: Nutrição e Metabolismo Ementa: Metabolismo energético. Metabolismo, funções, recomendações nutricionais, biodisponibilidade e deficiência dos Macronutrientes e fibras alimentares, Vitaminas lipossolúveis, Vitaminas hidrossolúveis, Minerais e Elementos-traço, Água e eletrólitos. Bibliografia básica: CARDOSO, Marly Augusto (Coord.). Nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. COZZOLINO, S.A; FRANCISCATO, C. Bases bioquímicas e fisiológicas da nutrição: Nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. 1 ed. Barueri: Manole, Disponível em: MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause alimentos, nutrição & dietoterapia. 12. ed. São Paulo: Roca, Bibliografia complementar: MANN, J.; TRUSWELL, S. Nutrição humana. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p COZZOLINO, S.M.F. (Org.). Biodisponibilidade de nutrientes. 4. ed. Barueri,SP: Manole, Disponível em: MORAN, L.A.; HORTON, H.R.; SCRIMGEOUR, K.G.; PERRY, M.D. Bioquímica. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, p. Disponível em: PELUZIO, G.C.M., COSTA, B.M.N. Nutrição Básica e Metabolismo. Viçosa: Ed. UFV, GROPPER, S. S. Nutrição Avançada e Metabolismo Humano. 1 ed. Cengage Learning, 2012 CH: 80 horas Página155

156 Disciplina: Tecnologia dos Alimentos e Analise Sensorial Ementa: Conceitos gerais e princípios da Tecnologia de Alimentos. Processos físicos envolvidos nos principais métodos de conservação. Princípios de transferência de calor e termobacteriologia aplicada ao processamento de alimentos. Aditivos e coadjuvantes químicos, suas classes e aplicações aos alimentos. Fundamentos de análise sensorial de alimentos. Embalagens para alimentos e os materiais envolvidos Bibliografia básica: EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, p FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, p. ORDOÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed, v. I: 294 p., v. II: 279 p. Bibliografia complementar: CAUVAIN, Stanley P. Tecnologia da panificação/ Stanley P. Cauvain e Linda S. Young; (tradução Carlos David Selak). Barueri, SP: Manole, Disponível em: GERMANO, P.M.L. GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 3. ed. Barueri, SP: Manole, p. Disponível em: OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, p SPREER, Edgar. Lactología industrial: leche preparación y elaboracíon máquinas, instalaciones y aparatos productos lácteos. 2.ed. Zaragoza: Acribia, p. BRASIL, Ministério da Saúde SNVS. Decreto n 986 de 21/10/1969 Normas básicas sobre alimentos CH: 80 horas Página156

157 Disciplina: Farmacologia EAD Ementa: Introdução à Farmacologia. Estudo das principais vias de administração de medicamentos. Introdução Farmacocinética. Absorção, distribuição, biotransformação e excreção de fármacos. Introdução à Farmacologia Molecular. Estudo da Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo. Apresentação das principais classes farmacológicas e suas indicações clínicas. Mecanismo de ação dos fármacos. Reações adversas e Farmacovigilância. Farmacológicos e suas indicações clínicas. Bibliografia básica: SILVA, P. Farmacologia. 6ª ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2002, 1314p. KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 9ª ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2006, 991p RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; FLOWER, R.J. Farmacologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. Bibliografia complementar: FUCHS, Flavio Danni. Farmacologia Clínica Fundamentos da Terapêutica Racional 4ª Ed. Guanabara Koogan, KOROLKOVAS, Andrejus; FRANÇA, Francisco Faustino de Albuquerque Carneiro de. Dtg: dicionário terapêutico guanabara 2013/ ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, recurso online. ISBN Disponível em: LULLMAN, Heinz. Farmacologia: texto e atlas. 6 Ed. Artmed, 2010 MARI, Jair de Jesus & KIELING Christian. Psiquiatria na prática clínica Manole, Disponível em: VIEIRA, Sonia. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Campus, p. CH: 80 horas Página157

158 Disciplina: Avaliação Antropométrica e Laboratorial Ementa: Antropometria e Composição corporal nos diferentes ciclos da vida e diferentes grupos populacionais. Parâmetros Bioquímicos. Diagnóstico Nutricional. Bibliografia básica: GLORIMAR, Rosa. Avaliação nutricional do paciente hospitalizado: uma abordagem teóricoprática. Guanabara Koogan, MUSSOI, Thiago Durand. Avaliação nutricional na prática clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Disponível em: CARUSO, L.; GALANTE, A.P.; ROSSI, L. Avaliação Nutricional: novas perspectivas. São Paulo: Roca p. Bibliografia complementar: BARBOSA, V.L.P. Prevenção da obesidade na infância e na adolescência: exercícios, nutrição e psicologia. 2. ed. Barueri, SP: Manole, p. Disponível em: CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. Barueri: Manole, p. HEMOGRAMA: manual de interpretação. Renato Failace. 5. ed. Porto Alegre: ArtMed, Disponível em: WEFFORT, V.R.S.; LAMOUNIER, J.A. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. Barueri, SP: Manole, p. Disponível em: REVISTA NUTRIÇÃO BRASIL CH: 80 horas Página158

159 Disciplina: Nutrição Experimental Ementa: Pesquisa científica in vivo: experimentação animal e experimentação envolvendo seres humanos na área de nutrição. Comitê de Ética em Pesquisa. Funcionamento do biotério. Pesquisa científica in vitro. Aspectos funcionais dos alimentos. Bases da Nutrigenômica Bibliografia básica: CASARIN, H.C.S. Pesquisa Científica: da teoria à prática. Livro eletrônico. Curitiba: InterSaberes, p. Disponível em: GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, p. TRAMONTE, Vera Lucia Cardoso Garcia; SANTOS, Raquel Alves dos. Nutrição experimental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, recurso online. (Nutrição e metabolismo). ISBN Disponível em: Bibliografia complementar: BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. Disponível em: COZZOLINO, SILVIA M. F. (Org.) Biodisponibilidade de nutrientes. 3. ed. São Paulo: Manole, p. Disponível em: FRANCO, G. Tabela de composição química de alimentos. 9. ed. São Paulo: Atheneu, PIMENTEL, C.V.M.B.; FRANCKI, V.M.; GOLLUCKE, A.P.B. Alimentos funcionais: introdução às principais substâncias bioativas em alimentos. São Paulo: Varela, p. REVISTA NUTRIÇÃO BRASIL CH: 40 horas Página159

160 Disciplina: Projeto Interdisciplinar III Ementa: Identificação, investigação e proposição de soluções para situações-problema que assegurem a inter-relação entre os conteúdos vivenciados. Pensamento crítico e analítico. Desenvolvimento de competências para elaboração de projetos e competências multidisciplinares Bibliografia básica: BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. Disponível em: CÓDIGO DE ETICA DO NUTRICIONISTA. Disponível em: SILVA, M.C.L.; MELO, N.H.P.L.; SOUZA, E.T. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2. Ed. - Belo Horizonte: UNIBH, p. Disponível em: Bibliografia complementar: DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed., rev. e ampl. Sao Paulo: Atlas, p GREEHALGH, Trisha. Como ler artigos científicos. Porto Alegre: ArtMed, recurso online. ISBN Disponível em: MARTINS-COSTA, Judith; MÖLLER, Letícia Ludwig. Bioética e responsabilidade. Rio de Janeiro: Forense, recurso online. ISBN Disponível em: PESSINI, Leocir; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética. 9. ed., rev. e ampl. São Paulo: Loyola, 2010 VEATCH Robert M. Bioética. 3ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, Disponível em: CH: 80 horas Módulo 3A Página160

161 Disciplina Carga Carga Carga horária horária horária teórica prática total Nutrição Clínica 80h 80h Educação Nutricional 40h 40h Nutrição em Saúde Pública 40h 40h Epidemiologia e Bioestatística (EAD) 80h 80h Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição 80h 80h Empreendedorismo e Marketing Nutricional 40h 40h Trabalho de Conclusão de Curso - Projeto 40h 40h Projeto Interdisciplinar IV 80h 80h Carga horária total do módulo Disciplina: Nutrição Clínica Página161

162 Ementa: Aspectos fisiopatológicos, recomendações dietoterápicas e nutricionais para as doenças do Sistema Gastrointestinal e Disfagia; Doenças das Glândulas anexas; Alterações do peso corporal; Anemias nutricionais; Sepse e Queimaduras; Doenças Neurológicas. Bibliografia básica: MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause alimentos, nutrição & dietoterapia. 12. ed. São Paulo: Roca, SHILS, ME. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 1. d. São Paulo: Manole, WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4. ed. São Paulo: Atheneu, Bibliografia complementar: COZZOLINO, S.A; FRANCISCATO, C. Bases bioquímicas e fisiológicas da nutrição: Nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. 1 ed. Barueri: Manole,2013. Disponível em: CUPPARI, Lílian ( Coord.) Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. 2.ed. São Paulo: Manole, 2005 (Série Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar). Disponível em: DUARTE, A.C.G. Avaliação Nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, p NETO, F.T. Nutrição Clínica.1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, CH: 80 horas Disciplina: Educação Nutricional Página162

163 Ementa: Componentes do comportamento alimentar. Processo de mudança do comportamento alimentar. Planejamento, elaboração, execução e avaliação de programas educativos. Elaboração e utilização dos métodos de educação nutricional nas várias faixas etárias. Educação Nutricional nas diversas áreas de atuação do nutricionista. Bibliografia básica: LINDEN, Sônia. Educação Nutricional: algumas ferramentas de ensino. São Paulo: Livraria varela, DIEZ GARCIA, Rosa Wanda; MANCUSO, Ana Maria Cervato. Mudanças alimentares e educação nutricional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, recurso online. (Nutrição e metabolismo). ISBN Disponível em: GOMES, Clarissa Emília Trigueiro; SANTOS, Eliane Cristina. Planejamento alimentar: educação nutricional nas diversas fases da vida. Editora Erica, 2014 Bibliografia complementar: BARBOSA, V.L.P. Prevenção da obesidade na infância e na adolescência: exercícios, nutrição e psicologia. 2. ed. Barueri, SP: Manole, p. Disponível em: COZZOLINO, S.A; FRANCISCATO, C. Bases bioquímicas e fisiológicas da nutrição: Nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. 1 ed. Barueri: Manole, Disponível em: GALISA, Mônica Santiago. Educação alimentar e nutricional: da teoria à prática. Rio de Janeiro: Roca, recurso online. ISBN Disponível em: MONTEIRO, Jacqueline Pontes. Consumo alimentar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, recurso online. (Nutrição e metabolismo). ISBN Disponível em: REVISTA DE NUTRIÇÃO: [Campinas]. Campinas: PUC-CAMPINAS, Bimestral. Absorvido Revista de Nutrição da Puccamp. Índice acumulado. ISSN Página163

