Mecânica dos Fluidos II
|
|
- Vergílio Brás Botelho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mecânica dos Fluidos II Laboratório de Turbomáquinas ENSAIO DE UMA BOMBA Trabalho realizado por: Stefano Favaro N.º 0798 Leonardo Moreira N.º Miguel Ribeiro N.º Luís Pimentel N.º 49847
2 Introdução O objectivo deste trabalho consistiu no estudo das características de funcionamento de uma bomba radial, integrada num circuito hidráulico. Tomando como base de elaboração do relatório o guia de laboratório torna-se necessário referir que as medições efectuadas foram analisadas considerando que a bomba se encontrava a trabalhar em regime estacionário. Efectuaram-se dois ensaios para duas velocidades de rotação da bomba tendo-se feito variar, para cada uma delas, o caudal por valores entre um valor máximo ( válvula totalmente aberta ) e um valor mínimo de l/s. Este valor foi estipulado pelo coordenador do laboratório com base na posição do reservatório de alimentação que se encontra a 1,4 m abaixo do pavimento da sala. Assim para que não ocorra o fenómeno de cavitação convém que a altura de aspiração disponível ( H s ) seja superior a este valor. Apenas para o valor máximo de caudal, foi medido o nível do descarregador para que se estimasse, através da geometria deste, o caudal debitado. Para os restantes valores recorreu-se a um medidor de caudal digital. Foram também medidos os valores do binário debitado pelo motor (analógico), as pressões de aspiração (digital) e de compressão (analógico).
3 Formulas usadas 4.1 Cálculo do caudal por intermédio do descarregador Q = μ b h 3 gh Q - Caudal [ m 3 3 /s ] (lido em [ l / s ] = 10 [ 3 m /s] ) b - Largura do descarregador ( b = 0.50 m ) h - Altura de descarga de água ( h medido - h 0 ) [ m ] s - Altura da crista do descarregador acima do fundo do canal ( s = 550 mm ) μ - Coeficiente do descarregador : 1 1 μ = Com h e s em mm h h + s 4. Altura de elevação H Pc - Pa v v1 H = + ρ g g O cálculo da altura de elevação efectuou-se usando a equação de Bernoulli com as velocidades a montante e a jusante da bomba aproximadas à velocidade média calculada a partir da equação: Q = A. v com A = π d 4. O caudal Q é o valor medido e d corresponde ao diâmetro da secção da tubagem de admissão (D a ) ou de compressão (D a ). A velocidade vem dada por: v = 4Q πd. Substituindo a expressão da velocidade média na equação de altura de elevação tem-se: ( ) H P 4 Q c Pa = + 4 ρ g g π D - D 4 ( ) em que D a = m, c = m e z 1 - z = 0.15 m c a P - Pressão relativa de compressão [ Pa ] P - Pressão relativa de aspiração [ Pa ] a 4.3 Altura de aspiração disponível H s 3
4 Para o cálculo da altura de aspiração disponível foi usada a seguinte expressão: H s pa = ρg V1 + g pv ρg P a - Pressão absoluta de aspiração ( P a = P a (medido) KPa (pressão atmosférica)) P - Pressão de vaporização da água ( Pv a 15º C = 178 Pa) v 3 ρ - Massa especifica da água ( ρ = 1000 Kg/m ) g - Aceleração da gravidade ( g = 9.81 m/s - ) 17º c 4.4 Potência ao veio É o produto do binário pela velocidade angular. Como a escala da balança de binário vale 7.03 N.m, temos que: P [Kw] = L (indicado na balanca) 1359 x N [r.p.m] 4.5 Rendimento, η ρ gq H η = ρ 4.6 Cálculo do coeficiente adimensional de caudal Φ e de altura Ψ Q Φ = 3 ND rotor com gh D rotor = 0.15 m Ψ = N D 4.7 Cálculo da velocidade específica Ω e do diâmetro específico Δ. 1/ NQ Ω = 3 / 4 gh ( ) η max ( ) D gh Δ = Q 1/ 1 / 4 η max 4
5 5
