Relatório BM&F 06/04/2017

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1 Mercados Futuros Relatório mensal sobre os principais ativos negociados nos mercados futuros da BM&FBovespa; Preços do café devem subir em linha com movimento dos mercados externos; Principais ativos financeiros devem repercutir negociações em torno do ajuste fiscal no Brasil. Ativos Δ% Março Δ% 2017 CDI 1,0% 3,0% Dólar 0,4% -4,0% Euro 1,3% -3,0% Ouro 0,6% 5,2% Ibovespa -2,5% 7,9% Fonte: Bloomberg Indicadores DÓLAR (DOL) É hora de Comprar dólar? Dólar é sempre assunto de grande importância em diversas áreas, incluindo os exportadores, investidores, produtores, entre outros. Mas qual o momento ideal para compra do ativo? A resposta para essa questão é de suma importância para e definição da tendência para as cotações da divisa. De fato, a variável câmbio é dependente de uma série de fatores como: percepção de risco, fluxo de recursos, commodities, políticas monetárias, etc. Vamos, a seguir, falar sobre estes elementos e traçar um cenário para câmbio. Ressaltamos que as cotações da moeda americana no Brasil vêm, nos últimos meses, oscilando a mercê de dois principais temas: i) a normalização dos juros nos Estados Unidos; e ii) a política brasileira e seus desdobramentos para a economia, incluindo aí as reformas estruturais necessárias para o sucesso do ajuste fiscal. Falando em Estados Unidos... Em poucos mais de três meses, as perspectivas para a economia americana parecem ter mudado radicalmente, pelo menos no que diz respeito às expectativas que os agentes tinham/têm sobre a atuação ativa da nova administração na questão dos estímulos fiscais, dos pacotes tributários e das mudanças regulatórias. De uma situação em que a administração Trump tudo mudaria, visão compartilhada por muitos a ponto de gerar um movimento no mercado chamado Trumpinflation a reação da inflação subindo como reação aos estímulos fortíssimos que (presumivelmente) seriam adotados pelo novo presidente americano, o mercado agora começa a desinflar tal movimento. José Cataldo* Aloisio Lemos Ricardo França Renato Chanes *Analista responsável principal pelo conteúdo do relatório e pelo cumprimento do disposto no Art.16 da Instrução CVM 483/10

2 Analogamente, ainda que os juros futuros do Fed não mostrem, pois o mercado ainda desconta duas ou mais elevações de juros pelo Fed esse ano e os diretores votantes do BC americano mostram boa convicção verbal na normalização, o fato é que, depois da derrota do novo presidente americano na questão da revogação da legislação sobre seguro saúde, as chances de novas rodadas legislativas de estímulos, aprovações e incentivos devem mesmo ser reduzidas. A questão mais relevante nos mercados continua sendo se o Congresso americano aprovará o border tax adjustment - BTA (Reforma Fiscal) com todas suas implicações. Claro que é importante dizer em que condições aprovaria. As propostas iniciais davam conta da mais importante modificação da legislação tributária americana e, talvez, global de toda a história. Por que isso é tão importante para falar de Brasil? Porque se não houver todas as rodadas de estímulos prometidas pelo novo presidente, o Fed não teria motivo para aumentar tão forte e solenemente os juros. Acreditamos agora que o Fed aumentará os juros apenas mais uma vez nesse ano (atualmente entre 0,75% e 1,00%). Nas condições em que o Brasil se encontra, com reformas pendentes e um forte ciclo de redução de juros, o contrário o Fed aumentando agressivamente os juros - seria, na verdade, uma má notícia. Isso tudo nos leva a crer que o Brasil ganhou, mais uma vez, tempo. O dólar, que teve um desempenho extraordinário, deve se enfraquecer um pouco, o que impacta positivamente alguns emergentes, como o Brasil. Em resumo, nos EUA, é menor a chance concreta da administração Trump entregar forte crescimento de emprego e renda. Brasil e seu ajuste fiscal, o assunto do ano. A temática dos mercados locais segue basicamente a mesma dos últimos meses, ou seja, o avanço do ajuste fiscal se reflete na melhora da percepção de risco, conduz a queda dos juros, fortalece os ativos de risco e penaliza o dólar frente ao real. Por aqui, começam a aparecer as primeiras propostas de alteração da proposta da Reforma da Previdência (abandonar os sistemas subnacionais como Estados e Municípios), as primeiras rusgas de alguns grupos e o ruído político. Até agora nada mais sério foi proposto contra a idade mínima. O ponto central aqui é que o mercado nem remotamente cogita apostar na não aprovação da reforma. Nossa leitura é que alguma modificação pode acontecer e a possibilidade de aprovação continua elevada, mas deve sempre ser ajustada: 75% de chances de 75% da proposta original ser aprovada parece ser uma boa forma de pensar. Reiteramos nossa visão de que o ritmo do avanço dos ajustes fiscais no Brasil e do aperto monetário nos EUA continuam sendo as principais variáveis para os mercados locais, especialmente os de câmbio e juros. Diante desta visão, e respondendo a pergunta inicial do texto, voltamos a sugerir que posições de curto prazo em dólar sejam feitas com efeito de hedge (proteção), e não com característica de investimento. 8,00% Dólar x Moedas 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% -2,00% -4,00% -6,00% -8,00% -10,00% REAL (Brasil) PESO (México) RUBLO (Rússia) RUPIA (Índia) RENMINBI (China) Fonte: Bloomberg