164 CH: 40 horas Disciplina: Nutrição em Saúde Pública Ementa: Organização da nutrição nas políticas públicas de saúde, em especial para a população do campo, afro-brasileira e indígena. Situação alimentar e nutricional do Brasil. Programas de alimentação e nutrição. Atribuições do nutricionista em saúde pública. Planejamento de intervenções na área de alimentação e nutrição e de saúde. Bibliografia básica: GOUVEIA, Enilda L. Cruz. Nutrição: saúde e comunidade. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Revinter, p. MONTEIRO, C.A. Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e suas doenças. 2. ed. São Paulo: HUCITEC, p. TAJRA, Sanmya Feitosa. Planejamento e informação - métodos e modelos organizacionais para saúde publica. Editora Erica Página164

165 Bibliografia complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, p. Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, p. Disponível em: KAC G, SICHIERI R, GIGANTE DP. Epidemiologia Nutricional. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008, 425p. REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA. São Paulo: Bimestral.Continuação de Arquivos da Faculdade de Higiene e Saúde Pública da Universidade de São Paulo. REVISTA NUTRIÇÃO EM PAUTA. CH: 40 horas Disciplina: Epidemiologia e Bioestatística (EAD) Ementa: Fundamentos teóricos e práticos da Epidemiologia. Epidemiologia Descritiva. Indicadores de Saúde. Epidemiologia Clínica vs. Epidemiologia Social. Desenhos de estudos epidemiológicos. Fontes de dados para a pesquisa Epidemiológica. Princípios da Saúde Baseada em Evidências para tomada de decisões em saúde. Planejamento e coleta de dados. Análise exploratória e classificação de variáveis. Medidas descritivas. Testes estatísticos e relação entre variáveis. Bibliografia básica: PEREIRA, M. G. Epidemiologia, teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. ROUQUAYROL, M.Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & Saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, p. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, p Página165

166 Bibliografia complementar: ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Mauricio L. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, recurso online. ISBN Disponível em: FRANCO, Joel Laércio. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Manole, Fundamentos de epidemiologia. Disponível em: GORDIS, Leon. Epidemiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, p. SOARES, José Francisco; SIQUEIRA, Arminda Lúcia. Introdução à estatística médica. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, p. VIEIRA, S. Elementos de Estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, p. CH: 80 horas Disciplina: Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição Ementa: Fundamentos da Administração em Unidades de Alimentação e Nutrição relacionados aos Sistemas de Gestão e Distribuição de Refeições, Administração de Materiais e Econômico-financeira, Engenharia de Cardápios e Gestão da qualidade. Estudo do dimensionamento de pessoal associado à Gestão de pessoas. Orientação sobre legislação trabalhista. Sustentabilidade, Saneamento e Segurança em Unidades de Alimentação Página166

167 Bibliografia básica: VAZ, C.S. Restaurantes: Controlando custos e aumentando lucros. Brasília: Lid gráfica, p VEATCH Robert M. Bioética. 3ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, Disponível em: ROSA, Carla de Oliveira Barbosa; MONTEIRO, Márcia Regina Pereira. Unidades produtoras de refeição: uma visão pratica. Rubio, Bibliografia complementar: BERNARDES, S.M.; SILVA, S.M.C.S. Cardápio: guia prático para elaboração. São Paulo: Atheneu, p. SILVA JÚNIOR, E.A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação.6.ed. São Paulo: Livraria Varela, p. TEIXEIRA, S. M.F.G. et al. Administração aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2004, 219p VAZ, C.S. Restaurantes: Controlando custos e aumentando lucros. Brasília: Lid gráfica, p. VIEIRA, Sonia. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Campus, p. CH: 80 horas Disciplina: Empreendedorismo e Marketing Nutricional Ementa: Estratégias de Marketing para definição e caracterização de novos produtos. Marketing Pessoal e de Relacionamento. Comportamento do consumidor e sua interação com novos produtos. Empreendedorismo e o Plano de negócios. Marketing e Propaganda Nutricional relacionados à rotulagem nutricional. Aspectos da atuação do profissional nutricionista e legislação. Página167

168 Bibliografia básica: BOONE, Louis E. Marketing contemporâneo. Rio de Janeiro: Cengage Learning, KOTLER, P. Administração de marketing. 14 ed. Rio de Janeiro: Pearson, VICENTE, A. Plano de Marketing: um roteiro para a ação. 1 ed.são Paulo: Pearson Prencite Hall, Disponível em: Bibliografia complementar: DUAILIBI, Roberto. Criatividade & Marketing. Colaboração de Harry Simonsen Junior. São Paulo: Mc Graw-Hill, HOFFMAN, K. Douglas; BATESON, John E. G. Princípios de marketing de serviços. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, MAGALHAES, Marcos Felipe; SAMPAIO, Rafael. Planejamento de Marketing. Conhecer, Decidir e Agir. Do estratégico ao Operacional. Pearson Disponível em: MATTAR, F. N. e SANTOS, D. G. Gerência de produtos: como tornar seu produto um sucesso. 2ªed. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Bráulio. Gestão em Marketing. Pearson, Disponível em: CH: 40 horas Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso - Projeto Ementa: Definição do tema e sua aplicabilidade no campo da nutrição. Ética em Pesquisa na área de alimentos, saúde e nutrição. Revisão de literatura e redação do projeto de pesquisa. Análise da viabilidade de execução do projeto. Definição do cronograma. Página168

169 Bibliografia básica: BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. Disponível em: PEREIRA, Maurício Gomes. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 11/2. 1 recurso online. ISBN Disponível em: SILVA, M.C.L.; MELO, N.H.P.L.; SOUZA, E.T. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2. Ed. - Belo Horizonte: UNIBH, p. Disponível em: Bibliografia complementar: GREEHALGH, Trisha. Como ler artigos científicos. Porto Alegre: ArtMed, recurso online. ISBN Disponível em: JACQUES, Sidia M. Callegari. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: ArtMed, recurso online. ISBN Disponível em: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.Disponível em: MARTINS-COSTA, Judith; MÖLLER, Letícia Ludwig. Bioética e responsabilidade. Rio de Janeiro: Forense, recurso online. ISBN Disponível em: MOORE, David S. et al. A estatística básica e sua prática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, recurso online. ISBN Disponível em: CH: 40 horas Página169

170 Disciplina: Projeto Interdisciplinar IV Ementa: A interdisciplinaridade associada ao conteúdo das disciplinas do quarto período e sua relação com a formação profissional, humana, cidadã e sua inserção político-social buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão. Bibliografia básica: BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. Disponível em: CÓDIGO DE ETICA DO NUTRICIONISTA. Disponível em: SILVA, M.C.L.; MELO, N.H.P.L.; SOUZA, E.T. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2. Ed. - Belo Horizonte: UNIBH, p. Disponível em: Página170

171 Bibliografia complementar: DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed., rev. e ampl. Sao Paulo: Atlas, p GREEHALGH, Trisha. Como ler artigos científicos. Porto Alegre: ArtMed, recurso online. ISBN Disponível em: MARTINS-COSTA, Judith; MÖLLER, Letícia Ludwig. Bioética e responsabilidade. Rio de Janeiro: Forense, recurso online. ISBN Disponível em: PESSINI, Leocir; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética. 9. ed., rev. e ampl. São Paulo: Loyola, 2010 VEATCH Robert M. Bioética. 3ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, Disponível em: CH: 80 horas Módulo 3B Disciplina Carga Carga Carga horária horária horária teórica prática total Dietoterapia e Terapia Nutricional 80h 80h Psicologia 40h 40h Dietoterapia e Nutrição Materno Infantil 40h 40h Eletiva I 80h 80h Laboratório de Aprendizagem Integrado II 80h 80h Página171

172 Planejamento de Unidades de Alimentação e Nutrição 80h 80h Nutrição Esportiva 80h 80h Carga horária total do módulo Disciplina: Dietoterapia e Terapia Nutricional Ementa: Aspectos fisiopatológicos, recomendações dietoterápicas e nutricionais para as doenças Endócrino-metabólicas, Doenças renais, Doenças cardiovasculares; Câncer, Doença pulmonar; Aids. Terapia Nutricional Enteral e Parenteral. Equipe multidisciplinar de terapia nutricional. Objetivo Geral: Compreender os fundamentos da dietoterapia e terapia nutricional em sua relação com as diversas situações patológicas, com vistas à prescrição de dietas e planos alimentares a partir da avaliação nutricional do paciente /cliente. Objetivos Específicos: Elaborar dietas individualizadas e nutricionalmente adequadas. Prescrever condutas dietoterápicas para o tratamento de doenças. Empregar os princípios da Dietoterapia no atendimento global e interdisciplinar ao indivíduo. Identificar a atuação do nutricionista em equipes multiprofissionais de terapia nutricional Bibliografia básica: MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause alimentos, nutrição & dietoterapia. 12. ed. São Paulo: Roca, SHILS, ME. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 1. d. São Paulo: Manole, Página172 WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