6 Análise e discussão dos resultados Numa primeira análise é importante referir que às medições realizadas estão associados erros, provenientes de uma constante oscilação de valores para uma determinada abertura da válvula Esta anomalia indica a inexistência de um escoamento que se pressupunha estacionário. Para a velocidade de 1700 rpm um dos pontos medidos (o primeiro) afasta-se do seguimento da curva característica para cada gráfico, pelo que não será considerado nas futuras análises. Tal afastamento poderá justificar-se por uma incorrecta leitura da pressão de compressão, tomada como zero na observação do mostrador analógico. Da observação das tabelas repara-se que os valores instantâneos obtidos para a altura de aspiração disponível oscilam até um máximo de 13% denotando uma esperada constância. O valor encontrado para a velocidade específica da bomba (Ω=0,66), baseado na situação de maior rendimento ocorrida a 400 r.p.m., situa-se no intervalo característico de um bomba radial. O diâmetro do rotor obtido através do diagrama de Cordier afastou-se apenas mm do real valor, revelando-se um bom valor estatístico. A medição do caudal recorrendo à geometria do descarregador assemelhou-se deveras do valor lido pelo instrumento digital (4% de erro), constituindo uma alternativa fiável. Procede-se de seguida à análise gráfica das características da bomba ensaiada. 6
7 gh/(nd)^ vs. Q/(ND^3) 0,16 0,14 0,1 N = 1700 rpm N = 400 rpm Não considerado gh/(nd)^ 0,1 0,08 0,06 0,04 0,0 0 0E+00 5E-03 1E-0 E-0 E-0 3E-0 3E-0 Q/(ND^3) A análise do gráfico do coeficiente de queda (Ψ) em função do coeficiente de caudal (Φ) permite-nos visualizar como será a família de curvas para esta bomba, visto que ambos os coeficientes são adimensionais, mas tanto um como o outro dependem da geometria da bomba. O gráfico demonstra que os resultados obtidos para as duas velocidades de rotação (1700 e 400 rpm) estão aproximadamente alinhados ao longo de uma única curva. Os desvios devem-se, em parte, por se desprezar a influência do número de Reynolds. No geral com o aumento do número de Reynolds/velocidade do rotor, o rendimento diminui gradualmente, como consequência, ambos os coeficientes (de queda e de caudal) também irão descer, para valores mais elevados do número de Reynolds (cerca de x 10 5, regime completamente turbulento) os coeficientes de queda e de caudal tornam-se independentes do número de Reynolds, podemos verificar este fenómeno no gráfico para coeficientes de caudal superiores a x Podemos também verificar que o coeficiente de queda é inversamente proporcional ao coeficiente de caudal. 7
8 H (Q) 5,0 0,0 N = 1700 rpm N = 400 rpm Não considerado H=k.Q^ 15,0 H [m] 10,0 5,0 0,0 0,000 0,005 0,010 0,015 0,00 0,05 Q [m^3/s] Este gráfico constitui a representação dimensional do anteriormente apresentado. O aspecto das curvas características da bomba obtidas corresponde ao encontrado na literatura para bombas do tipo radial. A linha a traço-ponto descreve uma família de pontos caracterizados pelos mesmos coeficientes adimensionais. Fazendo uso do coeficiente de altura de elevação a correspondência entre os dois pontos intersectados por esta parábola permite determinar a velocidade de rotação da segunda curva a partir da primeira. O valor obtido por este método afasta-se somente em 5 rotações por minuto da velocidade seleccionada em laboratório, corroborando a teoria da análise adimensional. Rendimento (Q) 0,80 0,70 0,60 N = 1700 rpm N = 400 rpm "Não considerado" Rendimento 0,50 0,40 0,30 0,0 0,10 0,00 0,000 0,005 0,010 0,015 0,00 0,05 Q [m^3/s] Neste gráfico demonstra-se que as condições óptimas de funcionamento (de máximo rendimento) em função de um valor da velocidade de rotação se dão para um certo caudal. No caso de 1700 rpm 8,5 l/s com um rendimento máximo de 66,7% e no caso de 400 rpm o caudal corresponde a 13,94 l/s com um rendimento máximo de 69,5%. 8
