Relatório BM&F 01/06/2017

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1 Mercados Futuros Relatório mensal sobre os principais ativos negociados nos mercados futuros da B3 (ex- BM&FBovespa); Perspectiva de safra recorde para a soja e o milho deve continuar pressionando os preços; Noticiário local deve continuar guiando ativos financeiros; CAFÉ (ICF) Por Regina Helena Couto Silva, Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco Café Estoques globais mais ajustados e safra brasileira de baixa bienalidade deverão elevar preços do café A atual safra 2017/18 de café está sendo colhida no Brasil e entrará em período de colheita a partir de outubro nos demais países produtores. A safra total está estimada pela Conab em 45,6 milhões de sacas de 60 quilos, um recuo de 11,3% ante a safra passada. A produção de café arábica deverá somar 35,4 milhões de sacas, recuo de 18,3% ante a safra anterior, como reflexo da baixa bienalidade da cultura. Já a produção de café robusta está estimada em 10,1 milhões de sacas, ampliação de 26,9% ante a safra passada, que sofreu quebra provocada pela estiagem no Espírito Santo. Apesar da melhora, a safra de robusta ainda permanece abaixo do seu potencial de 13 milhões de sacas registrado antes da quebra que a cultura registrou nos dois últimos anos. No mercado internacional a oferta e os estoques de café estão mais ajustados, pois a relação entre estoque e consumo está estimada pelo USDA em 21,7%, abaixo das duas últimas safras (22,9% e 28,8%). Assim, refletindo o recuo dos estoques e a menor safra brasileira afetada pela baixa bienalidade, os preços internacionais e domésticos devem seguir em alta moderada nos meses à frente. José Cataldo* Aloisio Lemos Ricardo França Renato Chanes Flavia Meireles *Analista responsável principal pelo conteúdo do relatório e pelo cumprimento do disposto no Art.16 da Instrução CVM 483/10

2 Brasil se destaca como maior produtor e exportador global de café O café brasileiro tem forte relevância no mercado internacional, respondendo por um terço de toda a produção mundial e também por um terço do volume comercializado globalmente. Outros players relevantes são o Vietnã e a Colômbia, respectivamente o 2º e 3º maiores produtores e exportadores de café. A Colômbia produz o tipo arábica, como o Brasil e o Vietnã produzem o tipo robusta. Nosso café abastece os mercados europeu, norte-americano e japonês, grandes consumidores da commodity, que respondem por metade do consumo mundial. Nestes países, onde o consumo já é bastante consolidado, a demanda cresce em média 1,2% ao ano e deverá manter este ritmo de incremento nos próximos anos, seguindo o crescimento populacional e a expansão econômica. Nos países emergentes, que respondem por 45% do consumo mundial, a demanda por café cresce em média 3,6% ao ano e deverá continuar expandindo, reflexo da melhora de renda per capita e da ocidentalização dos hábitos. Na China por exemplo, o consumo avançou em média 20% nos últimos cinco anos, devendo ampliar a participação no consumo global, que hoje ainda é baixa, de apenas 2%. Neste cenário de continuidade de ampliação do consumo global, tanto pelos países desenvolvidos como emergentes, o Brasil continuará ampliando suas exportações e ganhará participação no mercado internacional de café. Visão Gráfica Por Maurício Camargo - Analista Gráfico CNPI-T Mantém tendência de baixa, com suporte importante nos 147,12 e na perda deste patamar seguiria trajetória de queda mirando nos 113,89. Do lado positivo, para pensar em repiques, ativo teria que superar os 167,60 e mais a frente sua MME50 nos 175,15, neste caso encontraria próximas resistências nos 200,83 e nos 227,69. ICFU17 (Café Arábica Futuro vencimento 09/2017)