173 Bibliografia complementar: COZZOLINO, S.A; FRANCISCATO, C. Bases bioquímicas e fisiológicas da nutrição: Nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. 1 ed. Barueri: Manole,2013. Disponível em: CUPPARI, Lílian ( Coord.) Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. 2.ed. São Paulo: Manole, 2005 (Série Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar). Disponível em: NETO, F.T. Nutrição Clínica.1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RIELLA, M.C., MARTINS, C. Nutrição e o rim. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A, 2001 SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, CH: 80 horas Disciplina: Psicologia Ementa: As diferentes correntes da psicologia relacionadas à saúde e nutrição. Noções de Psicopatologia e Psicossomática. Constituição da Imagem Corporal. Aspectos psicológicos da obesidade. Aspectos psicológicos dos transtornos alimentares: bulimia e anorexia. Bibliografia básica: ALVARENGA, Marle; SCAGLIUSI, Fernanda; PHILIPI, Sonia (org). Nutrição e transtornos alimentares: avaliação e tratamento. SP, Editora Manole, Disponível em: CUNHA, Lara. Anorexia, bulimia e compulsão alimentar. SP: Athena, 2008 SCHMITT, Ricardo, QUEVEDO, J. Emergências Psiquiátricas - Porto Alegre, Artmed, 2014 Página173

174 Bibliografia complementar: AQUINO, Rita; PHILIPPI, Sonia. Nutrição clínica: estudos de casos. SP: Editora Manole, Disponível em: FERNANDES, M. H. Transtornos alimentares. São Paulo: Casa do Psicólogo, Disponível em: LAPLANCHE, Jean; TAMEN, Pedro. Vocabulário da psicanalise. Paulo: Martins Fontes, p. 4. ed. rev. atual. São NUNES, Maria Angélica et al. Transtornos alimentares e obesidade. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, recurso online. ISBN Disponível em: VOLICH, Rubens. Psicossoma III - Interfaces da Psicossomática. SP: Casa do Psicólogo, Disponível em: CH: 40 horas Disciplina: Dietoterapia e Nutrição Matero Infantil Ementa: Fisiologia da gestação e lactação. Avaliação, acompanhamento e tratamento nutricional na gestação e lactação adequada e de risco. Composição do leite materno. Aleitamento materno natural e artificial. Avaliação, acompanhamento e tratamento nutricional do lactente. Introdução da Alimentação complementar. Dietoterapia para doenças comuns da infância. Página174

175 Bibliografia básica: ACCIOLY, E. SAUNDERS, C; LACERDA, E.M.A. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 2ª ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica: Guanabara Koogan BARBOSA, Janine Maciel. Guia laboratorial nutrição materno infantil. Editora Medbook, REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia fundamental. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, recurso online. ISBN Disponível em: Bibliografia complementar: EUCLYDES, M. P. Nutrição do Lactente: Base científica para uma alimentação adequada. Ed. Viçosa, 2000 SANTIAGO, Luciano Borges (org.). Manual de aleitamento materno. 1 edição. Barueri: Editora Manole, 2013 Disponível em: WELFORT, V; LANOUNIER, J. A. Nutrição em Pediatria: da neonatologia à adolescência. São Paulo Ed. Manole, Disponível em: YONAMINE, Glauce et al. Alimentação no Primeiro Ano de Vida.São Paulo. Ed. Manole, Disponível em: VASCONCELOS, Maria Josemeire de. Nutrição Clínica: Obstetrícia e Pediatria. IMIP Ed. MedBook, 2011 CH: 40 horas Disciplina: Eletiva Ementa: Página175

176 CH: 80 horas Disciplina: Laboratório de Aprendizagem Integrada II Ementa: CH: 80 horas Disciplina: Planejamento de Unidades de Alimentação e Nutrição Ementa: Planejamento físico de Unidades de Alimentação e Nutrição: normas, padrões de construção, instalação e desenho técnico. Planejamento, organização e fluxogramas de Unidades de Alimentação e Nutrição. Planejamento físico e funcional em diferentes unidades de alimentação e nutrição. Aplicabilidade de conceitos e estratégias de segurança no trabalho, utilização de EPIS e ergonomia em Unidades de Alimentação e Nutrição. Bibliografia básica: AGUIAR, Odaleia Barbosa de; KRAEMER, F.B.; MENEZES, M.F.G. Gestão de pessoas em unidades de alimentação e nutrição. Rubio, MEZOMO, I.F de B. Os Serviços de Alimentação: planejamento e administração. 5ed. São Paulo: Manole, 2006, 413p SANTA ANA H.M.P. Planejamento fi sico-funcional de unidades de alimentação e nutrição. 1 ed. Ed: Rubio, 2012,304p Página176

177 Bibliografia complementar: GERMANO, P.M.L. GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 3. ed. Barueri, SP: Manole, p. Disponível em: ORNELLAS, L.H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8ed. São Paulo: Atheneu, p SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MARTINEZ, Sílvia. Cardápio: guia prático para a elaboração. 3. ed. Rio de Janeiro: Roca, Disponível em: REVISTA NUTRIÇÃO BRASIL REVISTA NUTRIRE: Revista da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição CH: 80 horas Disciplina: Nutrição Esportiva Ementa: Bioquímica e Fisiologia do exercício. Metabolismo energético no exercício físico. Avaliação da Composição Corporal. Necessidades energéticas, recomendações nutricionais e planejamento dietético para indivíduos ativos e atletas. Recursos Ergogênicos Nutricionais e Suplementação. Atualidades Científicas em Nutrição Esportiva. Página177

178 Bibliografia básica: HIRSCHBRUCH, M.D.; CARVALHO, J.R. (Org). Nutrição Esportiva - uma visão prática. 2. ed. São Paulo: Manole, p. Disponível em: MCARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. BIESEK S, ALVES L A, GUERRA I. Estrate gias de nutrição e suplementação no esporte. 2. ed. Barueri, SP: Manole, Disponível em: Bibliografia complementar: DUNFORD, Marie. Fundamentos de nutrição no esporte e no exercício. Barueri, São Paulo: Manole,2012 MAUGHAN, R.J. Bioquímica do exercício e treinamento. São Paulo: Manole, p. MCARDLE, W.D. Nutrição para o desporto e o exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. POWERS, S.K.; HOWLEY, E.T. Fisiologia do exercício - teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3. ed. São Paulo: Manole, p. WOLINSKY, I.; HICKSON, J.F. (Org). Nutrição no exercício e no esporte. 2. ed. São Paulo: Roca, p. CH: 80 horas Módulo 4A Disciplina Carga horária Carga horária Carga horária Página178

179 teórica prática total Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica 20h h Estágio Supervisionado em Nutrição Social Ambulatorial 20h 115h 135h Trabalho de Conclusão de Curso - Orientação 40h 40h Eletiva II 80h 80h Carga horária total do módulo Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica Ementa: Prática profissional tutelada. Treinamento prático e aprofundamento teórico das atividades do nutricionista no atendimento dietoterápico em âmbito hospitalar e ambulatorial. Bibliografia básica: MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause alimentos, nutrição & dietoterapia. 12. ed. São Paulo: Roca, SHILS, ME. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 1. d. São Paulo: Manole, WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4. ed. São Paulo: Atheneu, Página179

180 Bibliografia complementar: COZZOLINO, S.A; FRANCISCATO, C. Bases bioquímicas e fisiológicas da nutrição: Nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. 1 ed. Barueri: Manole,2013. Disponível em: CUPPARI, Lílian ( Coord.) Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. 2.ed. São Paulo: Manole, 2005 (Série Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar). Disponível em: DUARTE, A.C.G. Avaliação Nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, p RIELLA, M.C., MARTINS, C. Nutrição e o rim. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A, 2001 SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, CH: 250 horas Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Social Ambulatorial Ementa: Prática profissional tutelada Treinamento prático e aprofundamento teórico das atividades do nutricionista em Nutrição Social em nível ambulatorial. Bibliografia básica: BARBOSA, V.L.P. Prevenção da obesidade na infância e na adolescência: exercícios, nutrição e psicologia. 2. ed. Barueri, SP: Manole, p. Disponível em: CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. Barueri: Manole, p. Disponível em: MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause alimentos, nutrição & dietoterapia. 12. ed. São Paulo: Roca, Página180

181 Bibliografia complementar: DUARTE, A.C.G. Avaliação Nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, p BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, p. Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, p. Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, p. Disponível em: WELFORT, V; LANOUNIER, J. A. Nutrição em Pediatria: da neonatologia à adolescência. São Paulo Ed. Manole, 2010.Disponível em: CH: 235 horas Página181

182 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso - Orientação Ementa: Desenvolvimento e coleta de dados. Tabulação e análise dos resultados. Redação do artigo científico. Elaboração da apresentação. Defesa de monografia. Bibliografia básica: BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. Disponível em: PEREIRA, Maurício Gomes. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 11/2. 1 recurso online. ISBN Disponível em: SILVA, M.C.L.; MELO, N.H.P.L.; SOUZA, E.T. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2. Ed. - Belo Horizonte: UNIBH, p. Disponível em: Página182

183 Bibliografia complementar: GREEHALGH, Trisha. Como ler artigos científicos. Porto Alegre: ArtMed, recurso online. ISBN Disponível em: JACQUES, Sidia M. Callegari. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: ArtMed, recurso online. ISBN Disponível em: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.Disponível em: MARTINS-COSTA, Judith; MÖLLER, Letícia Ludwig. Bioética e responsabilidade. Rio de Janeiro: Forense, recurso online. ISBN Disponível em: MOORE, David S. et al. A estatística básica e sua prática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, recurso online. ISBN Disponível em: CH: 40 horas Módulo 4B Disciplina Carga Carga Carga horária horária horária teórica prática total Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação 20h h e Nutrição Estágio Supervisionado em Nutrição Social 20h 115h 135h Página183

184 Tópicos Avançados em Alimentação e Nutrição 40h 40h Optativa 80h 80h Carga horária total do módulo Disciplina: Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Nutrição Ementa: Prática profissional tutelada. Treinamento prático e aprofundamento teórico das atividades do nutricionista em unidades de alimentação e nutrição. Bibliografia básica: GERMANO, P.M.L. GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 3. ed. Barueri, SP: Manole, p. Disponível em: MEZOMO, I.F de B. Os Serviços de Alimentação: planejamento e administração. 5ed. São Paulo: Manole, 2006, 413p TEIXEIRA, S. M.F.G. et al. Administração aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2004, 219p Página184

