Relatório BM&F 05/01/2017

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1 Mercados Futuros Relatório mensal sobre os principais ativos negociados nos mercados futuros da BM&FBovespa; FED subiu juros em dezembro e novos aumentos deverão ocorrer ao longo de 2017; O calendário de eventos políticos e econômicos no Brasil deve ser morno em janeiro, mas o ajuste fiscal voltará ao radar a partir de fevereiro; Ativos Δ% Dezembro Δ% 2016 CDI 1,1% 14,0% Dólar -3,9% -17,9% Euro -4,5% -20,3% Ouro -6,5% -11,4% Ibovespa -2,7% 38,9% Fonte: Bloomberg Indicadores MILHO (CCM) Em dezembro, o Departamento de Agricultura norteamericano (USDA) divulgou seu 8º levantamento para a safra 2016/17, mantendo a projeção 386,8 milhões de toneladas, após o acréscimo na estimativa de produção local de milho. A projeção ainda é de safra recorde no país, com crescimento de 11,9% em relação ao período 2015/16. Como de praxe, são realizados levantamentos para outras regiões fora dos Estados Unidos. A Argentina, por exemplo, também deve reportar safra recorde no período. Para o Brasil, as estimativas do USDA continuam muito próximas as da Conab, apontando para a 2ª maior safra já registrada, como revelaremos a seguir. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) também divulgou nova estimativa (a terceira) de plantio para a safra 2016/17 de grãos no País. Ainda em virtude da projeção do clima mais regular durante o desenvolvimento desta safra, a Conab acredita no retorno aos níveis de produtividade alcançados antes da última quebra, em A área total plantada com milho está estimada em 16,1 milhões de hectares, um crescimento de 1,0% ante a safra anterior. Em termos de safra, a área plantada com a 1ª safra deverá crescer 3,0%, ao passo que a estimativa para a área a ser plantada com a 2ª safra foi mantida no mesmo patamar da safra passada, tendo em vista que o plantio só começará neste início de ano. A produção esperada é de 83,8 milhões de toneladas, representando crescimento de 25,9% ante a safra passada. A 1ª safra, que não sofreu quebra de produtividade na safra passada, deve somar 27,7 milhões de toneladas (+7,3%). Quanto a 2ª safra, que sofreu quebra acentuada no ano passado, afetada por estiagem, deve recuperar o potencial produtivo, alcançando 56,1 milhões de toneladas, chegando a um nível recorde para a 2ª safra, com expansão de 37,7%. José Cataldo* Ricardo França Renato Chanes *Analista responsável principal pelo conteúdo do relatório e pelo cumprimento do disposto no Art.16 da Instrução CVM 483/10

2 Ainda no Brasil, a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) revelou que, até novembro de 2016, as vendas domésticas de fertilizantes tiveram um acréscimo anual da ordem de 11,4%. Em nossa visão, essa expansão corrobora com a expectativa de safra recorde, pois indica incremento de investimentos em expansão de área e de produtividade. Apesar das safras recordes esperadas nos Estados Unidos, na Argentina e no Brasil, as cotações no mercado internacional devem seguir em trajetória ascendente, refletindo a tendência de expansão do consumo global. Os preços domésticos, por outro lado, devem seguir em baixa, em virtude da entrada da safra em março. Preço de milho ao produtor praça Paraná (em R$/saca de 60 kg) Fonte: Deral e Bradesco DEPEC Milho Preço futuro (em US$ cents/bushel) Fonte: Bloomberg e Bradesco - DEPEC

3 Visão Gráfica Por Maurício Camargo Analista Gráfico CNPI-T: Segue em queda, onde encontra primeiro suporte no fundo em 33,61 e na perda deste nível abriria espaço para novas quedas buscando os 32,61. Na reação a partir dos 33,61, o ativo poderia abrir espaço para repiques mirando, inicialmente, nos 34,23 e posterior nos 35,23. CCMK17 (Milho Futuro 05/2017 Gráfico Diário)

