NEUROPATIAS PERIFÉRICAS e SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ
|
|
- Lara Batista Bastos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NEUROPATIAS PERIFÉRICAS e SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ Dra Cláudia Suemi Kamoi Kay Disciplina de Neurologia Departamento de Clínica Médica Universidade Federal do Paraná
2
3 Neuropatias periféricas Introdução Manifestação clínica Investigação laboratorial Estudo eletrofisiológico Biópsia de nervo periférico Tratamento
4 INTRODUÇÃO Nervo periférico TIPOS DE NERVOS Sensitivo Somático Motor Autonômico
5 Quem tem maior velocidade?
6
7 Tipos de fibras nervosas MIELÍNICA AMIELÍNICA
8 Tipos de fibras sensitivas A Mielínica α Propriocepção Vibração Fusos musculares B (exteroceptiva) Mielínica (interoceptiva) β γ δ Tato Calor C Amielínica Dor Vegetativa
9 Neuropatias periféricas Introdução Manifestação clínica Investigação laboratorial Estudo eletrofisiológico Biópsia de nervo periférico Tratamento
10 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Nervo periférico TIPOS DE NERVOS Autonômico
11 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Nervo periférico TIPOS DE NERVOS Sudorese Temperatura Vascularização Funções autonômicas Autonômico
12 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Sinais ou sintomas TIPOS DE NERVOS Impotência sexual Comprometimento esfincteriano Hipotensão postural Sudorese Temperatura Vascularização Funções autonômicas Autonômico
13 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Nervo periférico TIPOS DE NERVOS Motor
14 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Nervo periférico TIPOS DE NERVOS Motor Força muscular
15 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Nervo periférico TIPOS DE NERVOS Fraqueza Atrofia Fasciculações Cãibras Motor Força muscular
16 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Nervo periférico TIPOS DE NERVOS Sensitivo
17 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Nervo periférico sensitivo Modalidades de sensibilidade Proprioceptiva Vibratória Tátil Dolorosa Térmica Pressão
18 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Nervo periférico sensitivo Modalidades de sensibilidade Proprioceptiva instabilidade postural Vibratória Tátil Dolorosa Térmica Pressão
19 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Manifestação clínica Parestesia: sensação de formigamento Disestesia: perturbação da sensibilidade Alodínea: estímulo não doloroso DOR Hiperestesia: excesso de sensiblidade Hipoestesia: sensibilidade tátil Anestesia Hipopalestesia: sensibilidade vibratória Apalestesia
20 Avaliação das neuropatias periféricas 1ª questão MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
21 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Avaliação das neuropatias periféricas 1ª questão Qual parte do sistema nervoso periférico está envolvida? Motor Sensitivo Autonômico
22 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Avaliação das neuropatias periféricas 2ª questão Qual parte do sistema nervoso periférico está envolvida? Qual a distribuição?
23 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Mononeuropatia Qual a distribuição?
24 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Qual a distribuição? Mononeurite múltipla
25 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Qual a distribuição? Mononeurite múltipla
26 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Polineuropatia Qual a distribuição?
27 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Avaliação das neuropatias periféricas 3ª questão Qual parte do sistema nervoso periférico está envolvida? Qual a distribuição? Qual o tempo de evolução?
28 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Tempo de evolução Agudo: < 4 semanas Subagudo: 4 a 8 semanas Crônica: > 8 semanas
29 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Avaliação das neuropatias periféricas 4ª questão Qual parte do sistema nervoso periférico está envolvida? Qual a distribuição? Qual o tempo de evolução? Quais as condições médicas associadas?
30 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Quais as condições médicas associadas? Doenças pregressas e/ou concomitantes Drogas e medicações História familiar
31 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Doenças pregressas e/ou concomitantes História mórbida pregressa Endócrina: DM, hipotireoidismo Renal: IRnC, uremia Infecciosa: HIV, hepatites, herpes zoster, hanseníase, tuberculose Reumatológica: AR, lupus, vasculite, sarcoidose Hematológica/neoplasia: linfoma, leucemia Pulmonar: granulomatose de Wegener Metabólica: porfiria intermitente aguda, leucodistrofia, adrenoleucodistrofia
32 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Quais as condições médicas associadas? Doenças pregressas e/ou concomitantes Drogas e medicações História familiar
33 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Drogas e medicações História médica pregressa Medicações: Amiodarona: antiarrítmico Fenitoína: anticonvulsivante Vincristina: quimioterápico RIP: tuberculostático talidomida e dapsona: hanseníase Intoxicação exógena: álcool, tolueno, chumbo, mercúrio
34 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Quais as condições médicas associadas? Doenças pregressas e/ou concomitantes Drogas e medicações História familiar
35 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA História familiar História mórbida familiar Sintomas semelhantes na família Neuropatia hereditária Doenças associadas em familiares: Vasculite Hipotireoidismo DM IRnC
36 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Avaliação das neuropatias periféricas 5ª questão Qual parte do sistema nervoso periférico está envolvida? Qual a distribuição? Qual o tempo de evolução? Quais as condições médicas associadas? Quais as alterações clínicas?