9 Rendimento vs. Q/(ND^3) 0,80 0,70 0,60 N = 1700 rpm Não considerado N = 400 rpm Rendimento 0,50 0,40 0,30 0,0 0,10 0,00 0E+00 5E-03 1E-0 E-0 E-0 3E-0 3E-0 Q/(ND^3) Verifica-se que dentro de uma família de bombas geometricamente semelhantes, para diferentes velocidades de rotação da mesma bomba ( e diferentes valores de Reynolds ) as várias curvas do rendimento em função do coeficiente de caudal têm aproximadamente a mesma forma. Bibliografia: [1] Falcão, J ; Turbomáquinas; 001, AEIST [] White, F ; Fluid flow; 4 ed, McGraw-Hill 9
FÍSICA EXPERIMENTAL 3001
FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 EXPERIÊNCIA 1 CIRCUITO RLC EM CORRENTE ALTERNADA 1. OBJETIOS 1.1. Objetivo Geral Apresentar aos acadêmicos um circuito elétrico ressonante, o qual apresenta um máximo de corrente
Leia maisPERMUTADOR DE PLACAS TP3
PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência
Leia mais1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza
1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1) Arredonde os valores abaixo, para apenas dois algarismos significativos: (a) 34,48 m (b) 1,281 m/s (c) 8,563x10
Leia mais6 BOMBAS HIDRÁULICAS PROBLEMA 6.1
6 BOMBAS HIDRÁULICAS PROBLEMA 6.1 Uma bomba cujo diagrama em colina é o da figura anexa foi projectada para, com o rendimento máximo de 0,90, elevar o caudal de 10,00 m 3 s -1 à altura total de 100,00
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,
Leia maisCircuitos de Comunicação. Prática 1: PWM
Circuitos de Comunicação Prática 1: PWM Professor: Hélio Magalhães Grupo: Geraldo Gomes, Paulo José Nunes Recife, 04 de Maio de 2014 SUMÁRIO Resumo 3 Parte I PWM - Teoria 3 Geração do PWM 5 Parte II Prática
Leia maisAPRESETAÇÃO E SÍNTESE
Estudo do Pitot Ver 4 APRESETAÇÃO E SÍNTESE O artigo Tubo de Pitot, calibrar ou não calibrar, tem por finalidade demonstrar de maneira Teórica, Estatística e Prática, a não necessidade de enviar seu tubo
Leia maisFísica Experimental III
Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS CURVAS DE POTÊNCIA DE UM VENTILADOR DE FLUXO AXIAL
XIX Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 13 a 17/08/2012 São Carlos-SP Artigo CREEM2012 CARACTERIZAÇÃO DAS CURVAS DE POTÊNCIA DE UM VENTILADOR DE FLUXO AXIAL Rangel S. Maia¹, Renato
Leia maisMateriais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial
Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza
Leia maisAnálise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714
ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE - Santa Barbara D'Oeste DAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Santa Barbara d'oeste 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA
Leia maisAULA 03 MEDIDAS DE RESISTÊNCIA ELÉTICA
AULA 03 MEDIDAS DE RESISTÊNCIA ELÉTICA 1.0 INTRODUÇÃO 1.1 Ponte de Wheatstone O método da ponte de Wheatstone, estudado por Wheatstone no sec. XIX é um dos métodos mais empregados para a medição de resistências
Leia mais1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ondas longitudinais, velocidade do som em líquidos, comprimento de onda, freqüência,
Leia maisProbabilidade. Luiz Carlos Terra
Luiz Carlos Terra Nesta aula, você conhecerá os conceitos básicos de probabilidade que é a base de toda inferência estatística, ou seja, a estimativa de parâmetros populacionais com base em dados amostrais.