3 Visão Gráfica Por Maurício Camargo - Analista Gráfico CNPI-T Mantém trajetória de baixa com suporte imediato nos e na perda deste patamar, reforçaria call negativo mirando, inicialmente, no fundo de 2014 nos e mais abaixo nos Para pensar em repiques, pela ótica semanal, ativo precisaria superar os 3.281, onde abriria espaço para subir em direção a sua MME50 nos DOLK17 (Dólar Futuro vencimento 05/2017 Gráfico Diário)

4 JUROS (DI) Dando sequência aos temas abordados na sessão Dólar, a dinâmica do mercado de juros é parecida, mas devemos incluir outras variáveis, como a menor pressão inflacionária que estamos vivenciando. As projeções para juros no Brasil vêm sofrendo reduções sequenciais nas últimas semanas, na esteira dos indicadores de inflação mais comportados e da manutenção da relativa confiança dos agentes de mercado sobre o avanço do ajuste fiscal. De fato, as projeções para inflação cada vez mais corroboram com a tese de cortes maiores na Selic em As expectativas para o IPCA neste ano, segundo a Pesquisa Focus, recuaram mais uma vez, para 4,10%. Projeções menores para a inflação estão em linha com as próprias estimativas do Banco Central, que foram cortadas para 4,0% no RTI Relatório trimestral de Inflação, divulgado no final do mês passado. Atualmente a semanal Pesquisa Focus indica a Selic em 8,75% neste ano. A visão de que o Copom adotará cortes mais agressivos na Selic neste ano ganhou força entre os economistas consultados semanalmente pelo Banco Central. O consenso para a taxa de juros, ao final deste ano, passou de 9,25% há quatro semanas para os atuais 8,75%. Para 2018, a projeção ainda é de Selic em 8,50% ao final do ano. Apesar de um cenário de inflação cada vez mais favorável, ainda achamos difícil compartilhar da visão de que a taxa de juros cairá muito mais no curto prazo. Seguimos, portanto, com a projeção de Selic em 9,75% ao final de De fato, as incertezas no front fiscal (isto é, como atingir as metas de longo prazo com os ajustes fiscais) não devem ser dissipadas no decorrer do ano. Adicionalmente, reduzir muito a Selic neste ano poderia criar um risco de ter que aumentá-la novamente já em 2018, o que não nos parece ser a estratégia preferida do Banco Central, de acordo com que o mesmo declarou em suas últimas publicações. Vencimentos DI 31-mar Fechamento 24-fev Δ% jan/18 9,88 10,35-0,47 pp jan/19 9,52 9,84-0,32 pp jan/20 9,71 9,95-0,24 pp jan/21 9,89 10,07-0,18 pp jan/22 10,03 10,20-0,17 pp jan/23 10,12 10,27-0,15 pp jan/24 10,16 10,34-0,18 pp Fonte: Bloomberg

5 Visão Gráfica Por Maurício Camargo - Analista Gráfico CNPI-T Abaixo dos 9,98 abriria espaço para buscar novos objetivos de queda próximo aos 9,14. Do lado positivo, em caso de repiques, poderia buscar os 10,36 e mais à frente os 11,11. DI1F21 (Índice Futuro Ibovespa vencimento 01/2021 Gráfico Diário)

