Hidrocinemática 1.1 Conceitos básicos: A hidrocinemática
|
|
- Ana Luísa Peixoto Quintão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Hidrocinemática 1.1 Conceitos básicos: A hidrocinemática estuda o movimento dos fluidos desde o ponto de vista meramente descritivo, isto e, sem considerar as causas que o originam. Consideram-se unicamente as relações entre características das partículas fluidas (velocidade, aceleração, pressão) com o tempo.
2 Trajectória de Partículas A Trajectória de Partículas é definida como o lugar geométrico dos pontos ocupados pela partícula ao longo do tempo.
3 Linhas de Corrente (LC) A linha de corrente é a linha contínua que é sempre tangente ao campo de velocidade. Se o regime de escoamento é permanente- nada muda com o tempo num ponto fixo (inclusive a direcção do vector velocidade) - as linhas de correntes são fixas no espaço. Já nos escoamentos em regime transitório, os formatos das linhas de correntes podem variar com o tempo. As linhas de correntes são obtidas, analiticamente, integrando as equações que definem as linhas tangentes ao campo de velocidades.
4
5 Sistemas e volumes de controle Um sistema é uma certa quantidade de material com identidade fixa (composto sempre pelas mesmas partículas do fluido) que pode se mover, escoar e interagir com o meio. De outro lado, um volume de controle é um volume no espaço (uma entidade geométrica e independente da massa) através do qual o fluido pode escoar.
6 A posição duma partícula sólida seleccionada em qualquer instante de tempo é dada por: sendo r o vector posição espacial R o vector posição material
7 vector posição material O vector posição material representa as coordenadas espaciais que a partícula possuía no instante de tempo de referência. Portanto, ele serve para identificar uma única partícula.
8 partícula fluida Define-se uma partícula fluida como um volume material diferencial isto é, um volume de fluido que tendendo a zero contém a mesma massa em todos os tempos. Uma massa fluida pode ser vista como um conjunto de um número infinitamente grande de partículas fluidas, cada uma das quais move-se independentemente das outras mas interagindo com elas.
9 O movimento global da massa fluida pode, portanto, descrever-se analizando o movimento de cada uma das partículas fluidas e depois somar. Este é chamado o método de Lagrange. Por outro lado, o movimento da massa fluida pode ser também descrito especificando todas as variáveis relevantes em todas as coordenadas espaciais do domínio (no espaço) e ao longo do tempo. Este é chamado o metódo de Euler
10 São possíveis as seguintes derivadas temporais: Derivada parcial variação com o tempo de uma propriedade vista ou medida por um observador fixo no espaço (coordenadas espaciais constantes).
11 Derivada material é a variação com o tempo de uma propriedade vista ou medida por um observador que se move com uma partícula (v).
12 Derivada total é a variação com o tempo de uma propriedade vista por um observador que se move com velocidade própria qualquer (w).
13 Tipos de escoamentos Escoamento Permanente (escoamento em regime estacionário) Variável (Não permanente) Uniforme (Secção uniforme, profundidade e velocidades constantes) Variado (Acelerado ou Retardado)
14 O ESCOAMENTO PERMANENTE (ou estacionário) ocorre quando os valores dos parâmetros que o caracterizam (e.g. velocidade, caudal, pressão) em cada ponto não variam com o tempo. O ESCOAMENTO VARIÁVEL (ou transitório) ocorre quando os valores das grandezas que caracterizam o escoamento (e.g. velocidade, caudal, pressão), em cada ponto, variam com o decorrer do tempo.
15
16 Teorema de Transporte de Reynolds O Teorema de Transporte Generalizado é uma relação matemática que nos permite determinar a velocidade de variação de uma quantidade qualquer possuida por um volume.
17 Fórmula de Leibnitz para a diferenciação de uma integral tripla Teorema de transporte de Reynolds
18 Balanço macroscópico da massa Os balanços macroscópicos permitem-nos obter soluções aproximadas dos problemas de fluxo de fluidos. Com este método de análise não nos é possível obter respostas exactas ou correctas mas, respostas muito próximas das exactas e cujo desvio é aceitável do ponto de vista de engenharia.