4 CAFÉ (ICF) As expectativas da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) permanecem as mesmas, já que durante o mês de dezembro não houve a publicação de novas estimativas. De fato, ainda não há estimativas oficiais para a safra 2017/18 de café, sendo que a Conab divulgará sua 1ª estimativa apenas em abril. Em dezembro, o Departamento de Agricultura Norte-Americano (USDA) divulgou um novo levantamento para safra 2016/17, trazendo dados sobre diversos mercados, inclusive o brasileiro. Nessa nova revisão, o relatório aponta para um crescimento de 9,5 milhões de sacas na produção brasileira de café Arábica, atingindo um recorde de 45,6 milhões. Isto se deve à boa florada entre setembro e novembro de 2015, que foi seguida por condições climáticas ideais durante o período de fruticultura e desenvolvimento dos frutos em Minas Gerais e São Paulo, duas regiões que respondem por cerca de 80% da produção nacional. Após a queda acentuada em 2015, a produção da modalidade Robusta deve cair mais 2,8 milhões de sacas nesta safra, somando 10,5 milhões, representando uma queda de 10% em base anual, refletindo temperaturas acima da média e períodos secos prolongados no Espirito Santo, onde a grande maioria da produção é cultivada. Além disso, a escassez de água continua a limitar a irrigação, uma prática comum naquele estado. Embora a colheita combinada entre as modalidades Arábica e Robusta deva crescer 6,7 milhões de sacas, atingindo 56,1 milhões, a oferta total esperada ficou praticamente inalterada, devido ao consumo dos estoques no ano anterior. O consumo esperado também permaneceu estável, na casa de 20,5 milhões de sacas. Paralelamente, como as exportações devem ser reduzidas em 900 mil sacas (31 milhões no total), os estoques finais devem crescer ligeiramente. Daqui para frente as atenções devem ficar mais concentradas na florada de final de ano (que foram muito bem, graças às chuvas do mês de outubro) da safra 2017/18, cuja colheita começará a partir de maio. Embora não haja ainda estimativas, é possível que a geada ocorrida em junho passado nas principais regiões produtoras de café arábica possa ter afetado o potencial produtivo das plantas. Ao final de 2016, as cotações internacionais recuaram consideravelmente, refletindo a liquidação dos fundos de investimentos, assim como a valorização do dólar no período. Entretanto, os preços internacionais devem retomar a trajetória de alta, como resultado de uma oferta global mais ajustada, além de um possível novo déficit na produção mundial de café neste ano. Além disso, a safra 2017/18, que começará a ser colhida no Brasil a partir de maio, será de baixa bienalidade. Preço Café Arábica São Paulo (em R$/saca de 60kg)

5 Preço (futuro) Café Arábica Nova York (em US$ cents/libra peso) Fonte: Bloomberg e Bradesco - DEPEC Visão Gráfica Por Maurício Camargo: Analista Gráfico CNPI-T Testou o suporte nos 159,88 e iniciou reação a partir deste nível, buscando agora os 170,57, ponto a ser rompido para dar continuidade ao movimento de melhora com próxima resistência na sua MME50 em 176,00 e posterior nos 179,21. Tem suporte importante marcado no fundo em 159,88 e caso venha abaixo deste ponto passaria a olhar para os 153,29, seguindo tendência de baixa. ICFH17 (Café Futuro 03/2017 Gráfico Diário)