6 ÍNDICE FUTURO (IND) Realização de lucros em março. Após dois meses consecutivos de alta, o Ibovespa à vista passou por uma leve realização de lucros durante o mês de março, movimento que pode ser considerado saudável, considerando ainda as perspectivas positivas para a bolsa brasileira. A realização, vale destacar, teve entre os condutores os investidores estrangeiros, que no acumulado do mês, retiraram R$ 3,3 bilhões da Bovespa, e o recuo dos preços das commodities (petróleo Brent caiu cerca de 5% e o minério de ferro 12%). Com isso, o índice à vista encerrou o mês com queda de 2,5% Ibovespa (em pontos) mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 Ibovespa em R$ Ibovespa em US$ Fonte: Bloomberg Debates no Congresso americano alimentam volatilidade nos mercados... Tivemos no mês de março o primeiro grande debate do atual governo Trump e, também, o primeiro revés da atual administração. A não aprovação da substituição do sistema de saúde do país levantou uma dúvida sobre qual será a capacidade do governo em aprovar temas mais relevantes para o mercado financeiro, tais como a redução dos impostos e a reforma fiscal do país. O quadro ainda é incerto e temos pouca visibilidade sobre os próximos passos, mas ressaltamos a importância do tema para os ativos de risco e a agenda de crescimento dos EUA. Devemos lembrar que os principais índices acionários americanos estão próximos das máximas históricas, sujeitos portanto a alguma realização de lucros e/ou a necessidade de novos direcionadores para a manutenção do apetite ao risco. Ainda assim, ressaltamos que a recente melhora das projeções dos lucros nos EUA conduziu os múltiplos das empresas para a direção da média histórica....contudo, os desdobramentos domésticos devem seguir direcionando os mercados locais. A continuidade do ajuste fiscal deve continuar sendo o principal direcionador para os ativos brasileiros. Nos últimos dias de março, ganhou destaque a notícia sobre a mudança na proposta da Reforma da Previdência, que retirou os Estados e Municípios das novas regras. É importante ponderar entre as diversas variáveis desta mudança. Se por um lado a alteração pode diminuir a eficácia financeira da reforma, por outro pode aumentar a possibilidade de que seja aprovada e, mais além, coloca na mesma direção o Governo Federal e os Estados. O fato é que o assunto vem cada vez mais atraindo atenção das diversas áreas, como era de se esperar, tendo em vista a importância do debate. (...continua na próxima página...)

7 Visão Gráfica Por Maurício Camargo - Analista Gráfico CNPI-T Segue respeitando sua linha de tendência de alta, suporte que coincide com sua média móvel exponencial de 50 semanas, nos pts e na reação a partir deste ponto, índice poderia voltar a buscar o topo de 2017 marcado nos pts. A perda da sua LTA abriria espaço para quedas mais fortes com primeiro objetivo de baixa nos pts. INDJ17 (Índice Futuro Ibovespa vencimento 04/2017 Gráfico Diário)

8 OURO (OZ1D) Em compasso de espera? Aparentemente é justamente a estratégia adotada pela maioria dos investidores em relação as suas posições em ouro. Durante o mês de março, as cotações da commodity metálica atravessaram momentos voláteis, refletindo a espera pela decisão de política monetária do FOMC, nos Estados Unidos. O auge deste movimento se deu, justamente, na véspera do anúncio, no dia 14, quando o ouro acumulava perdas de 3,95%: 1,00% 0,00% -1,00% -2,00% -3,00% 28/02/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/2017-4,00% -5,00% Fonte: Bloomberg Tom conservador do FED = Ouro Forte! A tendência para o ativo foi invertida com a sinalização de gradualismo no processo de normalização monetária na economia norte-americana durante os próximos anos. Apesar de ter elevado a taxa de juros na última reunião, o FOMC se preocupou em enfatizar a necessidade de acompanhamento/evolução de diversos indicadores macroeconômicos locais, assim como as variáveis exógenas. Diante disto, o ouro que vinha acumulando perdas adotou trajetória ascendente e terminou o período praticamente estável (em leve alta de 0,06%). A commodity metálica era negociada, no exterior, aos US$ 1.249,20 ao final de março, representando um ganho anual de 8,86%. É importante notarmos ainda a correlação existente entre o desempenho da renda fixa norte-americana quando comparada às cotações da commodity metálica:

