Agora gostaríamos de passar a palavra à Companhia. Por favor, podem prosseguir.

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1 Operadora: Bom dia a todos. Sejam bem-vindos à Teleconferência da Porto Seguro S.A. para a discussão dos resultados referentes ao 3T08. Estão presentes no evento os senhores Fabio Luchetti, Vice-Presidente Executivo da Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais; Tadeu Mota, Diretor de Relações com Investidores; Marcelo Picanço, Diretor Financeiro da Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais; e Alexandre Peev, Gerente de Relações de Investidores. Todos são também executivos das empresas controladas da Porto Seguro S.A. Informamos que a apresentação está sendo gravada e todos os participantes estarão apenas ouvindo a teleconferência durante a apresentação da Empresa, e, em seguida, iniciaremos a sessão de perguntas e respostas, quando maiores instruções serão fornecidas. Caso algum dos senhores necessite de alguma assistência durante a conferência, queira, por favor, solicitar a ajuda de um operador, digitando *0. O áudio e os slides desta teleconferência estão sendo apresentados simultaneamente pela Internet no endereço Neste endereço, os senhores identificarão um banner com o título Webcast 3T08 que os conduzirá à plataforma da apresentação. Perguntas podem ser feitas também pela plataforma de webcast, clicando-se no ícone pergunta ao palestrante. Essas perguntas podem ser encaminhadas a qualquer momento e serão respondidas ao vivo durante essa teleconferência. Antes de prosseguir, gostaríamos de esclarecer que eventuais declarações que possam ser feitas durante esta teleconferência, relativas às perspectivas de negócios da Porto Seguro, projeções e metas operacionais e financeiras, constituem-se em crenças e premissas da Diretoria da Companhia, bem como em informações atualmente disponíveis. Considerações futuras não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e premissas, pois se referem a eventos futuros e, portanto, dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer. Investidores devem compreender que condições econômicas gerais, condições da indústria e outros fatores operacionais podem afetar o desempenho futuro da Porto Seguro e podem conduzir a resultados que diferem materialmente daqueles expressos em tais considerações futuras. Agora gostaríamos de passar a palavra à Companhia. Por favor, podem prosseguir. Bom dia a todos. Em primeiro lugar, agradeço por participarem da teleconferência da Porto Seguro S.A., referente aos resultados do 3T08. Iniciando nossa apresentação, no slide de número dois, entendemos que no 3T08 tivemos um crescimento adequado com o cenário econômico e uma recuperação da sinistralidade de automóvel, voltando para os patamares desejados, o que ainda não ocorreu no seguro somente. As despesas de comercialização e as administrativas estão um pouco acima das nossas expectativas devido a campanhas de vendas nos seguros de automóvel e maiores despesas com pessoal próprio, devido ao reforço das equipes comerciais para suportar o maior crescimento fora de São Paulo, e também a promoção de novos produtos e ao processo de verticalização de algumas atividades. 1

2 Tivemos também o agravamento da crise financeira, que impactou em nossos resultados financeiros devido à marcação a mercado de nossos investimentos, uma vez que houve um crescimento dos juros de longo prazo e dos índices inflacionários. Esperamos um 4T similar ao 3T do ponto de vista operacional. Agora solicito ao Tadeu Mota para dar continuidade à nossa apresentação. Tadeu Mota: Obrigado, Fabio. Bom dia a todos. Recomendamos que todos os participantes acompanhem a conferencia por meio dos slides disponíveis no website, conforme já informado. Dando seqüência à nossa apresentação, no slide de número três, vemos que a receita total cresceu 18% no 3T08, alcançando aproximadamente R$1,5 bilhão. Esse crescimento é maior do que a média histórica dos últimos cinco anos, que foi de 12,7% ao ano. Destaque para o premio auferido, que cresceu 21,1% no trimestre. Na próxima tela, de número quatro, nós temos a distribuição dos prêmios, com destaque para o automóvel, representando 63,3% do nosso portfólio. No slide de número cinco, observamos que a participação de mercado em prêmios se manteve nos patamares de 2007, devido a um cenário mais competitivo, que produziu prêmios médios menores e um crescimento maior fora da Grande São Paulo, que possui menores prêmios médios. Na próxima tela, de número seis, mostramos que mesmo com o market share em prêmios constantes, continuamos crescendo em frota, atingindo mais de 2 milhões de veículos segurados. No slide número sete, o premio auferido de automóveis da Porto Seguro apresentou um crescimento de 6,8% no trimestre. Esse aumento foi decorrente do crescimento de 13,4% da frota de veículos segurados, para aproximadamente de 1,5 milhão de veículos, parcialmente completado pela queda de 5,8% do premio anual médio. A sinistralidade manteve-se praticamente estável. O seguro auto da Azul Seguros representou um crescimento de 81,8% dos prêmios auferidos no trimestre, decorrente do aumento de 59,3% da frota assegurada, para veículos, e do aumento de 14% do premio anual médio. A sinistralidade aumentou 1,7 p.p. Reforçamos que esses percentuais de sinistralidade estão dentro de nossas projeções. Na próxima tela, a de número oito, mostramos que, no consolidado de automóvel, a Companhia apresentou crescimento de 15,9% no trimestre, com a sinistralidade em torno de 12 p.p. menor que o mercado, segundo dados da Susep. No slide de número nove, apresentamos o market share da Porto por estado brasileiro. Podemos perceber que o mercado oferece espaço para crescimento. A Companhia vem investindo em pessoa e infra-estrutura para aproveitar essas oportunidades. No slide seguinte, o de número dez, vemos que o seguro saúde empresarial apresentou crescimento de prêmios auferidos de 24,8% no trimestre, o que é 2