19 Os balanços macroscópicos são um método de análise simplificado que não nos permite determinar os detalhes das distribuições (perfis) de velocidade, pressão, tensão nas massas fluidas em movimento. O balanço macroscópico da massa deriva do princípio da conservação da massa, que se enuncia: A variação com o tempo da massa possuída por um sistema isolado é igual a zero.
20 Um sistema isolado é aquele que não troca massa com o exterior, ou seja, é um volume material.
21 A velocidade de acumulação de massa no interior do volume mais o fluxo líquido de matéria através das superfícies de contorno do volume de controle é igual a zero.
22 Balanço macroscópico da quantidade de movimento O balanço macroscópico da quantidade de movimento é a segunda lei de Newton. Enunciase: A variação com o tempo da quantidade de movimento possuída por um sistema isolado é igual ao somatório de todas as forças externas que agem sobre o sistema.
23
24 Esta é uma equação vectorial pelo que deve-se sempre decompor nas suas componentes ortogonais fazendo o produto escalar com os vectores unitários. As forças representadas pelos termos do lado direito da equação são forças externas que agem sobre o volume de fluido. A integral da pressão (último termo) toma-se sobre toda a área que circunda o volume de controle.
25 Em jactos livres a pressão é igual à pressão do ambiente onde se processa a descarga e constante ao longo do jacto.
26 Exemplo 1. A água no tanque mostrada na figura abaixo entra através das secções (1) com velocidade v 1 =5m/s e (3) com um caudal de 0.012m 3 /s. se o nível da água h for constante, determine a velocidade de saída v 2. a) Se o nível de agua h variar e v2=8m/s determine dh dt. Assume d=1.0m
Mecânica dos Fluidos
Mecânica dos Fluidos Cinemática dos Fluidos: Escoamento e Balanços Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 27 e 28 de março de 2017 Cinemática dos Fluidos, Parte 1 1 / 35 Escoamento de
Leia maisMecânica dos Fluidos (MFL0001) Curso de Engenharia Civil 4ª fase Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos CAPÍTULO 3: FLUIDOS EM MOVIMENTO
Mecânica dos Fluidos (MFL0001) Curso de Engenharia Civil 4ª fase Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos CAPÍTULO 3: FLUIDOS EM MOVIMENTO 3.1 Descrição do Movimento dos Fluidos O método de Lagrange descreve o
Leia maisResumo P1 Mecflu. Princípio da aderência completa: o fluido junto a uma superfície possui a mesma velocidade que a superfície.
Resumo P1 Mecflu 1. VISCOSIDADE E TENSÃO DE CISALHAMENTO Princípio da aderência completa: o fluido junto a uma superfície possui a mesma velocidade que a superfície. Viscosidade: resistência de um fluido
Leia maisMecânica dos Fluidos Formulário
Fluxo volúmétrico através da superfície Mecânica dos Fluidos Formulário Fluxo mássico através da superfície Teorema do transporte de Reynolds Seja uma dada propriedade intensiva (qtd de por unidade de
Leia maisFenômenos de Transporte I Mecânica dos Fluidos
Fenômenos de Transporte I Mecânica dos Fluidos Escoamentos 1 O que é escoamento? Mudança de forma do fluido sob a ação de um esforço tangencial; Fluidez: capacidade de escoar, característica dos fluidos;
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Mecânica dos Fluidos: Revisão Definições, Propriedades dos Fluidos, Estática dos Fluidos, Cinemática dos Fluidos, Equação da Energia para Regime Permanente. Definição
Leia maisCENTRO DE MASSA E MOMENTO LINEAR
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I CENTRO DE MASSA E MOMENTO LINEAR Prof. Bruno Farias Introdução Neste módulo vamos discutir
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I FT I 07 Equações básicas na forma integral para o volume de controle Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas
Leia maisFormas integrais das leis fundamentais
6ª aula PME 3222 Formas integrais das leis fundamentais O Teorema de Transporte de Reynolds Marcos Tadeu Pereira Vamos aplicar a Leis Básicas a um Volume de Controle (VC) fixo no espaço (Euler), ao invés
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecânica. ENG Fenômenos de Transporte I
Departamento de Engenharia Mecânica ENG1011 - Fenômenos de Transporte I Aula 1: Introdução e Manometria O que é um fluido? Área de aplicação da Mecânica de Fluidos Formulação (leis de conservação; leis
