VII Jornadas de Engenharia Civil: Hidráulica, Recursos Hídricos e Ambiente
|
|
- Roberto Schmidt Coelho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VII Jornadas de Engenharia Civil: Hidráulica, Recursos Hídricos e Ambiente Castelo Branco, de Abril de 5 ANÁLISE DO FUNCIONAMENTO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS ATRAVÉS DA IDENTIFICAÇÃO DE MECANISMOS QUE AFECTAM A MOBILIDADE DE SUBSTRATOS António Albuquerque Objectivos Apresentação de uma metodologia para a caracterização das condições hidrodinâmicas em sistemas de tratamento de águas residuais. Identificação dos mecanismos com interferência no escoamento e na mobilidade de substratos em sistemas de tratamento de águas residuais. Apresentação de soluções analíticas que podem ser utilizadas para a caracterização do regime de escoamento e da dispersão em unidades de tratamento. Interpretação das condições físicas de funcionamento de acordo com os resultados do ajustamento paramétrico de soluções analíticas às curvas experimentais.
2 Enquadramento Em Portugal cerca de 58,% dos sistemas de tratamento apresentam um desempenho satisfatório e 3,9% não funcionam ou funcionam com deficiências. Principais factores associados a este desempenho: Predominância de sistemas de pequena dimensão, com soluções ao nível do aglomerado populacional, associados a grande dispersão espacial e multiplicidade de ligações. Deficiente desempenho das infra-estruturas, em muitos casos sem operação adequada. Adopção de soluções de tratamento desajustadas. Ausência de procedimentos de operação para a detecção de problemas relacionados com o escoamento, nomeadamente mecanismos que provocam uma irregular distribuição quer dos substratos, quer dos subprodutos libertados durante o tratamento. 3 Mobilidade de partículas A mobilidade das partículas, quer do líquido, quer de substratos presentes em solução, é governada por leis elementares da conservação da massa, energia e quantidade de movimento. O movimento de substratos é determinado pela acção conjunta de mecanismos como o transporte de massa por advecção, dispersão ou difusão, a sorção (adsorção e absorção) e alterações químicas e bioquímicas (e.g. biodegradação). Esta mobilidade pode ser afectada por características intrínsecas do meio (e.g. porosidade e tipo de material), pela quantidade, tipo e forma de crescimento da biomassa, pelas condições de funcionamento hidráulico-sanitárias dos órgãos (e.g. velocidade de escoamento e carga orgânica aplicada) e pelas suas características físicas (e.g. geometria e relação comprimento/largura ou altura/diâmetro). 4
3 Escoamentos ideais e não ideais Mistura completa Fluxo pistão 5 Escoamentos ideais e não ideais O escoamento é, normalmente, arbitrário Interferências no escoamento Zonas estagnadas. Zonas de volume morto. Curto-circuito hidráulico. Recirculações internas. Dispersão. 6 3
4 Principais mecanismos que interferem no escoamento e na distribuição de substratos D test filmed from downstream 7 Avaliação das Características Hidrodinâmicas Ensaios de traçagem: técnica de estímulo-resposta (impulso instantâneo) Concentração Ci (M L -3 ),,8,5,3,,8,5 Mistura completa Fluxo pistão Fluxo arbitrário,3,,,3,5,8,,3,5,8,,3,5,8 3, Tempo (T) Determinação da função distribuição dos tempos de residência dos elementos de volume à saída de um sistema (curvas DTR). Curvas C(t) em função do tempo t. Função densidade de probabilidades definida por E(t) dt (fracção dos elementos de volume à saída do filtro, com tempos de residência entre t e t + dt). E( t) C( t) C( t) dt 8 4
5 Avaliação das Características Hidrodinâmicas Análise e interpretação das curvas DTR, através da estimativa dos momentos da distribuição. Tempo médio de residência (µ) µ m t E( t)dt Variância (σ ) σ ( t m µ ) E( t)dt Unidades adimensionais: Concentração (Ψ i C i /C ), o tempo (θi t i /t) e a distância (ζ z i /L) Curva E(t) normalizada: E(θ) µ m E(t) 9 Equação Advecção-Dispersão Dispersão-Reacção Transporte de massa por advecção: caracterizado por movimentos descritos pela velocidade intrínseca média das partículas do fluído. Transporte de massa por dispersão: difusão molecular (Lei de Fick) e dispersão mecânica. Transporte de massa reactivo: reacções químicas e bioquímicas, que podem retardar ou acelerar os processos envolvidos (mecanismos de absorção e adsorção). Combinação dos mecanismos de advecção, dispersão mecânica e difusão, acrescida de uma componente adimensional reactiva (R): transporte advectivodispersivo-reactivo (ADR) em meios porosos. C C C R D v t x x Considerando as unidades adimensionais θ ti i τ e ζ i zi L C D C C R θ vl ζ ζ 5