3 decorrente principalmente do aumento de 29,4% do número de vidas seguradas para , parcialmente compensado pela redução de 3,5% do premio anual médio. O aumento de 10,1 p.p. na sinistralidade decorre da maior severidade dos sinistros e do menor prêmio médio. Esperamos que em 2009 essa sinistralidade volte ao níveis esperados por nós. Na tela seguinte, a de número 11, apresentamos o crescimento de 24% dos prêmios auferidos de seguros de pessoas no trimestre, decorrente do aumento de 61,2% no número de vida seguradas, para 2,9 milhões, excluídos os seguros por famílias, parcialmente compensados pela redução de 22,3% no premio anual médio. A sinistralidade avançou 4 p.p., porém, continua dentro do patamar esperado. Passando agora para o slide número 12, onde apresentamos os prêmios auferidos de seguros patrimoniais, que, no trimestre, apresentaram crescimento total de 34,9%, com crescimento em todos os ramos apresentados. A sinistralidade aumentou 10,8 p.p., de 32,1% em 2007 para 42,9% em 2008, devido ao aumento da severidade em seguro de condomínio e da crescente em seguros residenciais, considerando esse patamar de sinistralidade adequado à carteira. No próximo slide, o de número 13, vemos que o aumento de 15,9% das contribuições de previdência no trimestre decorre principalmente do crescimento de 15,3% no número de participantes ativos, para participantes. As reservas matemáticas cresceram 27,3% no período. No próximo slide, de número 14, o aumento de 81,6% da receita com prestação de serviços de monitoramento decorre do crescimento de 9,1% do número de clientes patrimoniais ativos, partindo do navegador GPS Porto Seguro a partir de setembro de 2007 e das receitas de monitoramento de software. No slide de número 15, apresentamos o crescimento de 12,7% das receitas de consórcio no trimestre, que é decorrente do aumento de 16% na quantidade de associados ativos, para mais de em setembro de No slide número 16, vemos que o crescimento de 32,6% das receitas com operações de credito no trimestre é decorrente do aumento de 46,9% da carteira de operações de credito, alcançando aproximadamente R$315 milhões no 3T08. O foco é no financiamento e refinanciamento de veículos, representando aproximadamente 80% da carteira de operações. No slide número 17 apresentamos o índice combinado, que foi de 98,8% no 3T08, com aumento de 7,1 p.p. em relação ao mesmo período de Esse crescimento é decorrente do aumento da sinistralidade, conforme já mencionado, do aumento de 2,8 p.p. no índice de despesas administrativas, que vem suportando o crescimento da carteira de clientes, e do aumento de 0,9p.p. do índice de comissionamento, devido a campanhas de vendas. Agora passo a palavra para o meu colega Marcelo Picanço, que dará contribuição à apresentação sob os aspectos dos resultados financeiros. Obrigado. Marcelo Picanço: Bom dia a todos. Como nós podemos ver no slide número 18, em 2008 estamos com uma rentabilidade acumulada de cerca de 93% do CDI, o que representa uma queda em relação ao índice que historicamente temos, de permanecer acima do CDI, mas 3

4 que para nós também é uma conseqüência relativamente natural da inversão de cenário, da dificuldade de cenário, principalmente nesse trimestre. Conforme os senhores podem ver, em um momento como este, de maiores desafios, vamos dizer assim, no aspecto de gestão financeira, é sempre bom abrir um pouco mais a lente para observar o que temos feito no longo prazo. Como os senhores podem ver neste slide 18, desde janeiro de 2006, nossa rentabilidade acumulada de longo prazo, porque eu reforço de que temos uma filosofia de longo prazo, ela está em 108% do CDI, e em alguns momentos nós chegamos a tingir 120% do CDI, em agosto do ano passado tivemos algo que parece um certo V na curva, uma forte queda, depois uma recuperação, e este ano nós estamos com uma posição relativamente estável até então, neste 3T, quando atingimos efetivamente 64% do CDI. A referência ao CDI não é um índice perfeito para se comparar, porque obviamente o nosso portfólio possui riscos diferentes, e existem riscos, por exemplo, de mercado acionário inclusive, mas ele é um referencial que o mercado se acostumou a usar, o mercado brasileiro, e a gente utiliza isso para facilitar as comparações. É importante também reconhecer que a alocação que temos em alguns artigos de maior risco, alguns dos senhores podem estar se perguntando o porquê, não é uma decorrência meramente de preferências nossas; em certo aspecto ele pode ser, mas em boa parte da alocação, principalmente em títulos inflacionários, que impactaram negativamente nesse trimestre, tem a ver com os passivos que temos em previdência e também de passivos não escriturados, em termos de, por exemplo, uma meta como o IGP-M + 6% em planos tradicionais de previdência, mas existe uma correlação entre inflação, obviamente, no que temos de pagar de sinistros, inclusive no caso de automóveis, e que precisamos estar lastreados, pelo menos em parte, em títulos inflacionários. A gente acredita que isso é uma decorrência natural da atividade onde estamos, da necessidade que temos de atender a esses objetivos e necessidades, ou seja, não são simplesmente apostas e preferências nossas. E também de uma filosofia de investimentos que permanece, que é de aceitar o maior risco de curto prazo; e esse risco exigido, por um lado também é bom, quando temos um cenário muito positivo em termos de ativos de maiores riscos estarem performando melhor, colhemos os frutos, como acredito que temos colhido ao longo desses anos, porém em um momento como este, onde de fato temos um cenário bem mais adverso para ativos de maiores riscos, incluindo ações cuja volatilidade está em níveis sem precedência nos últimos 50 anos, nós acreditamos também que, por outro lado, temos de aceitar o lado B. Vale dizer também que a nossa alocação não está parada, ela sofre pequenos ajustes ao longo dos períodos. Uma das alocações que fizemos, ao momento em que a crise se acentuou, ficou mais claro que tínhamos realmente uma crise realmente maior, pelo próprio Banco Central, foi no 2T que, como se diz no jargão do mercado, travamos as posições pré-fixadas para não sofrermos tanto com o aumento dos juros, apesar de que os títulos inflacionários sofrem com o aumento dos juros também, porque tem um coupon fixo; e diminuímos a posição em ações, e em algum momento ao longo do ano foi maior do que os atuais 2% que temos. 4