Leia maisCSE-MME Revisão de Métodos Matemáticos para Engenharia
CSE-MME Revisão de Métodos Matemáticos para Engenharia Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia
Leia maisHidrodinâmica: Fluidos em Movimento
Hidrodinâmica: Fluidos em Movimento Renato Akio Ikeoka FLUIDOS EM MOVIMENTO Fluido subdivisão de elementos de volume suficientemente pequenos para que possamos tratar cada um deles como uma partícula e
Leia maisIntrodução aos Fluidos em Movimento Tipos de Escoamentos
Introdução aos Fluidos em Movimento Tipos de Escoamentos Aula 3 de PME3230 Descrição Euleriana e Lagrangeana Linhas de Corrente e de Trajetória Aceleração Prof. Marcos Tadeu Pereira Classificações possíveis
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTES
FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 6 CINEMÁTICA DOS FLUIDOS PROF.: KAIO DUTRA Conservação da Massa O primeiro princípio físico para o qual nós aplicamos a relação entre as formulações de sistema e de volume
Leia mais3.1. Conservação da Massa
3 Modelo Matemático A mecânica dos fluidos é, no vasto campo da mecânica aplicada, a disciplina que se dedica ao estudo do comportamento dos fluidos, em repouso e em movimento. A disciplina da mecânica
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 2 FLUIDOS PARTE 2
FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 2 FLUIDOS PARTE 2 PROF.: KAIO DUTRA Fluido Como um Contínuo Se isolarmos um volume no espaço de ar de 0,001 mm³ (em torno do tamanho de um grão de areia), existirão em média
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo Cinemática retilínea: movimento contínuo
Leia maisFísica I 2011/2012. Aula 11 Centro de Massa e Momento Linear I
Física I 2011/2012 Aula 11 Centro de Massa e Momento Linear I Sumário O centro de massa A 2.ª Lei de Newton para sistemas de partículas O momento linear O momento linear de um sistema de partículas A conservação
Leia maisFísica I 2010/2011. Aula 16. Momento de uma Força e Momento Angular
Física I 2010/2011 Aula 16 Momento de uma Força e Momento Angular Sumário O Momento angular A 2.ª Lei de Newton na forma angular O Momento Angular de um Sistema de Partículas O Momento Angular de um Corpo
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo Cinemática retilínea: movimento contínuo
Leia maisCurso de Engenharia Civil. Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período
Curso de Engenharia Civil Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período Posição e Coordenada de Referência Posição é o lugar no espaço onde se situa o corpo. Imagine três pontos
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo Cinemática retilínea: movimento contínuo
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Revisão dos primeiros capítulos (Setembro Outubro de 2008) EXERCÍCIO 1 Um êmbolo de diâmetro D 1 move-se verticalmente num recipiente circular de diâmetro D 2 com água, como representado
Leia maisFenômeno de Transportes A PROFª. PRISCILA ALVES
Fenômeno de Transportes A PROFª. PRISCILA ALVES PRISCILA@DEMAR.EEL.USP.BR Proposta do Curso Critérios de Avaliação e Recuperação Outras atividades avaliativas Atividades experimentais: Será desenvolvida
Leia maisTerceira aula Complemento de mecânica dos fluidos. 21/8/ v4
Terceira aula Complemento de mecânica dos fluidos 21/8/2006 - v4 regime permanente tempo não é variavel dúvidas determinação do cd Mecânica dos fluidos básica 21/8/2006 - v3 tempo de esvaziamento experiência
Leia maisAula da prática 8 Colisões em uma dimensão. Prof. Paulo Vitor de Morais
Aula da prática 8 Colisões em uma dimensão Prof. Paulo Vitor de Morais O que é Energia? De forma simplificada: Energia é uma grandeza escalar associada ao estado de um ou mais objetos! Também podemos dizer
Leia maisMecânica Newtoniana (Física I)
Tec. Processos Metalúrgicos 2013/1 Funcionamento da ciência O método científico: Funcionamento da ciência O método científico: Funcionamento da ciência A Física clássica: Funcionamento da ciência A Física
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015 Professor do Magistério do
Leia maisLicenciatura em Engenharia do Ambiente. Exercícios de Mecânica dos Fluidos