6 DÓLAR (DOL) Apesar do aumento dos juros nos EUA, o dólar recuou ante o real no mês de dezembro, acumulando queda em No dia 14 de dezembro, o Banco Central americano elevou os juros da faixa de 0,25% a 0,5%, para a faixa de 0,5% a 0,75% ao ano, sinalizando ainda que novos aumentos de juros ao longo do ano deverão ocorrer. O movimento do câmbio no Brasil pós decisão indicou que o efeito FED já era esperado e, desta forma, não trouxe pressão de alta para o dólar, ao menos no primeiro momento. Ainda assim, os Estados Unidos continuarão no foco para os mercados de câmbio nos países emergentes. Nas últimas semanas, os investidores digeriram a mudança na condução da política do país após a vitória de Donald Trump, entretanto, apenas a partir do dia 20 de janeiro (data da posse do presidente eleito) as novas medidas começarão a ser mensuradas e, a partir daí, poderemos ver volatilidade nas cotações das principais moedas. De fato, a sinalização do candidato ao longo da campanha foi a de implementar cortes de impostos, aumento dos investimentos públicos em infraestrutura e maior protecionismo comercial afim de proteger empregos dentro dos Estados Unidos e estimular o crescimento interno. Em linhas gerais, estas políticas estimulariam a demanda e portanto seriam inflacionárias, obrigando o Fed a subir juros. Perspectivas de juros mais altos e crescimento econômico mais robusto aumentariam os fluxos de investimentos para os EUA em detrimento dos países emergentes: neste contexto, explica-se o fortalecimento esperado do dólar frente a outras moedas. Desta forma, daqui em diante, a dinâmica do dólar dependerá fundamentalmente da seguinte questão: em que grau o novo governo americano irá implementar de fato suas promessas de campanha? No cenário doméstico, o mês de janeiro tende a ser de menor fluxo de notícias vindo dos campos político/econômico. Dado o recesso no Congresso, as principais medidas relacionadas ao ajuste fiscal deverão ser retomadas a partir de fevereiro, com atenção especial ao debate em torno da PEC da Reforma da Previdência. Ainda assim, eventuais sinalizações sobre aprovação ou não das reformas poderão impactar no câmbio. No geral, a percepção é que o calendário até fins de janeiro, tende a ser neutro ou positivo para os ativos mais arriscados, o que justifica a recém queda do dólar. Considerando aspectos domésticos e externos nosso cenário base prevê um dólar mais apreciado ao longo de 2017, embora no curto prazo a pressão sobre a moeda possa ainda persistir.

7 Abaixo segue o gráfico da rentabilidade do dólar frente ao real e outras moedas comparáveis à divisa brasileira: 25,00% Dólar x Moedas 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% -5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% REAL (Brasil) PESO (México) RUBLO (Rússia) RUPIA (India) RENMINBI (China) Fonte: Bloomberg Visão Gráfica Por Maurício Camargo Analista Gráfico CNPI-T Segue com tendência de baixa, com próximo suporte importante marcado junto a mínima do ano de 2016 nos e na perda deste patamar poderia acelerar na queda mirando nos Em caso de repiques, encontra objetivos iniciais em 3.328, (MME50) e nos 3.395, pontos a serem vencidos para voltar a pensar em reação. DOLG17 (Dólar futuro vencimento 02/2017 Gráfico Diário)

8 JUROS (DI) Recuo do dólar, desaceleração da inflação e atividade econômica ainda sem sinais de recuperação abriram espaço para novo recuo dos DIs futuros. O último mês de 2016 foi reflexo do ano como um todo: o dólar voltou a recuar ante o real, a inflação deu sinais mais firmes de desaceleração, enquanto a economia não sinalizou recuperação de forma mais contundente. Todos esses aspectos, no geral, levaram o mercado a precificar mais cortes na Selic ao longo de 2017, hipótese que concordamos. Vencimentos DI 29-dez Fechamento 30-nov Δ% jan/17 13,63 13,60 0,03 pp jan/18 11,54 12,06-0,52 pp jan/19 11,05 11,57-0,52 pp jan/20 11,20 11,65-0,45 pp jan/21 11,34 11,76-0,42 pp jan/22 11,49 11,87-0,38 pp jan/23 11,61 11,95-0,34 pp jan/24 11,59 11,99-0,40 pp Fonte: Bloomberg Para que tenhamos um crescimento em 2017, precisaremos ver uma rápida recuperação da atividade nos próximos meses, o que não parece ser o caso. De fato, os dados mais recentes indicam que o mercado de crédito ainda não mostra moderação no ritmo de queda (tanto para as pessoas físicas, mas especialmente para as empresas). Em um cenário de desalavancagem no mercado de crédito e atividade econômica deprimida, cortes de juros se colocam cada vez mais como a principal ferramenta no curto prazo para estimular a economia. Neste sentido, acreditamos que o Banco Central deverá acelerar o ritmo de cortes da Selic nas próximas reuniões: 0,50 p.p. em janeiro e cortes de 0,75 p.p. já a partir de fevereiro. De fato, os números de inflação têm vindo abaixo do esperado, o que facilita muito a tarefa do BC para justificar cortes mais agressivos dos juros. Se por um lado acreditamos na aceleração do ritmo de queda da Selic no curto prazo, por outro lado ainda vemos espaço limitado para que os juros atinjam um patamar muito baixo ao final do ano. Nossa expectativa é de que a Selic termine 2017 em 11%. Quais outras variáveis devem ser observadas em 2017? As atenções já no começo do ano devem estar voltadas para a aprovação da Reforma da Previdência. Diferentemente do que foi a PEC dos gastos, esta deverá ser mais morosa em sua negociação, essencialmente por incluir vários pontos distintos (funcionalismo público, idade mínima, equiparação homens/mulheres, regras de transição, etc) e desta vez impactar diretamente grupos de interesse e de pressão política. De fato, o próprio calendário ideal do governo dá conta da proposta ser discutida na Câmara no primeiro semestre, seguindo para a aprovação final do Senado apenas na segunda metade do ano de No plano externo, o principal direcionador para os mercados deve ser a política econômica americana. Em que grau o governo Trump irá implementar seu programa econômico de campanha, ou seja, cortes de impostos e aumentos de gastos com infraestrutura? Estas políticas estimulariam a demanda e, portanto, a inflação, colocando pressão sobre o Banco Central americano para elevar os juros. Nosso cenário base é o de que o Fed suba os juros até 1,75% a.a. até o fim de 2017 (contra 0,75% atualmente).