3 Relatório BM&F 01/06/2017 BOI (BGI) Fonte: Departamento de Pesquisa e Estudos Econômicos Bradesco (DEPEC) Como é de amplo conhecimento, em meados de março a Polícia Federal deflagrou a operação Carne Fraca, apontando irregularidades na fiscalização de frigoríficos no País. Como reação imediata, os principais compradores (responsáveis por mais de 50% das exportações), como China, Hong Kong, Egito, Arábia Saudita, África do Sul e União Europeia, embargaram a carne brasileira para averiguação. Todavia, passados quinze dias, alguns desses países retiraram os embargos temporários, mas anunciaram que manterão maior rigidez nos controles. Ainda assim, as exportações de carne bovina caíram 26,5% em volume em abril em relação ao mês anterior. Em valores, a queda ocorreu em proporção semelhante. No mesmo mês, as cotações domésticas do boi recuaram em torno de 4%, mas a partir de maio voltaram a subir ao nível registrando antes da operação, refletindo as boas condições climáticas, que permitiram ao pecuarista segurar o boi no pasto, esperando por melhores preços. Porém, como resultado da retenção de fêmeas realizada nos últimos anos, a oferta doméstica de bezerros está em expansão, levando à redução dos preços dos animais. Desde abril do ano passado, os preços do bezerro já caíram 18%. Diante disso, a relação de troca entre boi gordo e bezerro está melhor, mesmo com a recente queda dos preços do boi. Essa elevação propiciará uma ampliação da oferta de animais prontos para abate no curto e médio prazos. Concluímos, assim, que os fundamentos citados devem continuar mantendo os preços do boi em patamares mais baixos durante os próximos meses. Entre os principais motivos, destacam-se: (i) o fraco consumo doméstico, refletindo os ajustes ainda em curso no mercado de trabalho; (ii) a ampliação da oferta de animais prontos para abate, em resposta à maior oferta de bezerros; e (iii) a moderação das exportações, que representam 20,0% da demanda total e não deverão crescer como esperado inicialmente (com algum impacto negativo da operação Carne Fraca). Exportações de Carne Bovina (em mil toneladas) Fonte: SECEX e Bradesco DEPEC

4 Boi Gordo - Preço ao produtor São Paulo (em R$/arroba) Fonte: CEPEA e Bradesco DEPEC Visão Gráfica Por Maurício Camargo - Analista Gráfico CNPI-T Com tendência clara de baixa, encontra suporte nos 130,30 e abaixo deste patamar poderia dar continuidade a trajetória de queda, com próximo objetivo no suporte em 125,96. Acima dos 136,55 abriria espaço para repiques com primeiro objetivo nos 140,41. BGIV17 (Boi Gordo Futuro 10/2017)

5 MILHO (CCM) Fonte: Departamento de Pesquisa e Estudos Econômicos Bradesco (DEPEC) Assim como para a soja, o Departamento de Agricultura norte-americano (USDA) divulgou recentemente o seu primeiro levantamento para safra 2017/18 de milho, que já está sendo plantada nos Estados Unidos, mas que entrará em fase de produção na América do Sul apenas no próximo mês de setembro. De acordo com os dados mais recentes, a produção norteamericana deverá atingir 357,3 milhões de toneladas, uma queda de 7,1% ante a safra anterior. A área plantada será 4,3% menor, refletindo o redirecionamento para a cultura da soja e, com isso, a produtividade esperada é 2,2% mais baixa. Para a Argentina, a estimativa é de 40 milhões de toneladas, mesmo volume da safra que está sendo colhida no país, enquanto para o Brasil, o USDA espera produção de 95 milhões de toneladas, um recuo de 1,0% ante a atual safra (96 milhões de toneladas). Em termos globais, o consumo deve registrar incremento de 0,8%, resultando em uma relação estoque consumo de 18,4%, abaixo da safra passada (21,3%). Assim como verificamos no mercado de Soja, apesar do recuo esperado na produção norte-americana, os bons volumes produzidos nos últimos quatro anos permitiram a recomposição dos estoques globais, que embora mais baixos, ainda estão em níveis bastante confortáveis. No País, a Conab divulgou a 8ª estimativa da safra 2016/17, que está em meio ao período de colhida. De acordo com a última publicação, a produção total de milho deve alcançar 92,8 milhões de toneladas no País, um crescimento de 39,5% em relação à safra anterior (ou o equivalente a 26,3 milhões a mais de produção). A primeira safra deve atingir 30,2 milhões de toneladas (+17,1%). Já a segunda safra, que apresentou quebra significativa de produtividade no período anterior, em função da estiagem, deve recuperar seu potencial produtivo. Estimam-se 62,7 milhões de toneladas, o que representa crescimento de 53,7% em relação a 2016 e um recorde de produção. Na comparação com o levantamento de abril, a Conab revisou a produção da primeira safra, de 29,9 para 30,2 milhões de toneladas, refletindo, principalmente, a melhor estimativa para a produtividade. Para a segunda safra, cuja colheita começará em junho, as estimativas passaram de 61,7 para 62,7 milhões de toneladas. Diante da forte expansão da produção de milho, acreditamos que as exportações poderão ser um canal de escoamento do excedente. Na safra passada, por exemplo, foram exportadas 18,9 milhões de toneladas de milho. Para este ano, a Conab estima que deverão ser embarcadas 7,1 milhões de toneladas a mais, somando 26 milhões de toneladas. Ainda assim, os estoques domésticos de milho devem saltar de 8 para 20 milhões de toneladas, 34% do consumo, relação que foi de 15% na safra anterior. Como comentamos na seção SOJA, A probabilidade de ocorrência do El Niño vem se dissipando gradualmente, com as previsões climáticas sendo de chuvas regulares durante o período de desenvolvimento da 2ª safra (com riscos de geadas durante o inverno). Observamos que os preços domésticos estão recuando de forma acentuada nos últimos meses, refletindo a colheita da 1ª safra (17,1% maior que a safra passada), assim como as expectativas para a entrada (a partir de junho) da 2ª safra. Concluímos, portanto, que as cotações domésticas podem ainda apresentar retração durante os próximos meses. No cenário externo, por sua vez, os preços devem seguir em alta, refletindo a projeção de recuo na