185 Bibliografia complementar: ABREU, E.S.; SPINELLI, M.G.N.; ZANARDI, A.M.P. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: Um modo de fazer. 2.ed. São Paulo: Metha LTDA, p. MCWILLIAMS, M. Preparo de alimentos: um guia prático para profissionais ed. Barueri: Manole, 2013 Disponível em: SANTA'ANA H.M.P. Planejamento físico-funcional de unidades de alimentação e nutrição. 1 ed. Ed: Rubio, 2012,304p SILVA JÚNIOR, E.A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação.6.ed. São Paulo: Livraria Varela, p. VAZ, C.S. Restaurantes: Controlando custos e aumentando lucros. Brasília: Lid gráfica, p. CH: 250 horas Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Social Ementa: Prática profissional tutelada Treinamento prático e aprofundamento teórico das atividades do nutricionista em Nutrição Social Bibliografia básica: BARBOSA, V.L.P. Prevenção da obesidade na infância e na adolescência: exercícios, nutrição e psicologia. 2. ed. Barueri, SP: Manole, p. Disponível em: CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. Barueri: Manole, p. Disponível em: MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause alimentos, nutrição & dietoterapia. 12. ed. São Paulo: Roca, Página185

186 Bibliografia complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, p. Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, p. Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, p. Disponível em: DUARTE, A.C.G. Avaliação Nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, p WELFORT, V; LANOUNIER, J. A. Nutrição em Pediatria: da neonatologia à adolescência. São Paulo Ed. Manole, 2010.Disponível em: CH: 235 horas Página186

187 Disciplina: Tópicos Avançados em Alimentação e Nutrição Ementa: Temas e conteúdos emergentes em alimentação e nutrição. Inovações sobre alimentos, alimentação e nutrição. Bibliografia básica: MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause alimentos, nutrição & dietoterapia. 12. ed. São Paulo: Roca, BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, p. Disponível em: TEIXEIRA, S. M.F.G. et al. Administração aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2004, 219p Bibliografia complementar: HIRSCHBRUCH, M.D.; CARVALHO, J.R. (Org). Nutrição Esportiva - uma visão prática. 2. ed. São Paulo: Manole, p. Disponível em: WARDLAW GM, SMITH AM. Nutrição contemporânea. 8. Ed. Porto Alegre : AMGH, Disponível em: REVISTA DE NUTRIÇÃO: [Campinas]. Campinas: PUC-CAMPINAS, Bimestral. Absorvido Revista de Nutrição da Puccamp. Índice acumulado. ISSN REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA. São Paulo: Bimestral.Continuação de Arquivos da Faculdade de Higiene e Saúde Pública da Universidade de São Paulo. REVISTA NUTRIÇÃO EM PAUTA. CH: 40 horas Página187

188 ANEXO 2 MANUAL DE PROJETO INTERDISCIPLINAR Manual de Projeto Interdisciplinar 2º semestre de 2017 Versão 3 Página188

189 Sumário 1 APRESENTAÇÃO 3 2 PARADIGMA INTERDISCIPLINAR 4 3 ATITUDE INTERDISCIPLINAR 4 4 PRINCÍPIOS NORTEADORES DA DISCIPLINA PROJETO INTERDISCIPLINAR PI DCNs e PPCs Letramento acadêmico Autonomia do aprendiz Trabalho em equipe Espaços de aprendizagem 6 5 NORMAS GERAIS Atribuições do coordenador de curso Atribuições do professor do PI Atribuições dos professores das demais disciplinas do período/módulo 5.4 Atribuições dos alunos Formação dos grupos Produto final Avaliação 10 6 OPERACIONALIZAÇÃO Etapa 1 - Planejamento Etapa 2 - Desenvolvimento do projeto interdisciplinar Etapa 3 - Processo avaliativo 11 7 DISCIPLINA PI 11 8 DEMAIS DISCIPLINAS DO PERÍODO/MÓDULO 12 REFERÊNCIA 8 MANUAL DO PROJETO INTERDISCIPLINAR - PI - Página189

190 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento interno cujo objetivo é orientar a comunidade acadêmica no processo de elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). s. Partimos do entendimento de que, durante o curso de graduação, o aluno deve ser estimulado a produzir trabalhos acadêmicos que lhe propiciem o desenvolvimento de um conjunto de competências no campo de sua futura atuação profissional, por meio de uma aproximação maior entre a realidade prática e a teoria aprendida em sala de aula. Como o conhecimento na vida cotidiana não aparece fragmentado, pois a realidade é necessariamente global e multidimensional, precisamos encontrar uma forma de garantir espaço e tempo no currículo para a integração dos saberes, sem que isso signifique desconsiderar as especificidades disciplinares. Para tal, faz-se necessária a adoção de uma atitude interdisciplinar, a qual envolverá o corpo docente e discente em uma mudança no processo de tomada de decisão frente aos problemas que permeiam as disciplinas envolvidas. Nesse processo, alunos e professores atuam colaborativamente, pois são coconstrutores do conhecimento, em um movimento que enfoca a metacognição (aprender a pensar) e acentua os processos gerais, como a resolução de problemas comuns às disciplinas. Assim, trabalhando em pequenos grupos e coletivamente, os alunos poderão pesquisar e resolver problemas suficientemente complexos, relacionados à realidade do mundo em que vivem, como forma de provocar a aplicação e produção de conhecimentos sobre temas que não podem ser encerrados nos compartimentos das disciplinas existentes. Nessa perspectiva, os passos que caracterizam os processos acadêmicos envolverão grupos de alunos e os levarão a atuar da seguinte maneira: discussão de um problema particular que constitua um desafio cognitivo e cuja solução demande pesquisa; utilização dos próprios conhecimentos e experiências dos alunos, que para isso contam com a orientação de professores e são incentivados a buscar, por si mesmos, os conhecimentos necessários para chegarem a uma resposta para o problema abordado; levantamento de uma série de hipóteses que podem explicar e resolver o problema; investigação das hipóteses apontadas; indicações de possíveis respostas e soluções e, ao final do processo, preparação de uma apresentação com os resultados no circuito acadêmico. Página190

191 Nesse contexto da reforma curricular, a interdisciplinaridade, por meio do PI ajudará a abrir as portas da sala de aula, a trazer significado aos conteúdos e a construir pontes para todos os ambientes/espaços que corroborem a aventura de aprendizagem dos alunos. 2 PARADIGMA INTERDISCIPLINAR A interdisciplinaridade não é apenas a reorganização metódica de disciplinas e conteúdos numa grade ; e tambe m uma tomada de posição, face ao problema do conhecimento, por parte das pessoas envolvidas num projeto educativo que retoma e reconhece a complexidade do dilema da presença do homem no mundo, isto é, dos problemas com os quais nos defrontamos, e propõe soluções para que a humanidade possa se expressar em sua plenitude. Isso se manifesta em: uma relação de reciprocidade, de mutualidade, um regime de copropriedade, de interação, que irá possibilitar o diálogo entre os envolvidos num projeto pedagógico e nutrir-se de uma intencionalidade; um regime de cooperação entre disciplinas ou entre setores heterogêneos de uma mesma ciência, que se faz por meio de trocas e visando ao enriquecimento mútuo; um movimento entre prática-teoria-prática nos processos de ensino e aprendizagem que favorece a eliminação do hiato existente entre a formação universitária e a atividade profissional e atribui sentido aos conteúdos; uma premissa de que nenhuma forma de conhecimento é, em si mesma, capaz de dar conta de uma determinada realidade. O diálogo do conhecimento científico e tecnológico com formas variadas de saberes o saber tácito, o saber intuitivo, o saber popular, o saber informal, o saber do inconsciente, os saberes presentes em toda a expressão da vida humana é estimulado de modo a deixar-se interpenetrar por elas, preservando-se, todavia, o olhar científico sobre o fenômeno em estudo; uma substituição da concepção fragmentária do conhecimento e do ser humano por uma outra, unitária, complexa e multifacetada. A interdisciplinaridade é, portanto, uma atitude epistemológica e pedagógica que incorpora uma nova concepção de: - conhecimento; - sujeito; - relação do sujeito com o conhecimento. 3 ATITUDE INTERDISCIPLINAR A atitude interdisciplinar é compreendida como uma tomada de posição face ao problema do conhecimento por parte de pesquisadores, professores, alunos e Página191

192 demais pessoas envolvidas num projeto educativo. Não se esgota na junção de conteúdos ou de métodos, nem na junção de disciplinas ou criação de novos conteúdos, produto dessas junções. Uma vez que se trata de encontro entre sujeitos com uma determinada intencionalidade face ao conhecimento, a parceria é apontada como premissa maior da interdisciplinaridade, já que o educador que a pratica não o faz solitariamente, mas dialogando com teóricos, com seus pares, com seus alunos. O diálogo entre formas e tipos variados de conhecimento com os quais não estamos habituados e a interpenetração daí decorrente cria a possibilidade de consolidação da intersubjetividade a possibilidade de um pensar que venha se completar no outro e será tanto mais profícua quando houver a intencionalidade de efetivação de novas, melhores e mais consistentes parcerias. O PI sustentado na parceria é muito mais fruto do encontro de sujeitos parceiros com idéias e disposição para o trabalho do que de disciplinas. A responsabilidade mútua surge como uma característica fundamental dos parceiros em um projeto interdisciplinar, fruto do envolvimento com o projeto em si, com as pessoas, com as instituições. 4 PRINCÍPIOS NORTEADORES DA DISCIPLINA PROJETO INTERDISCIPLINAR PI A disciplina PI, caminho encontrado por nossas instituições de ensino superior para a efetivação da interdisciplinaridade e circulação dos saberes, apresentase como uma proposta de prática interdisciplinar que desempenhará a função aglutinadora das dimensões da Aprendizagem Significativa, das quais merecem destaque: 4.1 DCNS e PPCS O tema foco do PI deve estar diretamente relacionado à formação de habilidades (específicas e globais) e de competências descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nos Projetos Pedagógicos dos Cursos, de modo a corroborar a formação profissional, humana e cidadã dos alunos e a ajudar na sua inserção político-social. 4.2 Letramento acadêmico O letramento acadêmico traduz-se em ações que viabilizam o desenvolvimento dos alunos e a sua formação como sujeitos acadêmicos. Alguns descritores são considerados fundamentais para que os alunos possam, por exemplo, desenvolver senso crítico, capacidade de integrar conhecimentos e outras habilidades/competências essenciais para uma participação efetiva na sociedade. Esses descritores incluem, principalmente: o desenvolvimento contínuo das habilidades de leitura e escrita nas diferentes áreas do conhecimento; o desenvolvimento contínuo do raciocínio lógico-matemático; Página192