9 Visão Gráfica Por Maurício Camargo Analista Gráfico CNPI-T Iniciou processo de reação, antes de encostar no suporte de 2016 nos 11,02 e segue em busca dos 11,38 e posterior nos 11,60, ponto a ser vencido para pensar em reação. Caso siga em queda miraria no suporte importante nos 11,02. DI1F21 (Depósito interfinanceiro de 1 dia vencimento 01/2021)

10 ÍNDICE FUTURO (IND) Mês de dezembro foi de nova realização na bolsa brasileira, mas 2016 foi um ano positivo para a BM&FBovespa. No último mês do ano, tivemos uma realização na bolsa nacional, com os investidores assumindo uma postura de maior aversão ao risco em função das incertezas domésticas (cenário político e econômico), e influenciada também pela saída de capital externo. Desse modo, o Ibovespa à vista encerrou o mês de dezembro com uma queda de 2,7% no mês. Ainda assim, o índice terminou 2016 com uma alta de 38,9% (61,3% em dólares), sendo o principal destaque de valorização em relação as bolsas internacionais Ibovespa (em pontos) jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 Ibovespa em R$ Ibovespa em US$ Fonte: Bloomberg Cenário externo pode continuar influenciando o mercado local. Após decisão do Banco Central norte-americano, em sua última reunião de política monetária, de elevar a taxa básica de juros (agora entre 0,5% e 0,75% a.a.), a expectativa agora é que a instituição deve continuar subindo os juros em O BC americano sinalizou que ao longo deste ano são esperados outros três aumentos dos juros. Em nossa visão, o Fed deverá subir a taxa em 1,0 p.p. até o fim de 2017, de forma gradual, em quatro tranches de 0,25 p.p. cada. O ano de 2017 chega com desafios no Brasil. Como pano de fundo, no cenário doméstico torna-se relevante o acompanhamento dos projetos do Governo que tramitam no Congresso, sobre temas como Reforma da Previdência e ajuste fiscal, pilares essenciais para o crescimento econômico sustentável do país em um horizonte mais amplo. No front fiscal, foi dado o primeiro passo com a aprovação da PEC do teto dos gastos, e agora o desafio será ainda maior (a PEC da Reforma da Previdência). Além das perspectivas de ajuste fiscal, a política monetária também será um fator interno relevante. Em um ambiente de juros ainda elevados e lucros deprimidos, as empresas têm se esforçado para reduzir o endividamento, implicando em redução dos investimentos e outros ajustes de custos, inclusive demissões (ou seja, aumentando o desemprego e impactando também o consumo). Com este cenário, considerando ainda a desalavancagem no mercado de crédito, o corte de juros torna-se cada vez mais a principal ferramenta no curto prazo para estimular a economia. Neste sentido, nossa visão é de que o Banco Central deva acelerar o ritmo de cortes da Selic nas próximas reuniões: 0,50 p.p. em janeiro e cortes de 0,75 p.p. já a partir de fevereiro.