6 safra norte-americana. Ainda assim, acreditamos que esta elevação será limitada pelos estoques que, embora menores, ainda permanecem em níveis bastante confortáveis. Preço do milho ao produtor praça Paraná (em R$/saca de 60 kg) Fonte: Deral e Bradesco DEPEC Milho Preço futuro (em US$ cents/bushel) Fonte: Bloomberg e Bradesco - DEPEC

7 Visão Gráfica Por Maurício Camargo - Analista Gráfico CNPI-T Tem suporte importante marcado nos 26,12 (antiga resistência) e caso venha abaixo deste ponto seguiria tendência de baixa, podendo seguir em busca dos 22,86 e posterior do fundo de 2015 nos 18,83. Caso respeite os 26,12 e confirme fundo pela região poderia abrir espaço para buscar, inicialmente, os 29,38, por onde passa sua MME50. CCMU17 (Milho Futuro vencimento 09/2017)

8 Soja (SJC) Fonte: Departamento de Pesquisa e Estudos Econômicos Bradesco (DEPEC) Após ter divulgado a 12ª (e última) estimativa para a safra 2016/17 recentemente, o Departamento de Agricultura norteamericano (USDA) publicou neste último mês seu primeiro levantamento para a safra referente ao período 2017/18, que já está sendo plantada nos Estados Unidos, mas que o processo só terá início a partir de setembro no Brasil e na Argentina. De acordo com os dados mais recentes, a produção norteamericana deverá atingir 115,8 milhões de toneladas, o que simboliza uma leve contração de 1% ante a safra passada (de 117,2 milhões de toneladas). A área plantada no país, por sua vez, deverá ser 7,1% maior, todavia é esperada uma retração de 7,9% na produtividade. Para a Argentina, a estimativa preliminar aponta para 57 milhões de toneladas, mesmo volume da atual safra e, no Brasil, o USDA espera produção de 107 milhões de toneladas (queda de 4,1% ante a atual safra de 111,6 milhões de toneladas, de acordo com os dados da instituição). Em termos globais, o consumo deverá crescer 3,9%, enquanto a relação entre o estoque e o consumo deverá ser de 25,8%, número mais baixo que o observado na última safra (27,2%). É importante notarmos ainda que, apesar do recuo da produção, os volumes produzidos nas últimas quatro safras permitiram a recomposição dos estoques globais, que embora mais baixos, ainda estão em níveis bastante confortáveis. No Brasil, a Conab divulgou sua 8ª estimativa para a safra 2016/17, que já está em fase final de colheita. De acordo com os dados, ainda é esperada produção recorde, que deverá alcançar 113,0 milhões de toneladas, ou o equivalente a uma expansão de 18,4% (17,6 milhões de toneladas) em relação à safra anterior. Na comparação com o último levantamento (7º), a estimativa foi revisada para cima pela 5º vez consecutiva, passando de 110,2 para 113,0 milhões de toneladas, ainda refletindo a melhor expectativa para a produtividade no País. Quanto aos efeitos climáticos, notamos que a probabilidade de ocorrência de El Niño vem se dissipando gradualmente. Neste momento, o que está se desenhando são condições climáticas de neutralidade para a próxima safra, com maior ocorrência de chuvas ante o verificado no ano passado. Modelos estatísticos revelam que os volumes de chuva devem cair durante o inverno, mas um inverno extremamente seco não deve ocorrer. Concluindo: As estimativas de safra no Brasil têm (constantemente) surpreendido de forma positiva nos últimos meses, implicando em quedas acentuadas nos preços domésticos. Daqui para frente, por outro lado, acreditamos que as surpresas com a safra de soja doméstica serão menores, dado que boa parte da produção já foi colhida, limitando maiores retrações nas cotações. Contribuirá também para este cenário o fato de que, nos próximos meses, as atenções estarão mais voltadas ao desenvolvimento da safra norte-americana, que será (relativamente) menor. A combinação entre a menor safra nos Estados Unidos e a expansão do consumo global deve resultar na alta das cotações, mas limitada pelos estoques, ainda em níveis bastante confortáveis.