37 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Avaliação das neuropatias periféricas 5ª questão Qual parte do sistema nervoso periférico está envolvida? Qual a distribuição? Qual o tempo de evolução? Quais as condições médicas associadas? Quais as alterações clínicas? ANAMNESE
38 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Avaliação das neuropatias periféricas 5ª questão Qual parte do sistema nervoso periférico está envolvida? Qual a distribuição? Qual o tempo de evolução? Quais as condições médicas associadas? Quais as alterações clínicas? ANAMNESE EXAME NEUROLÓGICO
39 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Alterações clínicas Alteração de trofismo cutâneo Alteração de trofismo muscular Diminuição de força muscular Hipotonia Hipo/arreflexia Alteração de sensibilidade Palpação de nervos periféricos Alteração de marcha
40 Neuropatias periféricas Introdução Manifestação clínica Investigação laboratorial Estudo eletrofisiológico Biópsia de nervo periférico Tratamento
41 Investigação laboratorial 1ª etapa Glicemia Creatinina, Uréia TSH, T3 e T4 livre VHS Hemograma Pesquisa de BAAR na linfa Função hepática Sorologias HIV, Hepatite B e C
42 Investigação laboratorial 2ª etapa Dosagem de Vitamina B12, ácido metilmalônico e homocisteína Eletroforose de Proteínas FAN, FR, anti-ro, anti-la, ANCA Investigação de Neoplasias
43 Investigação laboratorial 3ª etapa Screening toxicológico (metais pesados) Dosagem de metabólitos (porfibilinogênio urinário, ácido d-aminolevulínico, porfibilinogênio deaminase, ácidos graxos de cadeia longa) Anticorpos (anti-mag, anti-sulfatídeo, anti- GM1, anti-gq1b, anti-anna-1, anti-hu) Testes Genéticos
44 Neuropatias periféricas Introdução Manifestação clínica Investigação laboratorial Estudo eletrofisiológico Biópsia de nervo periférico Tratamento
45 Estudo eletrofisiológico Estudo de condução nervosa Eletromiografia de agulha Técnicas especiais Teste de estimulação repetitiva Onda F Reflexo H Blink reflex
46 Estudo de condução nervosa ESTUDO ELETROFISIOLÓGICO
47 ESTUDO ELETROFISIOLÓGICO Estudo de condução nervosa Motora Nervo mediano 5 mv 3 ms Sensitiva 20 µv 2 ms
48 ESTUDO ELETROFISIOLÓGICO Eletromiografia de agulha Definição: Registro da atividade elétrica muscular através da inserção de eletrodo de agulha no músculo
49 ESTUDO ELETROFISIOLÓGICO Objetivo Localizar a lesão Avaliar nervos com alterações subclínicas Mecanismo patológico predominante Desmielinizante Axonal Desinervação ativa e/ou crônica Prognóstico
50 Neuropatias periféricas Introdução Manifestação clínica Investigação laboratorial Estudo eletrofisiológico Biópsia de nervo periférico Tratamento
51 BIÓPSIA DE NERVO PERIFÉRICO Objetivo Axonopatia Mielinopatia
52 BIÓPSIA DE NERVO PERIFÉRICO Estrutura Normal Lesão Axonal e Desmielinizante
53 BIÓPSIA DE NERVO PERIFÉRICO Indicações Hanseníase Vasculite Amiloidose Sarcoidose Infiltração neoplásica
54 BIÓPSIA DE NERVO PERIFÉRICO Qual nervo biopsiar? Clinicamente afetado Eletrofisiologicamente afetado Função sensitiva Fascicular X total Sequelas
55 Neuropatias periféricas Introdução Manifestação clínica Investigação laboratorial Estudo eletrofisiológico Biópsia de nervo periférico Tratamento
56 Tratamento Controlar a causa Tratamento específico Tratamento sintomático
57 Tratamento Controlar a causa Controlar sintoma c Causas mais frequentes?
58 Tratamento Controlar a causa Controlar sintoma Causas mais frequentes? Mononeuropatia síndrome do túnel do carpo Mononeurite múltipla Hanseníase Neuropatia periférica neuropatia diabética Polineuropatia aguda síndrome de Guillain-Barré
59 Tratamento Controlar a causa Controlar sintoma Causas mais frequentes? Mononeuropatia síndrome do túnel do carpo Mononeurite múltipla Hanseníase Neuropatia periférica neuropatia diabética Polineuropatia aguda síndrome de Guillain-Barré
60 Mononeuropatia Mononeuropatia do nervo mediano no punho síndrome do túnel do carpo Mononeuropatia do nervo ulnar no cotovelo Mononeuropatia do nervo fibular na cabeça da fíbula
61 Síndrome do túnel do carpo Sheon RP, Uptodate, 2008 Katz JN, Simmons BP. Nejm 2002; 346(23):
62 SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO Manifestações clínicas Dor e/ou parestesia mão Déficit sensitivo no território do nervo mediano Pior à noite ou após uso frequente Melhora com movimento ( sacudir ) das mãos sinal de flick Derruba objetos
63 SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO Manifestações clínicas Sintomas 100 pacientes Desperta noturno por dor/parestesia 80 Amortecimento mãos pela manhã 17 Parestesia ao dirigir 58 Parestesia ao ler 70 Alívio ao sacudir mãos 68
64 SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO Exame físico Alteração de sensibilidade predominantemente no território do nervo mediano Pode ter alteração autonômica Hipotrofia ou fraqueza da região tenar
65 SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO Exame físico Manobra de Phalen Sensibilidade 51% Especificidade 76% Muscolino JE. J Body Mov Therp 2008;12: Kuhlman KA, Hennessy WJ. Am J Phys Med Rehab 1997;76(6):
66 SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO Exame físico Sinal de Tinel Sensibilidade 60% Especificidade 47% Muscolino JE. J Body Mov Therp 2008;12: Katz JN et al. Ann Int Med 1990;112