11 Relatório BM&F 05/01/2017 Considerando o cenário atual e o recente período de realização, vemos espaço para uma retomada de valorização dos índices à vista e futuro. Nossas premissas incluem um cenário de queda de juros, retomada ainda que lenta da economia e múltiplos da bolsa já próximos da média histórica (mas ainda sem considerar a melhora dos lucros das empresas nos próximos trimestres). Capital Externo (R$ bi) Ibovespa ,3 8,4 3,0 0,5 4,6 2,2 4, ,3-0,8-1,4-1,8-2,5-0, Fonte: Bloomberg O último mês do ano teve novamente realização do investidor estrangeiro na bolsa doméstica, embora um volume menor em relação ao mês anterior. Em dezembro, o saldo de capital externo na Bovespa foi negativo em R$ 668,2 milhões, o que ajuda a explicar a queda do Ibovespa no mesmo mês. Entretanto, ressaltamos que no acumulado de 2016 a bolsa ainda permaneceu com saldo positivo em R$ 14,3 bilhões em recursos estrangeiros.

12 Visão Gráfica Por Maurício Camargo - Analista Gráfico CNPI-T Índice rompeu sua reta de resistência que passava nos pts e na continuidade do movimento de reação abriria espaço para buscar os pts e mais à frente a máxima do ano de 2016 em pts. Caso confirme topo pela região, abriria espaço para buscar sua antiga resistência nos pts e na perda deste patamar voltaria a olhar para o fundo recente nos pts. INDG17 (Índice Futuro Ibovespa vencimento 02/2017 Gráfico Diário)

13 OURO (OZ1D) Adaptando-se a nova realidade. O ouro teve mais um mês de desvalorização em dezembro, acumulando perda de 2,2% no mercado internacional no decorrer do período. Ao final de dezembro, o ouro era negociado a US$ 1.147,50/onçatroy. Com isso, em 2016 a commodity acumulou valorização de 8,11%. Como destacamos em oportunidades passadas, diversos fatores influenciaram o desempenho do ouro em Entretanto, mais recentemente, o centro das atenções havia sido direcionado para as eleições presidenciais nos Estados Unidos e o futuro da trajetória de política monetária por lá. Como o gráfico evidencia, após o pico em meados do ano, as cotações assumiram inclinação negativa (com uma pausa entre setembro e outubro, quando Donald Trump foi eleito): $1.400 $1.350 $1.300 $1.250 $1.200 $1.150 $1.100 $1.050 $1.000 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 Fonte: Bloomberg Não coincidentemente, os últimos meses do ano foram marcados pelo aumento das apostas sobre uma elevação de juros na maior economia mundial. A curva a termo local passou a precificar 100% de probabilidade de ocorrência a partir de novembro, o que impactou o desempenho do ouro no mesmo período. Como sabemos, no último dia 14 de dezembro, o colegiado do Banco Central norte-americano decidiu pela elação da taxa básica de juros para um novo patamar (entre 0,50% e 0,75% a.a.). Mais uma vez, destacamos a correlação (negativa) existente entre o desempenho desses dois ativos:

14 A imagem revela o comportamento intradiário das cotações do ouro e dos rendimentos das T-notes de 10 anos (tidas como referência no mercado). A decisão foi anunciada as 17h e, com pode ser visto, há uma clara (e imediata) reação do mercado, onde a linha azul representa a commodity metálica e linha vermelha a renda fixa. Vale ressaltar que as apostas dos investidores são de que o movimento de alta de juros deverá ter continuidade ao longo de 2017 (a curva a termo norte-americana sugere ao menos 3 aumentos), expectativa de suma importância para a formação do preço do ouro daqui para frente. No Brasil, a queda foi acentuada. Em dezembro, a commodity metálica também se desvalorizou aqui no Brasil, mas em maior intensidade do que foi observado no exterior, acumulando perda de 6,5%. Desta forma, em 2016 a história foi diferente no Brasil, com 11,4% de desvalorização acumulada, refletindo o impacto do atual cenário de taxa de juros (Selic) elevada sobre o carregamento deste ativo. Todavia, a expectativa de que o Copom deverá afrouxar mais a política monetária doméstica tende a impulsionar o desempenho da commodity daqui para frente. No gráfico, a área sombreada em azul faz referência às cotações internacionais do ouro, enquanto a linha vermelha mostra a oscilação das cotações no Brasil. Considerando o recente desempenho observado, além de reforçar o que foi declarado em nosso primeiro relatório, acreditamos que faça sentido manter o ativo ouro como opção para integrar um portfólio bem diversificado.