193 o entendimento do processo de construção do conhecimento científico. 4.3 Autonomia do aprendiz A disciplina PI adota como princípio o papel ativo dos estudantes na construção do conhecimento, em que o processo de aquisição do saber é mais importante que o próprio saber. Porém, para que se envolvam ativamente nas decisões relacionadas a seu processo de aprendizagem e na implementação dessas decisões, assumindo responsabilidade pela própria aprendizagem e tornandose mais independentes da ajuda dos professores, os estudantes devem, primeiramente, se conscientizar quanto a seus estilos de aprendizagem (i.e., como aprendem) e desenvolver diferentes estratégias (i.e., procedimentos específicos comportamentos, técnicas, recursos usados) para possibilitar e melhorar sua aprendizagem e, consequentemente, ajudá-los a construir o próprio conhecimento. O professor deve atuar, nesse contexto, como um facilitador da autonomia dos alunos. 4.4 Trabalho em equipe Outro componente facilitador da autonomia e da auto-regulação da aprendizagem é o trabalho em equipe, sustentado pela teoria sociocultural proposta por Vygostsky e colaboradores, segundo a qual a aprendizagem ocorre a partir de interações significativas, através das quais os indivíduos coconstroem o seu conhecimento. Nessa teoria fundamentam-se também os pressupostos da aprendizagem colaborativa: as interações são a chave para o desenvolvimento social, afetivo e, sobretudo, cognitivo. Trabalhando juntos, os alunos e os professores não compartilham apenas idéias e informações, mas também estilos e estratégias de aprendizagem. 4.5 Espaços de aprendizagem A sala de aula e qualquer outro ambiente/espaço de aprendizagem, intra-muros (bibliotecas, laboratórios, auditórios, clínica, agência, espaços de convivência, etc.) ou extra-muros (cinema, teatro, museus, empresas, portos, hospitais, postos de saúde, etc.), devem estimular a experiência, a experimentação e a habilidade de problematizar dos alunos. 5 NORMAS GERAIS 5.1 Atribuições do coordenador de curso reuniões com os professores do curso, antes do início das aulas do semestre letivo, para planejar, coletivamente, o PI na sua totalidade, respeitando-se, porém, a especificidade de cada período/módulo; sistematização da proposta por período/módulo em forma de edital, elaborado pelos professores do PI encaminhado ao coordenador de curso para ser publicado; Página193

194 alocação, ao longo do semestre, de espaço nas reuniões com o corpo docente, com o objetivo de avaliar o andamento do PI e definir novos encaminhamentos, quando necessário; interlocução contínua com os professores do PI para monitorar o processo de desenvolvimento do projeto interdisciplinar; preparação de cartas de apresentação de alunos às instituições, no caso de trabalho de campo, assim como certificados de participação, quando necessário; suporte ao professor da disciplina PI no levantamento de infra-estrutura para a realização de protótipos, experiências, construção de peças/produtos/projetos; organização, com os professores do PI, do período/módulo de apresentação do trabalho oral; reuniões com os professores, no final do semestre letivo, para avaliar o PI e identificar os aspectos que devem ser revistos no planejamento do semestre seguinte. 5.2 Atribuições do professor do PI O professor do PI será o articulador do desenvolvimento do PI. Sua principal atribuição é planejar e acompanhar o andamento do trabalho pelos alunos e articular a contribuição dos demais professores, de forma a garantir a construção da interdisciplinaridade. O professor da disciplina PI se responsabilizará, antes do início das aulas, pela: definição, em parceria com os professores do período/módulo, do tema/foco da disciplina, conforme o projeto pedagógico do curso; envolvimento dos professores na delimitação do que deve ser pesquisado em cada disciplina do período/módulo (questão); sistematização das decisões do grupo de professores do período/módulo na forma de edital; entrega do edital ao coordenador de curso para publicação. O professor da disciplina PI será responsável, durante o semestre letivo, pela(o): apresentação da proposta do PI aos alunos e divulgação do edital; organização/distribuição dos grupos; distribuição dos sub-temas por grupo, se for o caso; Página194

195 descrição das tarefas a serem executadas pelos alunos e distribuição do cronograma de atividades; levantamento de possibilidades de contatos para realização de coleta de dados e pesquisa/trabalho de campo; levantamento de infra-estrutura para realização de protótipos, experiências, construção de peças/produtos/projetos. interlocução contínua com os professores do período/módulo para garantir a participação das diversas disciplinas; avaliação contínua junto aos coordenadores de curso do processo de desenvolvimento do PI. O professor do PI não trabalhará o conteúdo específico das disciplinas e sim a articulação desses conteúdos no trabalho escrito e na apresentação oral. Ele se encontrará com os membros de cada grupo para: garantir a implementação da proposta; construir a metodologia do trabalho; acompanhar a realização dos trabalhos nas modalidades previstas em edital; acompanhar a coleta de dados, se for o caso; acompanhar a elaboração dos trabalhos escrito e oral; colaborar na resolução dos obstáculos encontrados pelos grupos; avaliar o processo de desenvolvimento (etapas do processo) e o produto gerado. 5.3 Atribuições dos professores das demais disciplinas do período/módulo Os professores dos períodos/módulos contemplados com o PI serão responsáveis por orientar os grupos já formados, de modo a aguçar a sua percepção quanto à natureza e relevância da questão a ser investigada. Isso significa, pois, construir com os grupos uma única questão relacionada ao conteúdo da disciplina e à sua articulação com as demais, contribuindo para o diálogo entre elas. O conjunto de questões de todas as disciplinas norteará a coleta de dados empíricos e referências teóricas e/ou documentais sobre o tema proposto. Cada professor indicará material bibliográfico para análise do material empírico. Cada disciplina deve assegurar O MÍNIMO DE 10% da carga horária total de aulas para garantir a construção da resposta da questão formulada pela disciplina no projeto interdisciplinar. A distribuição dessa carga horária deverá ser definida em cronograma durante a fase de planejamento e deverá constar do plano de ensino. Os professores das demais disciplinas do período/módulo avaliarão o produto final do PI. A pontuação do trabalho em cada disciplina oscilará entre 10 (dez) pontos, no mínimo, e 20 (vinte) pontos, no máximo, Página195

196 conforme edital do curso/período/turno. A nota será lançada na segunda etapa do semestre letivo Atribuições dos alunos formar grupos de acordo com as normas estabelecidas pelo edital do PI; desenvolver o trabalho de acordo com as etapas de planejamento descritas no cronograma e seguir as orientações do professor do PI e dos demais professores do período; desenvolver um produto adequado à sua área de conhecimento; elaborar o trabalho escrito e preparar a apresentação oral do PI. 5.5 Formação dos grupos As normas para a constituição dos grupos do PI são: o PI será desenvolvido obrigatoriamente em grupo de no mínimo 5 e no máximo 8 alunos participantes, conforme edital; os grupos poderão ser formados por livre escolha dos alunos. o professor do PI deverá auxiliar no processo de constituição dos grupos para garantir que todos os alunos sejam alocados. 5.6 Produto final A experiência do desenvolvimento do PI deverá gerar um documento final escrito, que poderá assumir vários formatos, adequando-se às necessidades e especificidades das diversas áreas do conhecimento, respeitado o edital do período/curso produto final. Dentre as modalidades sugeridas, poderão ser formatos do PI: Modalidade Trabalho teórico Trabalho de campo Protótipo Exemplo Artigo Ensaio Etc. Projetos de extensão Movimentos sociais Políticas sociais como efetivação de direitos Etc. Maquete Produtos da engenharia (bomba de calor, bomba hidráulica) Produtos da arquitetura (móveis, utensílios, edificações) Página196

197 Etc. Portfólio Material didático Projeto Case Projetos gráficos com apresentação e análise do conjunto de trabalhos de um artista (designer, fotógrafo, cineasta, jornalista) na modalidade impressa ou virtual Etc. Manual Material para o ensino de cinema e audiovisual Produção de cartilhas para a sociedade (saúde, negócios planejamento financeiro) Etc. Desenvolvimento de software Elaboração de uma home-page Elaboração de um blog e outros produtos relacionados às novas tecnologias (sites, podcasts, projetos de convergência) Produção de vídeo Reportagem (impressa, em vídeo, fotográfica, sonora) Ensaio fotográfico Ações de comunicação organizacional Vídeos (curtas) CD-ROM Programas de rádio Anime (animação) Empreendedorismo Etc. Diagnóstico, planejamento e execução de ações em instituições privadas, públicas e não governamentais Epidemiologia Internacionalização de empresas Avaliação de desempenho Comportamento Etc. 5.7 Avaliação O processo de avaliação do PI será feito na disciplina PI e em todas as demais disciplinas do período/módulo. Na disciplina PI serão distribuídos 100 pontos, conforme descrito abaixo: Avaliação processual VALOR Apresentação da proposta aos alunos 60 Construção da metodologia Elaboração do instrumento de coleta de dados Realização das etapas do trabalho Página197