Licenciatura em Engenharia do Ambiente Exercícios de Mecânica dos Fluidos 1 Propriedades dos fluidos 1. A hipótese de meio contínuo no estudo da mecânica dos Fluidos permite o uso do conceito de velocidade
Leia maisDisciplina : Termodinâmica. Aula 10 Análise da massa e energia aplicadas a volumes de controle
Disciplina : Termodinâmica Aula 10 Análise da massa e energia aplicadas a volumes de controle Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Conservação da Massa A massa, assim como a energia, é uma propriedade
Leia maisSumário. Da Terra à Lua. As forças e os seus efeitos. Uma força que atue num corpo 05/10/2015
Sumário UNIDADE TEMÁTICA 1 Movimentos na Terra e no Espaço. 1.2- - As forças e os seus efeitos. - Aceleração média e aceleração instantânea. - Movimento acelerado e movimento retardado. - Relação entre
Leia maisComponente Química 11ºAno Professora Paula Melo Silva Unidade 1 Mecânica 1.1. Tempo, posição e velocidade
Referencial e posição: coordenadas cartesianas em movimentos retilíneos Componente Química 11ºAno Professora Paula Melo Silva Unidade 1 Mecânica 1.1. Tempo, posição e velocidade Distância percorrida sobre
Leia maisAnálise Diferencial dos Movimentos dos Fluidos
Análise Diferencial dos Movimentos dos Fluidos As equações na forma diferencial aplicam-se quando: 1. estamos interessados no comportamento detalhado de um campo de escoamento, ponto a ponto, e 2. desejamos
Leia maisO quadro abaixo destina-se à correcção da prova. Por favor não escreva nada.
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática 2 o semestre 08/09 Nome: Número: Curso: Sala: 1 o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL-II LEIC-Taguspark, LERC, LEGI, LEE 4 de Abril de 2009 (11:00)
Leia maisMecânica. Cinemática Dinâmica
MOVIMENTO RETILÍNEO CAPÍTULO 2 MOVIMENTO RETILÍNEO 2.1 - INTRODUÇÃO 2.2 DESLOCAMENTO, TEMPO E VELOCIDADE MÉDIA 2.3 VELOCIDADE INSTANTÂNEA 2.4 ACELERAÇÃO INSTANTÂNEA E MÉDIA 2.5 MOVIMENTO COM ACELERAÇÃO
Leia maisMÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS FLUÍDOS OBJETIVO: De grande
Leia maisFísica I. Aula 05 Forças e Movimentos IV 2010/2011. Movimento Circular
Física I 2010/2011 Aula 05 Forças e Movimentos IV Movimento Circular Sumário Movimento circular Movimento circular uniforme Movimento relativo a uma dimensão Movimento relativo a duas dimensões Física
Leia maisPrincípios Físicos do Controle Ambiental
Princípios Físicos do Controle Ambiental Capítulo 02 Conceitos Básicos Sobre Mecânica Técnico em Controle Ambiental 18/05/2017 Prof. Márcio T. de Castro Parte I 2 Mecânica Mecânica: ramo da física dedicado
Leia mais3.1- Escoamento É a mudança de forma do fluido sob a ação de um esforço tangencial.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Campus Bagé SEMESTRE: 2013/2 CURSOS: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO/ ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COMPONENTE CURRICULAR: FENÔMENOS DE TRANSPORTE (BA000200) PROFESSOR: Marcilio Machado
Leia maisRESUMO MECFLU P3. REVER A MATÉRIA DA P2!!!!! Equação da continuidade Equação da energia 1. TEOREMA DO TRANSPORTE DE REYNOLDS
RESUMO MECFLU P3 REVER A MATÉRIA DA P2!!!!! Equação da continuidade Equação da energia 1. TEOREMA DO TRANSPORTE DE REYNOLDS Equação do Teorema do Transporte de Reynolds: : variação temporal da propriedade
Leia maisW sen = v h A. Considerando o somatório das forças: Vamos calcular o número de Reynolds: F 2 Re=1264 5, Re=28
Exercícios da lista do Módulo 1 [5] Na figura ao lado, se o fluido é a glicerina a ⁰ C e a largura entre as placas é 6 mm, qual a tensão de cisalhamento necessária (em Pa) para mover a placa superior a
Leia maisIntrodução aos Fenômenos de Transporte
aos Fenômenos de Transporte Aula 2 - Mecânica dos fluidos Engenharia de Produção 2012/1 aos Fenômenos de Transporte O conceito de fluido Dois pontos de vista: Macroscópico: observação da matéria do ponto
Leia maisProfessora Bruna FÍSICA A. Aula 14 Velocidades que variam sempre da mesma forma. Página 189
FÍSICA A Aula 14 Velocidades que variam sempre da mesma forma Página 189 INTRODUÇÃO O que já vimos até agora? Movimento Uniforme (velocidade constante) gráficos s x t, gráficos v x t e função horária.