5 Eu continuo reforçando essa nossa filosofia. Obviamente estamos cautelosos pela questão da crise, e acreditamos que o portfólio, apesar dessas posições em títulos inflacionários e um pouco de ações, é um portfólio bem conservador, não possui riscos assimétricos. Pretendemos permanecer com essa filosofia e estar mais resguardados também, para o 1S09, pelo menos. Acreditamos que a crise que temos é uma crise de crédito, é uma crise longa, de tratamento longo também. Só passamos por uma crise de liquidez, e essa é um pouco mais fácil de tratar e está mais tratada, e acho que se resolve mais no curto prazo, mas essa de crédito afeta balanço de bancos, afeta sua capacidade de conseguir emprestar no mundo, e obviamente que, para nós, a recessão econômica nos paises desenvolvidos está dada, e trabalhamos também tentando ver como isso vai impactar mais forte ou menos forte economias emergentes. Que existe impacto, todos nós já sentimos, mas até que dimensão, isso eu trabalharia por dia, como os próprios senhores também estão fazendo. Não é algo que se tenha certeza, mas, pelo menos, uma avaliação muito cuidadosa nós estamos conduzindo sobre isso. Neste momento eu devolvo a palavra ao Fabio Luchetti. Com base nos resultados apresentados, concluímos que o 3T foi um trimestre de recuperação da sinistralidade, porém um pouco prejudicado pela crise do mercado financeiro. Eu quero agradecer a atenção dos senhores, e agora nós vamos abrir espaço para perguntas. Frederico Mariz, JPMorgan: Bom dia a todos, brilhantes resultados. Eu tenho duas perguntas, na verdade. A primeira tem a ver com as despesas de pessoal, que aumentaram bastante nos últimos trimestres, um pouco mais rápido do que o aumento do seu lucro. Eu queria saber se você pode explicar, falar um pouco sobre esta tendência, e também falar o que a gente pode esperar para os próximos trimestres. A segunda pergunta tem a ver com as comissões. Então, o mesmo que a primeira pergunta: quero entender por que as despesas comerciais no trimestre aumentaram tanto. Eu sei que você já falou um pouco, mas não tenho a certeza se eu entendi; e também dar um guidance para os próximos trimestres. E a última pergunta é sobre o combined ratio. Eu não sei se você tem um guidance que você já pode abrir para nós. Obrigado. Bom dia. Frederico, como nós já explicamos um pouco, a despesa administrativa foi um pouco impactada porque a gente tem tido uma combinação de oportunidades no eixo fora da Grande São Paulo, que acaba tendo no primeiro momento um premio médio um pouco menor, e qualquer investimento que a gente faça que leve um pouco de despesa fixa, a curto prazo acaba impactando um pouco nos resultados; aliado ao fato de que a gente tem crescido muito em outras carteiras, como você teve a 5