198 Trabalho escrito 20 Apresentação oral 20* Total 100 * Apresentação oral dividida em: Habilidades 10 Argüição da banca examinadora (foco na 10 pertinência e articulação do conteúdo) Nas demais disciplinas do período/módulo será avaliado o produto final e a pontuação deverá ser de no mínimo 10 e no máximo 20 pontos, de acordo com o edital do período/módulo/curso. Os pontos serão lançados na segunda etapa de avaliação, como parte da distribuição dos pontos de trabalho. 6. OPERACIONALIZAÇÃO 6. 1 Etapa 1 Planejamento A etapa de planejamento do PI será sempre realizada na primeira semana do semestre letivo, durante o simpósio de professores, consistirá em reunião de planejamento com todos os professores de cada período/módulo/curso e elaboração de edital por período/módulo/curso, com o propósito de estabelecer as normas gerais, definir os objetivos, propor a formatação dos trabalhos e as regras para a composição dos grupos, as modalidades de apresentação escrita e oral e o cronograma. O planejamento da disciplina PI deve contemplar as seguintes etapas: Definição do tema: Tema que será o fio condutor do projeto: Justificativa Definição dos motivos pelos quais se pretende trabalhar este ou aquele tema de forma articulada ao projeto político-pedagógico do curso. Objetivos O que se pretende alcançar e como o tema se liga ao projeto curricular do curso. Abrangência Definição de como as disciplinas e seus conteúdos estarão envolvidos no PI. Metodologia Definição pelos professores de como cada um trabalhará o tema em sua disciplina e definição da(s) referência(s) bibliográfica(s), da metodologia da pesquisa, do produto final e do modelo de apresentação. Cronograma Definição de datas, etapas do processo de desenvolvimento, processos avaliativos. O trabalho escrito deverá conter no máximo dez (10) páginas, com Página198

199 introdução, desenvolvimento, conclusão e referências bibliográficas, e deve ser elaborado segundo as normas da ABNT. A apresentação do trabalho oral deverá ser construída através de pôster, seminário, apresentação para banca de professores ou outra modalidade de apresentação contemplada em edital do período/módulo/curso. 6.2 Etapa 2 - Desenvolvimento do PI Cada trabalho, dependendo de sua natureza e das peculiaridades de cada curso, poderá subdividir o desenvolvimento em diferentes formatos, de acordo com os objetivos e as metodologias traçadas. A partir da coleta de dados, os grupos deverão começar a relatá-los por escrito, sintetizando-os e trazendo as referências teóricas e documentais para dialogar com os dados primários ou secundários. O desenvolvimento do PI deverá contemplar as seguintes etapas: Articulação com os princípios norteadores da interdisciplinaridade e com o projeto político-pedagógico do curso Depois do planejamento, o professor do PI deve fundamentar os princípios norteadores da interdisciplinaridade e articulá-los com o projeto políticopedagógico do curso para introduzir o tema aos alunos e construir a proposta do trabalho. Desenvolvimento Os grupos de alunos se formam, fazem leituras e fichamentos dos textos indicados pelos professores das disciplinas do período/módulo, constroem instrumentos de pesquisa, realizam trabalhos de campo, reuniões, elaboram o trabalho escrito e o formato das apresentações. Ao longo do processo de desenvolvimento do PI os grupos serão avaliados processualmente. Recursos, espaços de aprendizagem e definição dos campos de pesquisa Os espaços para o desenvolvimento do PI poderão ser intramuros (bibliotecas, laboratórios, auditórios, clínica, agência, espaços de convivência, etc.) ou extra-muros (cinema, teatro, museus, empresas, portos, hospitais, postos de saúde, etc.). 6.3 Etapa 3 Processo avaliativo Tanto na disciplina PI quanto nas demais disciplinas do período/módulo serão distribuídos pontos conforme o edital do período/módulo/curso. 7 DISCIPLINA PI O processo avaliativo da disciplina PI envolverá as seguintes etapas: Avaliação processual (avaliação formativa) Página199

200 O aluno será avaliado durante o processo de formação de habilidades e competências que possam contribuir para o seu desenvolvimento. A chave para esse tipo de avaliação está no fornecimento (pelo professor) e internalização (pelo aluno) de feedback sobre o desempenho deste último, com um olhar voltado para a continuação da sua formação. Ao longo do semestre, o desenvolvimento do PI será avaliado de acordo com seguintes itens, dentre outros: Apresentação da proposta do problema/pesquisa. Construção da problematização pelos grupos. Elaboração do instrumento de coleta de dados/pesquisa. Realização das etapas do trabalho pertinentes à metodologia. Análise dos dados. Elaboração do trabalho final escrito. Trabalho escrito O desenvolvimento do PI produzirá um trabalho escrito final. A disciplina PI cobrará a interlocução entre os saberes construídos a partir do trabalho. Os trabalhos deverão ser entregues ao professor do PI na data fixada no cronograma. Os professores das demais disciplinas do período/módulo também avaliarão o trabalho escrito, com pontuação a ser definida no edital do PI. Apresentação oral Cada grupo fará uma apresentação oral e será argüido por uma banca de professores, conforme edital do período/módulo/curso, podendo contar com a utilização de recursos de natureza variada. 8 DEMAIS DISCIPLINAS DO PERÍODO/MÓDULO A avaliação do produto final será feito por todos os professores das disciplinas do período/módulo e a nota deverá ser lançada na segunda etapa de avaliação de cada disciplina. REFERÊNCIA Evangelista, H. Almeida, I. Projeto Acadêmico Ănima/UNI-BH. Belo Horizonte, 2009 Página200

201 ANEXO 3 - MANUAL DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO O estágio é um componente curricular de caráter teórico-prático que tem como objetivo principal proporcionar aos discentes a aproximação com a realidade profissional, com vistas ao aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e pedagógico de sua formação acadêmica, no sentido de prepará-lo para o exercício da profissão e cidadania. Os estágios curriculares são disciplinas e, portanto, atendem as normas e regulamentos válidos para todas as disciplinas do Curso de Nutrição. ESTÁGIOS OBRIGIGATÓRIOS CURRICULÁRES DA NUTRIÇÃO: Estágios Supervisionado em Nutrição Social 246 hs Estágios Supervisionado em Nutrição Clínica 246 hs Estágios Supervisionado em Unidades de Alimentação e Nutrição 246 hs IMPORTANTE: Somente poderão matricular-se nas disciplinas de estágio os alunos que tenham concluído e sido aprovados em todas as disciplinas teóricas do curso. Os estágios, só serão realizados em locais definidos pela coordenação de estágios. O não comparecimento ao local de estágio, sem comunicação prévia à instituição e ao Docente Responsável pela Disciplina, caracterizará abandono de estágio e a disciplina será cancelada integralmente. Caso o local suspenda o estágio, o aluno será remanejado. Página201

202 Ao início do estágio, o aluno deverá, obrigatoriamente, entregar uma cópia do comprovante de matrícula para o Professor Supervisor responsável do UNI. Se o aluno transgredir as normas e regulamentos da Instituição concedente do estágio ou do UNIBH, será automaticamente reprovado. O aluno não poderá mudar de horário do estágio sem a autorização prévia da Instituição e do docente responsável pela disciplina. O aluno que desistir de realizar estágio na instituição concedente na qual ele foi selecionado, deverá comunicar a coordenação de estágio, a nutricionista responsável pelo estágio e o docente da disciplina. O estágio extracurricular ou qualquer outra atividade realizada pelos alunos não poderá ser considerada como estágio obrigatório. Os estágios obrigatórios acontecerão somente após a matricula do aluno nas disciplinas. O estágio curricular somente poderá ser realizado em instituições credenciadas pela Coordenação dos Estágios. É vedado ao aluno a cópia de qualquer material, impresso ou eletrônico, das Instituições Concedentes sem a prévia autorização. A copia ou utilização desse material sem autorização implica em cancelamento do estágio. Horário A Instituição estabelecerá o horário de entrada e saída de acordo com as atividades que serão desenvolvidas durante o estágio. O aluno deverá utilizar folha de freqüência fornecida pelo Uni-BH, ainda que, no local de estágio haja controle de presença. Na folha de freqüência deverá constar o total de horas e a assinatura do responsável pelo local de estágio. O estágio curricular é prioritário em relação aos estágios e/ou atividades extracurriculares que, eventualmente estejam realizando. Portanto, os horários estabelecidos pelos locais de estágio deverão ser cumpridos e Página202

203 qualquer alteração por necessidade do aluno deverá ser feita nas suas atividades extracurriculares. Vestuário Cabe a Instituição determinar a vestimenta. Na falta desta há necessidade de discrição no modo de se vestir. Material e Impressos O estagiário deverá providenciar seu próprio material (papel, lápis, borracha, caneta, etc.). Levará consigo o mínimo de material acessório. As instituições não se comprometem em fornecer seus impressos, o estagiário poderá solicitar permissão para tirar cópias. Exame médico Algumas instituições exigem exame médico para realização de estágio. Todos os alunos deverão estar atentos e providenciar o referido exame em tempo hábil. Recomenda-se, que os alunos entrem em contato, no mínimo, com o local de estágio 15 dias antes do seu inicio. Documentação Algumas Instituições exigem a carteira profissional, é obrigatório que todos os alunos providenciem este documento antes do inicio dos estágios curriculares. Quem define a documentação do estágio são as concedentes. Procedimentos para assinatura de documentação de estágio Visando agilizar e facilitar o processo de análise e assinatura de documentos, conforme a Lei nº /2008 são descritos abaixo, procedimentos imprescindíveis para a oficialização do estágio. Os documentos assinados deverão ser entregues no CAA do Campus Estoril. Termo de Compromisso de Estágio - TCE (TRÊS Vias) Página203

204 * O horário de estágio não poderá coincidir com o horário de aula. A jornada das atividades poderá ser de no máximo 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, cumprindo o estágio em 8 semanas, para os alunos que estiverem cursando disciplinas. Entretanto os cursos que dispensem as aulas presenciais para o cumprimento do estágio, a carga- horária semanal, neste caso, será de no máximo 40 horas semanais, cumprindo o estágio em 6 semanas. ORDEM DE ASSINATURA Estagiário e as testemunhas. - Professor supervisor de estagio ou coordenador de estagio - Central de carreiras no UNIBH (são necessários 5 dias para avaliação e assinatura) - REPRESENTANTE LEGAL pelo estágio da Empresa. Obs.: o aluno que não tiver o termo assinado pelo UNIBH não iniciará o estágio. Plano de Atividades de Estágio - (Três Vias) O estágio somente se inicia e tem validade a partir da aprovação do plano de atividades e assinatura no Termo de compromisso. Portanto o Termo de Compromisso de Estágio deverá vir acompanhado do Plano de Atividades. OBSERVAÇÕES: * O aluno deverá ser frequente aos estágios. * Em caso de transição de um semestre para o outro, o aluno deverá apresentar à parte concedente do estágio comprovante de oficialização de matrícula. * Não será assinado contrato com a data retroativa ao período letivo passado, bem como termos anteriores à data de publicação da Lei nº /08 (26/09/08). * Não serão aceitos documentos rasurados. * ONDE CONSEGUIR OS MODELOS DOS DOCUMENTOS: Página204