Leia maisÍndice. TERMODIN Componentes Termodinâmicos Ltda. Rua Rio de Janeiro, 528 CEP 06530-020 Fazendinha Santana do Parnaíba SP Fone/Fax: (11) 4156-3455 2
Catálogo geral de ventiladores axiais 1 Índice 1- Fundamentos 3 2- Curvas características 4 3- Fórmulas relativas ao ventiladores centrífugos 5 4- Nomenclatura 6 5- Características construtivas 6 6- Dimensões
Leia maisAula 6 Propagação de erros
Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia maisCatálogo geral de ventiladores centrífugos com pás viradas. para trás (Limit Load)
Catálogo geral de ventiladores centrífugos com pás viradas para trás (Limit Load) Rua Rio de Janeiro, 528 CEP 065-0 Fazendinha Santana do Parnaíba SP 1 Índice 1- Fundamentos 3 2- Curvas características
Leia maisVENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores
Leia maisTÍTULO: CURVA DA BOMBA E DO SISTEMA PARA O TRANSPORTE DE FLUIDO VISCOSO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CURVA DA BOMBA E DO SISTEMA PARA O TRANSPORTE DE FLUIDO VISCOSO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS
Leia maisMódulo 8: Conteúdo programático Eq. da Energia com perda de carga e com máquina
Módulo 8: Conteúdo programático Eq. da Energia com perda de carga e com máquina Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Prentice Hall, 007. Equação da Energia em Regime Permanente com
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Estatística Biologia Ano lectivo: 2011 /2012 Docentes Responsável Júri Vogal Vogal Responsável pela pauta Docentes que leccionam a UC Ana Maria Caeiro Lebre
Leia mais0.1 Introdução Conceitos básicos
Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada
Leia mais1 02 Fl F u l i u d i os o,, At A m t os o fe f ra r,, E scoa o ment n o t Prof. Diego Pablo
1 02 Fluidos, Atmosfera, Escoamento Prof. Diego Pablo 2 Fluidos Todo corpo que não possui forma fixa - Líquidos - Gases Principais Propriedades: - Temperatura - Densidade - Pressão 3 Fluidos Lei dos Gases
Leia maisUso de escalas logaritmicas e linearização
Uso de escalas logaritmicas e linearização Notas: Rodrigo Ramos 1 o. sem. 2015 Versão 1.0 Obs: Esse é um texto de matemática, você deve acompanhá-lo com atenção, com lápis e papel, e ir fazendo as coisas
Leia mais1) Determine o peso de um reservatório de óleo que possui uma massa de 825 kg.
PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE ENGENHARIA Disciplina: Fenômenos de Transporte Professor: M. Sc. Felipe Corrêa Veloso dos Santos Lista de exercício pré-avaliação
Leia maisFenômenos de Transporte I Lista de Exercícios Conservação de Massa e Energia
Fenômenos de Transporte I Lista de Exercícios Conservação de Massa e Energia Exercícios Teóricos Formulário: Equação de Conservação: Acúmulo = Entrada - Saída + Geração - Perdas Vazão Volumétrica: Q v.
Leia maisInstituições de Ensino Superior Docentes Pertencentes a Unidades FCT. Indicadores Bibliométricos 2008-2012. Física e Astronomia
Instituições de Ensino Superior Docentes Pertencentes a Unidades FCT Indicadores Bibliométricos 2008-2012 INTRODUÇÃO A presente publicação resume os principais resultados de um estudo bibliométrico realizado
Leia maisDECISÃO DA COMISSÃO. de 11.12.2014
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.12.2014 C(2014) 9360 final DECISÃO DA COMISSÃO de 11.12.2014 relativa ao plano de transição nacional comunicado pela República Portuguesa, em conformidade com o artigo 32.º,
Leia maisDécima segunda aula de mecânica dos fluidos para engenharia química (ME5330) 11/05/2010
Décima segunda aula de mecânica dos fluidos para engenharia química (ME5330) /05/00 SOLUÇÃO DO EXERCÍCIO PROPOSTO CONSIDERANDO A CCI OBTIDA PARA O f CONSTANTE, ESCREVA SUA EQUAÇÃO QUE IRÁ OPERAR COM A
Leia maisMODULAÇÃO DE UM SINAL ANALÓGICO
Relatório de Microprocessadores 2007/2008 Engenharia Física Tecnológica MODULAÇÃO DE UM SINAL ANALÓGICO USANDO UM PWM E UM CIRCUITO RC E AQUISIÇÃO ATRAVÉS DE UM ADC Laboratório IV Trabalho realizado por:
Leia maisPerda de Carga e Comprimento Equivalente
Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo Este resumo tem a finalidade de informar os conceitos básicos para mecânicos e técnicos refrigeristas sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, para
Leia maisResolução Comentada Unesp - 2013-1
Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um
Leia maisRegistro de Retenções Tributárias e Pagamentos
SISTEMA DE GESTÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (SiGPC) CONTAS ONLINE Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos Atualização: 20/12/2012 A necessidade de registrar despesas em que há retenção tributária é
Leia maistecfix ONE quartzolit
Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes
Leia maisSe inicialmente, o tanque estava com 100 litros, pode-se afirmar que ao final do dia o mesmo conterá.