6 oportunidade de ver, carteiras não de automóveis, que a gente também tem investido bastante no sentido de gerar um pouco mais de oportunidades de cross-selling junto aos nossos corretores. Isso também tem nos obrigado a fazer um pouco mais de investimento em equipe comercial, que nós chamamos de promotores, no sentido de incentivar e ensinar esses corretores a introduzir outros negócios nas suas carteiras de clientes; aliado um pouco também ao aspecto de publicidade. Acho até que o ano passado foi muito mais atípico do que este ano. Ano passado investimos pouco em publicidade, dado que a gente percebia um bom posicionamento pelos próprios serviços prestados, e este ano, levando em consideração também uma concorrência um pouco mais acirrada, nós achamos conveniente trazer um pouco mais à tona o jeito Porto Seguro de ser, e aí, inevitavelmente, nós precisamos consumir um pouco mais das nossas verbas em publicidade, mídia, posicionamento e comunicação em geral. E relacionado a comissões, nos também fizemos uma série de campanhas este ano, dado também ao cenário competitivo. Isso nos obrigou a dar respostas no sentido de manter nosso canal de vendas bastante próximo de nós, através de campanhas de vendas, não só do produto automóvel, que eu acho que é muito mais uma defesa, mas também, principalmente, aos nossos produtos lançados no segmento de pessoas e patrimonial. Por fim, nossa expectativa é do índice combinado para 2009, temos como expectativa algo em torno de 97%. Frederico Mariz: Entendi. Obrigado. Como um follow-up sobre as despesas, o que a gente pode esperar para 2009? Vai voltar ao mesmo patamar de 2007, ou fica mais ou menos no mesmo tipo de crescimento? Para 2009, tudo está difícil. Estamos mapeando tudo. Eu acho que a idéia, do ponto de vista absoluto, dá algo em torno mais ou menos do que a gente estimou. Muitos dos investimentos que nós fizemos neste ano dificilmente ocorrerão no ano que vem, foi o que a gente pode chamar de extraordinários. Nós estamos fazendo uma série de revisões de processos, até em função de notícias novas, a questão da nova circular do atendimento, o próprio aspecto de que tem que se reduzir a DA, considerando cenários econômicos do próximo ano; pelo menos até o 1T imaginamos que ainda vai estar um pouco impactado. Tudo isso nos leva a crer em uma DA mais contida. Mas tudo vai depender um pouco do cenário. Às vezes, a competitividade muito severa também empurra prêmios médios para baixo. Eu diria para você que nossa DA deve girar algo em torno do que está, talvez 0,5% menor do que será Frederico Muniz: OK. Obrigado. 6

7 Yago Whately, Fator Corretora: Bom dia a todos. Neste trimestre vocês tiveram um resultado não-recorrente de uma das previsões do PIS. Eu gostaria de saber como estão as perspectivas para o restante das provisões dessa natureza. Com relação a essas ações de PIS/COFINS, como nós dependemos de decisões judiciais, as ações continuam paradas nos estágios em que se encontravam no trimestre anterior e não temos perspectivas, não temos como sinalizar qualquer perspectiva dessas ações. Temos que aguardar a decisão do Judiciário. Yago Whately: OK. Obrigado. Eu tenho mais uma pergunta: eu gostaria que os senhores comentassem o cenário competitivo no mercado de Seguro de Automóveis, onde nós vimos que a Porto Seguro investiu bastante em publicidade e promoções. Alexandre Peev: Eu vou aproveitar, porque teve uma pergunta muito similar na plataforma de webcast, do Marcelo Blay, que é sobre qual é o impacto na carteira de automóveis, e se vai ter alguma redução de crescimento do País em 2009, e qual o impacto disso na carteira de automóveis. Então, vamos pedir licença e responder as duas ao mesmo tempo. OK? Yago Whately: OK. Vou tentar responder essa questão para vocês. O que a gente tem de curtíssimo prazo, que são notícias que acho que todos já possuem, ou pelo menos intuem, é que no segmento de veículos 0 km, a gente já percebeu no primeiro momento uma queda da ordem de uns 30% das comercializações, mas dado que na nossa carteira o 0 km representa apenas 10%, nós temos um impacto de curtíssimo prazo na ordem de 3% das receitas. Nos restantes 90%, que são veículos usados ou semi-novos, a gente percebe uma pressão para diminuição do valor médio do valor do veículo, haja vista à própria tabela FIPE, que já sinaliza uma queda de 4% até a sua última edição. 4% de uma base de 90% também já nos remete a uma pressão na casa de uns 3 p.p., portanto a gente imagina no curto prazo já um impacto na ordem de 6% das receitas, se simplesmente tudo fosse congelado hoje. O que a gente percebe são movimentos no mercado de automóveis no geral, uma preocupação especial das lojas em geral, concessionárias, porque estão com seus parques lotados, não gostariam de entrar, talvez, na virada do ano com aumento de despesas em função de impostos que deverão ser recolhidos em função desses veículos, então já se começa a falar em promoções, em feiras etc.; O próprio Governo, 7