9 Preço de soja em grão ao produtor praça Paraná (em R$/saca de 60 kg) Fonte: Deral e Bradesco DEPEC Soja Preço futuro (em US$ cents/bushel) Fonte: Bloomberg e Bradesco - DEPEC

10 Visão Gráfica Por Maurício Camargo - Analista Gráfico CNPI-T Se aproxima dos 19,96, ponto de suporte importante, e na perda deste nível daria continuidade ao movimento de queda com espaço para seguir em busca dos 18,30. No campo superior, ativo tem objetivo inicial de repique nos 21,00, e na superação deste patamar teria objetivo nos 22,58. SJCN17 (Soja Futuro vencimento 07/2017)

11 OURO (OZ1D) Em busca de segurança. As cotações do ouro encerraram o mês de maio praticamente estáveis no mercado externo, mas durante boa parte do período a commodity metálica acumulava perdas, ensaiando a primeira queda mensal desde dezembro de 2016, uma vez que os dados econômicos dos Estados Unidos impulsionaram as expectativas quanto à elevação da taxa de juros por lá neste mês de junho. Os gastos dos consumidores norte-americanos, por exemplo, registraram o maior crescimento em quatro meses e a inflação avançou, apontando para melhorar a demanda doméstica, o que poderia permitir ao Fed aumentar as taxas de juros em junho (e nos próximos meses). Diante disto, desde o nosso último relatório mensal, o preço da commodity metálica permaneceu praticamente inalterado, terminando o mês de maio em US$ 1.268,92 (+0,05%) no mercado à vista em Nova York. Em 2017, os ganhos acumulados, no entanto, somam mais de 10%. É claro que a perspectiva crescente de elevação de juros nos Estados Unidos é prejudicial ao desempenho do ouro, dado que, por se tratar de um non yielding asset (isto é, não pagador de proventos), a commodity metálica poderá perder atratividade vis-à-vis os Treasuries norte-americanos (instrumentos de renda fixa, pagadores de juros e referência de segurança no mercado) em meio a um cenário de juros mais elevados na maior economia global. Mas é valido notar que as tensões políticas nos Estados Unidos e na Europa continuam a sustentar os fundamentos do ouro e devem impedir grandes perdas para o metal ao longo dos meses vindouros. Por exemplo, alguns eventos que se aproximam podem gerar maior volatilidade e, por consequência, aversão ao risco (estimulando a procura por ativos tidos como mais seguros). Entre outros, poderíamos citar que, de acordo com uma pesquisa da YouGov (empresa líder internacional de pesquisa de mercado baseada na Internet, com sede no Reino Unido), a primeira-ministra britânica, Theresa May, pode perder o controle do Parlamento nas eleições do dia 8 de junho (ameaçando o avanço do Brexit). Acreditamos, porém, que no Brasil, assim como outros ativos, a dinâmica do ouro deve comportar-se de maneira desconexa das praças internacionais, refletindo as constantes alterações no cenário político-econômico e aversão ao risco gerada por tais eventos. Neste sentido, notamos que em maio, a commodity metálica teve um novo mês positivo no País, valorizando-se 1,6% (resultando em alta acumulada de 10,2% em 2017), caracterizando-a como umas melhores aplicações domésticas. Encerramos, enfatizando mais uma vez que, mesmo não tendo como objetivo a projeção de um preço-alvo para o ouro, quando olhamos para os valores nominais em dólar (para a onça-troy), o ouro parece atualmente longe de valores estressados. Corrigindo-se por qualquer índice de inflação, os picos prévios atingidos na década de 80 (US$850/onça-troy em janeiro de 1980), certamente chegaríamos a valores bem superiores quando comparados aos preços atuais da commodity.

12 Visão Gráfica Por Maurício Camargo Analista Gráfico CNPI-T Acima da resistência em 133,90 poderia seguir e reagindo no curto e médio prazo, ganhando força compradora, com próximos objetivos marcados nos 144,35 e nos 150,79. Em caso de correções, ativo tem espaço para seguir até sua MME50 nos 128,74 e mais abaixo nos 125,45, sem atrapalhar call de alta. OZ1D (Ouro - Disponível 250g)