ANÁLISE GRÁFICA QUANDO y. CORRESPONDE A ÁREA DA FIGURA Resposta: Sempre quando o eio y corresponde a uma taa de variação, então a área compreendida entre a curva e o eio do será o produto y. Isto é y =
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA 1 GRÁFICOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA Prof. Irineu Hibler 1 GRÁFICOS Os gráficos desempenham na Física Experimental um papel preponderante. Mais facilmente pelos
Leia maisUNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim
UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE 2 Instalações de água quente Generalidades As instalações
Leia maisRelatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia
Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji
Leia maisVALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO
VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO L.A. NASCIMENTO 1 ; A. E. de MOURA 1 ; L.A. SARUBBO 2 ; V. A. dos SANTOS 2. 1 CGTI - Centro de Gestão
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisCorrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm
Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica Num condutor metálico em equilíbrio eletrostático, o movimento dos elétrons livres é desordenado. Em destaque, a representação de
Leia maisSistema Trifásico Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki
Sistema Trifásico Prof Ms Getúlio Teruo Tateoki Em um gerador trifásico, existem três enrolamentos separados fisicamente de 0 entre si, resultando em três tensões induzidas defasadas de 0 figura abaixo
Leia maisASPECTOS CONSTRUTIVOS DE ROBÔS
ASPECTOS CONSTRUTIVOS DE ROBÔS Tipos de robôs Classificação de robôs Definições importantes: O arranjo das hastes e juntas em um braço manipulador tem um importante efeito nos graus de liberdade da ferramenta
Leia maisLABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE TECNOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Vladimir Caramori Josiane Holz Irene Maria Chaves Pimentel Guilherme Barbosa Lopes Júnior Maceió - Alagoas Março de 008 Laboratório
Leia maisAULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia maisVASOS SEPARADORES E ACUMULADORES
VASOS SEPARADORES E ACUMULADORES SÃO EQUIPAMENTOS MUITO USADOS NA INDÚSTRIA QUÍMICA PARA VÁRIAS FUNÇÕES, ENTRE ELAS: MISTURA OU SEPARAÇÃO DE FASES DISSOLUÇÃO AQUECIMENTO NEUTRALIZAÇÃO CRISTALIZAÇÃO REAÇÃO
Leia maisO comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros?
O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros? José Luís Oreiro * O Banco Central do Brasil iniciou o recente ciclo de flexibilização da política
Leia maisDureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.
A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema
Leia maisAULA 23 ÓRGÃOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS. SANEAMENTO Aula 23 - Sumário
SANEAMENTO Aula 23 - Sumário AULA 23 ÓRGÃOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS Sifões invertidos, descarregadores e instalações elevatórias. Saneamento [A23.1] SIFÕES INVERTIDOS (Artº
Leia maisCortinas de Ar. Índice Cortinas de Ar 4.1. Industrial Modular Pág.4.6 Preço Pág.4.10. Basic Pág.4.2 Preço Pág.4.8. Encastrável Pág.4.5 Preço Pág.4.