8 de alguma maneira, articulando com os bancos como é que alivia o crédito para automóveis, preocupado inclusive com os impactos nas montadoras. Então imaginamos que para 2009 devemos ter um cenário de crescimento na carteira de automóveis não tão bom como veio nos últimos dois anos, em especial neste ano, até pelo menos o 1S, mas imaginamos que algo em torno de 10% seja possível para o ano de 2009 na carteira de automóveis, considerando esses cenários todos que estão aí. Mas eu acho que uma leitura mais apropriada vai se dar ao término do 1T09, que é onde efetivamente empresa, Governo, bancos em geral terão consolidado seus planos estratégicos e suas táticas, dado algumas dúvidas que ainda persistem. É difícil tentar fazer previsões agora, mas 10% nos parece um número bastante razoável para o ano que vem. Yago Whately: OK. Obrigado Luiz Adaime, Bresser: Bom dia. O crescimento para a Azul, esse crescimento de 14% do prêmio, com essa perspectiva de desaceleração e descontinuidade da competição, quanto de espaço ainda teria para o crescimento do premio? E também, como esse crescimento se deu com essa competição toda? Imagino eu que seja até maior nessa parte média, de valor mais baixo. De fato, foi um ano em que a gente procurou fazer com bastante profundidade uma série de mapeamentos na Azul, exatamente porque isso é uma coisa que a gente faz desde quando houve a aquisição da unidade da AXA aqui no Brasil, que depois mudou para Azul. Imaginamos que o premio crescimento ainda deva existir, porque existem oportunidades ainda, principalmente fora do eixo da Grande São Paulo. Nós inclusive neste ano, mas muito mais a partir de agosto, setembro, é que concluímos a implantação em diversos estados do Brasil, então ainda temos oportunidade de introdução da Azul em meia-dúzia de estados em que, em 2008, a contribuição em termos de prêmio foi basicamente irrelevante; e a própria reeducação do nosso canal de venda, que aos poucos vem introduzindo a Azul. Então achamos que ainda tem espaço, sim, para crescimentos maiores do que a Porto, mas talvez não no mesmo ritmo que foi 2008, eu diria que talvez uns 30 % menor. E o prêmio médio, a gente imagina que tenha espaço para crescer um pouco mais, mas nada que ultrapasse 10% do premio praticado agora. Luiz Adaime: Perfeito. Só mais uma pergunta, em relação à carteira de investimentos. Ela foi modificada já para o 4T? Não sei se mais conservadora ou mais agressiva. mas houve alguma modificação ou o perfil manteve-se mais ou menos o mesmo? Como é que vocês estão vendo esse trimestre agora, o 4T? 8

9 Marcelo Picanço: O movimento de maior conservadorismo na carteira de investimentos foi se dando de forma pequena, na verdade. Não foram grandes variações, ele foi se dando ao decorrer do tempo, ao longo do ano. A gente não fez nenhuma mudança brusca, diminuímos posição em ações quando estavam falando em cerca de pontos do Ibovespa, então a realizamos um ganho nesse momento, que foi refletido no 2T. Mas mesmo com a posição um pouco menor, ainda existe o impacto. A gente não acredita em mudanças significativas no 4T. Até por conta do que eu expliquei, boa parte do que nós temos é um reflexo das nossas necessidades e dos passivos que temos como Empresa de Seguros, e uma outra parte também por acreditar que, no longo prazo, a gente precisa se proteger de variações inflacionarias, e com isso obter também um resultado superior no longo prazo. No meio da crise é meio desalentador falar isso, mas nós estamos em um momento justamente onde a coisa apontou para baixo. Mas eu acho que não muda a nossa característica de ser, nem da nossa necessidade, nem, do que a gente acredita. Os movimentos são muito mais pontuais e de pequenos ajustes do que fundamentalmente, estruturalmente, diferentes. Luiz Adaime: OK. Muito obrigado. Alexandre Peev: Eu gostaria de colocar a pergunta que chegou via plataforma, do Sr. Paulo Esteves, da Gradual Corretora. Ele gostaria de ter mais detalhes sobre a evolução da sinistralidade no trimestre, especificamente nos negócios de saúde da Companhia. De fato, de tudo isso que a gente tem falado um pouco, salvo a crise, que eu acho que é desgostosa para todo mundo, a sinistralidade do saúde também tem nos deixado um pouco aflitos. A gente percebe que isso não é uma exclusividade da Porto, o mercado de uma maneira geral, tanto de seguradoras quanto de operadoras, não está muito feliz com seus resultados de sinistralidade. Nós imaginamos que teve um pouco de aumento de severidade este ano, dado o aumento de custos e valores de determinados procedimentos. Nós também introduzimos, pelo menos aceleramos na ordem das nossas prioridades a introdução de novos mecanismos de gestão de contas médicas, que nada mais é do que aprimorar nossa gestão do risco, haja vista que nós precisamos conter essa sinistralidade. Houve um incremento também, que arrisco a lhe dizer, que nós temos uma reserva que compõe a reserva de sinistralidade, que chama-se reserva de BNE, e ela se mostrou este ano muito severa em relação a anos anteriores. Só para você entender, Paulo, essa reserva explica o seguinte: você tem que reconhecer no teu balanço sinistros que ainda não foram reclamados, mas que já aconteceram. 9