6 Dispersão em meios porosos Soluções analíticas Solução clássica (Levenspiel): não ocorre perturbação das condições de escoamento nos limites (i.e. assume que existe dispersão antes, entre, e após as fronteiras da secção em estudo). ( ) ( θ) E θ exp π N d θ 4θ Nd Solução para o sistema semi-infinito (Ogata e Banks): assume que a concentração inicial (C ), à superfície do meio poroso (z ), é contínua (condição do primeiro tipo de Dirichlet) e um gradiente de concentração nula em z. ( ) E θ erfc (R θ) + exp + x erfc (R θ) / (4N R θ) N / d d (4Nd R θ) Solução para o sistema finito (van Genuchten): assume a presença de gradiente de concentração a montante (condição terceiro tipo de Robin) e gradiente de concentração nula em z L. / (4 Nd R θ) Nd θ x exp Nd R ( θ) erfc (R θ) + x x E x exp N d x erfc (4 Nd R θ) θ / π Nd R / (R + θ) 4 N 3 4θ (R θ) (R θ) x R θ N N R d d d Nd R 6
7 Modelo de N Compartimentos em Série O princípio de funcionamento assenta no escoamento através de N tanques de igual volume e igualmente agitados, colocados em série. Admite que a distribuição de concentrações de substratos no enésimo compartimento é dado pela expressão de E(t). E( t) C( t) C( t) dt Equação geral, obtida através de balanços de massa realizados a cada unidade individualmente. dc dc QC V, K (N-) N dt dt dc N ( QC - QC ) V,,( QC - QC ) V, N dt Considerando as unidades adimensionais θ ti i τ e ζ i zi L E( θ) N N ( N ) ( N ) θ exp( Nθ)! 3 Ensaios de traçagem Devem realizar-se após verificação de condições de estabilidade no órgão unitário (e.g. escoamento quase permanente). A técnica mais simples consiste na injecção discreta (impulso instantâneo) de traçador, com uma concentração conhecida, à entrada do órgão unitário e o registo da resposta em vários pontos ou à saída. A resposta pode ser avaliada pela análise da variação de parâmetros característicos (e.g. absorvância ou conductividade) em amostras recolhidas a intervalos de tempo constantes ( t). O traçador deve ser inerte, estável, não reactivo com o meio, facilmente detectável e com densidade e viscosidade semelhantes às do líquido. Alguns processos podem retardar a saída do traçador, que se manifesta, na prática, por uma cauda mais ou menos longa na curva de resposta ao ensaio. Para minimizar este efeito, além da selecção de um traçador não reactivo, o tempo de ensaio deve ter uma duração suficiente, que permita a colecta da totalidade do traçador à saída. 4 7
8 Determinação das curvas DTR As curvas E(t) são obtidas a partir das curvas-resposta C(t) e da integração numérica das áreas por elas definidas. A massa total de traçador colectada no efluente (Ms) é estimada através da integração gráfica da área abaixo da curva resposta C(t) e do caudal escoado. As curvas resposta E(t) podem ser tornadas adimensionais (fazendo θi ti/tm, para a variável independente), resultando as respectivos curvas respostas E(θ). Resposta típica ao ensaio por impulso instantâneo Curva típica do regime ideal mistura completa Resposta típica ao ensaio por degrau Curva típica do regime ideal fluxo pistão E(θ),,75,5,5,,75,5,5,,,5,5,75,,5,5,75,,5,5,75 3, θ 5 Interpretação das curvas DTR As formas das curvas DTR permitem tirar informações importantes sobre os mecanismos predominantes. Para um ensaio do tipo impulso instantâneo, se a resposta é antecipada, reflecte a presença de zonas estagnadas e curto-circuito; se é retardada, indica a presença de mecanismos de retenção. Se a quantidade de traçador recuperada (Ms) for inferior à introduzida (M), pode significar que existem zonas estagnadas ou a ocorrência de recirculações internas eventualmente associadas a fenómenos de difusibilidade interna. A relação tm/t, conhecida como o tempo de residência reduzido da curva E(q), dá indicação da maior ou menor retenção de liquido no interior do filtro. Se aquele quociente é superior à unidade, a presença de zonas estagnadas ou de mecanismos de retenção pode assumir maior relevo do que a ocorrência de curtocircuito. Caso contrário, as zonas de volume morto, que potenciam o curto-circuito hidráulico, podem assumir maior significado. 6 8