67 SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO Exame físico A C D B AB 0,7 positivo CD Sensibilidade 69% Kuhlman KA, Hennessy WJ. Am J Phys Med Rehab 1997;76(6):
68 SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO Tratamento Tratar causa: DM, hipotireoidismo, AR Uso de tala Descompressão cirúrgica
69 Tratamento Controlar a causa Controlar sintoma Causas mais frequentes? Mononeuropatia síndrome do túnel do carpo Mononeurite múltipla Hanseníase Neuropatia periférica neuropatia diabética Polineuropatia aguda síndrome de Guillain-Barré
70 Mononeuropatia múltipla Hanseníase
71 HANSENÍASE Patogenia Infecção pelo Mycobacterium leprae (bacilo álcool-ácido resistente: BAAR) Clínica: lesão de Pele e Nervo Diagnóstico: - Clínico - Reação de Mitsuda - Baciloscopia - Exame Histopatológico - Sorologia? PCR? - Tratamento: - Dapsona, rifampicina, clofazimina
72 Tratamento Controlar a causa Controlar sintoma Causas mais frequentes? Mononeuropatia síndrome do túnel do carpo Mononeurite múltipla Hanseníase Neuropatia periférica neuropatia diabética Polineuropatia aguda síndrome de Guillain-Barré
73 Neuropatia periférica Neuropatia diabética
74 NEUROPATIA DIABÉTICA Hipótese fisiopatológicas Oates PJ. Curr Drug Targets 2008
75 NEUROPATIA DIABÉTICA Neuropatia diabética Neuropatia simétrica Sintomas distais em MMII: Disestesia pior à noite Hipoestesia Alterações tróficas de pele e fâneros Fraqueza distal Hiporreflexia aquileu Plexopatia lombo-sacra diabete pode tudo Wiggin et al. Diabetes, 2009
76 NEUROPATIA DIABÉTICA Tratamento Controle glicêmico intensivo Controle da dislipidemia
77 Tratamento Controlar a causa Controlar sintoma Causas mais frequentes? Mononeuropatia síndrome do túnel do carpo Mononeurite múltipla Hanseníase Neuropatia periférica neuropatia diabética Polineuropatia aguda síndrome de Guillain-Barré
78 Síndrome de Guillain-Barré AIDP polineuropatia desmielinizante inflamatória aguda
79 SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ Epidemiologia Incidência 1 a 2/ pessoas 1.5 : 1 60 a 65% pós-infeccioso 20 a 47% trato respiratório alto 13 a 25% influenza 11 a 21% trato gastrintestinal 13 a 72% Campylobacter jejuni 20 a 30% ventilação mecânica Mortalidade: 2 a 5% Flacheneker P. J Neurol 2006; 253; supp 5
80 SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ Imunopatogênese Yuki N, Hartiung H. NEJM 2012;366:
81 SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ Diagnóstico Necessário para dx: Fraqueza progressiva em braços e (pernas) Arreflexia (ou hiporreflexia) Van Doorn et al. Lancet Neurol 2008;7:
82 SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ Diagnóstico Fortemente sugestivo: Progressão até 4 semanas Sintomas simétricos Alteração sensitiva leve Diparesia facial Disfunção autonômica Dor Hiperproteinorraquia Alteração neurofisiológica típica Van Doorn et al. Lancet Neurol 2008;7:
83 SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ Diagnóstico Dúvida diagnóstica: Disfunção pulmonar grave desde início com pouca fraqueza de membros Sintomas sensitivos graves com pouca fraqueza Disfunção esfincteriana (vesical e fecal) desde início e persistente Febre Nível sensitivo Progressão lenta, pouca fraqueza, sem disfunção respiratória Marcada assimetria Hipercelularidade liquórica Van Doorn et al. Lancet Neurol 2008;7:
84 SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ Diagnóstico liquórico Dissociação albumino-citológica Hiperproteinorraquia 90% casos ao final da 2ª semana Síndrome de Miller-Fisher (variante) Oftalmoparesia, ataxia e arreflexia 25% casos na 1ª semana 84% casos na 3ª semana
85 SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ Tratamento Imunoglobulina hiperimune 2g/kg/5 dias Plasmaférese Cinco sessões em 2 semanas Analgesia Suporte ventilatório Cuidados intensivos
86 Tratamento Controlar a causa Tratamento específico Tratamento sintomático
87 Tratamento sintomático Sintomas Sensitivos: Antidepressivos tricíclicos Amitriptilina Anticonvulsivantes Carbamazepina Gabapentina Fenitoína Tópico: capsaicina (0,025%-0,075%) Analgésicos/AINE: codeína, ibuprofen, indometacina Sintomas Motores: Órteses Fisioterapia Motora Cirurgia (ganho funcional)
88
89
90
91
92
93
94
95 Considerações finais Quando pensar em neuropatia periférica Comprometimento de 1 nervo sensitivo e/ou motor Mononeuropatia Comprometimento > 1 nervo sensitivo/motor Mononeurite múltipla Alteração sensibilidade distal com hipo/arreflexia Polineuropatia periférica
96 Considerações finais Causa mais frequente de neuropatia periférica Diabetes ou intolerância a glicose Carencial (deficiência vitamínica) Afastar causas infecciosas Hanseníase HIV Hepatite Procurar doenças hematológicas: HMG, eletroforese de proteínas, dosagem imunoglobulinas Instalação aguda síndrome de Guillain-Barré
97 Considerações finais Principal ferramenta nos casos de neuropatia periférica? MÉDICO EXAME CLÍNICO
98 Obrigada Dra Cláudia Suemi Kamoi Kay Disciplina de Neurologia Departamento de Clínica Médica Universidade Federal do Paraná Agradecimentos: Prof. Paulo José Lorenzoni Prof. Rosana Herminia Scola Prof. Lineu Cesar Werneck
99 Sugestões bibliográficas Callaghan BC, Cheng HT, Stables CL, Smith AL, Feldman E. Diabetic neuropathy: clinical manifestations and current treatments. Lancet Neurol 2012, June, 11(6): Winer JB. An update in Guillain-Barré Syndrome. Autoimmune Diseases 2014.