10 Como ela acelerou muito, e ela acelerou coincidentemente com uma nova introdução no mercado de saúde, e foi até uma exigência da ANS, que é Agencia Nacional de Saúde, onde todas as redes, todos os hospitais que devem encaminhar suas contas para a seguradora e para os planos de saúde devem passar por um sistema único. É uma maneira também de haver uma maior gestão sobre a utilização do seguro saúde no Brasil, e eventualmente até o próprio processo de gestão de reembolso do SUS em relação a alguns procedimentos que ocorrem em sua rede em função de pessoas que já tenham seguro saúde na rede particular. Então, no nosso entendimento, houve um gargalo no ano passado, porque se introduziu um procedimento novo. Então, até essa rede toda de hospitais se adaptar a esse novo sistema, para essas despesas depois chegarem até o mercado de seguros, represou uma boa parte em despesas que deveriam ter sido reclamadas no final do 1T07. Acreditamos que a sinistralidade tende a melhorar ao longo dos próximos meses em função de três aspectos. O primeiro essa curva de BNR, que deve voltar para o seu ponto correto, haja vista que é um gargalo que migrou do exercício anterior para cá; o segundo que, de fato, em função do aumento da severidade, estamos fazendo todo um levantamento em relação às nossas redes credenciadas, pacotes e preços em geral, para que a gente contenha esse crescimento; e terceiro porque estamos de fato investindo fortemente na gestão de contas médicas no nosso rol de prioridades, de tecnologias e procedimentos. Então eu diria que a sinistralidade para o 4T tenderá a ser melhor, é difícil estimar o quanto, e em 2009 com certeza será muito melhor do que foi em João Marcelo Ferreira, Skopos: Bom dia. Minha pergunta é em relação ao índice de comissionamento de seguros, na casa de 23,1%. A gente sabe que tem uma parte disso referente ao Cartão Porto, que está sendo vendido de forma bastante forte. Eu queria que nos fosse dada uma idéia de quando vamos começar a ver mais receita referente a esse cartão no resultado da Companhia, para ter uma idéia de payback desse gasto, e o quanto a Porto já avançou no que ela espera ter dessa base de cartões até agora. Desculpe fazê-lo aguardar um pouco, mas é que esse é um assunto que para nós tem sido bastante quente. Temos que procurar separar o que é estratégico do que é cabível. Nós temos procurado evitar entrar em muitos detalhes, porque a operação está indo exatamente como nós planejamos, esta dentro do que nós classificamos enquanto payback, o business plan que foi feita para esta operação, e nós estamos bastante felizes com ela. Por outro lado, ela também tem se mostrado muito relevante, com bastante interesse do mercado e dos nossos concorrentes, motivo pelo qual a gente tem procurado falar o mínimo possível sobre isso, até que tenhamos nossa estratégia e o nosso plano tático consolidado. O que eu posso antecipar é que a operação do cartão isoladamente, ou eventualmente, como eventuais promoções para explorar a nossa base de clientes já ativa do braço de seguros, está exatamente dentro do que nós planejamos. 10

11 João Marcelo Ferreira: OK. Obrigado. Murilo Arruda, Squadra Investimentos: Bom dia. Eu gostaria de saber qual pode ser o impacto direto ou indireto da medida que foi colocada em relação às montadoras, que terão que disponibilizar GPS e rastreador nos veículos. Parece que essa tem até 2010 para estar em funcionamento. Obrigado. A gente procura ficar bem perto desse assunto. Nós também temos os nossos rastreadores, que é tecnologia embarcada nossa, própria, e que a gente distribui isso junto a nossa frota, nos riscos em que a gente entende que a combinação entre o prêmio de risco e o investimento no rastreador se faça justificado. Nós já temos uma parcela da frota relevante com esses rastreadores. E imaginamos que essa lei deve influenciar pouco, no sentido de que uma coisa é a montadora ter que introduzir um custo de rastreador no valor do veículo, porque de alguma maneira isso vai acrescentar o valor do bem, mas proporcionalmente ao valor do carro, acho que não é algo tão relevante. Mas o grande impacto aí, menos do que o rastreador, é o monitoramento, porque a lei não pode exigir que o consumidor queira ser monitorado. Então, no momento da compra do veículo, ele vai ter obviamente que eleger quem ou qual seria supostamente a empresa que vai monitorar o seu veículo. A gente imagina que tudo deve caminhar para que haja uma tecnologia embarcada nos veículos que permita que qualquer operadora de rastreamento que se proponha a fazer esse trabalho fique no balcão, à disposição do consumidor ao estar adquirindo um veículo. E daí para frente você vai ter uma grande concorrência entre operadoras de monitoramento e rastreadoras de veículos no mercado brasileiro para ver quem oferta o melhor serviço, dado a sua tabela de preços, e o consumidor vai escolher. Acho que o primeiro impacto é se o cliente quer ou se ele não quer ter o seu veículo monitorado; o segundo é qual empresa ele vai poder escolher. Dificilmente a lei vai estabelecer um monopólio, até porque isso daria muitas discussões, para monitoramento e rastreamento de veículos. Então, achamos que do ponto de vista de seguro, o impacto é pequeno. O que pode acontecer é, inevitavelmente, a curto prazo haver um aumento no valor médio dos veículos que terão que embarcar essa tecnologia. Porque, com certeza, para as montadoras não sairá de graça. Murilo Arruda: Exatamente, eu concordo com tudo que você colocou. A minha preocupação é se a gente pode ter um pouco mais de competição dentro do seguro de autos. Eu entendo que vocês têm uma escala, têm uma condição fazer esse tipo de serviço melhor que seus concorrentes, e a partir do momento em que o veículo já vieram da montadora com esse componente, seus concorrentes também vão conseguir melhorar a 11