9 Respostas com interferências 7 Ajustamento paramétrico de soluções analíticas O ajustamento paramétrico com as soluções analíticas dos modelos ADR e NCS apresentadas, pode realizar-se através de um método não linear dos mínimos quadrados, utilizando, por exemplo, técnicas de optimização que incluam o método de máxima verossimilhança de Marquardt. Existem várias expressões para uma aproximação iniciais de Nd e N, normalmente baseadas nos dois primeiros momentos da distribuição, que podem ser facilmente resolvidas recorrendo ao método de Newton-Raphson. Para comparar o ajustamento realizado com diferentes soluções, pode adoptar-se o erro médio quadrático (ξmd), que representa o quociente entre a raiz quadrada do somatório do quadrado da diferença entre os valores calculados e os valores experimentais (resíduos) e a raiz quadrada do somatório do quadrado dos valores experimentais. ξ [ vc ( t, tm, P) ve( t) ] [ ve( t) ] dt,5 dt,5 8 9
10 Ajustamento paramétrico Interpretação afecta aos valores de Nd Grau de dispersão Fluxo pistão Pequena dispersão Dispersão média/forte Grande dispersão Mistura completa Valores típicos de N d Conclusões Os resultados dos ensaios de traçagem em órgãos unitários de tratamento permitem detectar a presença de mecanismos responsáveis pela diminuição do rendimento dos sistemas, determinar a amplitude da dispersão ao longo do comprimento/altura da estrutura, ou em troços seccionados da mesma, e confirmar o tipo de regime de escoamento. A realização de testes de consistência aos resultados dos ensaios de traçagem permite identificar o tipo de mecanismos existente (e.g. zonas estagnadas, zonas de volumes morto, curto-circuito hidráulico, recirculações internas e dispersão) e a sua influência no rendimento do órgão de tratamento A utilização de soluções analíticas dos modelos ADR e NCS, fáceis de manusear do ponto de vista matemático, desde que as imposições matemáticas utilizadas para a sua formulação sejam consideradas semelhantes às observadas nos ensaios experimentais, permite a determinação do grau de dispersão e a verificação do regime de escoamento.
11 Conclusões Este tipo de estudo pode ser utilizado para a detecção de problemas de funcionamento de órgãos de ETAR, permitindo a modificação de procedimento de operação para a sua resolução, revelando-se um instrumento vantajoso para o apoio à gestão de instalações de tratamento. São estudos fáceis de conduzir, que envolvem baixos custos e reduzido consumo de tempo, comparativamente com a aplicação de soluções numéricas que, para estes casos, não acrescentariam informação relevante.
Universidade Federal do Espírito Santo, Campus de Alegre para contato:
ESTIMAÇÃO DAS FRAÇÕES DE DESVIO E ZONAS MORTAS A PARTIR DAS CURVAS DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATOR CONTÍNUO DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTR) B. R. BOTINHA 1, H. V. de MIRANDA 1 e F. T. VIEIRA
Leia maisDeterminação de DTR de pedaços de morango num tanque de mistura em presença de fluidos Newtonianos e não-newtonianos
Determinação de DTR de pedaços de morango num tanque de mistura em presença de fluidos Newtonianos e não-newtonianos Graciela D. Afonso, Maria I. Mota, Nilza A. Pereira, António A. icente Centro de Engenharia
Leia maisCapítulo 5 Validação Numérica. 5 Validação Numérica
Capítulo 5 Validação Numérica 5 Validação Numérica Neste capítulo são mostradas as comparações das respostas numéricas e analíticas para várias condições de contorno, com o objetivo de validar numericamente
Leia maisEM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Parte II: 2 Estudo da Transferência de Calor por Convecção 02 Objetivos 1. Mecanismo físico: o o o Origem física; Parâmetros
Leia maisESTE Aula 1- Introdução à convecção. A camada limite da convecção
Universidade Federal do ABC ESTE013-13 Aula 1- Introdução à convecção. A camada limite da convecção Convecção Definição: Processo de transferência de calor entre uma superfície e um fluido adjacente, quando
Leia maisPrograma de Provas para Seleção do Mestrado em Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará
Programa de Provas para Seleção do Mestrado em Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS MATEMÁTICA 1. EQUAÇÕES E GRÁFICOS 1.1. Coordenadas no Plano. 1.2.