9 A última imagem revela o comportamento das cotações do ouro e dos rendimentos dos T-notes de 10 anos (tidos como referência no mercado) entre os dias 06 e 16 de março, em azul e vermelho, respectivamente, com a reversão nos preços do ouro e nos preços dos títulos americanos. Continuamos a acreditar que a pretensão de Donald Trump em fazer a América grande novamente", mais do que nunca, atrairá a demanda de muitos investidores por ouro, já que as políticas pretendidas (como os gastos com infraestrutura) trariam desdobramentos (possivelmente) inflacionários, resultando em alterações da política monetária naquele país. Entretanto, embora esse seja um importante direcionador para as cotações da commodity, como já mencionamos em outras oportunidades, declarações negativas sobre a China também podem fazer com que o ouro se valorize ainda mais, sobretudo inferências que indiquem que a China esteja manipulando a paridade sua moeda. No Brasil, como as projeções do nosso time de economistas e do mercado sugerem, as taxas de juros tendem a cair gradativamente ao longo dos próximos anos, restaurando a atratividade outrora perdida pelo ouro, em virtude do alto custo de carregamento em meio ao cenário de Selic mais elevada. Neste sentido, é importante observarmos que, em março, a commodity metálica teve um novo mês positivo em nosso mercado, valorizando-se 0,6%. A maior intensidade na oscilação, quando comparada ao que foi observado no exterior, pode ser atribuída ao desempenho do dólar no mesmo período aqui no Brasil. O próximo gráfico traça a comparação entre o desempenho do ouro no Brasil (em azul) e no exterior (vermelho), ambos no mercado spot (à vista). Concluindo: Ainda acreditamos que faça sentido manter o ativo ouro como uma fração de um portfólio diversificado. Não temos o objetivo de projetar um preço-alvo para a commodity, mas olhando para os valores nominais em dólar (para a onça-troy), o ouro parece atualmente longe de valores estressados. Corrigindo-se por qualquer índice de inflação, os picos prévios atingidos na década de 80 (US$850/onça-troy em janeiro de 1980), certamente chegariam a valores bem superiores quando comparados aos preços atuais da commodity.

10 O gráfico abaixo mostra a correlação entre o ouro e dólar: Fonte: Bloomberg Visão Gráfica Por Maurício Camargo Analista Gráfico CNPI-T Após semanas de congestão, superou o nível dos 124,33 e agora segue em busca dos 128,60, próximo ponto a ser superado, para voltar a reagir no médio prazo com objetivo inicial nos 132,58. Do lado negativo, o suporte fica marcado nos 116,07 (suporte da congestão). OZ1D (Ouro Disponível 250 gramas)

11 Soja (SJC) Fonte: Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Bradesco (DEPEC) Tanto o Departamento de Agricultura norte-americano (USDA), quanto a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgaram novas estimativas para a safra 2016/17 desde a publicação do nosso último relatório. Começando pelas projeções internacionais, o USDA divulgou seu 11º levantamento para a safra de grãos, que já foi colhida nos Estados Unidos, mas que está sendo colhida em países como Brasil e Argentina. Para a produção norte-americana, permanece a estimativa de 117,2 milhões de toneladas, um patamar recorde, simbolizando elevação de 9,7% ante a safra passada. Para o Brasil, o USDA elevou as estimativas para a produção para 108 milhões de toneladas (vs. 104 milhões anteriormente), volume que converge ao esperado pela Conab. Por fim, de acordo com a publicação, a relação entre o estoque e o consumo global está estimada em 25%, ligeiramente menor do que a observada na safra anterior (24,3%). É importante, no entanto, ressaltar que as projeções para o consumo mundial vêm sendo revisadas para cima nos últimos quatro meses, apontando agora para uma alta de 5,3% ante a última safra. Quanto à produção nacional, a Conab divulgou sua 6ª estimativa para a safra 2016/17. Diante da expectativa de um clima mais regular durante o desenvolvimento da safra, é esperado que a produção retorne aos (bons) níveis alcançados antes da quebra, ocorrida em Portanto, a produção deve ser recorde, totalizando 107,6 milhões de toneladas, ante 95,4 milhões da safra passada, uma expansão de 12,8%. Em relação ao último levantamento publicado, a Conab revisou para cima sua estimativa de produção (passando de 105,6 para 107,6 milhões de toneladas), em virtude da melhor expectativa para a produtividade. Ainda assim, em nosso entendimento, apesar das safras recordes esperadas nos Estados Unidos e no Brasil, além do provável crescimento na safra argentina, os preços internacionais devem seguir em leve trajetória de elevação, em reação ao crescimento do consumo global. Acreditamos, no entanto, que as cotações brasileiras da soja devem seguir tendência de queda durante os próximos meses, à medida que a colheita da safra recorde brasileira avança. Salientamos ainda que continuam sendo preocupantes as notícias relacionadas ao escoamento da supersafra aqui no País. Preço de soja em grão ao produtor praça Paraná (em R$/saca de 60 kg) Fonte: Deral e Bradesco DEPEC