Leia maisIPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 132,5 Total Horas de Contacto: 72,80 T TP PL OT 19,5 32,5 20,8 Competências
Unidade Curricular: Física Aplicada à Engenharia Civil Área Científica: Ciências da Engenharia Curso / Ciclo: Licenciatura em Engenharia Civil - 1º Ciclo Docente Responsável: Luís António Pereira Duarte
Leia maisFísica I 2009/2010. Aula02 Movimento Unidimensional
Física I 2009/2010 Aula02 Movimento Unidimensional Sumário 2-1 Movimento 2-2 Posição e Deslocamento. 2-3 Velocidade Média 2-4 Velocidade Instantânea 2-5 Aceleração 2-6 Caso especial: aceleração constante
Leia maisRoteiro do experimento Colisões bidimensionais Parte 2
Roteiro do experimento Colisões bidimensionais Parte 2 Retomada do Experimento Como visto na primeira parte do experimento, o fluxo de ar injetado pelos furos do tampo formou um colchão de ar que praticamente
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análise através de volume de controle Conservação da quantidade de movimento EM-54 enômenos de Transporte Estudo de um volume de controle No estudo termodinâmico de um sistema o interesse se
Leia maisDescrição gráfica de movimentos
3.ºA-Descrição gráfica de movimentos A figura seguinte mostra as posições de um móvel, considerado partícula material, em intervalos de tempo de 2 s, movendo-se, numa trajetória retilínea, da posição A
Leia maisDesenvolvimento de um modelo de ensino da Física
Desenvolvimento de um modelo de ensino da Física Modelação ou desenvolvimento de um modelo Processo cognitivo de aplicação dos princípios de uma teoria para produzir um modelo de um objecto físico ou de
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Equação da Quantidade de Movimento para Regime Permanente
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Equação da Quantidade de Movimento para Regime Permanente Introdução A revisão de Mecânica dos Fluidos discorreu, entre outros tópicos, sobre como é realizado o balanceamento
Leia maisFísica I 2010/2011. Aula 13 Rotação I
Física I 2010/2011 Aula 13 Rotação I Sumário As variáveis do movimento de rotação As variáveis da rotação são vectores? Rotação com aceleração angular constante A relação entre as variáveis lineares e
Leia maisFísica e Tecnologia dos Plasmas Descrição de fluidos
Física e Tecnologia dos Plasmas Descrição de fluidos Mestrado em Engenharia Física Tecnológica Instituto Superior Técnico Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear Vasco Guerra 1 Como estudar os plasmas? Movimento
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia Transmissão de calor 3º ano Aula 3 Equação diferencial de condução de calor Condições iniciais e condições de fronteira; Geração de Calor num Sólido;
Leia maisTópico 3. Limites e continuidade de uma função (Parte 1)
Tópico 3. Limites e continuidade de uma função (Parte 1) O Cálculo Diferencial e Integral, também chamado de Cálculo Infinitesimal, ou simplesmente Cálculo, é um ramo importante da matemática, desenvolvido
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Journal Club Science 341, 725 (2013) Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecânica. ENG 1011: Fenômenos de Transporte I
Departamento de Engenharia Mecânica ENG 1011: Fenômenos de Transporte I Aula 9: Formulação diferencial Exercícios 3 sobre instalações hidráulicas; Classificação dos escoamentos (Formulação integral e diferencial,
Leia maisCinemática da Partícula
Cinemática da Partícula 1 1.1 Introdução Entendemos por partícula, ou ponto material, um corpo cuja forma e dimensões não são relevantes para a caracterização de seu movimento. Devemos notar que, segundo
Leia maisMecânica 1.1 Tempo, posição e velocidade
Mecânica 1.1 Tempo, posição e velocidade REFERENCIAL E POSIÇÃO Estudar o movimento de um sistema mecânico pode ser muito complicado se implicar o estudo do movimento de todas as partículas que o constituem.