15 O gráfico abaixo mostra a correlação entre o ouro e dólar: Fonte: Bloomberg Visão Gráfica Por Maurício Camargo Analista Gráfico CNPI-T Após sequências de quedas, ativo segue tentando repiques mirando, inicialmente, nos 122,44 e posterior na sua MME50 nos 125,80, seguindo ainda fraco no gráfico diário. Do lado negativo, encontra suporte imediato nos 117,95 e na perda deste patamar seguiria call de queda mirando nos 110,67. OZ1D (Ouro disponível 250 gramas)

16 Projeções Econômicas Projeções Econômicas Indicador E 2018E Crescimento Real do PIB (%) 2,7 1,0 2,5 0,5-3,8-3,5-0,2 2,5 Taxa de câmbio - Final (R$/US$) 1,88 2,04 2,34 2,66 3,90 3,35 3,70 3,85 IPCA (% aa) 6,50 5,84 5,90 6,40 10,70 6,30 5,00 4,50 Meta SELIC - Final (%) 11,00 7,25 10,00 11,75 14,25 13,75 11,00 10,00 Fonte: Bradesco Corretora

17 Entendendo o Mercado BM&F No Mercado futuro, os participantes se comprometem a comprar ou vender certa quantidade de um ativo por um preço estipulado para liquidação em data futura. As operações no mercado BM&F também podem ter o intuito de fornecer hedge (proteção) para os investidores. Na BM&FBovespa são negociados vários ativos futuros, tais como: Ibovespa, Boi, Café, Dólar, DI, Etanol, Euro, Milho, Soja, entre outros. Características do contrato futuro: Padronização acentuada Elevada liquidez Negociação transparente em bolsa mediante pregão Possibilidade de encerramento da posição com qualquer participante em qualquer momento, graças ao ajuste diário do valor dos contratos Utilização do mecanismo das margens depositadas em garantia e do ajuste diário para evitar a acumulação de perdas Exigência de ajustes diários (instabilidade no fluxo de caixa) Estrutura do código dos contratos futuros BM&F a) Ativo-objeto: valor mobiliário de referência do contrato futuro. O código do mercado futuro BM&F utiliza uma combinação de 3 (três) caracteres para indicar o ativo de referência do contrato. Veja abaixo o código de ativo-objeto dos principais contratos negociados no mercado futuro da BM&FBovespa. Código OZ1 IND ISP DI1 DIL DOL EUR WDO WIN Ativo Objeto Contrato Futuro de Ouro Contrato Futuro do índice Ibovespa Contrato Futuro BVMF do índice S&P 500 Contrato Futuro de Taxa Média de Depósitos Interbancários de 1 dia Contrato Futuro de Taxa Média de Depósitos Interbancários de Longo Prazo Contrato Futuro de Dólar Americano Comercial Contrato Futuro do Euro Contrato Futuro Mini de Dólar Americano Comercial Contrato Futuro Mini do índice Ibovespa Fonte: Bradesco Corretora e Ágora Corretora