NEUROPATIAS PERIFÉRICAS. Amilton Antunes Barreira Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Divisão de Neurologia
NEUROPATIAS PERIFÉRICAS Amilton Antunes Barreira Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Divisão de Neurologia 1 Sistema Nervoso Periférico 2 Prevalência e incidência de neuropatias periféricas
Leia maisNEUROPATIAS PERIFÉRICAS
NEUROPATIAS PERIFÉRICAS Definição Anatômica do SNP 1. Presença da célula de Schwann 2. Matriz característica, com colageno Definição Anatômica do SNP Estruturas Envolvidas raízes dos nervos espinhais gânglio
Leia maisPotencial Conflito de Interesses
ECOS DO ADA LUÍZ ANTÔNIO DE ARAÚJO CENTRO DE ENDOCRINOLOGIA E DIABETES DE JOINVILLE PRESIDENTE DO INSTITUTO DE DIABETES DE JOINVILLE - IDJ DIRETOR DO SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES - SBD Potencial Conflito
Leia maisNEUROPATIA DIABÉTICA
NEUROPATIA DIABÉTICA FATORES DE RISCO Hiperglicemia crônica Idade Duração da doença Obesidade HAS Tabagismo Etilismo Dislipidemia DCV Albuminúria Retinopatia Diabética CAUSAS Ocorrem vários processos cujo
Leia maisCarlos Otto Heise. Discussão de casos: Síndrome de Guillain-Barré
Carlos Otto Heise Discussão de casos: Síndrome de Guillain-Barré Caso 1: Paciente masculino, 35 anos, 170 cm, IMC: 28 Dengue há 3 semanas Fraqueza ascendente há 8 dias, parestesias nos 4 membros, paralisia
Leia maisSEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 3 Síndromes Sensitivas
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 3 Síndromes Sensitivas Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP SENSIBILIDADE SENSIBILIDADE Definição: capacidade
Leia maisNeuropatias periféricas. Dra. Marta Regina Clivati
Neuropatias periféricas Dra. Marta Regina Clivati Introdução O SNP é constituído por todos os componentes nervosos que se localizam fora do SNC. São seus componentes os nervos cranianos, com exceção do
Leia maisMANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS DAS DOENÇAS SISTÊMICAS. José C. B. Galego
MANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS DAS DOENÇAS SISTÊMICAS José C. B. Galego MANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS DAS DOENÇAS SISTÊMICAS Doença cardíaca Doença hepática Doença renal Doença endócrina Doença reumatológica
Leia maisO PERFIL DOS PACIENTES COM SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ ATENDIDOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
1 O PERFIL DOS PACIENTES COM SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ ATENDIDOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Aluana Moraes 1 Ana Cristina Casarolli Geis 2 Thaís Eberhardt 3 Daisy Cristina Rodrigues 4 Lili Marlene Hofstatter
Leia maisORTOPEDIA.
ORTOPEDIA CONDIÇÕES SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO Compressão do nervo mediano no canal voltar do carpo. É a mais comum das neuropatias compressivas periféricas do membro superior. Acomete principalmente mulheres,
Leia maisFRAQUEZA MUSCULAR. Diagnóstico
FRAQUEZA MUSCULAR Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira A fraqueza muscular é um problema comum, mas, freqüentemente, tem significados diferentes
Leia maisRelato de Caso: Porfiria Aguda Intermitente
INTRODUÇÃO: As porfirias agudas são doenças genéticas bem definidas da biossíntese do heme caracterizadas por crises agudas e graves de sintomas neurológicos inespecíficos. As principais manifestações
Leia maisO grupo mais comumente acometido pela esclerose lateral amiotrófica é formado por:
Questão 01 O grupo mais comumente acometido pela esclerose lateral amiotrófica é formado por: A) homens jovens B) mulheres jovens C) homens de meia idade D) mulheres de meia idade Questão 02 O nervo que
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 09/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 09/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 49 MÉDICO I (Neurofisiologia Clínica) 01. C 11. E 21. A 02. E 12. B 22. B 03. D
Leia maisESCLEROSE MÚLTIPLA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves
ESCLEROSE MÚLTIPLA Prof. Fernando Ramos Gonçalves Unidade anatômica e funcional do SNC ESCLEROSE MÚLTIPLA Sinonímia: Esclerose em placas Esclerose insular Esclerose disseminada Conceito É uma doença crônica,
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Diabetes Mellitus Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Complicações do mais comuns diabetes - doença cardiovascular (DCV) é a maior causa de morbidade e
Leia maisHANSENÍASE. Prof. Natale Souza
HANSENÍASE Prof. Natale Souza O QUE É UM CASO DE HANSENÍASE? Considera-se caso de hanseníase a pessoa que apresenta um ou mais dos seguintes sinais cardinais, a qual necessita de tratamento com poliquimioterapia
Leia maisProfa Dra Cláudia Ferreira da Rosa Sobreira Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
DOENÇAS MUSCULARES Profa Dra Cláudia Ferreira da Rosa Sobreira Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo DOENÇAS MUSCULARES
Leia maisLesão por esforço Repetitivo
Lesão por esforço Repetitivo Lesão por esforço repetitivo Inrodução A lesão por esforço repetitivo ( LER),são lesões nos sistemas músculo esquelético e nervoso por tarefas repetitivas, esforços vigorosos,
Leia maisRevista de Medicina e Saúde de Brasília. Variante Miller Fisher da Síndrome de Guillain-Barré: relato de caso
Revista de Medicina e Saúde de Brasília RELATO DE CASO Variante Miller Fisher da : relato de caso Miller Fisher Variant of Guillain-Barré Syndrome: case report Jacqueline Cássia de Castro 1, Uliana Medeiros
Leia maisRelações Ambiente Microorganismos
Faculdade Pitágoras Curso: Enfermagem Mycobacterium Relações Ambiente Microorganismos Mycobacterium Prof a. Adriana Silva 1 MICOBACTÉRIAS Mycobacterium tuberculosis 1. Morfologia e Identificação 1.1.Microorganismos
Leia maisCentro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Preventiva Disciplina Saúde e Trabalho
Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Preventiva Disciplina Saúde e Trabalho Neurotoxicologia Local de ação e tipo de lesões causadas nas intoxicações por substâncias
Leia maisEstudo dirigido ELETRONEUROMIOGRAFIA Prof Vitor Tumas Prof Wilson Marques Jr
Estudo dirigido ELETRONEUROMIOGRAFIA Prof Vitor Tumas Prof Wilson Marques Jr A eletroneuromiografia (ENMG) é um exame complementar fundamental para a avaliação das doenças neuromusculares, ou seja, o exame
Leia maisDiagnóstico Diferencial das Neuropatias. Helena Rezende Silva Mendonça, MD. PhD.