13 JUROS (DI) Maior incerteza, recuperação mais lenta, real mais fraco e maior volatilidade no mercado futuro de juros. Em última instância, a recente volatilidade dos mercados embute uma simples questão: as reformas econômicas vão continuar? Certamente, em uma análise mais minuciosa esta pergunta pode se desdobrar em muitas outras questões de diversas ordens. Quanto tempo demorará para que esta agenda reformista seja retomada? Semanas? Meses? Não mais este ano? Sendo retomada, a agenda será modificada? Quais as chances da reforma da Previdência sofrer mais diluições? Enfim, questões em aberto não faltarão para movimentar os mercados daqui em diante. Neste contexto de incertezas a tarefa dos economistas de recalcular suas projeções se torna extremamente complicada: basta ver o relatório Focus do Banco Central, que mudou muito pouco nas últimas pesquisas. Por enquanto, nossas estimativas de câmbio, PIB, juros e inflação se mantiveram praticamente intactas. Se os números ainda não mudaram, já temos elementos para apontar em qual direção estes devem caminhar, a começar pelo PIB. Vale lembrar que nossa estimativa de queda de 0,2% do PIB este ano tem vida longa, pois foi sugerida ainda no final do ano passado e é umas das mais baixas entre os analistas. Logo após, algumas mudanças metodológicas introduzidas pelo IBGE em seus indicadores começaram a sugerir que uma forte recuperação da atividade econômica poderia estar em curso bem no início deste ano. Simplesmente, não aderimos a essa tese e entendemos que os dados surpreendentes de atividade econômica (principalmente referentes a janeiro) deveriam ser encarados muito mais como ruído estatístico do que propriamente como uma tendência sustentável de forte recuperação. Outro ponto essencial ao falarmos de atividade econômica é, sem dúvida, a ajuda vinda do campo. O setor agropecuário tem obtido safras recordes que devem impulsionar o PIB no início deste ano. E onde nossas projeções entram nessa conta? Neste dia 1º de junho, o IBGE divulgou o PIB do 1T17, informando crescimento de 1,0% frente ao 4T16, superando nossa expectativa de um crescimento de 0,6%. No entanto, os fatores impulsionadores são, em sua maioria, passageiros e não devem ser vistos como tendência ao longo do ano. De fato, o PIB do 2º trimestre deve ficar muito próximo de zero, ou até negativo. Portanto, toda esperança em termos de crescimento positivo do PIB este ano ficará depositada no 2º semestre. No entanto, esse crescimento esperado se torna cada vez mais distante em um ambiente de maior incerteza, onde as famílias e as empresas adiam suas decisões de consumo e investimento. Resumindo, o crescimento do PIB deste ano tem mais chances de ficar abaixo do nosso -0,2% do que surpreender para cima. E quais os efeitos da maior incerteza sobre a taxa de juros? Neste ponto, o tema ajuste fiscal dominará a discussão. A falta de visibilidade quanto ao ajuste fiscal, mesmo que temporária, deve levar a maior volatilidade no mercado futuro. O consenso de mercado, tendo por base a Pesquisa Focus, segue projetando a Selic em 8,5% no final deste ano, número que discordamos. Para o BC, uma vez que as previsões estão agora sujeitas a um aumento do grau de incerteza, isso também significa (nossa ênfase) que quaisquer que sejam as previsões, o Banco Central deve lidar com elas com um cuidado ainda maior - ou seja, um desconto será necessário. Em sua última decisão de política monetária (dia 31/05), o Copom confirmou a expectativa do mercado de um corte de 1 p.p. na Selic, aproveitando a oportunidade que foi propiciada agora pela baixa inflação. Olhando para frente, vemos espaço para o Copom cortar a Selic nas próximas reuniões em 0,75 p.p. e 0,50 p.p., levando a taxa para 9% no final do ano.

14 Por fim, a inflação deste ano deve ser a variável menos afetada pelo cenário de incertezas. De fato nossa projeção de 4,2% já contemplava uma taxa de câmbio mais depreciada. Além do mais, uma eventual piora das expectativas de inflação deverá ser compensada pela atividade econômica mais fraca. Fechamento Vencimentos DI 31-mai 28-abr Δ% jan/18 9,25 9,48-0,23 pp jan/19 9,31 9,35-0,04 pp jan/20 9,85 9,72 0,13 pp jan/21 10,31 10,00 0,31 pp jan/22 10,59 10,17 0,42 pp jan/23 10,77 10,32 0,45 pp jan/24 10,87 10,42 0,45 pp Fonte: Bloomberg Visão Gráfica Por Maurício Camargo - Analista Gráfico CNPI-T Tentou uma reação no diário e semanal, mas sem sucesso, retornou abaixo da sua MME50 e agora segue testando os 10,36, ponto cuja perda abriria espaço para novas quedas mirando no fundo em 9,72 e mais abaixo nos 9,14. Somente acima dos 11,11 (MME50), ativo poderia pensar em melhoras mirando nos 12,34. DI1F21 (Juros Futuro vencimento 01/2021)

