Síndrome caracterizada por: Urgência miccional (principal sintoma) COM ou SEM incontinência, Também associada a: Polaciúria. Noctúria......
|
|
- Luna Cortês Pinho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 27/06/16
2 Síndrome caracterizada por: Urgência miccional (principal sintoma) COM ou SEM incontinência, Também associada a: Polaciúria. Noctúria na ausência de causa infecciosa ou outra doença que cause sintomas similares.
3 Urgência: sintoma definido como necessidade de urinar, súbita e imperiosa, de difícil adiamento. (não necessariamente associada à incontinência). Portanto: é uma disfunção associada ao armazenamento de urina por contração involuntária do músculo detrusor da bexiga (hiperatividade).
4 Causas: Neurogênica. Idiopática. Assim: bexiga hiperativa é de diagnóstico clínico e hiperatividade detrusora (HD) é de diagnóstico urodinâmico. HD não é obrigatória para o Dx de bexiga hiperativa (em 40% dos casos de urgência não há contração involuntária do detrusor).
5 BH no mundo: milhões. Prevalência: 7-27% em homens. 9-43% em mulheres. Estudos contraditórios (em alguns há similaridade entre os gêneros). Estudo NOBLE EUA: 16% em homens. 16,9% em mulheres.
6 ... por anormalidades na sinalização aferente. Hipóteses: Neurogênica: lesões cerebrais (AVC, trauma raquimedular) causam supressão da atividade neurológica sobre o detrusor. Miogênica: por hipersensibilidade do detrusor à acetilcolina. Urotelial: alterações uroteliais que interferem no limiar de excitabilidade da contração vesical em reposta à distensão vesical. Fibras do tipo C: estímulo a essas fibras após lesões medulares.
7 CLÍNICO. Documentar sinais e sintomas que caracterizam a bexiga neurogênica e excluir outras causas que poderiam justificar a presença da síndrome. Itens fundamentais: Hx, EF e PU. Itens complementares: U, resíduo pós-miccional, diário miccional e questionário. Hx: sintomas de armazenamento e esvaziamento, caracterização da urgência, doenças neurológicas, déficits motores, DM, dor pélvica crônica, ITU de repetição, etc.
8 Avaliação urodinâmica (somente se falha do tratamento conservador e medicamentoso). Apresenta: HD, aumento da sensibilidade vesical e, eventualmente, OIV e hipocontratilidade detrusora. Ausência de HD não exclui o Dx. Cistoscopia (afastar neo vesical). US de aparelho urinário.
9 Doença sem efeitos na sobrevida. Portanto, cautela na escolha do tratamento para evitar efeitos adversos da terapia que possam causar mais desconforto do que alívio dos sintomas. 1ª linha: terapia comportamental, treinamento vesical e fisioterapia do assoalho pélvico. 2ª linha: antimuscarínicos. 3ªlinha: neuromodulação sacral central ou periférica, toxina botulínica, cirurgia.
10 Eficaz, não-invasiva, sem efeitos colaterais. Treinamento vesical, retardo das micções, fisioterapia do assoalho e técnicas de supressão de urgência. Também: exercícios de oclusão uretral, redução de cafeína, mudanças alimentares, redução de peso, MEV. Ex: tentativa de urinar antes de atingir o volume vesical que desencadeia o sintoma e aumentar progressivamente o intervalo. Melhora da incontinência em 50-80% Estudo: resultado comparável entre terapia comportamental e uso de medicamento.
11 Contração vesical é fenômeno parassimpático M2 e M3 os mais frequentes na bexiga. Possíveis efeitos colaterais: boca seca, constipação, secura ocular, visão turva, dispepsia, retenção urinária, taquicardia. A abundância de efeitos adversos justificam o antimuscarínico como 2ª linha. Opções: Oxibutinina, Tolterodina, Fesoterodina, Solifenacina. Opção somente para casos mais graves. Estudos não mostram melhora para urgência e noctúria.
12 Pode haver associação tríplice: antimuscarínico + ADT + alfa-bloq (não há evidências adequadas para a indicação). Cuidados: glaucoma de ângulo agudo, retenção urinária ou retardo de esvaziamento gástrico.
13 Se falha da 1ª e 2ª linha e/ou contra-indicação a elas. Neuromodulação sacral central: implantação cirúrgica de dispositivo no forame S3 para aplicação de estímulo elétrico em fibras sacrais aferentes sensitivas. Indicações: casos graves com: 5-11 episódios de incontinência por dia, uso de 4+ absorventes/dia e poliúria >13x/dia. Neuromodulação periférica: estimulação percutânea do nervo tibial posterior, no nível do maléolo medial.