Diagnóstico Diferencial das Neuropatias Helena Rezende Silva Mendonça, MD. PhD. Quando pensar em neuropatia? História Exame Motor Exame Sensitivo Quais informações são relevantes no raciocínio clínico?
Leia maisData do Exame: 21/07/2016 Nome: Antonio Walter Peres Carneiro
Dados do Paciente Data do Exame: 21/07/2016 Nome: Antonio Walter Peres Carneiro Altura: 169 cm Sexo: Masculino Data do Nascimento: 10/07/1956 Idade: 60 Diagnóstico: Double crush syndrome Peso: 71 Kg IMC:
Leia maisMédico Neurologista Eletroneuromiografia
Médico Neurologista Eletroneuromiografia Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Artefatos produzidos por potenciais cardíacos, respiratórios, musculares e oculares são conhecidos como: a) bioelétricos
Leia maisManejo sistêmico do paciente com doença neuromuscular. Alexandra Prufer de Q. C. Araujo
Manejo sistêmico do paciente com doença neuromuscular Alexandra Prufer de Q. C. Araujo DOENÇA NEUROMUSCULAR Alexandra Prufer de Q. C. Araujo Gânglio da raiz dorsal Herpes zoster, ataxia de Friedreich
Leia maisLesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta?
Lesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta? Profa Dra Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP BNP - 50.233 lesão neurológica - 12
Leia maisExames para propedêutica de polineuropatia
NOTA TÉCNICA 222/2013 Solicitante: Marly Gonçalves Pinto - PJPI 3998-2 - Oficial de Apoio Judicial B - Escrivã Judicial da Comarca de Cláudio/MG. Data: 12/11/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura
Leia maisArtrite Psoriásica. 15 Encontro Municipal / 13 Encontro Nacional de Psoríase 10 Encontro de Vitiligo 2017
Artrite Psoriásica 15 Encontro Municipal / 13 Encontro Nacional de Psoríase 10 Encontro de Vitiligo 2017 Dra. Andrea B. V. Lomonte Reumatologista - Centro Paulista de Investigação Clínica Artrite psoriásica
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA
CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2008 PROVA TIPO C/NP PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA COM ACESSO DIRETO 2 CONCURSO 2008 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO
Leia maisPARÉSIA MONOMÉLICA COMPLICAÇÃO RARA E GRAVE
Reunião do Núcleo de Acessos Vasculares SPACV - 2014 Mª TERESA VIEIRA Cirurgia Vascular CHLN Isquémia distal complicação conhecida da cirurgia dos acessos Incidência varia de 1 a 6% Sintomas variam desde
Leia maisA esclerose múltipla é uma das doenças mais comuns do SNC (sistema nervoso central: cérebro e medula espinhal) em adultos jovens.