15 DÓLAR (DOL) Como destacamos em nosso último texto sobre Dólar neste relatório, a lógica que se refletia no mercado local parecia simples: quanto maior a probabilidade de sucesso no ajuste fiscal, menor o sentimento de aversão ao risco, e menor, portanto, a procura por ativos tidos como mais seguros, como o dólar. Durante o mês de maio, o que observamos, na verdade, foi um aumento das incertezas em relação ao avanço das reformas estruturais, e, por consequência, alta da moeda americana frente ao real, como pode ser observado no gráfico ao lado. O gráfico abaixo indica tal relação entre a percepção de risco, através do CDS, e o comportamento do câmbio: Fonte: Bradesco BBI Embora o quadro doméstico tenha sofrido alterações desde nossa última publicação, tais mudanças de cenário dizem mais respeito às expectativas dos investidores do que fatos efetivados. Todo o calendário que se poderia prever sobre o avanço das medidas de ajuste fiscal, sobretudo a Reforma da Previdência, foi, ao menos, adiado. Ainda nos faltam informações conclusivas sobre as próximas etapas deste processo de reforma estruturais, e, com isso, as incertezas domésticas devem continuar influenciando na formação do câmbio. Considerando os cenários com inúmeros possíveis desfechos, acreditamos que o momento atual sugere a manutenção de alguma exposição ao dólar na carteira do investidor.

16 E quais os efeitos da maior incerteza sobre o câmbio? Neste ponto, o tema ajuste fiscal também dominará a discussão. Vale recordar que nossas projeções estavam entre as mais conservadoras do mercado: esperávamos que o real atingisse R$3,50/US$ 1 no final deste ano. A razão para esse relativo ceticismo era simples: os vários riscos e desafios para a continuidade do ajuste fiscal não estavam adequadamente precificados até então. De fato, vivenciamos agora um cenário mais desafiador do que há um mês. Para a taxa de câmbio, manteremos por ora nossa estimativa original: acreditamos que ainda há margem para o mercado incorporar esses riscos, levando, portanto, a um dólar mais apreciado ante o real. Abaixo segue o gráfico da rentabilidade do dólar frente ao real e outras moedas comparáveis: Fonte: Bloomberg 8,00% Dólar x Moedas 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% jan-17 jan-17 jan-17 jan-17 fev-17 fev-17 fev-17 fev-17 mar-17 mar-17 mar-17 mar-17 mar-17 abr-17 abr-17 abr-17 abr-17 mai-17 mai-17 mai-17 mai-17-2,00% -4,00% -6,00% -8,00% -10,00% -12,00% REAL (Brasil) PEXO (México) RUBLO (Rússia) RUPIA (Índia) RENMINBI (China) Fonte: Bloomberg

17 Visão Gráfica Por Maurício Camargo - Analista Gráfico CNPI-T Chegou a testar sua MME50, mas recuou a partir deste ponto, voltando para congestão de curto prazo. Tem suporte importante em e abaixo deste ponto reforçaria trajetória de baixa mirando nos Para voltar a animar no gráfico semanal, ativo teria que romper os 3.436, neste caso abriria espaço para seguir rumo aos DOLN17 (Dólar Futuro vencimento 07/2017)

18 ÍNDICE FUTURO (IND) Ibovespa à vista fecha mais um mês de maio em queda (pelo oitavo ano consecutivo). Em mais um período de noticiário político intenso no Brasil e fluxo importante de notícias no cenário internacional, o Ibovespa teve alguns pregões de forte volatilidade e encerrou o mês com desvalorização de 4,1% Ibovespa (em pontos) abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 Ibovespa em R$ Ibovespa em US$ Fonte: Bloomberg No ambiente externo, as principais bolsas internacionais se recuperaram e fecharam em alta, refletindo a redução das incertezas com relação à administração de Donald Trump nos Estados Unidos. Por lá, a segunda leitura do PIB do 1T17 veio acima do esperado, com um crescimento anualizado de 1,2%, compensando os prováveis novos aumentos de juros nos próximos encontros do FOMC (em junho, é dada como certa uma nova elevação). Na Europa, as bolsas passaram por realização de lucros logo após a confirmação da eleição de Emmanuel Macron como o novo presidente da França, refletindo que o evento já estava precificado. Ainda no continente europeu, alguns fechamentos em alta também puderam ser vistos, sustentados pela divulgação de indicadores positivos. No mês de junho, o acompanhamento dos indicadores da economia norte-americana será de suma importância para o alinhamento das apostas com relação à decisão de política monetária na próxima reunião do FOMC. Nossa expectativa é de, pelo menos, mais um ajuste da taxa dos Fed Funds em Também o acompanhamento sistemático dos movimentos dos preços das principais commodities metálicas e do petróleo é importante para estimarmos a tendência dos mercados internacionais. No Brasil, fazer previsões econômicas tem sido uma tarefa particularmente difícil, dada a situação atual. Embora seja quase desnecessário salientar, devemos começar dizendo e também concluindo que as incertezas sobre o andamento das medidas de ajuste fiscal devem atrasar a recuperação econômica, estimular um dólar mais valorizado e reduzir o espaço para cortes nas taxas de juros este ano. Se alguma vez houve um momento no qual a "confiança" importou, foi definitivamente no 1S17, quando a economia começou a mostrar