Leia maisLicenciatura em Engenharia do Ambiente. Exercícios de Mecânica dos Fluidos
Licenciatura em Engenharia do Ambiente Exercícios de Mecânica dos Fluidos 1 Propriedades dos fluidos 1. A hipótese de meio contínuo no estudo da mecânica dos Fluidos permite o uso do conceito de velocidade
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Introdução à Convecção Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de
Leia maisMISTURAS DE LÍQUIDOS
MISTURAS DE LÍQUIDOS *Def: Processo que leva à distribuição ao acaso das diferentes partículas distinguindo-se de sistemas ordenados. *MISTURAS DE LÍQUIDOS Classificação: newtonianos não-newtonianos dependem
Leia maisMecânica dos Fluidos I 2013/2014
1. INSTALAÇÃO Mecânica dos Fluidos I 2013/2014 Trabalho Prático «Estudo Experimental de um Jacto Livre» O escoamento é produzido por um jacto de ar com simetria circular e 14 milímetros de diâmetro interior
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 5/6 Exame de ª época, 9 de Julho de 6 Nome : Hora : 4: Número: Duração : horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : Consulta limitada a livros
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATORES CONTÍNUOS DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTRS)
DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATORES CONTÍNUOS DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTRS) Polyana Miguelão 1 Júlia Parissentti 2 Diogo Luiz de Oliveira 3 RESUMO Um reator de mistura contínuo (CSTR) em
Leia maisTransporte de contaminantes GEOTECNIA AMBIENTAL
Transporte de contaminantes GEOTECNIA AMBIENTAL Fontes de poluição e sua migração Fontes de poluição CETESB, 2011) Fontes de poluição CETESB, 2011) Fontes de poluição CETESB, 2011) Classificação de líquidos
Leia maisESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico)
ECOAMENTO VARIÁVEI EM PREÃO (Choque Hidráulico) Equações Fundamentais 26-5-2003 Equações Fundamentais 1 Escoamentos variáveis em pressão: regime gradualmente variado (ou quase-permanente) ou regime rapidamente
Leia maisCatálise heterogênea. Catalisador sólido. Reação na interface sólido-fluido
Catálise heterogênea Catalisador sólido Reação na interface sólido-fluido Tipos de catalisadores Poroso: elevada área superficial Tipos de catalisadores Peneiras moleculares: capacidade de distinção entre
Leia maisHidrocinemática 1.1 Conceitos básicos: A hidrocinemática
Hidrocinemática 1.1 Conceitos básicos: A hidrocinemática estuda o movimento dos fluidos desde o ponto de vista meramente descritivo, isto e, sem considerar as causas que o originam. Consideram-se unicamente
Leia maisÍndice. Prefácio... 9
Índice Prefácio... 9 7. Funções... 11 7.1. Conceitos associados às funções... 13 7.2. Tipos de funções... 14 7.3. Operações com funções... 17 7.4. Funções elementares com interesse farmacêutico... 22 7.5.
Leia maisESTE Aula 2- Introdução à convecção. As equações de camada limite
Universidade Federal do ABC ESTE013-13 Aula - Introdução à convecção. As equações de camada limite EN 41: Aula As equações de camada limite Análise das equações que descrevem o escoamento em camada limite:
Leia maisConvecção Forçada Interna a Dutos
Convecção Forçada Interna a Dutos Vicente Luiz Scalon Faculdade de Engenharia/UNESP-Bauru Disciplina: Transmissão de Calor Sumário Escoamento no interior de dutos Velocidade Média Região de Entrada Hidrodinâmica
Leia maisMecânica dos Fluidos I Trabalho Prático «Estudo Experimental de um Jacto Livre»
Mecânica dos Fluidos I Trabalho Prático «Estudo Experimental de um Jacto Livre» 1. INSTALAÇÃO O escoamento é produzido por um jacto de ar com simetria circular e 14 mm de diâmetro interior (Fig. 1), que
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecânica. ENG 1011: Fenômenos de Transporte I
Departamento de Engenharia Mecânica ENG 1011: Fenômenos de Transporte I Aula 9: Formulação diferencial Exercícios 3 sobre instalações hidráulicas; Classificação dos escoamentos (Formulação integral e diferencial,
Leia maisINFLUÊNCIA DAS VARIAÇÕES DE VAZÃO NA EFICIÊNCIA HIDRAULICA DE FLOCULADORES CHICANADOS
INFLUÊNCIA DAS VARIAÇÕES DE VAZÃO NA EFICIÊNCIA HIDRAULICA DE FLOCULADORES CHICANADOS Danieli Soares de Oliveira (1) Graduanda em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Ellen
Leia maisENGENHARIA BIOLÓGICA INTEGRADA II
ENGENHARIA BIOLÓGICA INTEGRADA II AGITAÇÃO EM TANQUES INDUSTRIAIS Helena Pinheiro Torre Sul, Piso 8, Gabinete 8.6.19 Ext. 3125 helena.pinheiro@tecnico.ulisboa.pt & Luis Fonseca ENGENHARIA BIOLÓGICA INTEGRADA
Leia maisColeta de dados de campo. Tratamento de dados de campo e Determinação de parâmetros. Geração de sistemas de fraturas
1 Introdução Os problemas de engenharia e geologia relacionados ao fluxo de fluidos e transporte de soluto, muitas vezes envolvem os meios porosos e os meios rochosos, que em sua maioria apresentam-se