14 Toxina Botulínica. Toxina tipo A injetada por cistoscopia em múltiplos pontos da parede vesical. Dose de UI (média de UI). Bloqueio da liberação da Acho na fenda sináptica, com relaxamento muscular. Efeito não é definitivo (3-6 meses). Complicações: ITU, retenção e hematúria macroscópica.
Bexiga Hiperativa: Diagnóstico e Tratamento. Marcelle Rodrigues Pereira R2 Orientadora: Dra. Rebecca Sotelo
Bexiga Hiperativa: Diagnóstico e Tratamento Marcelle Rodrigues Pereira R2 Orientadora: Dra. Rebecca Sotelo Diagnóstico Síndrome clínica que constitui-se por urgência, frequência e noctúria com ou sem incontinência
Leia maisBexiga hiperativa. Cássio. Riccetto Disciplina de Urologia - Unicamp
Bexiga hiperativa Cássio Riccetto Disciplina de Urologia - Unicamp Caso Qual o clínico diagnóstico provável vel? Mulher, 65 anos, menopausa háh 15 anos sem TRH Há 12 anos: urgência, 10 micções/dia e 3/noite
Leia maisCURSO INCONTINÊNCIA URINÁRIA DIA 25 MAIO 2013 HOTEL TRYP COIMBRA BEXIGA HIPERACTIVA. Paulo Príncipe
CURSO INCONTINÊNCIA URINÁRIA DIA 25 MAIO 2013 HOTEL TRYP COIMBRA BEXIGA HIPERACTIVA Paulo Príncipe Definição e nomenclatura BEXIGA HIPERACTIVA Definição baseada em sintomas Imperiosidade, com ou sem incontinência,
Leia maisPlano de Cuidados Integrados (ICP)
Bexiga Hiperativa (BH) ICP Baseado na Evidência (Portugal) BEXIGA HIPERATIVA Plano de Cuidados Integrados (ICP) Formulários (Portugal) Vera Pires da Silva Alexandre Lourenço Francisco Cruz Luis Miguel
Leia maisAlternativas Terapêuticas para Bexiga Hiperativa Idiopática
Alternativas Terapêuticas para Bexiga Hiperativa Idiopática Fabrício Leite de Carvalho Doutor em Urologia USP Prof. Adjunto Faculdade de Ciências Médicas de MG Hospital Universitário Ciências Médicas Belo
Leia mais6º Período - Fisioterapia PUC Minas - Belo Horizonte
6º Período - Fisioterapia PUC Minas - Belo Horizonte COMO POSSO SABER SE A CRIANÇA TEM ALGUM DISTÚRBIO MICCIONAL? VENHA CONOSCO PARA CONHECER UM POUCO MAIS... CAROLINA KESSEN, DANIEL HENRIQUE, DOUGLAS
Leia maisEstudo Urodinâmico Indicações e Casos. Dr Davi Paluello
Estudo Urodinâmico Indicações e Casos Dr Davi Paluello Local do Exame CME 13 º Andar Centro do Rim Equipe Ginecologia - Dra Barbara Murayama - Dra Claudia Palos Equipe Urologia - Dr Fabio Vicentini - Dr
Leia maisBexiga Neurogênica por TRM. Alfredo Felix Canalini
Bexiga Neurogênica por TRM Alfredo Felix Canalini TRM Mortalidade 1 a guerra 80% Morton (1901) Elsberg (1913) Ludwig Guttmann 1939 1944 (Trueta) 1948 Donald Munro (1947) 2 a guerra 45% Guerra da Coréia
Leia maisNeuromodulação. Existem três tipos de Neuroestimulação previstas no rol ANS, RN 428 todas elas com
Neuromodulação A Neuroestimulação/Neuromodulação consiste no estímulo elétrico dos circuitos nervosos. A estimulação pode ser feita em vários locais do sistema nervoso, como cérebro, nervos periféricos,
Leia maisIncontinência urinária Resumo de diretriz NHG M46 (setembro 2006)
Incontinência urinária Resumo de diretriz NHG M46 (setembro 2006) Lagro-Janssen ALM, Breedveldt Boer HP, Van Dongen JJAM, Lemain TJJ, Teunissen D, Van Pinxteren B traduzido do original em holandês por
Leia maisAbordagem contemporânea da Bexiga hiperativa refratária
Abordagem contemporânea da Bexiga hiperativa refratária 43 anos, casada, gerente comercial Urgência miccional com perdas há 6 anos Intervalo entre as micções 1 hora Noctúria 3x/noite com perdas ao se levantar
Leia maisDut 33. Implante de eletrodos e/ou gerador para estimulação Medular
NEUROMODULAÇÃO CEREBRAL, MEDULAR E PERIFÉRICA Existem três tipos de neuroestimulação previstas no rol, todas elas com Diretrizes de Utilização: Estimulação Medular, Estimulação Cerebral Profunda, Neuroestimulação
Leia maisIncontinência de urgência Tratamento medicamentoso