CLAUDIA WITZEL A esclerose múltipla é uma das doenças mais comuns do SNC (sistema nervoso central: cérebro e medula espinhal) em adultos jovens. De causa ainda desconhecida, foi descrita inicialmente em
Leia maisAspectos gerais da hanseníase
Enfº. Cícero Fraga de Melo Programa de Controle da Hanseniase Coordenadoria de Vigilância Epidemiológica Vigilância em Saúde Secretaria Estadual de Saúde MT Cuiabá,16 de março de 2016 UFMT Aspectos gerais
Leia maisPolineuropatias. Estágio de Clínica Médica II FAMED - UFRGS
Estágio de Clínica Médica II FAMED - UFRGS Polineuropatias Pedro Schestatsky. PhD Unidade de EMG e Potenciais Evocados Hospital de Clínicas de Porto Alegre A Unidade Motora (Leyton & Sherrington, 1925)
Leia maisMarcos Vinicios da Costa Serrador. Fisioterapeuta /Téc. Segurança do Trabalho Pós graduado em Biomecânica do movimento e Sist. de Gestão Integrada
Marcos Vinicios da Costa Serrador Fisioterapeuta /Téc. Segurança do Trabalho Pós graduado em Biomecânica do movimento e Sist. de Gestão Integrada DORT - Distúrbio Osteomusculares Relacionado ao Trabalho,
Leia maisSEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 1 técnica de exame 1
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 1 técnica de exame 1 Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP DIAGNÓSTICO SINDRÔMICO DIAGNÓSTICO TOPOGRÁFICO
Leia maisEpidemiologia. Reservatório Modo de transmissão Contato domiciliar
Epidemiologia Detecção alta pós MDT Eliminação < 1 / 10 000 Características especiais do bacilo Duplicação lenta / cresc entre 27 e 30º C Genoma do Mleprae pseudogenes Reservatório Modo de transmissão
Leia maisAVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE. Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST
apresentam AVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST Hanseníase Doença dermatoneurológica Evolução lenta Tem cura Incapacidade x
Leia maisDOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO
DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários
Leia maisEfeitos sobre a saúde da exposição aos agentes ergonômicos
Efeitos sobre a saúde da exposição aos agentes ergonômicos LER/DORT Lesões por esforços repetitivos Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho podem envolver músculo, fáscia, tendão, sinóvia,
Leia maisAmiotrofias Espinhais Progressivas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Curso de Graduação em Enfermagem Liga de Enfermagem em Neurologia Amiotrofias Espinhais Progressivas Av. Pará n 1720, Bloco 2A sala 2A 01 Campus Umuarama CEP: 38400-902
Leia maisParaparesia aguda - um desafio diagnóstico
86 RELATO DE CASO Diana Manuela Gonçalves Baptista 1 Ana Catarina Dias Magalhães 2 Liliana Dias Macedo 3 Armandina Moreira da Silva Neto 4 Cristina Maria Gonçalves Ferreira 5 Paraparesia aguda - um desafio
Leia maisSemiologia do aparelho osteoarticular. Professor Ivan da Costa Barros
Semiologia do aparelho osteoarticular Professor Ivan da Costa Barros IMPORTÂNCIA CLÍNICA 10% das consultas médicas Mais de 100 doenças Complicações não articulares Geralmente auto limitado 1 em 5 americanos
Leia maisResultados 33. IV. Resultados
Resultados 33 IV. Resultados Resultados 34 1. AMOSTRAS E PACIENTES No período de Março de 2000 a Julho de 2001, 58 amostras de 45 pacientes com suspeita de tuberculose pleural foram encaminhadas ao Laboratório
Leia maisO controle glicêmico e pressórico é fundamental para reduzir o risco de desenvolvimento e de progressão das complicações crônicas da doença.
3.7 - Situações especiais 3.8 - Rastreamento das Complicações Crônicas do Diabetes O controle glicêmico e pressórico é fundamental para reduzir o risco de desenvolvimento e de progressão das complicações
Leia maisNEUROPATIAS DO MEDIANO
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira NEUROPATIAS DO MEDIANO INTRODUÇÃO O nervo mediano origina-se do cordão lateral (C5-C6) e do cordão
Leia mais17º Imagem da Semana: Fotografia
17º Imagem da Semana: Fotografia Enunciado Paciente de 61 anos, sexo masculino, natural e residente em Belo Horizonte, aposentado, apresentou, há cerca de 20 dias, lesões em membro superior esquerdo, com
Leia maisDOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA. Laura Sousa Castro Peixoto
DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA Laura Sousa Castro Peixoto DOR Dor é uma sensação ou experiência emocional desagradável, associada com dano tecidual real ou potencial. IASP Tratamento
Leia maisProf. Dr. Harley Francisco de Oliveira
Seminários de Oncologia Prof. Dr. Harley Francisco de Oliveira SERVIÇO DE RADIOTERAPIA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Caso Clínico ID: AJS, feminino, 56 anos, gerente
Leia maisIII - CASUÍSTICA E MÉTODOS
III - CASUÍSTICA E MÉTODOS Foram selecionados e estudados 43 pacientes com hanseníase em estado reacional internados no Hospital Lauro de Souza Lima de Bauru, que apresentavam artropatia inflamatória.
Leia maisHistória. Descobrimento do Micobacterium leprae, por Gerhard H. Amauer Hansen
Hanseníase História História Até 1874 Doença hereditária. Descobrimento do Micobacterium leprae, por Gerhard H. Amauer Hansen 1ª descrição na índia, 600 AC. Brasil Chegou com os portugueses e escravos
Leia maisExame Neurológico. Neurofepar Dr. Carlos Caron
Exame Neurológico Neurofepar Dr. Carlos Caron Neurofobia Neurophobia, the Fear of Neurology Among Medical Students - Arch Neurol, 51: 328-329, 1994 Ralph F. Jozefowicz, M.D. Rochester, New York April 30,
Leia maisFisiologia do Ligamento Periodontal. Dra. Ana Carolina Issy Profa. Elaine Del Bel
Fisiologia do Ligamento Periodontal Dra. Ana Carolina Issy Profa. Elaine Del Bel Periodonto: osso alveolar, gengiva, ligamento periodontal e o cemento Peri = em torno de Funções do periodonto: proteção
Leia maisEspondilite Anquilosante
Espondilite Anquilosante Casos Clínicos Dra Ludmila A. Rubin de Celis 30/08/2014 O diabo sabe mais por ser velho do que por ser diabo Caso 1: Masculino, 26 anos Dor em planta do pé D (metatarsos) há 6
Leia maisRoldão Coelho. Causo 1. Neurofisiologia Clínica.