Leia maisDimensionamento hidráulico de cada trecho de colector. Conhecidos I colector, D, e Q dim : a) calcular Q f e V f. b) determinar a relação Q dim /Q f
Sistemas de Drenagem de águas residuais Dimensionamento hidráulico de cada trecho de colector Conhecidos I colector, D, e Q dim : a) calcular Q f e V f b) determinar a relação Q dim /Q f c) utilizar o
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13 Exame de 3ª época, 19 de Julho de 2013 Nome : Hora : 15:00 Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta
Leia maisAjustamento de Observações
Ajustamento de Observações Teoria dos Erros Prof. Dr. Marcos Aurélio Basso IFSULDEMINAS Campus Incondentes MG Teoria dos Erros - Introdução Observações e erros de observação; Factores que caracterizam
Leia maisResistência Viscosa Escoamento em torna da querena. Resistência Viscosa Escoamento em torna da querena
Escoamento em torna da querena 1 Escoamento em torna da querena Características gerais: O escoamento em torno da querena do navio é um escoamento a número de Reynolds elevado. Desenvolve-se uma camada
Leia maisEulerian-Lagrangian Simulation of a Turbulent Evaporating Spray
Eulerian-Lagrangian Simulation of a Turbulent Evaporating Spray Rodrigo B. Piccinini e-mail: rbpiccinini@gmail.com Apresentação de Tese de Mestrado Instituto Tecnológico de Aeronáutica Programa de Engenharia
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2017/18
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 217/18 Exame de 1ª época, 2 de Janeiro de 218 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta livre
Leia maisÍNDICE DO TEXTO. Nota prévia Nomenclatura. I.1 Enquadramento 1 I.2 Ciclo Hidrológico 4
ÍNDICE DO TEXTO Nota prévia Nomenclatura xv xvii CAPÍTULO I INTRODUÇÃO I.1 Enquadramento 1 I.2 Ciclo Hidrológico 4 CAPÍTULO II ELEMENTOS DE BASE II.1 Introdução 7 II.2 Horizonte de Projecto ou Período
Leia maisDifracção de Ondas Destacados. Filipa S. B. F. Oliveira Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Portugal
Difracção de Ondas por Quebra-mares Destacados Permeáveis: Modelação Numérica Filipa S. B. F. Oliveira Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Portugal 1 Índice 1. Objectivo, enquadramento e inovação
Leia maisUniversidade Federal do Paraná
Universidade Federal do Paraná Programa de pós-graduação em engenharia de recursos hídricos e ambiental TH705 Mecânica dos fluidos ambiental II Prof. Fernando Oliveira de Andrade Os escoamentos turbulentos
Leia maisEVAPORAÇÃO NA SUPERFÍCIE DO SOLO PROPOSTA POR MODELOS MATEMÁTICOS
Anais do CNMAC v. ISSN 984-8X EVAPORAÇÃO NA SUPERFÍCIE DO SOLO PROPOSTA POR MODELOS MATEMÁTICOS Pedro A. P. Borges Departamento de Física, Estatística e Matemática, DeFEM Universidade Regional do Noroeste
Leia maisMétodos Não Paramétricos
Modelação, Identificação e Controlo Digital Métodos Não Paramétricos 1 Métodos Não Paramétricos Estimação da resposta impulsiva e da resposta em frequência Análise espectral e métodos de correlação J.
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinais e Sistemas Mecatrónicos Modelação de Sistemas Físicos Variáveis e Elementos do Sistema José Sá da Costa José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 1 Modelação de Sistemas Físicos Sinais
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Aula prática 11 (Semana de 2 a 5 de Dezembro de 2008) EXERCÍCIO 1 A figura 1 representa esquematicamente uma pequena central mini-hídrica com uma conduta de descarga para a atmosfera.
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA AUTOR(ES): RAPHAEL
Leia maisMétodos Não Paramétricos
Modelação, Identificação e Controlo Digital Métodos ão Paramétricos 1 Métodos ão Paramétricos Estimação da resposta impulsiva e da resposta em frequência Análise espectral e métodos de correlação J. Miranda
Leia mais3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO
3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO Conforme mencionado na revisão bibliográfica, pesquisadores da PUC-Rio desenvolveram alguns modelos simplificados para previsão das forças de
Leia maisAula 4 Otimização e Discretização
Universidade Federal do ABC Aula 4 Otimização e Discretização EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional Forma adimensional das equações Motivação: às vezes, as equações são normalizadas para: facilitar
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Interno - Parte 2 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisUtilização de Métodos de Cálculo Numérico em Aerodinâmica
Cálculo Numérico em Erro vs Incerteza - Um erro define-se como a diferença entre uma determinada solução e a verdade ou solução exacta. Tem um sinal e requer o conhecimento da solução exacta ou verdade
Leia maisALVARO ANTONIO OCHOA VILLA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PÓS-GRADUAÇÃO. DOUTORADO EM ENERGIA. ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA ALVARO ANTONIO OCHOA VILLA
Leia maisFigura 4.1: Distribuição da malha e nomenclatura dos pontos.