Incontinência de urgência Tratamento medicamentoso Dr. Carlos A. R. Sacomani Departamento de Cirurgia Pélvica Núcleo de Urologia Setor de Urodinâmica e Disfunção Miccional Síndrome da bexiga hiperativa
Leia maisSessão Televoter Urologia. Incontinência Urinária na Mulher e no Homem
25 de Outubro Sexta-Feira 2013 Norte Sessão Televoter Urologia Incontinência Urinária na Mulher e no Homem Tomé Lopes Palma dos Reis Principais tipos de incontinência urinária Tipo Incontinência por imperiosidade
Leia maisTratamento farmacológico de transtornos do baixo trato urinário. Fernando Silva Carneiro
Tratamento farmacológico de transtornos do baixo trato urinário Fernando Silva Carneiro Anatomia da bexiga urinária Inervação da bexiga urinária Gânglio mesentérico inferior Cadeia de gânglios paravertebrais
Leia maisImagem da Semana: Cintilografia Renal c/99mtc
Imagem da Semana: Cintilografia Renal c/99mtc Imagem 01. Cintilografia Renal Estática Imagens (99mTc-DMSA) Paciente do sexo feminino, 10 anos de idade, apresenta enurese noturna, incontinência urinária
Leia maisAtualidades no Tratamento Medicamentoso da Bexiga Hiperativa. Márcio Augusto Averbeck, MD, M.Sc.
Atualidades no Tratamento Medicamentoso da Bexiga Hiperativa Márcio Augusto Averbeck, MD, M.Sc. Márcio Augusto Averbeck, MD Membro Titular da SBU Coordenador do Departamento de Uro-Neurologia da SBU EAU
Leia maisUrologia Fundamental CAPÍTULO. Bexiga Hiperativa. Rogério Simonetti Alves
Urologia Fundamental CAPÍTULO 28 Bexiga Hiperativa Rogério Simonetti Alves UROLOGIA FUNDAMENTAL INTRODUÇÃO Em 2002, a Sociedade Internacional de Continência definiu que bexiga hiperativa (BH) é uma síndrome
Leia maisTUTORIAL DE URO-NEUROLOGIA DISFUNÇÃO MICCIONAL NO IDOSO
TUTORIAL DE URO-NEUROLOGIA DISFUNÇÃO MICCIONAL NO IDOSO Márcio Augusto Averbeck, MD, MSc Márcio Augusto Averbeck, MD Médico Urologista UFCSPA EAU Clinical Fellowship (Neurourology Unit Innsbruck/Austria)
Leia maisTÍTULO: ELETROESTIMULAÇÃO DO NERVO TIBIAL POSTERIOR COMO TRATAMENTO DA BEXIGA NEUROGÊNICA NA ESCLEROSE MÚLTIPLA.
16 TÍTULO: ELETROESTIMULAÇÃO DO NERVO TIBIAL POSTERIOR COMO TRATAMENTO DA BEXIGA NEUROGÊNICA NA ESCLEROSE MÚLTIPLA. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO:
Leia maisTratamento de segunda linha da BHA
Informácie Informação pre para pacientov Doentes Português Slovak 35 Tratamento de segunda linha da BHA Os termos sublinhados estão listados no glossário. tratamento melhor a urgência, a frequência urinária
Leia maisOXIBUTININA (CLORIDRATO DE OXIBUTININA) E TOLTERODINA (TARTARATO DE TOLTERODINA): CRITÉRIOS DE UTILIZAÇÃO.
OXIBUTININA (CLORIDRATO DE OXIBUTININA) E TOLTERODINA (TARTARATO DE TOLTERODINA): CRITÉRIOS DE UTILIZAÇÃO. 1) Introdução O sistema geniturinário inferior funcionalmente consiste da bexiga (músculo detrusor
Leia maisCaso 1. FSS, feminina, 60 anos, casada, aposentada, (vende cosméticos para complementação da renda).
Caso 1 FSS, feminina, 60 anos, casada, aposentada, (vende cosméticos para complementação da renda). QP.: Perco xixi HMA: Paciente com queixa de perdas urinárias aos esforços de ocorrência diária (quando
Leia maisAnatomia e Fisiologia da Micção. José Carlos Truzzi Doutor em Urologia UNIFESP Chefe do Departamento de Uroneurologia da SBU
Anatomia e Fisiologia da Micção José Carlos Truzzi Doutor em Urologia UNIFESP Chefe do Departamento de Uroneurologia da SBU Urotélio Epitélio do TUI (pelve bexiga) Camada basal Camada intermediária Camada
Leia maisENURESE MAPA DE REVISÕES PROTOCOLO CLINICO. Destinatários. Data Palavras-Chave: ENURESE
Palavras-Chave: Destinatários Médicos dos ACES da Unidade Coordenadora Funcional (UCF) de Leiria Elaboração Dr.ª Carla Loureiro, Dr.ª Carmen Costa, Dr.ª Teresa Rezende Aprovação Diretor do Serviço Dr.