Leia maisElementos de Engenharia Civil 2009/2010. Enunciados dos problemas *
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2009/2010 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)
Leia maisMÓDULO 1 Equação da Quantidade de Movimento
MÓDULO 1 Equação da Quantidade de Movimento A equação da quantidade de movimento é a 2ª Lei de Newton da dinâmica modificada funcionalmente para o estudo da Mecânica dos Fluidos. Segundo essa Lei a aceleração
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela 5.5 Torque e Momento Angular Relação entre torque (momento) da força resultante e momento
Leia maisSistema de Coordenadas Intrínsecas
Sistema de Coordenadas Intrínsecas Emílio G. F. Mercuri a a Professor do Departamento de Engenharia Ambiental, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Paraná Resumo Depois da introdução a cinemática
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo Cinemática retilínea: Cinemática retilínea:
Leia maisÁlgumas palavras sobre as Equações de Navier-Stokes
Álgumas palavras sobre as Equações de Navier-Stokes As equações de Navier-Stokes foram derivadas inicialmente por M. Navier em 1827 e por S.D. Poisson em 1831, baseando-se num argumento envolvendo considerações
Leia maisMecânica Clássica I 2011/2012
Mecânica Clássica I 2011/2012 Constança Providência Gabinete D.44 Departamento de Física Universidade de Coimbra Horário de atendimento: quarta-feira das 11h30-12h30 quinta-feira das 10h30-12h30 Bibliografia
Leia maisNotas de aula resumo de mecânica. Prof. Robinson RESUMO DE MECÂNICA
RESUMO DE MECÂNICA Ano 2014 1 1. DINÂMICA DE UMA PARTÍCULA 1.1. O referencial inercial. O referencial inercial é um sistema de referência que está em repouso ou movimento retilíneo uniforme ao espaço absoluto.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 3 ROTEIRO
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 3 ROTEIRO Tópicos da aula 3:
Leia maisHidrodinâmica. A hidrodinâmica objetiva o estudo do movimento dos fluidos
Hidrodinâmica A hidrodinâmica objetiva o estudo do movimento dos fluidos 1. Vazão ou Descarga. Vazão ou descarga numa determinada seção é o volume do líquido que atravessa essa seção, na unidade de tempo.
Leia maisVariação da velocidade
1.5. Aceleração Variação da velocidade Nas trajetórias curvilíneas do escorrega, a direção da velocidade (que é tangente à trajetória em cada ponto) está continuamente a mudar e certamente que o próprio
Leia maisO Eletromagnetismo é um ramo da física ou da engenharia elétrica onde os fenômenos elétricos e magnéticos são estudados.
1. Análise Vetorial O Eletromagnetismo é um ramo da física ou da engenharia elétrica onde os fenômenos elétricos e magnéticos são estudados. Os princípios eletromagnéticos são encontrados em diversas aplicações:
Leia maisSumário: Tensões de Cauchy. Tensões de Piolla Kirchhoff.