4 Método Numérico O estudo numérico da influência do regime turbulento no fenômeno da deposição foi realizado através da solução das equações de conservação apresentadas no Capítulo 3. Um módulo referente
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 25 O meio aquático IV: Autodepuração Prof.ª Heloise Knapi Balanço de massa Vazão de diluição Sentido do escoamento Montante Jusante
Leia maisConteúdo. Definições básicas;
Conteúdo Definições básicas; Caracterização de Sistemas Dinâmicos; Caracterização dinâmica de conversores cc-cc; Controle Clássico x Controle Moderno; Campus Sobral 2 Engenharia de Controle Definições
Leia maisNoções de Exatidão, Precisão e Resolução
Noções de Exatidão, Precisão e Resolução Exatidão: está relacionada com o desvio do valor medido em relação ao valor padrão ou valor exato. Ex : padrão = 1,000 Ω ; medida (a) = 1,010 Ω ; medida (b)= 1,100
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 212/13 Exame de 2ª época, 2 de Fevereiro de 213 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta
Leia maisMecânica dos Fluidos. Perda de Carga
Mecânica dos Fluidos Perda de Carga Introdução Na engenharia trabalhamos com energia dos fluidos por unidade de peso, a qual denominamos carga (H); No escoamento de fluidos reais, parte de sua energia
Leia maisEscoamentos não isotérmicos
Escoamentos não isotérmicos Profa. Mônica F. Naccache 1 Condições de contorno: paredes sólidas e interfaces Tipos: Fronteira livre Fronteira limitada: paredes ou interfaces Condição cinemáeca conservação
Leia maisCampus de Ilha Solteira. Disciplina: Fenômenos de Transporte
Campus de Ilha Solteira CONCEITOS BÁSICOS B E VISCOSIDADE Disciplina: Fenômenos de Transporte Professor: Dr. Tsunao Matsumoto INTRODUÇÃO A matéria de Fenômenos de Transporte busca as explicações de como
Leia maisENERGIA HIDRÁULICA MÁQUINA DE FLUXO ENERGIA MECÂNICA
ª EXPERIÊNCIA - ESTUDO DAS BOMBAS APLICAÇÃO DA ANÁLISE DIMENSIONAL E DA TEORIA DA SEMELHANÇA 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS MÁQUINAS DE FLUXO ( BOMBAS, TURBINAS, COMPRESSORES, VENTILADORES) As máquinas que
Leia maisMecânica dos Fluidos II
Mecânica dos Fluidos II Laboratório de Turbomáquinas ENSAIO DE UMA BOMBA Trabalho realizado por: Stefano Favaro N.º 0798 Leonardo Moreira N.º 44348 Miguel Ribeiro N.º 47158 Luís Pimentel N.º 49847 Introdução
Leia maisPRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS
Capítulo 6 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS Pré-dimensionamento de passagens hidráulicas 6.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo apresentam-se elementos de dimensionamento hidrológico, hidráulico e
Leia mais4 ESTUDOS PRELIMINARES
79 4 ESTUDOS PRELIMINARES A metodologia da dinâmica dos fluidos computacionais foi aplicada para alguns casos simples de forma a verificar a adequação do software ANSYS CFX na resolução dos problemas descritos
Leia maisTRANSPORTE DE MASSA Eletroquímica Aula 6 Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
TRANSPORTE DE MASSA Eletroquímica Aula 6 Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Velocidade de Reação de Eletrodo v = k a [R] k c [O] Dependem do transporte de espécies Difusão: movimento térmico de espécies neutras
Leia maisCombustão. Objetivos. O Professor Responsável. J M C Mendes Lopes
Combustão Objetivos Objetivo de ordem geral: Integrar num assunto específico os conhecimentos adquiridos em disciplinas a montante (termodinâmica, química, mecânica de fluidos, transmissão de calor e de
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA
ª ÉPOCA DO º SEMESTRE DO ANO LECTIVO 006/007 14/07/007 9 h DURAÇÃO: h 00m QUESTÕES TEÓRICAS (45 minutos) 1) No dimensionamento hidráulico duma conduta adutora, quando se opta por um factor de ponta mensal
Leia maisFenômenos de Transporte Departamento de Engenharia Mecânica Angela Ourivio Nieckele
Fenômenos de Transporte 2014-1 Departamento de Engenharia Mecânica Angela Ourivio Nieckele sala 163- L ramal 1182 e-mail: nieckele@puc-rio.br Site: http://mecflu2.usuarios.rdc.puc-rio.br/fentran_eng1011.htm
Leia maisMODELAÇÃO NUMÉRICA DA INTERACÇÃO TÉRMICA SOLO-ESTRUTURA: ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO TERMOACTIVAS
MODELAÇÃO NUMÉRICA DA INTERACÇÃO TÉRMICA SOLO-ESTRUTURA: ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO TERMOACTIVAS Ana Vieira; João R. Maranha Departamento de Geotecnia, LNEC A gestão dos recursos energéticos é um tema central
Leia mais7 Conclusões e Sugestões
Capítulo 6 Análise Comparativa 7 Conclusões e Sugestões Neste documento foram apresentados os resultados da pesquisa de doutorado realizada sobre o tema de transporte de vírus nos meios geológicos. As
Leia maisOlimpíadas de Física Prova Experimental A
Sociedade Portuguesa de Física Olimpíadas de Física 2018 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental A Nome: Escola: 19 de maio de 2018 Olimpíadas Internacionais de Física 2018 Seleção para
Leia maisCapítulo 4 Condução Bidimensional em Regime Estacionário. Prof. Dr. Santiago del Rio Oliveira
Capítulo 4 Condução Bidimensional em Regime Estacionário Prof. Dr. Santiago del Rio Oliveira 4. Considerações Gerais A distribuição de temperaturas é caracterizada por duas coordenadas espaciais, ou seja:
Leia mais1. SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS
35088-(36) Diário da República, 2.ª série N.º 234 3 de dezembro de 2013 Despacho (extrato) n.º 15793-H/2013 Nos termos e para os efeitos do Decreto -Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto e respetiva regulamentação,
Leia maisRSM MÉTODO DA SUPERFÍCIE DE RESPOSTA
RSM MÉTODO DA SUPERFÍCIE DE RESPOSTA É UMA TÉCNICA ESTATÍSTICA MUITO ÚTIL PARA A MODELAÇÃO E ANÁLISE DE PROBLEMAS NOS QUAIS A (S) RESPOSTA (S) É INFLUENCIADA POR VÁRIAS VARIÁVEIS (FACTORES) E O GRANDE
Leia maisDISCIPLINA DE FUNDAMENTOS DE GEOTECNIA TEXTOS DE APOIO ÁS AULAS PRÁTICAS
Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil DISCIPLINA DE FUNDAMENTOS DE GEOTECNIA TEXTOS DE APOIO ÁS AULAS PRÁTICAS (Apontamentos elaborados pelo Eng. Marco Marques) 2006/2007
Leia mais3 Modelo de Transporte
33 3 Modelo de Transporte O transporte de um contaminante nos fluxos subterrâneos depende das suas propriedades físico-químicas e da natureza da matriz porosa onde ocorre a migração do poluente. Os processos
Leia maisII A INFLUÊNCIA DO COMPORTAMENTO HIDRODINÂNICO NO DESEMPENHO DE UMA LAGOA DE ESTABILIZAÇÃO FACULTATIVA
II-071 - A INFLUÊNCIA DO COMPORTAMENTO HIDRODINÂNICO NO DESEMPENHO DE UMA LAGOA DE ESTABILIZAÇÃO FACULTATIVA Patrícia Weibert Fonseca Engenheira Civil. Mestranda da Área Interdisciplinar em Engenharia
Leia maisEM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Convecção Forçada Escoamento Externo 2 Convecção Forçada: Escoamento Externo Escoamento Externo É definido como um escoamento
Leia maisVARIAÇÕES DE CARGAS HIDRÁULICAS E ORGÂNICAS EM REATORES UASB
VARIAÇÕES DE CARGAS HIDRÁULICAS E ORGÂNICAS EM REATORES UASB R. C. FERREIRA 1, K. Q. de CARVALHO 2, F. H. PASSIG 3, L. B. do NASCIMENTO 1, J. E. M. MARTINS 4, E. J. ARANTES 4 1 Universidade Estadual de
Leia maisCapítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica
Capítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica Conceitos fundamentais Fluido É qualquer substância que se deforma continuamente quando submetido a uma tensão de cisalhamento, ou seja, ele escoa. Fluidos
Leia maisAnálise de regressão linear simples. Diagrama de dispersão
Introdução Análise de regressão linear simples Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável chamada a variável dependente
Leia maisAnálise e Processamento de Bio-Sinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Sinais e Sistemas. Licenciatura em Engenharia Física
Análise e Processamento de Bio-Sinais Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Licenciatura em Engenharia Física Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide 1 Slide 1 Sobre Modelos para SLIT s Introdução
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2014/15
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 4/5 Exame de ª época, 3 de Janeiro de 5 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta limitada a
Leia maisUFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :
UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega
Leia maisHidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010 Rodrigo Proença de Oliveira Avaliação do escoamento IST: Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos Rodrigo Proença de Oliveira, 2009 2 Ciclo hidrológico:
Leia maisFaculdade do Centro Leste 1º PERÍODO DE ENGENHARIA OPÇÃO A NOTURNO /2
1º PERÍODO DE ENGENHARIA OPÇÃO A Cálculo I* / Introdução ao Cálculo* 87/104 Projeto Interdisciplinar de Engenharia I* 92 Lógica Matemática e Computacional* 340 Geometria Analítica 91 Desenho Técnico 88
Leia mais1 Despacho económico
Trânsito de potência difuso DC com despacho incorporado Documento complementar à dissertação José Iria ee06210@fe.up.pt - 10-03-2011 1 Despacho económico 1.1 Considerações Gerais O problema de decisão
Leia maisCORRENTE DE ARRASTAMENTO
Objectivos Compreender as correntes de arrastamento Apreender a noção de concentração média de uma membrana homogénea e de uma membrana porosa Apreender a noção de densidade de corrente total Compreender
Leia maisDETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DE RESIDÊNCIA E DE TEMPERATURA EM UM PASTEURIZADOR BITUBULAR
IX Congresso Brasileiro de Engenharia Química - Iniciação Científica 03 a 06 de julho de 2011 Maringá, Paraná, Brasil DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DE RESIDÊNCIA E DE TEMPERATURA EM UM PASTEURIZADOR
Leia maisQUÍMICA ANALÍTICA V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:
QUÍMICA ANALÍTICA V 2S 2011 Aulas 1 e 2 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf/baccan Discussão dos
Leia maisTÍTULO: QUANTIFICAÇÃO EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE UM TRAÇADOR NA DETERMINAÇÃO DA NÃO IDEALIDADE DE UM REATOR TUBULAR
16 TÍTULO: QUANTIFICAÇÃO EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE UM TRAÇADOR NA DETERMINAÇÃO DA NÃO IDEALIDADE DE UM REATOR TUBULAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
Leia maisAula 3 Volumes Finitos
Universidade Federal do ABC Aula 3 Volumes Finitos EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional Duas metodologias Leis de Conservação Integrais EDPs O Método dos Volumes Finitos (MVF) Leis de Conservação Integrais
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina I-158 MODELAGEM NUMÉRICA DO PADRÃO DE ESCOMANENTO E DE CURVAS DE PASSAGEM EM UNIDADES
Leia mais(c) Figura 4.33: Isote rmicas (a), campo vetorial (b) e linhas de corrente (c) para Ra = 105 e. η = 2, 0.