12 Soja Preço futuro (em US$ cents/bushel) Fonte: Bloomberg e Bradesco DEPEC Visão Gráfica Por Maurício Camargo - Analista Gráfico CNPI-T Após ter escapado do triângulo simétrico, segue agora em busca dos 20,44 e na perda deste apoio, seguiria tendência de queda com próximo suporte nos 19,18. Caso confirme fundo pela região, poderia seguir repicando rumo aos 21,21 e aos 22,47, inicialmente. SJCK17 (Soja Futuro vencimento 05/2017 Gráfico Diário)

13 CAFÉ (ICF) Fonte: Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Bradesco (DEPEC) Desde a última edição deste relatório, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Departamento de Agricultura norteamericano (USDA) não atualizaram suas estimativas para a safra de café referente ao período 2016/17. Portanto, os comentários a seguir são reproduções da nossa última publicação. Começando pelo USDA, a entidade divulgou seu relatório semestral de acompanhamento de safra. É importante, no entanto, ressaltar que a safra em referência (2016/17) já foi colhida no Brasil e está em fase de colheita nos demais países produtores. O novo levantamento revisou para cima o consumo global do grão, passando de 150,8 em junho para 153,3 milhões de sacas em dezembro. A estimativa para a produção global também foi revisada, passando de 155,7 para 156,6 milhões de sacas. Por fim, a relação entre estoque e consumo foi estimada em 21,7%, ante 20,9% projetado no levantamento anterior (ainda assim, está abaixo da safra passada, quando atingiu 22,9%). Como é usual, o USDA divulgou suas projeções para os principais players do mercado. Para o Brasil, a estimativa de produção foi revisada de 55,9 para 56,1 milhões de sacas, refletindo a melhora na estimativa de café arábica (que passou de 43,8 para 45,6 milhões de sacas), ao passo que para o robusta houve nova redução, em virtude da estiagem no Espírito Santo. As estimativas para a Colômbia aumentaram de 13,3 para 14,5 milhões de sacas, dando sequência a uma recuperação anual da produção desde Para o Vietnã, a estimativa de produção passou de 27,3 para 26,7 milhões, como resultado da estiagem do ano passado. O próximo levantamento do USDA será divulgado somente em junho. No começo de janeiro a Conab divulgou o 1º levantamento da safra 2017/18, que começará a ser colhida a partir de abril. Nesta estimativa a produção esperada total de café no país foi de 45,6 milhões de sacas, simbolizando recuo de 11,3% ante a safra anterior, como resultado da baixa bienalidade da modalidade arábica, cuja produção foi estimada em 36,5 milhões de sacas (queda de 16,0% na mesma base de comparação). A produção esperada para o robusta ficou em 9,1 milhões de sacas, alta de 14,3%, incorporando a melhora climática nas regiões produtoras em Rondônia, Bahia e Espírito Santo, e a consequente recuperação da produtividade. Sintetizando, acreditamos que as cotações internacionais devem continuar subindo, refletindo a oferta global mais ajustada ao consumo. Quando ao mercado doméstico, a safra que começará a ser colhida a partir do próximo mês de abril será de baixa bienalidade para o café arábica e poderá ser 16% menor em relação ao ano passado. Já para o café robusta, apesar da ampliação de 14,3% da produção, diante do aumento da produtividade, o volume continuará abaixo do potencial de 12 milhões de sacas, que corresponde à média produzida no período anterior ao da estiagem no estado do Espírito Santo. Em nossa visão, os preços domésticos deverão seguir o movimento das cotações internacionais.