205 Os supervisores de estágio enviarão aos alunos os documentos dos locais de estágio. Supervisão do Estágio A supervisão dos estágios de UAN será realizada semanalmente no UNIBH e a visita ao local de estágio ocorrerá quando necessário. Cabe ao supervisor de UAN elaborar cronograma para esses encontros e divulgá-lo aos alunos. A supervisão dos estágios de clínica será realizada semanalmente no UNIBH e a visita ao local de estágio ocorrerá quando necessário. Cabe ao supervisor de clínica elaborar cronograma para esses encontros e divulgá-lo aos alunos. O estágio supervisionado em nutrição social será realizada semanalmente encontros no Ambulatório. Além disso, o ambulatório contará também com dois preceptores. RECOMENDAÇÕES SOBRE CONDUTA Como futuro profissional, o aluno estagiário deve respeitar o Código de Ética Profissional ( e informar-se a respeito das normas da Entidade, seguindo-as, lembrando-se que representa o UNIBH e a classe de profissionais. O aluno deverá: I Apresentar-se no local de estágio, com cabelo preso e rede (quando necessário), avental branco ou uniforme previsto no regulamento da Entidade. Não usar shorts, mini-saia, mini-blusa, roupas justas, roupas transparentes, sapato aberto, jóia e bijuterias extravagantes, maquilagem excessiva, esmalte colorido. II Portar crachá de identificação. III ser pontual e não faltar. Caso ocorra alguma eventualidade, comunicar a Entidade e o Uni-BH, de preferência com antecedência. IV - O horário do almoço geralmente é preestabelecido e deverá ser cumprido, bem como toda a escala de serviços, incluindo plantões. V Respeitar pacientes, usuários, funcionários e nutricionistas, tendo diplomacia e discrição. VI Não se ausentar do local do estágio e permanecer na área de trabalho para a qual for escalado, assumindo a responsabilidade que lhe forem Página205

206 atribuídas, evitando circular desnecessariamente por outras dependências da Entidade. VII - Evitar barulhos, risadas, conversas em voz alta e uso de celular durante o período do estágio. VIII - Procurar o responsável do serviço para esclarecimento de eventuais dúvidas. IX Sempre solicitar permissão para tirar cópias de qualquer impresso da Entidade. A transgressão do Código de Ética acarreta em reprovação automática do estágio. AVALIAÇÃO Do estágio O local de estágio será avaliado pelos alunos, supervisores de estágio. Os supervisores de estágio e/ou representantes das Instituições farão esta avaliação através dos contatos realizados em visitas e da participação em reuniões conjuntas. Os docentes responsáveis avaliarão o estágio por meio dos questionários, da análise do relatório de atividades e/ou trabalho desenvolvido na Instituição e das informações obtidas nas reuniões realizadas com os alunos na Faculdade durante o período de estágio. Do estagiário Os estagiários serão avaliados pelo supervisor do local e pelos docentes responsáveis. A avaliação do supervisor de estágio será através de itens que consideram diferentes aspectos da atuação do estagiário. A avaliação do docente será através do trabalho/relatório do aluno e da avaliação do supervisor de estágio, sendo de sua responsabilidade atribuir a nota do aluno na disciplina. Página206

207 Caso o desempenho do aluno seja considerado muito ruim a ponto de comprometer o desenvolvimento do trabalho, a instituição poderá suspender o estágio a qualquer momento. Os relatórios e/ou trabalhos realizados serão analisados também pelos docentes responsáveis e a avaliação final das disciplinas práticas obedecerá aos critérios regimentais do UNIBH. As notas são arquivadas nas Atas de resultados Finais. LOCAIS ESTÁGIOS O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Nutrição é desenvolvido nas três áreas de atuação: Unidades de Alimentação e Nutrição, Nutrição Social e Nutrição Clínica. Estes estágios podem ser desenvolvidos em Unidade de alimentação e Nutrição de empresas e/ou hospitais, nas áreas básicas de atendimento junto às equipes da Saúde da Família, em escolas, creches, ambulatórios, unidades básicas de saúde, de modo a atender a formação do nutricionista. O aluno deve ter cursado todas as disciplinas dos semestres anteriores, viabilizando a execução prática de tarefas programadas conforme previsto no Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição. A distribuição de pontos é definida conforme cada área de estágio. São 80 pontos distribuídos pelo professor e mais 20 pontos da prova global, descrita no PPC sobre a prova global. - Estágio Clínica O Estágio em Nutrição Clínica permite o treinamento, em serviço, das atividades de atenção dietética individualizada em âmbito hospitalar. Nas diversas especialidades clínicas (Materno Infantil, Clínica Médica,Terapias Nutricionais). Oportuniza o desenvolvimento de tarefas de rotina do nutricionista clínico, com ênfase na dietoterapia, de forma independente e à luz dos conhecimentos científicos pertinentes a cada caso. Enfatiza o estudo teórico dos distúrbios metabólicos e patológicos relacionados a nutrição com a aplicação prática na dietoterapia. Favorece a integração do estudante com os pacientes, com os nutricionistas clínicos e com a equipe multidisciplinar. Página207

208 Atividades:- Elaboração de protocolos dietoterápicos das enfermidades estudadas; Implementação de todas as etapas de atenção dietética individualizada: anamnese nutricional, avaliação do estado nutricional, prescrição dietética, cálculo da dieta, orientação alimentar e registro das atividades específicas. Execução diária e sob demanda das atividades de atenção dietética na clínica, além do acompanhamento da prescrição, distribuição das refeições e implementação da dieta, evolução dietética e nutricional. Realização de estudo de caso simples e completo (avaliação nutricional - anamnese alimentar, avaliação antropométrica, bioquímica, física e metabólica avaliação do consumo alimentar, cálculo das necessidades energéticas e nutricionais, interação droga-nutriente e adequação da dieta). Locais de estágio 2017/2: Hospital Vila da Serra Hospital Life Center Maternidade Hospital Octaviano Neves Hospital Luxemburgo Hospital Mário Pena Distribuição de pontos: Item Valor Nota Estudo de caso (reuniões) 20 Estudo de caso final 10 Av. semanal supervisor 10 Av. Orientador 40 Avaliação global 20 Total 100 Página208

209 Estágio de UAN UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO O estágio permitirá vivenciar no campo de estágio a atuação do profissional nutricionista, na área de alimentação coletiva em UAN através da aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas inerentes ao estágio, visando a apresentação de soluções dos problemas, bem como no planejamento, organização e execução dos programas e atividades relacionados à alimentação e nutrição, bem como: avaliar tecnicamente a UAN Institucional ou hospitalar (estrutura físico funcional); realizar atividades relacionadas a administração de materiais, controle financeiro, de produção, pessoas, saúde e segurança do trabalhador, alimentar e nutricional; avaliar tecnicamente os cardápios, planejar cardápios saudáveis e elaborar suas fichas técnicas; realizar atividades relacionadas ao controle de qualidade (higiênico-sanitário, nutricional e sensorial). Atividades: Estrutura físico-funcional de UAN Institucional ou Hospitalar Identificação da UAN; Localização (organogramas); fluxograma; Equipamentos; Instalações; Estrutura organizacional; Avaliação técnica. 2 Gerenciamento da produção de refeições/alimentos na UAN Planejamento de cardápios; Processamento de alimentos; Controle de qualidade; Distribuição das refeições (refeitório e/ou pacientes); marketing. 3 Gestão de pessoas Dimensionamento; Recrutamento; Seleção; Capacitação; Avaliação, Liderança. 4 Gestão de materiais e custos Aquisição; Armazenamento; Controle financeiro. 5 Segurança e saúde no trabalho e Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) 6 Gestão ambiental na UAN 7 Marketing em UAN 8 Educação Alimentar e Nutricional e Segurança Alimentar e Nutricional na UAN. Locais de estágio 2017/2: Hospital Vila da Serra Maternidade Hospital Octaviano Neves Hospital Luxemburgo Página209

210 Hospital Mário Pena Escola Fundação Torino GR/unidade Google Distribuição de pontos: Apresentação Oral 20,0 Projeto 10,0 Av. semanal supervisor 10,0 Av. Orientador 40,0 Avaliação global 20 Total 100 SOCIAL O estágio social busca capacitar o aluno para atuação na área de Nutrição e saúde coletiva, principalmente no Sistema Único de saúde (SUS), vivenciar a realidade de serviços de saúde coletiva, utilizar conhecimentos de disciplinas anteriores, Avaliação nutricional, nutrição materno infantil, nutrição e saúde pública, dentre outras na prática, realizar atividades de educação alimentar e nutricional, integrar as equipes de programas do SUS e do curso de nutrição e atuar em equipe multidisciplinar. O aluno vivenciará na prática os cenários: NASF - Assistência à saúde: Unidades Básicas de Saúde Centro de saúde Amilcar Viana e Conjunto Betânia Clínica Integrada Ambulatório de nutrição Distribuição de Pontos: Avaliação geral/ 40,0 preceptoras Projetos social/ 20,0 preceptoras/professor Relatório social 20,0 Avaliação Global 20,0 Total 100 Página210

211 ANEXO 4 - MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO - TCC MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO - TCC Página211

212 BELO HORIZONTE 2017/2 Sumário 1 Introdução 3 2 Orientações gerais para o TCC 3 3 Inscrição e matrícula no TCC 5 4 Competências do professor orientador 5 5 Competências do aluno orientado 6 6 Competências do coordenador da disciplina TCC 7 7 Avaliação do TCC 7 8 Cronograma das atividades do TCC 2017/2 9 9 Plano de ensino da disciplina TCC 10 Apêndice 12 Página212