Índice Cortinas de Ar Basic Pág.4.2 Preço Pág.4.8 Comercial Pág.4.3 Preço Pág.4.8 Optimal Pág.4.4 Preço Pág.4.8 Encastrável Pág.4.5 Preço Pág.4.9 Industrial Modular Pág.4.6 Preço Pág.4.10 Vertical Pág.4.7
Leia mais3º Ano do Ensino Médio. Aula nº06
Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº06 Assunto: Noções de Estatística 1. Conceitos básicos Definição: A estatística é a ciência que recolhe, organiza, classifica, apresenta
Leia maisConceitos de Gestão de Estoques. Prof. Ruy Alexandre Generoso
Conceitos de Gestão de Estoques Análise Numérica Prof. Ruy Alexandre Generoso Cálculo do Nível N de Serviço Ótimo Nível de Serviço o (NS): Determinado nível n de estoque E. É a probabilidade de que a demanda
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisResolução O período de oscilação do sistema proposto é dado por: m T = 2π k Sendo m = 250 g = 0,25 kg e k = 100 N/m, vem:
46 c FÍSICA Um corpo de 250 g de massa encontra-se em equilíbrio, preso a uma mola helicoidal de massa desprezível e constante elástica k igual a 100 N/m, como mostra a figura abaixo. O atrito entre as
Leia maisMáquinas de Fluxo e Sistemas Hidráulicos GEM32 (FEMEC 41066)
CÓDIGO: FEMEC41066 / GEM32 PERÍODO/SÉRIE: 7º (6º) UNIDADE ACADÊMICA: FEMEC CH TEÓRICA: CH PRÁTICA: 60h 0h CH TOTAL: 60h OBJETIVOS Projetar e especificar sistemas com máquinas de fluxo otimizar potências
Leia maisObjetivos da sétima aula da unidade 5: Simular a experiência do medidor de vazão tipo tubo de Venturi
319 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Objetivos da sétima aula da unidade 5: Simular a experiência do medidor de vazão tipo tubo de Venturi Propor a experiência do medidor tipo - tubo de Venturi 5.13.
Leia maisESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R
Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,
Leia maisLinha de produtos ENERCON
Sub MW E-, E-, E- MW E-, E- E, E- E, E-, E-, E- E, E-, E- EP Multi-MW E- Para cada local, o aerogerador adequado Linha de produtos ENERCON Liderança graças à inovação Aerogeradores ENERCON Liderança graças
Leia maisArquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras
Leia mais1.3.1 Princípios Gerais.
1.3 HIDRODINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL 1.3.1 Princípios Gerais. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 1 - NOÇÕES DE HIDRÁULICA
Leia maisSITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA Leitura e Análise de Texto O π e a agulha de Buffon O estudo da probabilidade, aparentemente, não tem uma ligação direta com a Geometria. A probabilidade
Leia maisA unidade de freqüência é chamada hertz e simbolizada por Hz: 1 Hz = 1 / s.