Leia maisPrepare-se para a consulta com seu médico
Prepare-se para a consulta com seu médico Para um melhor resultado quando visitar seu médico, é importante estar preparado. Quanto mais completo e claro seja possível descrever a incontinência, mais fácil
Leia maisBEXIGA HIPERATIVA. Atualidades no tratamento medicamentoso Carlos A Bezerra
BEXIGA HIPERATIVA Atualidades no tratamento medicamentoso 2013 Carlos A Bezerra BEXIGA HIPERATIVA Definições BEXIGA HIPERATIVA ( Overactive bladder ) Sintomas urgência urge incontinência frequencia nocturia
Leia maisIntrodução. Graduanda do Curso de Fisioterapia FACISA/UNIVIÇOSA. com. 2
TRATAMENTO FISIOTERÁPICO EM CRIANÇAS COM ENURESE NOTURNA Juliana Carneiro Faria 1, Jackeline Lopes Carvalho 2, Andréia Kely Rodrigues Cordeiro de Almeida 3 Resumo: A enurese noturna é a perda de urina
Leia maisCasos Clínicos Disfunção Miccional
Casos Clínicos Disfunção Miccional Fabrício Leite de Carvalho Doutor em Urologia USP Prof. Adjunto Faculdade de Ciências Médicas de MG Hospital Universitário Ciências Médicas Belo Horizonte MG 1 Caso 1
Leia maisinformando o código F46E5C1F.5F9C2F3A.2DE5A864.
Nº 249912/2015 ASJCIV/SAJ/PGR Relator: Ministro Presidente Requerente: Estado da Bahia Requerido: Tribunal de Justiça do Estado da Bahia Interessada: Noelia Maria Nogueira Oliveira SUSPENSÃO DE TUTELA
Leia maisProfessor Adelmo Aires Negre
Professor Adelmo Aires Negre Apresentação Urologista pela Sociedade Brasileira de Urologia Membro da American Urological Association (AUA) Urologista no Hospital Geral Público de Palmas Urologista no Hospital
Leia maisIncontinência Urinária Juliana Aquino
Incontinência Urinária Juliana Aquino Conceito - A incontinência urinária, na mulher é definida, segundo a Sociedade Internacional de Continência ( International Continence Society ), como a perda involuntária
Leia maisAnatomia feminina. Diafragma pélvico. Hiato urogenital. M. elevador do ânus. M. coccígeo Parte posterior do diafragma. Uretra, vagina e reto
Definição Perda urinária aos esforços via uretral, por aumento da pressão abdominal na ausência de contração do detrusor Pode estar associada a prolapso de órgãos pélvicos Considerações Acomete 10 milhões
Leia maisNos primeiros lugares das dores de cabeça da Urologia
N i i l d d d b d Nos primeiros lugares das dores de cabeça da Urologia Câncer de próstata :malignidade mais diagnosticada em homens Incontinência urinária afeta diretamente qualidade de vida Cirurgia:
Leia maisDIRETRIZES PARA DISFUNÇÃO NEUROGÊNICA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR
DIRETRIZES PR DISFUNÇÃO NEUROGÊNIC DO TRTO URINÁRIO INFERIOR (Texto atualizado em Março de 2009) M. Stöhrer (presidente), B. Blok, D. Castro-Diaz, E. Chartier- Kastler, P. Denys, G. Kramer, J. Pannek,
Leia maisSíndromes medulares. Amilton Antunes Barreira Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica FMRP - USP
Síndromes medulares Amilton Antunes Barreira Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica FMRP - USP Transsecção completa da medula espinal *Interrupção dos tratos motores e sensitivos
Leia maisENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. EXAME FÍSICO Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Exame físico do aparelho Urinário Inspeção ÓRGÃO OBSERVAR POSSÍVEIS ALTERAÇÕES Rins
Leia maisSíndrome da Bexiga Hiperativa
Síndrome da Bexiga Hiperativa Miriam Dambros Livre Docente em Urologia Síndrome da Bexiga Hiperativa - conceito Síndrome caracterizada por urgência miccional (100%) associada ou não à incontinência (30%),
Leia maisI Data: 24/05/05. II Grupo de Estudo: III Tema: IV Especialidade(s) envolvida(s):
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 016/05 Tema: Ultra-sonografia dinâmica de vias urinárias I Data: 24/05/05 II Grupo de Estudo: Silvana Márcia Bruschi Kelles Lélia Maria de Almeida Carvalho
Leia maisAssistência de Enfermagem a Pessoas com Disfunção do Soalho Pélvico
1 Assistência de Enfermagem a Pessoas com Disfunção do Soalho Pélvico Dayana Saboia Enfermeira Especialista em Saúde da Mulher - UFC Especializanda em Estomaterapia UECE Mestranda em Enfermagem - UFC 2
Leia maisConflito de interesses
Disclaimer Este conjunto de slides inclui informações sobre um produto Astellas ou composto que está aprovado pelos órgãos reguladores para indicações específicas. Informações de outras indicações potenciais
Leia maisCURSO DE UROLOGIA PEDIÁTRICA. Associação Portuguesa de Urologia
CURSO DE UROLOGIA PEDIÁTRICA Associação Portuguesa de Urologia Nunca é demais lembrar Enurese Definição International Children s Continence Society 1997 Micção activa, completa e involuntária num momento
Leia maisJuliana Carneiro Faria et all ENURESE NOTURNA: A REABILITAÇÃO FISIOTERÁPICA PODE SER BENÉFICA?