14 Preço Café Arábica São Paulo (em R$/saca de 60kg) Fonte: CEPEA, ESALQ e Bradesco DEPEC Preço (futuro) Café Arábica Nova York (em US$ cents/libra peso) Fonte: Bloomberg e Bradesco DEPEC

15 Visão Gráfica Por Maurício Camargo - Analista Gráfico CNPI-T A perda do suporte nos 169,99 indicaria a busca pelo fundo de 2016 nos 149,26, seguindo tendência clara de queda. No campo superior, ficaria de olho no rompimento da reta de resistência, para iniciar processo de reação, com objetivos em 203,61 e mais à frente na resistência nos 230,78. ICFU17 (Café Arábica Futuro vencimento 09/2017 Gráfico Diário)

16 MILHO (CCM) Fonte: Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Bradesco (DEPEC) Recentemente o mercado também conheceu novos levantamentos referentes à safra 2016/17, divulgados tanto pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), quanto pelo Departamento de Agricultura norte-americano (USDA). Em seu décimo primeiro levantamento, o USDA manteve a estimativa para a produção de milho nos Estados Unidos em 384,8 milhões de toneladas, ainda indicando um patamar recorde. A produção, caso confirmada, equivale a uma expansão de 11,4% ante a safra passada. Para a Argentina, o número foi revisado para cima, sendo que a safra deve alcançar 37,5 milhões de toneladas (ante 36,5 milhões anteriormente), também um patamar recorde. Quanto a produção brasileira, que deverá ser a segunda maior safra já registrada, o USDA revisou seu número: 91,5 milhões de toneladas (ante 86,5 milhões anteriormente), número superior àquele previsto pela Conab (88,9 milhões). Finalizando, a relação entre estoque e consumo global de milho ficou ainda estimada em 21,1%, nível próximo ao da safra passada (21,9%), ao passo que as expectativas para o consumo mundial foram mais uma vez revisadas para cima. De acordo com a última publicação, é esperado um crescimento de 8,2% na demanda global ante a safra passada, uma expansão de 0,6% ante a publicação passada. No Brasil, a Conab revelou sua sexta estimativa para a safra de 2016/17, cuja colheita já está em andamento. Considerando a expectativa de um clima mais regular, a produtividade deve retornar ao patamar alcançado antes da quebra de safra, observada em Com isso, a estimava é que a produção total de milho alcance 88,9 milhões de toneladas, crescimento de 33,7% em relação à última safra. A primeira safra, que não sofreu quebra (relevante) de produtividade no último ano, deve somar 29,3 milhões de toneladas (+13,3% ante a safra passada). Já a segunda safra, que apresentou redução significativa em função da estiagem em 2016, deve recuperar o potencial produtivo, atingindo 59,7 milhões de toneladas, um patamar recorde, representando crescimento de 46,7% em relação ao ano anterior. Na comparação com o último levantamento apresentado, foi revisada para cima a produção da primeira safra, passando de 28,8 para 29,3 milhões de toneladas, refletindo, principalmente, a melhor estimativa para a produtividade. Para a segunda safra, cuja colheita começará apenas em junho, as estimativas passaram de 56,8 para 59,7 milhões de toneladas. Acreditamos ainda que, dada a forte expansão da produção brasileira de milho neste ano, as exportações poderão ser um canal para o escoamento do excedente. Na safra passada, por exemplo, foram exportadas 18,9 milhões de toneladas. Para este ano, a Conab estima que devam ser embarcadas 5,1 milhões de toneladas a mais de milho, totalizando 24 milhões de toneladas. Paralelamente, existe a possibilidade de que o México, segundo maior importador mundial da commodity, suspenda suas negociações de milho com os Estados Unidos, direcionando suas compras ao Brasil e Argentina (que terá um excedente exportável de 3,3 milhões de toneladas). O México importa, anualmente, quase 40% do seu consumo interno, o equivalente a 14 milhões de toneladas. Em nossa visão, a ampliação da oferta global da commodity tende a contrabalancear a expansão do consumo, como efeito as cotações internacionais do milho devem seguir em alta. No Brasil, no entanto, o avanço da colheita deve continuar pressionando os preços domésticos. Para nós, a entrada da segunda safra, a partir do segundo semestre do ano, com volumes recordes, deve reforçar a tendência de queda nos preços internos.