Movimento Circular Uniforme Um movimento circular uniforme (MCU) pode ser associado, com boa aproximação, ao movimento de um planeta ao redor do Sol, num referencial fixo no Sol, ou ao movimento da Lua
Leia maisUnidade 1: O Computador
Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL. Exportações ganham importância para indústria brasileira. Comércio Exterior. Opinião CNI
Indicadores CNI SONDAGEM ESPECIAL 64 Comércio Exterior Exportações ganham importância para indústria brasileira A queda na demanda doméstica e a desvalorização da moeda estão estimulando o aumento das
Leia maisIVENTEA INSTALAÇÃO DE VENTILAÇÃO E ESTUDOS AERÓLICOS EXPERIÊNCIA 3 DETERMINAÇÃO DE CAUDAL DE AR ATRAVÉS DE VÁRIOS MEDIDORES
IVENTEA INSTALAÇÃO DE VENTILAÇÃO E ESTUDOS AERÓLICOS EXPERIÊNCIA 3 DETERMINAÇÃO DE CAUDAL DE AR ATRAVÉS DE VÁRIOS MEDIDORES Maio de 2012 Regras de utilização do equipamento 1. Antes de iniciar qualquer
Leia maisSÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FÍSICA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Provas contém seis questões, constituídas de itens e subitens,
Leia maisEscola Superior Náutica Infante D. Henrique. Departamento de Engenharia Marítima
Escola Superior Náutica Infante D. Henrique Departamento de Engenharia Marítima Hidrodinâmica e Propulsão Questões e Exercícios Outubro 2013 2 Questão/Exercício 1 Um modelo com 6 m de um navio de 180 m
Leia maisGESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO GESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS 2008/2009 1º SEMESTRE GUIÃO DA DISCIPLINA Docentes: Anabela Mendes Moreira, Professora Adjunta NOTA INTRODUTÓRIA
Leia maisISEL. Mini-hídrica da Mesa do Galo. Relatório de Visita de Estudo. 3 Junho 2005. Secção de Sistemas de Energia
ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E AUTOMAÇÃO Relatório de Visita de Estudo 3 Junho 2005 Secção de Sistemas de Energia Junho 2005 Índice 1. Objectivos
Leia maisAvaliação do Risco Isolado
Avaliação do Risco Isolado! O que é! Onde é utilizada! Análise de Sensibilidade! Análise de Cenários! Exemplos Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados,
Leia maisPROJECTO DA REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
PROJECTO DA REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CONSTRUÇÃO DE ARRUAMENTO DESDE A ROTUNDA DANMARIE - LÉS - LYS À AV. ENGº CASTRO CALDAS - A2 ARCOS DE VALDEVEZ ÍNDICE 1) Planta de Localização 2) Termo de Responsabilidade
Leia maisLINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS
LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS Física Básica Experimental I Departamento de Física / UFPR Processo de Linearização de Gráficos O que é linearização? procedimento para tornar uma curva que não é uma reta em uma
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 11 Equação da Continuidade para Regime Permanente. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 11 Equação da Continuidade para Regime Permanente Tópicos Abordados Nesta Aula Equação da Continuidade para Regime Permanente. Regime Permanente Para que um escoamento seja permanente, é necessário
Leia mais1 2 3 4 5 A 7 9 [Nm] 370 350 330 310 290 270 [kw] [PS] 110 150 100 136 90 122 80 109 250 230 210 190 70 60 50 95 82 68 170 150 40 54 130 110 90 140 PS 125 PS 100 PS 30 20 41 27 70 1000 1500 2000 2500 3000
Leia maisA. Equações não lineares
A. Equações não lineares 1. Localização de raízes. a) Verifique se as equações seguintes têm pelo menos uma solução nos intervalos dados: i) (x - 2) 2 ln(x) = 0, em [1, 2] e [e, 4]. ii) 2 x cos(x) (x 2)
Leia mais3.2.7. Diagrama de Impedâncias e Matriz de Admitância de um Sistema Elétrico
Sistemas Elétricos de Potência 3.2.7. Diagrama de Impedâncias e Matriz de Admitância de um Sistema Elétrico Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br disponível
Leia maisModelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste
Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Erica Castilho Rodrigues 2 de Setembro de 2014 Erro Puro 3 Existem dois motivos pelos quais os pontos observados podem não cair na reta
Leia maisEXAME DE MACS 2º FASE 2014/2015 = 193
EXAME DE MACS 2º FASE 2014/2015 1. Divisor Padrão: 00+560+80+240 200 = 190 = 19 200 20 Filiais A B C D Quota Padrão 1,088 58,01 86,010 24,870 L 1 58 86 24 L(L + 1) 1,496 58,498 86,499 24,495 Quota Padrão
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisEXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (sistemas de equações lineares e outros exercícios)
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (sistemas de equações lineares e outros eercícios) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Eercícios
Leia maisAutoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2)
Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner 1 ÍNDICE Uma palavra inicial... 2 Instruções iniciais... 3 Retângulo... 5 Quadrado... 6 Triângulo...