18 b) Mês de vencimento: mês de expiração da validade do contrato futuro, representado pelo quarto caracteres do código de futuros BM&F, seguindo o padrão internacional. Código F G H J K M N Q U V X Z Vencimento JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ c) Ano de vencimento: ano de expiração da validade do contrato futuro, representado por uma combinação numérica na quinta e na sexta posição da estrutura do código de opções BM&F. Exemplo: INDM16 IND = ativo M = mês 16 = ano Minicontratos Os minicontratos futuros são contratos de tamanho reduzido em relação aos contratos de tamanho padrão negociados na BM&F, onde os investidores com valores em torno de dois ou três mil reais podem ter acesso e negociá-los. Um contrato futuro é uma obrigação de compra ou venda de um determinado contrato. No caso dos minicontratos, se destacam os contratos de Ibovespa Futuro e de Dólar Futuro. A seguir, ressaltamos as principais características dos seguintes contratos futuros: DI Futuro Contratos de DI Futuro são acordos de compra ou venda da expectativa de taxa de juro de DI para o período compreendido entre a data de negociação e a data de vencimento do contrato. O contrato futuro de DI baseia-se nas taxas médias calculadas pela Cetip, que espelham o custo médio praticado nas operações de troca de disponibilidade de recursos entre instituições financeiras para curtíssimo prazo. Ouro Cada contrato de ouro negociado no mercado estabelece um acordo de compra e venda de contrato de 250 gramas, 10 gramas, ou 0,225 grama de ouro. O preço de cada contrato é estabelecido no momento de sua negociação, com liquidação financeira em D+1.

19 Índice Futuro Cada contrato futuro de Ibovespa negociado no Mercado BM&F estabelece um acordo de compra e venda de 100% da pontuação do índice. O preço de cada contrato é estabelecido no momento de sua negociação. Dólar Futuro Cada contrato futuro de dólar negociado no Mercado BM&F estabelece um acordo de compra e venda de US$ ,00 (cinquenta mil dólares americanos). O preço de cada contrato é estabelecido no momento de sua negociação.

20 Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( Ágora ) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários ( Bradesco Corretora ), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. ( BBI ). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora. Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento envolvido(s) na sua elaboração ( analistas de investimento ) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. Declarações dos analistas de investimento envolvidos na elaboração deste relatório nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483: O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco. A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI. Declarações nos termos do art. 18 da Instrução CVM 483, referentes às empresas cobertas pelos analistas de investimento da Ágora e Bradesco Corretora: O Banco Bradesco S.A. tem participação acionária indireta, por meio de suas subsidiárias, acima de 5% nas empresas: Cielo S.A. e Fleury S.A.. A BRADESPAR S.A., cujo grupo controlador é composto pelos mesmos acionistas que controlam o Bradesco, tem participação acima de 5% na VALE S.A.. Ágora, Bradesco Corretora, Bradesco BBI e demais empresas do grupo Bradesco têm interesses financeiros e comerciais relevantes em relação ao emissor ou aos valores mobiliários objeto de análise. O Bradesco BBI está participando como coordenador na oferta de distribuição pública de ações da Sanepar S.A., Comgás e Movida S.A.. A Ágora e a Bradesco Corretora estão participando como instituições intermediárias na oferta de distribuição pública de ações da Sanepar S.A. e Comgás. Nos últimos 12 meses, o Bradesco BBI participou como coordenador nas ofertas públicas de distribuição de títulos e valores mobiliários das companhias: Comgás, Rumo Logística e Energisa. Nos últimos 12 meses, a Ágora e/ou a Bradesco Corretora participaram, como instituições intermediárias, das ofertas públicas de títulos e valores mobiliários das companhias: AES Tietê, Comgás, Energisa, Linx, Rumo Logística e Taesa. A Bradesco Corretora recebe remuneração por serviços prestados como formador de mercado de ações da Fomento Economico Mexicano FEMSA (FMXB34), Vanguarda Agro S.A. (VAGR3), Helbor Empreendimentos S.A. (HBOR3) e Alpargatas S.A. (ALPA4)

21 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Diretor de Research Daniel Altman Economista-chefe Dalton Gardimam Estrategista de Análise Varejo José Francisco Cataldo Ferreira Analista de Investimentos Sênior Aloisio Villeth Lemos Analistas de Investimentos Ricardo Faria França Renato Cesar Chanes Analista Gráfico Maurício A. Camargo Assistente de Análise Flávia Andrade Meireles Jéssica Feitosa ÁGORA CORRETORA MESA DE OPERAÇÕES REGIÃO METROPOLITANA (RJ e SP) MESA DE OPERAÇÕES DEMAIS REGIÕES DO BRASIL MESA DE OPERAÇÕES LIGAÇÕES INTERNACIONAIS

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