12 sinistralidade deles, e isso pode gerar um preço menor. Eu queria que você comentasse sobre esse aspecto. É difícil, Murilo, a gente falar da concorrência. A gente nunca sabe. Primeiro correndo o risco de errar, e segundo porque eu acho que está todo mundo, de alguma maneira, conectado com isso. A Porto, pela própria característica, pelo know-how dela, normalmente verticaliza essas questões que têm mais cunho de gestão de risco, mas há empresas hoje no mercado que já operam, já oferecem esse tipo de serviço para seguradoras. No meu entendimento, o cenário vai continuar relativamente parecido, é tudo uma questão de crença e de modelos de gestão. Nós, obviamente, com o nosso modelo próprio, e o mercado, os concorrentes de alguma maneira poderão fazer alianças estratégicas com empresas de monitoramento para poder ofertar a mesma lógica de serviços. Acho que o que muda um pouco na composição de sinistralidade, às vezes não é necessariamente o rastreador ou necessariamente o monitoramento, você precisa ter toda uma logística de campo para conseguir localizar esse veículo. Acho que quem conseguir posicionar a melhor logística de recuperação de veículos é que vai conseguir ter alguma diferença. Isso independe um pouco só do rastreador ou só do monitoramento, é uma combinação de fatores. Murilo Arruda: OK. Obrigado. Rafael Weder, Banco Geração Futuro: Bom dia a todos. Parabéns pelo resultado. Eu observei que a carteira de operações de crédito teve um incremento de 46,9% sobre o 3T07, e há preponderantemente operações de refinanciamento de automóveis contida nela. Eu gostaria de ouvir de vocês um comentário, sobre o comportamento da inadimplência da carteira, especificamente nesse segmento de automóveis. Marcelo Picanço: Só para esclarecer, você está perguntando da inadimplência do mercado em geral ou da própria Companhia? Rafael Weder: No caso da carteira de operações de crédito da Companhia. Marcelo Picanço: O cenário para o ano que vem, obviamente, toda vez que você tem um pouco de desaceleração é natural que se espere um aumento relativo de inadimplência, considerando as condições normais de temperatura de pressão. Nós, por outro lado, temos um posicionamento muito diferente da maioria dos players de mercado; 12

13 estamos com funcionamento cada vez mais focado em trabalhar no trabalho de clientes. Isso leva a crer que, no nosso caso, a gente não espera ter um aumento percentual relativo, porque inclusive 2008, este ano, nós tivemos alguns pilotos de operações com perfil de risco um pouco maior, que nós inclusive terminamos. E esses pilotos, na verdade, trouxeram resultados que nós achamos que estavam abaixo do esperado, e encerramos parcerias. Com isso, tivemos um ano de 2008 até com um aumento de inadimplência em relação a 2007, mas como nós estamos em um processo de acerto da carteira, porque o mercado agora vai começar a fazer o que a gente já está fazendo há dez meses; inclusive, o nosso movimento de elevação de taxa foi anterior ao que o mercado fez também, porque nós já antevíamos algum movimento nesse sentido. Sofremos no primeiro momento, porque você fica um pouco fora do mercado, mas não temos nenhuma ambição de volumes imensos nessa operação, então acreditamos que foi adequado. Em suma, não esperamos uma abertura significativa em função dessas comparações que eu estou fazendo com você. É claro que se o ano de 2009 começar igual começou o ano de 2008, com certeza a inadimplência seria um pouco menor, mas é que o nosso caso específico tem comparações em que é preciso colocar a diferença para que se entenda. Rafael Weder: OK. Obrigado. Alexandre Peev: Chegaram algumas perguntas do Sr. Luis Soares, da Skopos. Eu vou fazê-las, e depois um de nós vai respondê-las. A primeira é: Eu gostaria de saber em quantas sucursais da Porto a Azul já está presente. E Aproveitando, a Porto apesar de líder em São Paulo e Rio de Janeiro, tem uma presença muito pequena em Belo Horizonte e no Sul do país. Como tem sido a evolução recentemente nessas praças e como fazer para expandir a presença nessas praças? Ainda na mesma pergunta, a bandeira Azul já tem presença no Nordeste e no Sul? Nós responderemos junto com a primeira pergunta. E por fim, uma última pergunta. que é: Qual a previsão de gasto de marketing da Porto Seguro para o 4T08 dado o gasto que já foi feito ao longo do ano?. A questão das sucursais Azul: consolidado agora, em 2008, a Azul está presente em todas as sucursais que a Porto Seguro também está presente. Ela só não está presente em algumas cidades do interior de alguns estados. Mas em todos os estados, em todas as grandes metrópoles ela está presente. A respeito de Belo Horizonte e Sul, de fato a gente tem uma presença um pouco menor. Isso também é uma coisa que tem nos chamado atenção, a gente vem fazendo alguns trabalhos lá desde o ano passado, a gente vem buscando crescimentos. Se nós fizermos uma análise, em alguns desses estados, em especial 13