254 Juliana Carneiro Faria et all ENURESE NOTURNA: A REABILITAÇÃO FISIOTERÁPICA PODE SER BENÉFICA? Juliana Carneiro Faria¹, Jackeline Lopes Carvalho², Andréia Kely Rodrigues Cordeiro de Almeida³, Karina
Leia maisCâmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências
Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Sumário das Evidências e Recomendações sobre o Dispositivo de Neuroestimulação Sacral Contínua para Incontinência Urinária Porto Alegre, julho de 2015 Câmara
Leia maisReeducação Perineal. Prof a : Aline Teixeira Alves
Reeducação Perineal Prof a : Aline Teixeira Alves Modalidades de Tratamento Cinesioterapia; Biofeedback; Eletroestimulação; Cones Vaginais. Cinesioterapia O assoalho pélvico é uma musculatura estriada
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA
TÍTULO: INFLUÊNCIA DA ELETROESTIMULAÇÃO PARASSACRAL E DO BIOFEEDBACK NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA COMO SEQUELA DE UMA MIELITE TRANSVERSA AGUDA: ESTUDO DE CASO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Leia maisSíndromes medulares. Amilton Antunes Barreira Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica FMRP - USP
Síndromes medulares Amilton Antunes Barreira Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica FMRP - USP Transsecção completa da medula espinal *Interrupção dos tratos motores e sensitivos
Leia maisAMANDA DE SOUZA MARTINS ESTIMULAÇÃO TRANSCUTÂNEA DO NERVO TIBIAL POSTERIOR NO TRATAMENTO DE INCONTINÊNCIA URINARIA FEMININA UMA REVISÃO DE LITERATURA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA UEPB CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS CURSO DE FISIOTERAPIA AMANDA DE SOUZA MARTINS ESTIMULAÇÃO TRANSCUTÂNEA DO NERVO TIBIAL POSTERIOR NO TRATAMENTO DE INCONTINÊNCIA
Leia maisABORDAGEM TERAPÊUTICA DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE URGÊNCIA
ABORDAGEM TERAPÊUTICA DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE URGÊNCIA UNITERMOS Nadiessa Dorneles Almeida Aline Valduga Sara Kvitko de Moura Lucas Schreiner Carla Helena Augustin Schwanke Thaís Guimarães dos Santos
Leia maisEspecial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Fisioterapia ISSN
Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Fisioterapia 2011-2 ALTERAÇÕES DA BIOMECÂNICA TÓRACO-ABDOMINAL NO RN COM DISPLASIA BRONCO-PULMONAR
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Trato urinário superior Rins Ureteres Professora: Juliana Peloi Vides Trato urinário inferior Bexiga Uretra FREQUENTES!!! Parênquima renal Pelve renal Ureteres Bexiga Uretra
Leia maisAlterações Fisiológicas e Fisiopatológicas no Envelhecimento: Sistema Geniturinário. Profª Ms. Simone Alves Landim FASM 1 sem 2014
Alterações Fisiológicas e Fisiopatológicas no Envelhecimento: Sistema Geniturinário Profª Ms. Simone Alves Landim FASM 1 sem 2014 Glomérulo Nos glomérulos, o sangue que chega aos rins (através da artéria
Leia maisCURSO INCONTINÊNCIA URINÁRIA 25 MAIO 2013 COIMBRA
CURSO INCONTINÊNCIA URINÁRIA 25 MAIO 2013 COIMBRA Urodinâmica Paulo Temido CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA E.P.E. SERVIÇO DE UROLOGIA Director: Prof. Dr Alfredo Mota. Classificação fisiopatológica
Leia maisWorkshops 06 de abril de 2017
Workshops 06 de abril de 2017 Workshop 1 Ultra-Sonografia em Assoalho Pélvico / Pelvic Floor US Workshop Coordenador: Dr. Arceu Scanavini Neto Dia e horário: 06 de abril de 2017 08h00 as 16h30 Carga horária:
Leia maisRETEMIC UD cloridrato de oxibutinina
1 Modelo de Bula RETEMIC UD cloridrato de oxibutinina APSEN FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Comprimidos de 10 mg. Caixas com 30 comprimidos revestidos de liberação controlada. COMPOSIÇÃO Cada comprimido