17 Preço de milho ao produtor praça Paraná (em R$/saca de 60 kg) Fonte: Deral e Bradesco DEPEC Milho Preço futuro (em US$ cents/bushel) Fonte: Bloomberg e Bradesco DEPEC

18 Visão Gráfica Por Maurício Camargo - Analista Gráfico CNPI-T Com tendência de baixa, a perda dos 27,13 abriria espaço para buscar os 24,73 e na sequência os 20,80, seguindo enfraquecido. Em caso de repiques, poderia buscar os 31,08, ponto a ser vencido para voltar a pensar em entradas de médio prazo, neste caso miraria nos 35,01. CCMU17 (Milho Futuro vencimento 09/2017 Gráfico Diário)

19 Projeções Econômicas Projeções Econômicas Indicador E 2018E Crescimento Real do PIB (%) 2,7 1,0 2,5 0,5-3,8-3,6-0,2 2,8 Taxa de câmbio - Final (R$/US$) 1,88 2,04 2,34 2,66 3,90 3,26 3,50 3,65 IPCA (% aa) 6,50 5,84 5,90 6,40 10,70 6,30 4,20 4,50 Meta SELIC - Final (%) 11,00 7,25 10,00 11,75 14,25 13,75 9,75 9,00 Fonte: Bradesco BBI

20 Entendendo o Mercado BM&F No Mercado futuro, os participantes se comprometem a comprar ou vender certa quantidade de um ativo por um preço estipulado para liquidação em data futura. As operações no mercado BM&F também podem ter o intuito de fornecer hedge (proteção) para os investidores. Na BM&FBovespa são negociados vários ativos futuros, tais como: Ibovespa, Boi, Café, Dólar, DI, Etanol, Euro, Milho, Soja, entre outros. Características do contrato futuro: Padronização acentuada Elevada liquidez Negociação transparente em bolsa mediante pregão Possibilidade de encerramento da posição com qualquer participante em qualquer momento, graças ao ajuste diário do valor dos contratos Utilização do mecanismo das margens depositadas em garantia e do ajuste diário para evitar a acumulação de perdas Exigência de ajustes diários (instabilidade no fluxo de caixa) Estrutura do código dos contratos futuros BM&F a) Ativo-objeto: valor mobiliário de referência do contrato futuro. O código do mercado futuro BM&F utiliza uma combinação de 3 (três) caracteres para indicar o ativo de referência do contrato. Veja abaixo o código de ativo-objeto dos principais contratos negociados no mercado futuro da BM&FBovespa. Código OZ1 IND ISP DI1 DIL DOL EUR WDO WIN Ativo Objeto Contrato Futuro de Ouro Contrato Futuro do índice Ibovespa Contrato Futuro BVMF do índice S&P 500 Contrato Futuro de Taxa Média de Depósitos Interbancários de 1 dia Contrato Futuro de Taxa Média de Depósitos Interbancários de Longo Prazo Contrato Futuro de Dólar Americano Comercial Contrato Futuro do Euro Contrato Futuro Mini de Dólar Americano Comercial Contrato Futuro Mini do índice Ibovespa Fonte: Bradesco Corretora e Ágora Corretora

21 b) Mês de vencimento: mês de expiração da validade do contrato futuro, representado pelo quarto caracteres do código de futuros BM&F, seguindo o padrão internacional. Código F G H J K M N Q U V X Z Vencimento JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ c) Ano de vencimento: ano de expiração da validade do contrato futuro, representado por uma combinação numérica na quinta e na sexta posição da estrutura do código de opções BM&F. Exemplo: INDM16 IND = ativo M = mês 16 = ano Minicontratos Os minicontratos futuros são contratos de tamanho reduzido em relação aos contratos de tamanho padrão negociados na BM&F, onde os investidores com valores em torno de dois ou três mil reais podem ter acesso e negociá-los. Um contrato futuro é uma obrigação de compra ou venda de um determinado contrato. No caso dos minicontratos, se destacam os contratos de Ibovespa Futuro e de Dólar Futuro. A seguir, ressaltamos as principais características dos seguintes contratos futuros: DI Futuro Contratos de DI Futuro são acordos de compra ou venda da expectativa de taxa de juro de DI para o período compreendido entre a data de negociação e a data de vencimento do contrato. O contrato futuro de DI baseia-se nas taxas médias calculadas pela Cetip, que espelham o custo médio praticado nas operações de troca de disponibilidade de recursos entre instituições financeiras para curtíssimo prazo. Ouro Cada contrato de ouro negociado no mercado estabelece um acordo de compra e venda de contrato de 250 gramas, 10 gramas, ou 0,225 grama de ouro. O preço de cada contrato é estabelecido no momento de sua negociação, com liquidação financeira em D+1.