213 1. Introdução O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se numa atividade acadêmica de sistematização do conhecimento acerca de um objeto de estudo pertinente à profissão ou curso de graduação, desenvolvida mediante controle, orientação e avaliação docente, cuja exigência é um requisito essencial e obrigatório para a integralização curricular. Por se tratar de um trabalho científico, o mesmo deve ser elaborado com rigor metodológico adequado ao campo da ciência no qual está inserido. Sua construção é uma etapa fundamental na formação científica do discente, pois demonstra se o mesmo desenvolveu competências acadêmicas mínimas para sua atuação profissional após a graduação. Todos os professores do curso de Nutrição do Centro Universitário de Belo Horizonte UNIBH estão aptos para prestarem orientação aos discentes, conforme tema de sua formação, atuação ou especialização. Cabe ao professor orientador não só fornecer informações técnicas relativas ao desenvolvimento do TCC, mas, sobretudo, estimular os alunos a desenvolverem pro-atividade, autonomia e espírito crítico na busca de soluções para os problemas científicos levantados. Este manual tem como objetivo geral orientar docentes e discentes na realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Especificamente servir como guia orientador para a importante etapa de elaboração do TCC, sendo um mecanismo efetivo de acompanhamento e cumprimento das atividades, visando garantir um padrão ideal dos procedimentos e das avaliações dos trabalhos a serem apresentados. Página213

214 2. Orientações gerais para o TCC O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma disciplina obrigatória, com carga horária de 40 horas/aula. O formato do trabalho é um artigo científico, conforme normas de submissão da revista digital da área de saúde do UNIBH (E-scientia), não sendo obrigatória a publicação do artigo na mesma (é apenas uma padronização dos TCCs do curso de Nutrição). O TCC poderá ser desenvolvido individualmente ou em dupla. A dupla que se inscrever não poderá ser separada até o fim do trabalho, mesmo havendo divergências em relação ao tema escolhido ou problemas de relacionamento pessoal. O aluno deverá cumprir no mínimo 75% da carga horária da disciplina de TCC. Caso não alcance esta frequência, legalmente exigida, o aluno será reprovado por frequência. O aluno regularmente matriculado na disciplina TCC poderá ser dispensado de desenvolver o trabalho se apresentar pelo menos 01 artigo científico publicado em revista científica indexada, da área de saúde, durante o período de intregralização do curso. Contudo o aluno deverá apresentar o artigo para a banca examinadora na data de defesa do TCC previamente estabelecida no cronograma da disciplina. Para solicitar a dispensa o aluno deverá preencher o formulário de solicitação, anexar uma cópia do artigo e entregar a professora responsável pela disciplina TCC. O cronograma da disciplina, com os prazos para entrega dos trabalhos e data de apresentação do TCC será estabelecido pelo professor coordenador da disciplina TCC e deverá ser divulgado no início de cada semestre. Os orientadores serão designados pela ordem de indicação na folha de inscrição. Caso não seja possível atender às indicações, o professor Página214

215 responsável pela disciplina de TCC entrará em contato com os alunos, por e- mail, informando a disponibilidade de outros professores para escolha. O aluno, após receber a designação do professor orientador, deverá procurá-lo para que o mesmo assine a carta de aceite de orientação que deverá ser entregue à professora responsável pela disciplina TCC, conforme estabelecido em cronograma. Os alunos envolvidos com projetos iniciados anteriormente ao TCC terão sua vaga reservada com o orientador do projeto. Os nomes desses alunos deverão ser informados à coordenação do TCC pelos orientadores. Não poderá haver troca de orientador após o início do semestre letivo. Segundo o Comitê de Ética em Pesquisa, os trabalhos de Conclusão do Curso de Nutrição que utilizam como metodologia a obtenção de quaisquer dados de pacientes (via exames, questionários, entrevistas, prontuários, fichas, análise sensorial, etc.) devem ser submetidos ao mesmo, antes do início do desenvolvimento do trabalho. Ao final do desenvolvimento do TCC o aluno deverá defender seu trabalho perante uma banca examinadora que será composta pelo orientador mais dois professores convidados. A data de defesa do TCC será divulgada no cronograma da disciplina. O manual de TCC encontra-se disponível aos alunos no serviço on-line. Cabe ao aluno tomar ciência de suas obrigações e direitos, sendo de sua inteira responsabilidade as consequências da não observância destas normas. 3. Inscrição e matrícula A inscrição é obrigatória e individual. Deve ser feita antes do início do semestre no qual o aluno irá desenvolver o TCC. O objetivo da inscrição é verificar qual(is) a(s) área(s) de interesse do aluno e fazer a distribuição dos professores disponíveis para orientação. Página215

216 A matrícula deverá ser feita normalmente pelo aluno no sistema on line (SOL) juntamente com as demais disciplinas do módulo. O aluno não matriculado dentro do prazo legal estabelecido pelo UNIBH não poderá desenvolver as atividades do TCC. 4. Competências do professor orientador Assinar a carta de aceite da orientação. Atender os alunos sob sua orientação em dias e horários previamente fixados; Registrar os encontros de orientação; Acompanhar o TCC, registrando as ocorrências pertinentes e necessárias; Orientar a elaboração do TCC com rigor teórico e metodológico; Acompanhar e avaliar o desempenho do aluno, mediante registros, anotações e observações pertinentes; Auxiliar o aluno na resolução de problemas conceituais, técnicos e de relacionamento decorrentes da atividade; Comunicar por escrito à Coordenação de TCC possíveis irregularidades quanto ao processo de orientação e não cumprimento de prazos e tarefas pelos alunos sob sua orientação; Ser apenas um orientador (guia) dos trabalhos e nunca fazer ou entregar o trabalho pronto para os alunos; Frequentar as reuniões convocadas pela Coordenação do TCC; Verificar com rigorosa atenção a existência de plágio total ou parcial, direto ou indireto nos trabalhos apresentados pelos alunos buscando coibir esta prática. Assinar o termo de liberação de TCC para a defesa. O professor orientador poderá impedir o aluno de defender seu trabalho caso o mesmo não demonstre interesse durante o processo de desenvolvimento ou caso o trabalho apresentado, mesmo após correções e sugestões do orientador, apresente qualidade insuficiente para a obtenção do grau de bacharel em Nutrição. Página216

217 5. Competências do aluno orientado Imprimir e solicitar ao orientador a assinatura da carta de aceite da orientação e do formulário de liberação do TCC para a defesa. Comparecer às aulas e atividades de orientação do TCC com no mínimo 75% de frequência; É da responsabilidade do aluno estabelecer o primeiro contato com o orientador, sendo o limite máximo para esse contato estabelecido no cronograma da disciplina, que será enviado pela professora do TCC a todos os alunos matriculados. Executar o trabalho sob a orientação do professor orientador previamente designado; Elaborar artigo científico sob a orientação do professor orientador dentro dos prazos e normas estabelecidas; Responsabilizar-se pela revisão gramatical do trabalho científico elaborado, inclusive o abstract; Imprimir três (3) cópias do artigo científico e entregar para cada membro banca examinadora; Após a defesa do TCC, fazer as correções solicitadas pela banca e depositar na Secretaria do bloco B8 uma (1) cópia do TCC em PDF gravado em CD ROM, com capa devidamente identificada com o título do trabalho, nome do aluno, nome do curso e data; Comunicar à Coordenação do TCC por escrito possíveis irregularidades quanto ao processo de orientação. 6. Competências do coordenador da disciplina TCC Esclarecer sobre o conjunto de atividades a ser desenvolvido no decorrer do Trabalho de Conclusão aos professores e alunos; Acompanhar os docentes no desenvolvimento de suas atividades; Página217

218 Efetuar a distribuição dos orientadores aos alunos matriculados no módulo; Avaliar os pedidos de dispensa do desenvolvimento do TCC conforme normas estabelecidas no Manual do TCC. Programar a banca final de defesa do TCC (examinadores, local e horário) de acordo com o cronograma de atividades da disciplina; Tomar no âmbito de sua competência as medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste Manual. 7. Avaliação do TCC A avaliação do TCC será realizada por meio de material escrito, no formato de artigo científico, e apresentação oral com arguição por uma banca examinadora. A banca de avaliação será composta por três professores, sendo dois convidados mais o orientador. A banca será designada pelo professor coordenador da disciplina TCC. Cada trabalho terá um tempo de apresentação de 15 minutos com 10 a 15 minutos para arguição da banca. A banca examinadora receberá uma ficha de avaliação (ANEXO 1) composta de critérios de avaliação da parte escrita, da apresentação oral e arguição. A distribuição da pontuação será feita conforme descrito abaixo: - Avaliação do processual (feita pelo orientador) = 30 pts - Avaliação do processual (feita pelo coordenador do TCC) = 20 pts - Avaliação da apresentação oral (banca examinadora) = 30 pts - Avaliação da escrita do artigo científico (banca examinadora) = 20 pts. A partir da nota da apresentação será feita regra de três para obtenção da nota final da ficha de avaliação em 80 pontos. EX.: Se a nota da ficha de avaliação for igual a 90 pontos A nota final da avaliação será: 90 pontos pontos Página218

219 X pontos X= 72 (nota final da ficha de avaliação) A nota final do TCC será composta pela nota obtida na ficha de avaliação (80 pontos) + a nota obtida pelo aluno na prova Global (20 pontos). Para aprovação no TCC a soma das notas deve ser igual ou superior a 70 pontos. Os alunos que não alcançarem êxito (70 pontos) na apresentação do TCC poderão ser reprovados ou terão uma oportunidade de reapresentar ou reescrever o trabalho, conforme deliberação da banca examinadora. No caso de o trabalho poder ser reapresentado, o mesmo será avaliado pela mesma banca examinadora, no prazo determinado pela mesma. 8. Cronograma da disciplina TCC 2017/2 Página219

220 9. Plano de ensino da disciplina TCC INSTITUTO DE CIENCIAS BIOLOGICAS E SAÚDE DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CARGA HORÁRIA: 40 horas CURSO: Nutrição SEMESTRE: 2º / 2017 TURNO(S): Noite PERÍODO: CICLO5A PROFESSORA: Tânia Maria Leite da Silveira Página220

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