Leia maisDETRUSITOL LA LABORATÓRIOS PFIZER LTDA
DETRUSITOL LA LABORATÓRIOS PFIZER LTDA Cápsula de liberação prolongada 4 mg DETRUSITOL LA tartarato de tolterodina I - IDENTIFICAÇÃO DO Nome comercial: Detrusitol LA Nome genérico: tartarato de tolterodina
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Murilo Ferreira de Andrade Médico Assistente da Divisão de Urologia FMRP USP Mestrado em Clínica Cirúrgica (Urologia) pela FMRP - USP Membro
Leia maisURODINÂMICA Proteus Prof. Dra. Ana Paula Bogdan Disciplina de Urologia Faculdade de Medicina de SJRP FUNFARME
URODINÂMICA Proteus 2016 Prof. Dra. Ana Paula Bogdan Disciplina de Urologia Faculdade de Medicina de SJRP FUNFARME Good urodynamic practices: uroflowmetry, filling cystometry, and pressure-flow studies.
Leia maisPrepare-se para a consulta com seu médico
Prepare-se para a consulta com seu médico Para um melhor resultado quando visitar seu médico, é importante estar preparado. Quanto mais completo e claro seja possível descrever a incontinência, mais fácil
Leia maisINCONTINÊNCIA URINÁRIA
INCONTINÊNCIA URINÁRIA O que é a incontinência urinária? A incontinência urinária (IU) é uma situação patológica que resulta da incapacidade em armazenar e controlar a saída da urina. É caraterizada por
Leia maisInternato de Anestesiologia
Internato de Anestesiologia Serviço de Anestesiologia do C.H.S. João, EPE Estágio opcional em Dor Crónica (Portaria nº 49/2011 de 26 de janeiro de 2011) O tratamento da dor crónica deve ser encarado como
Leia maisGUIA PRÁTICO PARA A BEXIGA HIPERATIVA
GUIA PRÁTICO PARA A BEXIGA HIPERATIVA Com o apoio de: Saiba mais sobre incontinência urinária e bexiga hiperativa O que é a Bexiga Hiperativa? A bexiga hiperativa (BH) é um problema de saúde que afeta
Leia maisABORDAGEM DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA SOBRE BEXIGA HIPERATIVA EM MULHERES
Vol.23,n.3,pp.102-106 (Jun Ago 2018) Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research - BJSCR ABORDAGEM DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA SOBRE BEXIGA HIPERATIVA EM MULHERES DIAGNOSTIC AND THERAPEUTIC APPROACH
Leia maisEmergências Oncológicas - Síndrome de. Compressão Medular na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de Compressão Medular na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência,
Leia maisATUALIDADES NO TRATAMENTO DA BEXIGA HIPERATIVA
ATUALIDADES NO TRATAMENTO DA BEXIGA HIPERATIVA AUTORA Aline Teixeira Alves Fisioterapeuta, mestranda em Gerontologia pela Universidade Católica de Brasília (UCB) RESUMO A síndrome da bexiga hiperativa
Leia maisDOSSIER INFORMATIVO Doenças da Próstata
DOSSIER INFORMATIVO Doenças da Próstata 2013 O que é a próstata? A próstata é uma glândula do aparelho genital masculino localizada à frente do recto e logo abaixo da bexiga, órgão onde a urina está temporariamente
Leia maisUTILIZAÇÃO DA ELETROESTIMULAÇÃO TRANSVAGINAL NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA POR BEXIGA HIPERATIVA: ESTUDO DE CASO
UTILIZAÇÃO DA ELETROESTIMULAÇÃO TRANSVAGINAL NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA POR BEXIGA HIPERATIVA: ESTUDO DE CASO Patrícia Lima Ventura 1, Marcela Soares Silva 2, Liana Rodrigues da Rocha 3 Regiane
Leia maisAvaliação e Distúrbios Renais e Urinários
Avaliação e Distúrbios Renais e Urinários Funções do Rim Manutenção do equilíbrio hidro-eletrolítico Manutenção do Equilíbrio Ácido- Básico Produção de Hormônios Funções do Rim Fisiologia da Formação
Leia maisOxibutinina. Eficaz na terapia da disfunção miccional.