22 Índice Futuro Cada contrato futuro de Ibovespa negociado no Mercado BM&F estabelece um acordo de compra e venda de 100% da pontuação do índice. O preço de cada contrato é estabelecido no momento de sua negociação. Dólar Futuro Cada contrato futuro de dólar negociado nommercado BM&F estabelece um acordo de compra e venda de US$ ,00 (cinquenta mil dólares americanos). O preço de cada contrato é estabelecido no momento de sua negociação.

23 Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( Ágora ) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários ( Bradesco Corretora ), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. ( BBI ). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora. Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento envolvido(s) na sua elaboração ( analistas de investimento ) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. Declarações dos analistas de investimento envolvidos na elaboração deste relatório nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483: O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco. A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI. Declarações nos termos do art. 18 da Instrução CVM 483, referentes às empresas cobertas pelos analistas de investimento da Ágora e Bradesco Corretora: O Banco Bradesco S.A. tem participação acionária indireta, por meio de suas subsidiárias, acima de 5% nas empresas Cielo S.A. e Fleury S.A.. A BRADESPAR S.A., cujo grupo controlador é composto pelos mesmos acionistas que controlam o Bradesco, tem participação acima de 5% na VALE S.A.. Ágora, Bradesco Corretora, Bradesco BBI e demais empresas do grupo Bradesco têm interesses financeiros e comerciais relevantes em relação ao emissor ou aos valores mobiliários objeto de análise. O Bradesco BBI está participando como coordenador na oferta de distribuição pública de ações da Azul Linhas Aéreas Brasileiras S.A., e de debêntures da Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes S.A. Autoban. Nos últimos 12 meses, o Bradesco BBI participou como coordenador nas ofertas públicas de distribuição de títulos e valores mobiliários das companhias: Sanepar, Comgás, Rumo Logística e Energisa. Nos últimos 12 meses, a Ágora e/ou a Bradesco Corretora participaram, como instituições intermediárias, das ofertas públicas de títulos e valores mobiliários das companhias: Comgás, Energisa, Rumo Logística, Lojas Americanas, Movida e Instituto Hermes Pardini. A Bradesco Corretora recebe remuneração por serviços prestados como formador de mercado de ações da Fomento Economico Mexicano FEMSA (FMXB34), Vanguarda Agro S.A. (VAGR3), Helbor Empreendimentos S.A. (HBOR3) e Alpargatas S.A. (ALPA4).

24 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Diretor de Research Daniel Altman, CFA Economista-chefe Dalton Gardimam Estrategista de Análise Varejo José Francisco Cataldo Ferreira, CNPI Analista de Investimentos Sênior Aloisio Villeth Lemos, CNPI Analistas de Investimentos Ricardo Faria França, CNPI Renato Cesar Chanes, CNPI Analista Gráfico Maurício A. Camargo, CNPI-T Assistentes de Análise Flávia Andrade Meireles Jéssica Feitosa BRADESCO CORRETORA Área Comercial PRIME/VAREJO Thiago Gabriel de Paula Carla Helena Bontempo Otero Carla Rachel Queiroz de Carvalho Mariana Dias da Silva Marina Neves Almeida Sarai Elizabeth Vega Molina Sonia Regina Gomes Moura Costa Mesa de Operações BM&F/VAREJO Mesa de Operações BM&F Home Broker Mesa Prime Mesa Exclusive e PJ mesaexclusive@bradescobbi.com.br Espaços Bradesco Corretora Acesse o site da Bradesco Corretora e encontre o atendimento mais próximo de você.

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