19 sinais de recuperação, deixando potencialmente a recessão para trás, embora a luz verde para o aumento do consumo e dos investimentos estivesse ainda dependendo de diversos fatores. Claramente, a causa da recente volatilidade nos mercados é a percepção de maior incerteza quanto ao processo de ajuste, que deve aumentar o prêmio de risco-país do Brasil. Tendo em vista o atual fluxo de notícias de cunho político e seus prováveis impactos na atividade econômica é de se esperar uma postura mais cautelosa e racional dos investidores em ações no curto prazo. Portanto, sugerimos prudência com posições mais arrojadas no curto prazo. Visão Gráfica Por Maurício Camargo - Analista Gráfico CNPI-T Índice perdeu sua linha de tendência de alta, após forte movimentação diária de queda, e agora precisar superar sua média móvel exponencial de 50 dias (MME50) nos pts e os pts para subir em direção ao topo marcado nos pts, voltando a animar no médio prazo. Do lado negativo, encontra suporte importante na região dos pts e na perda deste patamar poderia acelerar na queda com próximo suporte somente nos pts. INDM17 (Índice Ibovespa Futuro vencimento 06/2017)

20 Projeções Econômicas Projeções Econômicas Indicador E 2018E Crescimento Real do PIB (%) 2,7 1,0 2,5 0,5-3,8-3,6-0,2 2,7 Taxa de câmbio - Final (R$/US$) 1,88 2,04 2,34 2,66 3,90 3,26 3,50 3,65 IPCA (% aa) 6,50 5,84 5,90 6,40 10,70 6,30 4,20 4,50 Meta SELIC - Final (%) 11,00 7,25 10,00 11,75 14,25 13,75 9,00 9,00 Fonte: Bradesco BBI

21 Entendendo o Mercado BM&F No Mercado futuro, os participantes se comprometem a comprar ou vender certa quantidade de um ativo por um preço estipulado para liquidação em data futura. As operações no mercado BM&F também podem ter o intuito de fornecer hedge (proteção) para os investidores. Na BM&FBovespa são negociados vários ativos futuros, tais como: Ibovespa, Boi, Café, Dólar, DI, Etanol, Euro, Milho, Soja, entre outros. Características do contrato futuro: Padronização acentuada Elevada liquidez Negociação transparente em bolsa mediante pregão Possibilidade de encerramento da posição com qualquer participante em qualquer momento, graças ao ajuste diário do valor dos contratos Utilização do mecanismo das margens depositadas em garantia e do ajuste diário para evitar a acumulação de perdas Exigência de ajustes diários (instabilidade no fluxo de caixa) Estrutura do código dos contratos futuros BM&F a) Ativo-objeto: valor mobiliário de referência do contrato futuro. O código do mercado futuro BM&F utiliza uma combinação de 3 (três) caracteres para indicar o ativo de referência do contrato. Veja abaixo o código de ativo-objeto dos principais contratos negociados no mercado futuro da BM&FBovespa. Código OZ1 IND ISP DI1 DIL DOL EUR WDO WIN Ativo Objeto Contrato Futuro de Ouro Contrato Futuro do índice Ibovespa Contrato Futuro BVMF do índice S&P 500 Contrato Futuro de Taxa Média de Depósitos Interbancários de 1 dia Contrato Futuro de Taxa Média de Depósitos Interbancários de Longo Prazo Contrato Futuro de Dólar Americano Comercial Contrato Futuro do Euro Contrato Futuro Mini de Dólar Americano Comercial Contrato Futuro Mini do índice Ibovespa Fonte: Bradesco Corretora e Ágora Corretora