Eficaz na terapia da disfunção miccional. Eficaz na Terapia da disfunção miccional. Introdução Aproximadamente uma em cada três pessoas de idade avançada tem problemas em controlar a sua bexiga; as mulheres
Leia maisINICIATIVA E REALIZAÇÃO PARCERIA
INICIATIVA E REALIZAÇÃO WWW.LADOALADOPELAVIDA.ORG.BR PARCERIA Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial desta cartilha, por qualquer meio ou sistema, sem prévia autorização dos
Leia maisPadronizar os métodos propedêuticos e terapêuticos (conservador, medicamentoso e cirúrgico) nas patologias urogenitais femininas.
293 Protocolo 014 INTRODUÇÃO / RACIONAL A incontinência urinária é uma patologia crônica cuja prevalência aumenta com a idade da mulher, sendo fator limitante da atividade diária com redução da qualidade
Leia maisÉ indicado para o alívio da dor de intensidade moderada a grave
TRAMADOL HCL (A2) Identificação: Fórmula Molecular: C16H25NO2HCL PM: 299,8 DCB: 08807 ( HCL) CAS: 36282-47-0 Fator de correção: Aplicável Uso: Oral e retal Propriedades: Cloridrato de, é um analgésico
Leia maisSINTOMAS URINÁRIOS NO HOMEM ADULTO
SINTOMAS URINÁRIOS NO HOMEM ADULTO Pedro Monteiro Especialista de Urologia do Hospital Egas Moniz Centro Hospitalar Lisboa Ocidental EPE O aparecimento de queixas relacionadas com a micção é algo de comum
Leia maisEletroestimulação do Nervo Tibial Posterior no Tratamento de Incontinência em Paciente com A. V. E.
Eletroestimulação do Nervo Tibial Posterior no Tratamento de Incontinência em Paciente com A. V. E. Débora Maciela Matielo, Vanessa Dias César, Laura Ferreira de Rezende Franco Resumo O acidente vascular
Leia maisTRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA POR MEIO DO MÉTODO PILATES: ESTUDO DE CASO
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA POR MEIO DO MÉTODO PILATES: ESTUDO DE CASO Isabela Silva Matos 1, Bruna Nahum Martins 1, Izabela Santos Mendes 1, Fernanda Maria Garcia Gonzaga Napoleone
Leia maisFenazic bromidrato de darifenacina Comprimido revestido 7,5mg e 15mg
Fenazic bromidrato de darifenacina Comprimido revestido 7,5mg e 15mg Fenazic bromidrato de darifenacina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos
Leia maisrecomendações 85 Julho 2018 Atualização de Condutas em Pediatria Sociedade de Pediatria de São Paulo Diretoria de Publicações
Atualização de Condutas em Pediatria 85 Julho 2018 Departamentos Científicos SPSP Gestão 2016-2019 Alergia e Imunologia Autismo x alergia alimentar: mitos e verdades Nutrição Curvas de crescimento: importância
Leia maisAPRESENTAÇÕES Comprimidos de liberação prolongada com 7,5 mg ou 15 mg. Caixas com 14 ou 28 comprimidos.
ENABLEX bromidrato de darifenacina APRESENTAÇÕES Comprimidos de liberação prolongada com 7,5 mg ou 15 mg. Caixas com 14 ou 28 comprimidos. VIA ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido de 7,5 mg contém:
Leia maisTempos médios de tratamento em Medicina Física e de Reabilitação por Grupos de Diagnóstico clínico mais frequentes em ambulatório
Tempos médios de tratamento em Medicina Física e de Reabilitação por Grupos de Diagnóstico clínico mais frequentes em ambulatório 1 Introdução: O presente estudo visa estabelecer tempos médios prováveis
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos
Leia maisActa Urológica. Urologia e Medicina Familiar. Incontinência Urinária Feminina. Francisco Botelho, Carlos Silva, Francisco Cruz
Associação Portuguesa de Urologia Separata Volume 24 Número 1 2007 Acta Urológica Urologia e Medicina Familiar Incontinência Urinária Feminina Francisco Botelho, Carlos Silva, Francisco Cruz Director Editor
Leia mais6. A IUM é caracterizada pela combinação dos sintomas da IUE e a de
Qualidade de vida de mulheres com incontinência urinária antes e após o tratamento fisioterapêutico Marcela Souza BERQUÓ, Waldemar Naves do AMARAL, Rita Goreti AMARAL, Marília Oliveira RIBEIRO Programa
Leia maisAvaliação Urodinâmica
Urologia Fundamental CAPÍTULO 26 Avaliação Urodinâmica Carlos Alberto Ricetto Sacomani UROLOGIA FUNDAMENTAL INTRODUÇÃO O exame urodinâmico (EU) é o método propedêutico de eleição para análise funcional