Sumário e Objectivos Sumário: Tensões de Cauchy. Tensões de Piolla Kirchhoff. Objectivos da Aula: Apreensão das diferenças entre as grandes deformações e as pequenas deformações no contexto da análise
Leia maisCinemática de Mecanismos
Cinemática de Mecanismos C. Glossário de Termos Paulo Flores J.C. Pimenta Claro Universidade do Minho Escola de Engenharia Guimarães 2007 In language, clarity is everything. Confucius C. GLOSSÁRIO DE
Leia maisCap. 2. Conceito do meio contínuo, objectivos e restrições de MMC
Cap. 2. Conceito do meio contínuo, objectivos e restrições de MMC 1. Hierarquia de Mecânica Clássica ou Newtoniana 2. Meio contínuo 3. Objectivos de MMC 3.1 Carregamento 3.2 Resposta ao carregamento 3.3
Leia maisCinemática da partícula fluida
Cinemática da partícula fluida J. L. Baliño Escola Politécnica - Universidade de São Paulo Apostila de aula 2017, v.1 Cinemática da partícula fluida 1 / 16 Sumário 1 Descrição do movimento 2 Cinemática
Leia maisRegime: Semestre: GRANDEZAS FÍSICAS, UNIDADES E DIMENSÕES Conceito de Grandeza: Grandezas fundamentais e derivadas
FUNDAMENTOS DE FÍSICA [10400] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS O objectivo da disciplina de Física é o de adquirir conhecimentos técnicos baseados nos princípios físicos fundamentais à análise de problemas
Leia maisAula Teórica nº 2 Prof. Responsável: Mário J. Pinheiro 1. FLUXO DE UM CAMPO VECTORIAL. Problema de aplicação [nº 10 da colectânea]
Aula Teórica nº 2 rof. Responsável: Mário J. inheiro 1. FLUXO DE UM CAMO VECTORIAL roblema de aplicação [nº 10 da colectânea] No estudo dos campos vectoriais é útil introduzir linhas de força (ou de corrente),
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 2
Halliday Fundamentos de Física Volume 2 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Aula prática 6 (Semana de 26 a 30 de Outubro de 2009) EXERCÍCIO 1 Um jacto de ar, escoando-se na atmosfera, incide perpendicularmente a uma placa e é deflectido na direcção tangencial
Leia mais2 Fundamentos Teóricos
Fundamentos Teóricos.1.Propriedades Físicas dos Fluidos Fluidos (líquidos e gases) são corpos sem forma própria; podem se submeter a variações grandes da forma sob a ação de forças; quanto mais fraca a
Leia maisFísica. Cinemática. Professor Alexei Muller.
Física Cinemática Professor Alexei Muller Física CINEMÁTICA Varia sucessivamente a sua posição (seu lugar) com o passar do tempo em relação a um sistema de referência. Os conceitos de repouso e de movimento
Leia maisFenômenos de Transporte Aula 1. Professor: Gustavo Silva
Fenômenos de Transporte Aula 1 Professor: Gustavo Silva 1 Propriedades dos fluidos; teorema de Stevin; lei de Pascal; equação manométrica; número de Reynolds; equação da continuidade; balanço de massa
Leia maisApresentação Outras Coordenadas... 39
Sumário Apresentação... 15 1. Referenciais e Coordenadas Cartesianas... 17 1.1 Introdução... 17 1.2 O Espaço Físico... 18 1.3 Tempo... 19 1.3.1 Mas o Tempo é Finito ou Infinito?... 21 1.3.2 Pode-se Viajar
Leia maisDeslocamento: Desse modo, o deslocamento entre as posições 1 e 2 seria dado por: m
Deslocamento: x = xf - x i Desse modo, o deslocamento entre as posições 1 e 2 seria dado por: x = x - x = 72-30 = 42 1 2 2 1 m Se a execução do deslocamento ou espaço percorrido por um objeto ou partícula
Leia maisTermodinâmica e Estrutura da Matéria
e Estrutura da Matéria A 1ª Lei da Parte 2 J. Seixas 1ª Lei da Processos não Imaginemos um processo que leva do estado 1 ao estado 2 através do caminho C. Nesse caso 0 C 2 1ª Lei da Processos não Imaginemos
Leia maisCinemática Escalar. DEFINIÇÃO: estudo do movimento sem se
Cinemática Escalar DEFINIÇÃO: estudo do movimento sem se preocupar com suas causas. REFERENCIAL: É o lugar onde está localizado de fato um observador em relação ao qual um dado fenômeno está sendo analisado.