Novos Causos Causo 1 Nome: AMARC, Feminino, 59 Anos e 11 Meses Dormência e dores na mão D, inicio +3anos Relata ENMG há cerca de 3 anos STC Bilateral Operada STC à esquerda dois anos antes NC Sensitiva
Leia maisEmergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas
Anatomia Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Sistema Nervoso Central (SNC) Cérebro Medula espinhal Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos Cranianos Nervos Espinhais Fisiologia
Leia maisFaculdade de Medicina de São José do Rio Preto
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto ESCLEROSE MÚLTIPLA: EXPERIÊNCIA CLÍNICA DO CENTRO DE REFERÊNCIA DO HOSPITAL DE BASE DE SÃO JOSE DO RIO PRETO, SÃO PAULO Waldir Antonio Maluf Tognola Definição
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 PLANO DE ENSINO
CURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA SAUDE DO ADULTO I PLANO DE ENSINO OBJETIVOS: Estudar o estado de doença do indivíduo em sua fase adulta. Intervir adequadamente
Leia maisEsclerose Múltipla. Prof. Douglas Monteiro Disciplina: Fisiopatologia Clínica em Neurologia
Esclerose Múltipla Prof. Douglas Monteiro Disciplina: Fisiopatologia Clínica em Neurologia Esclerose Múltipla Doença crônica, desmielinizante do SNC, geralmente incapacitante Jean Charcot, 1868 Tríade
Leia maisSessão televoter anemias. Joana Martins, Manuel Ferreira Gomes António Pedro Machado
Sessão televoter anemias Joana Martins, Manuel Ferreira Gomes António Pedro Machado Investigação do doente com anemia Anemia Anemia VS, PCR Electroforese das Hb Ferro sérico, ferritina CTFF Vitamina B12
Leia maisPREVALÊNCIA DE POLINEUROPATIA DIABÉTICA EM PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL - PARANÁ
PREVALÊNCIA DE POLINEUROPATIA DIABÉTICA EM PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL - PARANÁ RESUMO BARASUOL, Rubia Karine de Marco. 1 PESCADOR, Marise Vilas Boas.
Leia maisPORFIRIAS PROF ELISA PIAZZA
PROF ELISA PIAZZA "porfiria", derivada do grego "púrpura Schultz, em 1874 Dr. B.J. Stokvis no ano de 1889 primeira descrição 1930, o químico alemão Hans Fischer recebeu o prêmio Nobel de Química 1937,
Leia maisTALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS
TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS Dissertação apresentada no Programa de Pós-graduação em Gerontologia Biomédica,
Leia maisAulas e discussão dos casos.
Aulas e discussão dos casos http://hematofmusp.weebly.com Hematologia Clínica Objetivos do curso Sintomas e Sinais Clínicos História e Exame Físico O que não está funcionando no Sistema Raciocínio Clínico
Leia maisSíndromes medulares. Amilton Antunes Barreira Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica FMRP - USP
Síndromes medulares Amilton Antunes Barreira Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica FMRP - USP Transsecção completa da medula espinal *Interrupção dos tratos motores e sensitivos
Leia maisReabilitação LESÃO MEDULA ESPINAL. Julia Maria D Andréa Greve Professora Associada FMUSP
Reabilitação LESÃO MEDULA ESPINAL Julia Maria D Andréa Greve Professora Associada FMUSP T.R.M. Coluna cervical Paciente 1 Paciente 2 RESSONÂNCIA TRM Traumas = 85% casos Com lesão medular Estabilização
Leia maisPatologia do punho e mão
Patologia do punho e mão Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca 7 de Junho de 2018 Marco Pato Tópicos Dedo em gatilho Tenossinovite da estilóide radial Rizartrose Compressão nervosa Contractura de Dupuytren
Leia maisCaso Clínico 5. Inês Burmester Interna 1º ano Medicina Interna Hospital de Braga
Caso Clínico 5 Inês Burmester Interna 1º ano Medicina Interna Hospital de Braga Apresentação do caso J.M.G.M.F. Homem, 40 anos de idade, psicólogo, casado e com 4 filhos Antecedente de enxaquecas Ex-fumador
Leia maisProcedimento x CID Principal
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento x CID Principal 03.01.07.010-5 ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO
Leia maisDOR E CEFALEIA. Profa. Dra. Fabíola Dach. Divisão de Neurologia FMRP-USP
DOR E CEFALEIA Profa. Dra. Fabíola Dach Divisão de Neurologia FMRP-USP Dor Experiência sensitiva e emocional desagradável associada ou relacionada a lesão real ou potencial dos tecidos. Cada indivíduo
Leia maisFaculdade de Medicina de São José do Rio Preto. Departamento de Ciências Neurológicas Waldir Antonio Maluf Tognola
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto Departamento de Ciências Neurológicas Waldir Antonio Maluf Tognola Definição Doença crônica, inflamatória e degenerativa do Sistema Nervoso Central, com destruição
Leia maisUNIDADE 1 Seção 4. HISTOLOGIA SISTEMA NERVOSO
UNIDADE 1 Seção 4. HISTOLOGIA SISTEMA NERVOSO Objetivos da aprendizagem Criar condições didático pedagógicas para que os alunos desenvolvam seus conhecimentos com relação: - Estruturas e funções do cérebro,
Leia maisSíndrome de Brown-Séquard
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Síndrome de Brown-Séquard Acd. Rafael Hesley w w w. s c n s. c o m. b r Relato do Caso Paciente D.A.B., 23 anos, sexo masculino,
Leia maisFAURGS HCPA Edital 01/2014 PS 22 MÉDICO I (Neurofisiologia Clínica)) Pág. 1
Pág. 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 01/2014 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO I (Neurofisiologia Clínica) 01. C 11. C 21. A 02. B 12. B 22. B
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos
Leia maisA determinação da agressão do sistema nervoso, dependerá da capacidade de penetração hematencefálica ou hematoneural pelos agentes neurotóxicos
A determinação da agressão do sistema nervoso, dependerá da capacidade de penetração hematencefálica ou hematoneural pelos agentes neurotóxicos As diferentes respostas a esses agentes são influenciadas
Leia mais3 CASUÍSTICA, MATERIAIS E MÉTODOS. 3.1 Tipo de Pesquisa
3 CASUÍSTICA, MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 Tipo de Pesquisa Este experimento é um estudo de dose-resposta (Vieira; Hossne, 2001) aleatório, com pacientes de hanseníase (RT1 e RT2), com o comprometimento do
Leia maisEPICONDILITES LATERAL E MEDIAL
EPICONDILITES LATERAL E MEDIAL Epicôndilos são proeminências ósseas do úmero distal onde se originam muitos dos músculos que realizam os movimentos do antebraço. No epicôndilo lateral (ou externo) se originam
Leia maisHidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.
Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando
Leia maisTempos médios de tratamento em Medicina Física e de Reabilitação por Grupos de Diagnóstico clínico mais frequentes em ambulatório
Tempos médios de tratamento em Medicina Física e de Reabilitação por Grupos de Diagnóstico clínico mais frequentes em ambulatório 1 Introdução: O presente estudo visa estabelecer tempos médios prováveis
Leia maisLER/DORT ATENÇÃO: NÃO É UMA DOENÇA NÃO ESTÃO INCLUÍDOS NO CID 10 GRANDE PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA
LER/DORT Lesões por esforços repetitivos Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho podem envolver músculo, fáscia, tendão, sinóvia, articulação, nervos ATENÇÃO: NÃO É UMA DOENÇA NÃO ESTÃO INCLUÍDOS
Leia maisDor Pélvica Crônica. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Dor Pélvica Crônica Prof. Dr. Omero Benedicto Poli Neto Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Definição Local, característica, duração,
Leia maisHistória Clínica. 56 anos, sexo masculino, pedreiro
História Clínica História Clínica 56 anos, sexo masculino, pedreiro Queixas: Caso Clínico Leticia Kawano Dourado Grupo de Doenças Intersticiais Pulmonares Divisão de Pneumologia - InCor Faculdade de Medicina
Leia maisImagem da Semana: Tomografia computadorizada (TC)
Imagem da Semana: Tomografia computadorizada (TC) Imagem 01. Tomografia computadorizada de tórax/mediastino sem contraste: corte axial. Imagem 02. Tomografia computadorizada de tórax/mediastino sem contraste:
Leia maisEmergências Oncológicas - Síndrome de. Compressão Medular na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de Compressão Medular na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência,
Leia maisPatologias osteomusculares relacionadas ao trabalho LER/DORT
Patologias osteomusculares relacionadas ao trabalho LER/DORT LER/DORT Ano Acidente de Acidente de Lesões por Perda Dermatoses Câncer Total trabalho trabalho com esforços auditiva ocupacionais ocupacional
Leia maisOSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018
OSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018 1. BREVE INTRODUÇÃO A osteoporose (OP) é uma doença osteometabólica sistêmica caracterizada por alterações da quantidade e/ou qualidade
Leia maisEspectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda.
Secretaria de Vigilância em Saúde Espectro clínico O período de incubação intrínseco, que ocorre no ser humano, é em média de 3 a 7 dias (podendo variar de 1 a 12 dias). O extrínseco, que ocorre no vetor,
Leia maisAtendimento ao paciente Diabético. Ambulatório de Diabetes Liga de Diabetes da UNIUBE
Atendimento ao paciente Diabético Ambulatório de Diabetes Liga de Diabetes da UNIUBE CLASSIFICAÇÃO Diabetes tipo 1 Diabetes tipo 2 Outros tipos específicos Diabetes Mellitus Gestacional Intolerância
Leia mais- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90
INTRODUÇÃO - Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 - Caracterizada pela infiltração de eosinófilos na mucosa esofágica - Pode ser isolada ou como manifestação
Leia maisDeficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Deficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD) Versão de 2016 1. O QUE É A MKD 1.1 O que é? A deficiência de mevalonato quinase é uma doença
Leia maisARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares
ARRITMIAS CARDÍACAS Dr. Vinício Elia Soares Arritmias cardíacas classificações freqüência cardíaca sítio anatômico mecanismo fisiopatológico da gênese ocorrência em surtos duração do evento 1 CONDIÇÕES
Leia maisSíndrome caracterizada por: Urgência miccional (principal sintoma) COM ou SEM incontinência, Também associada a: Polaciúria. Noctúria......
27/06/16 Síndrome caracterizada por: Urgência miccional (principal sintoma) COM ou SEM incontinência, Também associada a: Polaciúria. Noctúria...... na ausência de causa infecciosa ou outra doença que
Leia maisROTEIRO PARA ATENDIMENTO DE PACIENTES COM QUEIXAS SENSITIVAS
ROTEIRO PARA ATENDIMENTO DE PACIENTES COM QUEIXAS SENSITIVAS HISTÓRIA CLINICA Determinar o tipo de queixa sensitiva, sua distribuição corporal, a forma de início e evolução do quadro, fatores de agravamento
Leia maisNOME GÊNERO IDADE ENDEREÇO TELEFONE
HISTÓRIA CLÍNICA PARA INVESTIGAÇÃO DE URTICÁRIA DATA / / NOME GÊNERO IDADE ESTADO CIVIL RAÇA ENDEREÇO TELEFONE PROFISSÃO 1. ANTECEDENTES A) história familiar: Urticária angioedema Doenças da tireóide Asma,
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisMIOPATIAS E DOENÇAS DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR
MIOPATIAS E DOENÇAS DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR Profa Dra Cláudia Ferreira da Rosa Sobreira Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de
Leia maisAULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2
AULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2 DATA HORÁRIO ASSUNTO PROFESSORES 29 jul 10:00 às 11:40 Introdução / Comunicação humana - verbal e não verbal Flávio Mendonça
Leia mais