22 b) Mês de vencimento: mês de expiração da validade do contrato futuro, representado pelo quarto caracteres do código de futuros BM&F, seguindo o padrão internacional. Código F G H J K M N Q U V X Z Vencimento JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ c) Ano de vencimento: ano de expiração da validade do contrato futuro, representado por uma combinação numérica na quinta e na sexta posição da estrutura do código de opções BM&F. Exemplo: INDM16 IND = ativo M = mês 16 = ano Minicontratos Os minicontratos futuros são contratos de tamanho reduzido em relação aos contratos de tamanho padrão negociados na BM&F, onde os investidores com valores em torno de dois ou três mil reais podem ter acesso e negociá-los. Um contrato futuro é uma obrigação de compra ou venda de um determinado contrato. No caso dos minicontratos, se destacam os contratos de Ibovespa Futuro e de Dólar Futuro. A seguir, ressaltamos as principais características dos seguintes contratos futuros: DI Futuro Contratos de DI Futuro são acordos de compra ou venda da expectativa de taxa de juro de DI para o período compreendido entre a data de negociação e a data de vencimento do contrato. O contrato futuro de DI baseia-se nas taxas médias calculadas pela Cetip, que espelham o custo médio praticado nas operações de troca de disponibilidade de recursos entre instituições financeiras para curtíssimo prazo. Ouro Cada contrato de ouro negociado no mercado estabelece um acordo de compra e venda de contrato de 250 gramas, 10 gramas, ou 0,225 grama de ouro. O preço de cada contrato é estabelecido no momento de sua negociação, com liquidação financeira em D+1.

23 Índice Futuro Cada contrato futuro de Ibovespa negociado no Mercado BM&F estabelece um acordo de compra e venda de 100% da pontuação do índice. O preço de cada contrato é estabelecido no momento de sua negociação. Dólar Futuro Cada contrato futuro de dólar negociado no Mercado BM&F estabelece um acordo de compra e venda de US$ ,00 (cinquenta mil dólares americanos). O preço de cada contrato é estabelecido no momento de sua negociação.

24 Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( Ágora ) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários ( Bradesco Corretora ), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. ( BBI ). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora. Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento envolvido(s) na sua elaboração ( analistas de investimento ) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. Declarações dos analistas de investimento envolvidos na elaboração deste relatório nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483: O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco. A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI. Declarações nos termos do art. 18 da Instrução CVM 483, referentes às empresas cobertas pelos analistas de investimento da Ágora e Bradesco Corretora: O Banco Bradesco S.A. tem participação acionária indireta, por meio de suas subsidiárias, acima de 5% nas empresas Cielo S.A. e Fleury S.A.. A BRADESPAR S.A., cujo grupo controlador é composto pelos mesmos acionistas que controlam o Bradesco, tem participação acima de 5% na VALE S.A.. Ágora, Bradesco Corretora, Bradesco BBI e demais empresas do grupo Bradesco têm interesses financeiros e comerciais relevantes em relação ao emissor ou aos valores mobiliários objeto de análise. O Bradesco BBI está participando como coordenador na oferta de distribuição pública de ações da BR Malls S.A., Tivit Terceirização de Processos, Serviços e Tecnologia S.A. e Atacadão S.A. Nos últimos 12 meses, o Bradesco BBI participou como coordenador nas ofertas públicas de distribuição de títulos e valores mobiliários das companhias: Tenda, Sanepar, Movida, Hermes Pardini, CCR e Lojas Americanas. Nos últimos 12 meses, a Ágora e/ou a Bradesco Corretora participaram, como instituições intermediárias, das ofertas públicas de títulos e valores mobiliários das companhias: Links, Tenda, Sanepar, Movida, Instituto Hermes Pardini, CCR e Lojas Americanas. A Bradesco Corretora recebe remuneração por serviços prestados como formador de mercado de ações da Vanguarda Agro S.A., AETNA Inc., American Internacional Group Inc. e Duke Energy Corporation).

25 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Diretor de Research Daniel Altman, CFA Economista-chefe Dalton Gardimam Estrategista de Análise Varejo José Francisco Cataldo Ferreira, CNPI Analista de Investimentos Sênior Aloisio Villeth Lemos, CNPI Analistas de Investimentos Ricardo Faria França, CNPI Renato Cesar Chanes, CNPI Analista Gráfico Maurício A. Camargo, CNPI-T Assistentes de Análise Flávia Andrade Meireles Jéssica Feitosa BRADESCO CORRETORA Área Comercial PRIME/VAREJO Thiago Gabriel de Paula Carla Helena Bontempo Otero Carla Rachel Queiroz de Carvalho Mariana Dias da Silva Marina Neves Almeida Sarai Elizabeth Vega Molina Sonia Regina Gomes Moura Costa Mesa de Operações BM&F Home Broker Mesa Prime Mesa Exclusive e PJ mesaexclusive@bradescobbi.com.br Espaços Bradesco Corretora Acesse o site da Bradesco Corretora e encontre o atendimento mais próximo de você.

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