Leia maisUSANDO O MODELLUS. Aula 3
USANDO O MODELLUS Aula 3 A evolução temporal é dada pela solução numérica de equações diferenciais. Exemplo: Movimento Retilíneo Uniforme Exemplo: Movimento Retilíneo Uniformemente variado As derivadas
Leia maisFísica I 2010/2011. Aula 19. Mecânica de Fluidos II
Física I 2010/2011 Aula 19 Mecânica de Fluidos II Fluidos Capítulo 14: Fluidos 14-7 Fluidos Ideais em Movimento 14-8 A Equação da Continuidade 14-9 O Princípio de Bernoulli 2 Tipos de Fluxo ou Caudal de
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO Prof. Bruno Farias Introdução Neste capítulo vamos aprender: Como descrever a rotação
Leia maisO FORMALISMO INTEGRAL PARA UM VOLUME DE CONTROLE. Tecnologia (UFGD) ³Docente do Curso de Engenharia Civil, (UNIGRAN).
O FORMALISMO INTEGRAL PARA UM VOLUME DE CONTROLE Gean H. Sabino Freitas 1 ; Flávio S. Michels²; Wilson E. Passos 3 1 Acadêmico do curso de Engenharia Civil (UNIGRAN). ²Doutorando em Ciências e Tecnologia
Leia maisIntrodução aos Fluidos em Movimento Tipos de Escoamentos Descrição Euleriana e Lagrangeana Linhas de Corrente e de Trajetória Aceleração
Introdução aos Fluidos em Movimento Tipos de Escoamentos Descrição Euleriana e Lagrangeana Linhas de Corrente e de Trajetória Aceleração Aula 3 de PME3222 1º semestre 2017 Prof. Marcos Tadeu Pereira Classificações
Leia maisENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)
ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br MECÂNICA DOS FLUIDOS ENGENHARIA FÍSICA AULA 5 CINEMÁTICA
Leia maisEletromagnetismo I. Preparo: Diego Oliveira. Aula 2
Eletromagnetismo I Prof. Dr. R.M.O Galvão - 1 Semestre 2015 Preparo: Diego Oliveira Aula 2 Na aula passada recordamos as equações de Maxwell e as condições de contorno que os campos D, E, B e H devem satisfazer
Leia maisAceleração Pp. 38 a 47
Aceleração Pp. 38 a 47 Velocidade Intervalo de tempo Aceleração Movimento retilíneo uniforme Movimento retilíneo acelerado Movimento retilíneo retardado Atenção às Páginas do MANUAL 1 Manual: Verifica
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
LOQ 4083 - enômenos de Transporte I T I 08 Equação da Quantidade de Movimento para um Volume de Controle Inercial Prof. Lucrécio ábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL tenção: Estas
Leia maisSUMÁRIO VOLUME II 8 MODELAGEM MATEMÁTICA COM EQUAÇÕES DIFERENCIAIS SÉRIES INFINITAS CURVAS PARAMÉTRICAS E POLARES; SEÇÕES CÔNICAS 692
SUMÁRIO VOLUME II 8 MODELAGEM MATEMÁTICA COM EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 561 8.1 Modelagem com equações diferenciais 561 8.2 Separação de variáveis 568 8.3 Campos de direções; método de Euler 579 8.4 Equações
Leia maisDisciplina : Termodinâmica. Aula 3
Disciplina : Termodinâmica Aula 3 Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Trabalho Elétrico Os elétrons que cruzam a fronteira do sistema realizam trabalho elétrico no sistema. Em um campo elétrico, os elétrons
Leia maisCapí tulo 6 Movimento Oscilato rio Harmo nico
Capí tulo 6 Movimento Oscilato rio Harmo nico 1. O Movimento Harmónico Simples Vamos estudar o movimento de um corpo sujeito a uma força elástica. Consideramos o sistema como constituído por um corpo de
Leia mais