99 (c) Figura 4.33: Isote rmicas, campo vetorial e linhas de corrente (c) para Ra = 105 e η = 2, 0. para os pontos lagrangianos que definem a geometria dos cilindros. Esse ca lculo e feito apenas como po
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 05/6 Exame de ª época, 5 de Janeiro de 06 Nome : Hora : :30 Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : Consulta limitada
Leia mais3. Conceitos Introdutórios. Qualidade em Análise Química
3. Conceitos Introdutórios 0 3.1 - Objectivo do controlo da qualidade dos ensaios 3.2 - Definições e terminologia - Exactidão - Veracidade - Erro sistemático - Precisão - Repetibilidade - Reprodutibilidade
Leia maisMecânica Quântica. Química Quântica Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. A Equação de Schrödinger Postulados da Mecânica Quântica
Mecânica Quântica Química Quântica Prof a. Dr a. Carla Dalmolin A Equação de Schrödinger Postulados da Mecânica Quântica Mecânica Clássica O movimento de uma partícula é governado pela Segunda Lei de Newton:
Leia maisModelo de Fluxo Subterrâneo
23 2 Modelo de Fluo Subterrâneo O capitulo segundo vai estudar primeiramente os parâmetros hidroeológicos de sistema aquífero. Seguidamente vai-se estudartar a lei de Darcy. Assim, com esta lei em mão,
Leia mais1 INTRODUÇÃO 2 MODELO MATEMÁTICO 3 MODELO COMPUTACIONAL 4 EXEMPLOS DE APLICAÇÃO 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS INTRODUÇÃO À DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL
INTRODUÇÃO À DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL Vitor SOUSA Instituto Superior Técnico Lisboa, 26 de Abril 2012 1/26 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 2 MODELO MATEMÁTICO 2.1 Equações do Movimento 2.2 Modelos de Turbulência
Leia maisIdentificação por Métodos Não Paramétricos
Modelação, Identificação e Controlo Digital Métodos Não Paramétricos 1 Identificação por Métodos Não Paramétricos Estimação da resposta impulsiva e da resposta em frequência Análise espectral e métodos
Leia maisINTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO
21º POSMEC Simpósio do Programa de Pós-graduação UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Engenharia Mecânica Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica www.posgrad.mecanica.ufu.br SOLUÇÃO
Leia maisTransferência de calor por convecção
Transferência de calor Transferência de calor por convecção Escoamento sobre cilindros e esferas º. semestre, 016 Cilindros e esferas Um escoamento externo muito comum envolve o movimento de um fluido
Leia maisMODELAÇÃO DO PROCESSO DE LAMAS ACTIVADAS Obtenção de dados
DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE UNIDADE CURRICULAR DE GESTÃO INTEGRADA DE SISTEMAS DE SANEAMENTO MODELAÇÃO DO PROCESSO DE LAMAS ACTIVADAS Obtenção de dados Helena Pinheiro SUMÁRIO 1. MODELAÇÃO 2.
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Sobre uma Placa Plana Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL TRIDIMENSIONAL
6 ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL TRIDIMENSIONAL 6.1. Introdução Até agora foram analisados escoamentos bidiemensionais. Os escoamentos em torno dos corpos e perfis dos capítulos anteriores envolvem apenas duas
Leia maisMecânica dos Fluidos II. Aula VI Análise Dimensional Aplicada às Turbomáquinas e Modelos Reduzidos
Mecânica dos Fluidos II Aula VI Análise Dimensional Aplicada às Turbomáquinas e Modelos Reduzidos Prof. António Sarmento Tel. 21 8417405 Email: antonio.sarmento@ist.utl.pt Exercício (Adaptado do Exame
Leia mais