Leia mais2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 [Nm] 400 380 360 340 320 300 280 260 240 220 200 180 160 140 120 156 PS 143 PS [kw] [PS] 120 163 110 150 100 136 90 122 80 109 70 95 60 82 50 68 40 54
Leia maisTROX FICHA TÉCNICA TABELAS DE SELEÇÃO RÁPIDA - GRELHAS- JANEIRO 2014 GRELHAS NA SITUAÇÃO DE INSUFLAÇÃO - COM EFEITO DE TECTO (1) (1)
TABELAS DE SELEÇÃO RÁPIDA - GRELHAS GRELHAS NA SITUAÇÃO DE INSUFLAÇÃO - COM EFEITO DE TECTO (1) NOTA: As grelhas com comprimento L = 1025 podem ser tomadas como referência para as grelhas lineares. As
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando
Leia maisAula 8 21/09/2009 - Microeconomia. Demanda Individual e Demanda de Mercado. Bibliografia: PINDYCK (2007) Capítulo 4
Aula 8 21/09/2009 - Microeconomia. Demanda Individual e Demanda de Mercado. Bibliografia: PINDYCK (2007) Capítulo 4 Efeito de modificações no preço: Caso ocorram modificações no preço de determinada mercadoria
Leia maisAvaliação Teórica II Seleção Final 2015 Olimpíadas Internacionais de Física 16 de Abril 2015
Caderno de Questões Teoria II Instruções 1. Este caderno de questões contém NOVE folhas, incluindo esta com as instruções. Confira antes de começar a resolver a prova. 2. A prova é composta por QUATRO
Leia maisCapítulo 5. Sensores Digitais
Sensores Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 5 Sensores Digitais Capítulo 5 Codificador Incremental de Posição Capítulo 5 Codificador Incremental
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia maisAnexo 2.8 Especificações do Sistema de Monitoramentoda Frota
Anexo 2.8 Especificações do Sistema de Monitoramentoda Frota ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 ESPECIFICAÇÃO BÁSICA... 3 2.1 AQUISIÇÃO DE DADOS MONITORADOS DO VEÍCULO... 3 2.2 AQUISIÇÃO DE DADOS DE LOCALIZAÇÃO...
Leia maisElementos de Engenharia Civil 2007/2008. Enunciados dos problemas *
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2007/2008 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)
Leia maisAula de Exercícios - Teorema de Bayes
Aula de Exercícios - Teorema de Bayes Organização: Rafael Tovar Digitação: Guilherme Ludwig Primeiro Exemplo - Estagiários Três pessoas serão selecionadas aleatóriamente de um grupo de dez estagiários
Leia maisBANCADA DIDÁTICA DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO
BANCADA DIDÁTICA DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO Pedro José Moacyr Rangel Neto pedrorangel@pucrs.br PUCRS Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Faculdade de Engenharia - Departamento de Engenharia
Leia maisMOQ-14 Projeto e Análise de Experimentos
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica MOQ-14 Projeto e Análise de Experimentos Profa. Denise Beatriz Ferrari www.mec.ita.br/ denise denise@ita.br Regressão Linear
Leia maisControlador portátil de pressão baixa Modelo CPC2000
Tecnologia de calibração Controlador portátil de pressão baixa Modelo CPC2000 WIKA folha de dados CT 27.51 Aplicações Calibração portátil de instrumentos de medição de baixas pressões Geração de baixas
Leia maisAcidentes de origem eléctrica em Portugal
0. Introdução Este relatório é o resultado do registo dos acidentes e incidentes de origem eléctrica que foram noticiados pela imprensa nos serviços online a nível nacional no ano de 2011, à imagem dos
Leia mais3.12 Simulação de Experiência de Reynolds. Na execução desta experiência, evocamos os seguintes conceitos:
196 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos 3.12 Simulação de Experiência de Reynolds Além de simular a experiência de Reynolds, objetivamos mostrar uma das muitas possibilidades de construção de uma bancada
Leia maisCompressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado)
Principais tipos: Parafuso simples Parafuso duplo (mais empregado) Vantagens em relação aos alternativos: Menor tamanho Número inferior de partes móveis Desvantagens em relação aos alternativos: Menor
Leia mais