14 do Sul, comparativamente a 2006, vemos que crescemos em média 2 p.p. o market share, mas a renda tem muito espaço para crescimento. Mas tomamos um pouco de cuidado porque toda a nossa estratégia não é para crescer simplesmente em prêmios, porque para isso existe a Azul, que foi introduzida no Grupo para brigar por preço. A gente tem sempre muito cuidado de entender um pouco as necessidades de cada sociedade, de cada comunidade, para levar os serviços mais adaptados àquela comunidade. É um pouco do que a gente fez. No ano passado nós fizemos fortes investimentos em infra-estrutura de serviços para poder então começar a entrar com processos de campanha e de aproximação de canais de distribuição, que são os corretores dessas regiões. No Sul também, fizemos mudanças na equipe comercial, então tem todo um cenário que nos deixa bastante confortáveis para os próximos anos em termos de crescimento nessas praças. Já sobre sua questão de marketing, de fato nós tivemos um 3T um pouco mais arrojados, em função de respostas e de posicionamentos, mas a gente imagina que o 4T deve seguir a média mensal, ou talvez a média trimestral, algo em torno de R$18 milhões a R$19 milhões deve ser a verba consumida publicidade. Heitor Murakami, Bulltick: Minha pergunta tem a ver com o segmento saúde. A gente vê que ele vem crescendo fortemente este ano, nos últimos trimestres. Queria ter uma idéia do potencial de crescimento desse setor para frente. Obrigado. Tem alguns contextos que ainda não estão muito bem mapeados, a gente fica intuindo um pouco no que se planeja. As coisas podem derrapar um pouco na medida em que o ano vira. Mas a Carteira de saúde é fortemente impactada, em especial a empresarial, que é onde o mercado de seguradoras acabou se concentrando. Nós, por exemplo, vendemos a nossa carteira Individual em duas grandes veias de negócios que são as vendas novas, efetivamente, mas tem um incremento de receita muito forte nas movimentações de vida que nós falamos aqui internamente. Então, todo mês você tem vidas que são excluídas em função de desligamentos que as empresas fazem, e vidas que são incluídas em função também das aquisições. É natural que nós vínhamos com o País com um cenário extremamente favorável, índice de crescimento, os segmentos em geral crescendo bastante, o próprio movimento também de formalização de empregos, tudo isso remete a um cenário muito favorável para a carteira de Saúde. Dado que a gente tem essas turbulências e que isso tem estagnado um pouco o mercado, muitas empresas aguardando um pouco mais por sinais mais evidentes para fazer efetivamente seus investimentos, acho que isso gera um pouco de esfriamento nessa carteira, mas ainda com crescimento. Porque tem uma série de segmentos, o próprio comércio e serviços, que ainda não foram impactados. Mas tem duas vertentes. Ainda que o País tenha algum impacto, se falar que está bom, não vai crescer 4,5% do PIB mas vai crescer 3%, eu diria que talvez a gente tenha um cenário para o saúde na ordem de 15% de crescimento, dado 2008 como ano comparável. Mas é muito cedo para fazermos grandes dimensões. Tem 14

15 oportunidade para crescimento, sim, mas um pouco mais tímido do quer foi e do que será Heitor Murakami: Obrigado. Alexandre Peev: O Sr. Cauê Amaral, fez uma pergunta pela plataforma. A pergunta é: gostaria de entender melhor a deterioração da sinistralidade do saúde, especificamente no mês de setembro de 2008, e o que deve acontecer em outubro. Quais medidas estão sendo tomadas pela Companhia e quais as perspectivas para os próximos trimestres?. A sinistralidade do Saúde, de fato, foi um pouco mais impactante agora, no último período, embora a gente venha introduzindo novos processos de gerenciamento dessa carteira desde julho. O fato é que você tem uma curva um pouco mais alongada, porque por mais que você faça um saneamento da carteira, você sempre tem ainda um período de despesas rodando na rede credenciada, que vão sendo aportadas e você, em tese, já não tem mais receita. O que eu posso antecipar é que nós introduzimos novos modelos de reavaliação de reajustes de contas, nós também estamos introduzindo algumas outras reservas, porque normalmente nós canalizávamos nos resultados das contas empresariais muito mais o sinistro pago, introduzimos agora também uma nova solução que permite capturar despesas, inclusive, ocorridas até a data de ontem, de tal maneira que a gente consegue, já nos reajustes trimestrais que nós temos como política das empresas, trazer um momento muito recente das negociações às despesas já ocorridas. Isso tudo deve aliviar bastante os resultados para o 4T e em especial para o ano que vem. Eu não posso antecipar efetivamente o posicionamento de outubro, porque nós ainda não divulgamos, e isso não me permite compartilhar com você o meu entendimento sobre esse mês especificamente. Mas eu diria que nossa logística sobre analise de resultado de conta, negociações de contas com empresa e revisão com a rede credenciada, levarão a uma gestão diferenciada nos próximos meses em relação aos meses que já se passaram. Operadora: Não havendo mais perguntas, gostaria de devolver a palavra à Companhia, para suas considerações. Obrigado a todos pelo interesse na Porto Seguro S.A. Se tiverem dúvidas adicionais, por favor sintam-se à vontade para contatar nosso departamento de Relações com Investidores, ou até mesmo para visitar nossa seção de Relações com Investidores em nosso site, que é Muito obrigado. 15

16 Operadora: A teleconferência da Porto Seguro está encerrada. Agradecemos a participação de todos, e tenham um bom dia. "Este documento é uma transcrição produzida pela MZ. A MZ faz o possível para garantir a qualidade (atual, precisa e completa) da transcrição. Entretanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais falhas, já que o texto depende da qualidade do áudio e da clareza discursiva dos palestrantes. Portanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais danos ou prejuízos que possam surgir com o uso, acesso, segurança, manutenção, distribuição e/ou transmissão desta transcrição. Este documento é uma transcrição simples e não reflete nenhuma opinião de investimento da MZ. Todo o conteúdo deste documento é de responsabilidade total e exclusiva da empresa que realizou o evento transcrito pela MZ. Por favor, consulte o website de relações com investidor (e/ou institucional) da respectiva companhia para mais condições e termos importantes e específicos relacionados ao uso desta transcrição. 16

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