Leia maisINCONTINÊNCIA URINÁRIA NO IDOSO- TRATAMENTO
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA TRABALHO FINAL DO 6º ANO MÉDICO COM VISTA À ATRIBUIÇÃO DO GRAU DE MESTRE NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA ANA ISABEL COSTA
Leia maisTRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO PARA A INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM IDOSA ATENDIDO EM UMA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO PARA A INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM IDOSA ATENDIDO EM UMA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA Joyce Barbosa Peres da Silva 1 Ana Ruth Barbosa de Sousa 2 Anderson Belmont Correia de
Leia mais1) Neurônio Neurônio (SNC) Receptores muscarínicos e nicotínicos. 2) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor Receptores muscarínicos
Colinérgicos Sinapses Colinérgicas e Receptores 1) Neurônio Neurônio (SNC) Receptores muscarínicos e nicotínicos Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia 2) Neurônio pós ganglionar
Leia maisDor Pélvica Crônica. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Dor Pélvica Crônica Prof. Dr. Omero Benedicto Poli Neto Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Definição Local, característica, duração,
Leia maisCiclo Miccional Simplificado
Hipocontratilidade detrusora Dr. Cristiano M. Gomes Professor Livre Docente de Urologia FMUSP Setor de Disfunções Miccionais HCFMUSP Ciclo Miccional Simplificado Esvaziamento vesical contração adequada
Leia maisDOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO
DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários
Leia maisDOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA. Laura Sousa Castro Peixoto
DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA Laura Sousa Castro Peixoto DOR Dor é uma sensação ou experiência emocional desagradável, associada com dano tecidual real ou potencial. IASP Tratamento
Leia maisCUIDADOS COM CATETERES E SONDAS
FACULDADE UNIGRAN CAPITAL TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA PRINCÍPIOS E TÉCNICAS DA ENFERMAGEM CUIDADOS COM CATETERES E SONDAS ACESSO VENOSO PERIFÉRICO Definido como acesso ao sistema venoso sistêmico por punção
Leia maisDr. Cristiano M. Gomes
Myrbetric (Mirabegrona) O primeiro e único beta3 agonista para o tratamento da Bexiga Hiperativa: Uma nova classe terapêutica. Dr. Cristiano M. Gomes Professor Livre Docente de Urologia FMUSP Setor de
Leia maisAPNUG IX CONGRESSO NACIONAL DA. 9 e10 MAIO 2014 CONSENSOS EM NEUROUROLOGIA E UROGINECOLOGIA. Hotel Vila Galé, Coimbra
IX CONGRESSO NACIONAL DA APNUG Associação Portuguesa de Neurourologia e Uroginecologia CONSENSOS EM NEUROUROLOGIA E UROGINECOLOGIA 9 e10 MAIO 2014 Hotel Vila Galé, Coimbra IX CONGRESSO NACIONAL DA APNUG
Leia maisVolume 14. o vigilante. emfoco. INCONTINÊNCIA URINÁRIA Identificar e tratar. TERAPIA DA FALA Prevenir. Avaliar. Intervir. OSTEOPATIA Tratamento da dor
BOLETIM INFORMATIVO Volume 14 2018 o vigilante emfoco foco em INCONTINÊNCIA URINÁRIA Identificar e tratar TERAPIA DA FALA Prevenir. Avaliar. Intervir OSTEOPATIA Tratamento da dor As especialidades em destaque
Leia maisNORM.TEC.Nº003/2010/DIR (Normativa possui ANEXOS I e II) Maringá, 17 de março de 2010
NORM.TEC.Nº003/2010/DIR (Normativa possui ANEXOS I e II) Maringá, 17 de março de 2010 Ref.: Protocolo para liberação de Toxina Botulínica. (De acordo com Portaria Nº 376 e 377 de 10 de novembro de 2009)
Leia maisJose Damasceno Costa
Jose Damasceno Costa DISFUNÇÃO PAVIMENTO PÉLVICO Incontinência urinária 625.6 Prolapso dos órgãos pélvicos (POP) 618.89 Incontinência anal 787.60 Anomalias sensitivas do tracto urinário inferior Disfunção
Leia maisBexiga hiperativa Do desenvolvimento científico à prática clínica
SIMPÓSIO ASTELLAS NO 29º CONGRESSO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO EUROPEIA DE UROLOGIA, ESTOCOLMO Bexiga hiperativa Do desenvolvimento científico à prática clínica Os mais recentes desenvolvimentos científicos no
Leia mais