Texto integrante dos Anais do XVIII Encontro Regional de História O historiador e seu tempo. ANPUH/SP UNESP/Assis, 24 a 28 de julho de Cd-rom.

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1 DESIRÉE RAMOS TOZI (Mestranda em História Social -USP/ São Paulo) Primavera de Estações - Políticas Públicas de preservação do patrimônio cultural na região do Bairro da Luz / São Paulo. Resumo do trabalho: Essa pesquisa de mestrado tem como objetivo discutir as políticas de preservação do patrimônio cultural no Brasil, buscando analisar e compreender o impacto dessas políticas na discussão sobre a representação da identidade cultural. O recorte da pesquisa (período da década de 1970 até 2002) optou por relacionar a análise dos projetos de preservação e renovação urbana da área da Luz, iniciados com o projeto do Escritório Rino Levi até o recente Programa MONUMENTA/ BID, às transformações econômicas e culturais da cidade de São Paulo, entendidas no contexto globalizado, ao interesse pela valorização da imagem da cidade, tendo o patrimônio cultural como objeto de valorização mercadológica. Abordar a questão da relação entre Cultura e Identidade no Brasil não significa propor uma nova problemática, ao contrário, esse debate remonta aos primórdios do nascimento da Nação brasileira e sua necessidade de legitimação no período pósindependência, sendo relevante observar o retorno desse tema como objeto de preocupação da intelectualidade na era do mundo globalizado; entretanto, a abordagem dessa pesquisa restringe-se a focar a postura das instituições governamentais dentro desse debate através da análise de projetos de requalificação urbana, buscando, além da interpretação das Políticas Públicas de Preservação do Patrimônio Cultural que geram esses projetos, compreender como a elaboração dessas políticas e sua possível implantação influenciam a construção da idéia de identidade cultural nas cidades chamadas globais. O objetivo deste trabalho é demonstrar a construção histórica dos conceitos relacionados à temática cultura e identidade através da análise dos projetos e propostas que foram apresentados como solução para o problema urbano da área da Luz, na cidade de São Paulo, desde a década de 70 do século XX, momento em que se discutia a reformulação do Estado Brasileiro, até os estudos recentemente apresentados em São Paulo para o Programa Monumenta / BID, que se propõem a resolver, ou pelo

2 menos sugerir, modos de solucionar as questões de envolvimento do habitante da cidade de São Paulo com os problemas de degradação do patrimônio cultural e os reflexos desse processo de abandono na formação dos cidadãos, articulando as potencialidades sociais, culturais e econômicas da região, destacando a preocupação das autoridades políticas e da iniciativa privada em tornar visíveis os serviços oferecidos pela metrópole enquanto pólo produtor e provedor de cultura. A relação entre a preservação do patrimônio cultural no Brasil e as possibilidades de (re) construção de uma identidade cultural foi até agora pouco debatida, principalmente no meio acadêmico brasileiro, apesar dos quase 70 anos de história de preservação no âmbito federal. Os estudos mais significativos que se concentram na área de patrimônio cultural se preocupam em estabelecer históricos institucionais de sua preservação, periodizando, em grande parte das obras, o período compreendido entre os anos 30 e anos 80. Os estudos mais recentes têm dado enfoque a preservação do patrimônio ambiental urbano, incorporada pelos projetos de recuperação dos centros históricos (intitulados gentrification ) 1, relacionando essa tendência ao processo de globalização das identidades nacionais. A presente pesquisa centra-se na reflexão sobre a importância das gestões culturais no Brasil no estabelecimento de marcas e símbolos do passado a que se busca associar uma idéia de identidade cultural, reforçada pela preservação e conservação dos bens culturais selecionados como detentores desse passado, e as implicações sociais geradas pelo abandono e exclusão daquilo que não é selecionado como signo da História. As problemáticas e as dificuldades que envolvem as propostas de preservação do patrimônio cultural no Brasil estão relacionadas às condições políticas, econômicas e sociais que envolvem a área da cultura no país, e requerem atenção às leis e normatizações que regem as propostas de ação cultural; e como não poderia deixar de ser, para a compreensão da dimensão e das intenções das políticas culturais, a observação da relação do Estado com a Cultura, destacando sua intenção de atuar como mediador do universo simbólico e material da nação pode ser um viés bastante elucidativo. Esse trabalho tentará articular a leitura dos projetos elaborados para a 1 Otília Arantes discute intensamente o significado do termo gentrification e suas implicações políticas e econômicas no artigo Uma Estratégia Fatal - A cultura nas novas gestões urbanas. In: ARANTES, O. & VAINER, C. & MARICATO, E. A Cidade do Pensamento Único - desmanchando consensos. Pg

3 região da Luz às questões de formação da identidade relacionadas à preservação do patrimônio cultural urbano. A leitura dos projetos elaborados para a região da Luz permite identificar os interesses presentes nas políticas culturais que têm, evidentemente, vínculos políticos e sociais, e apontam as diretrizes políticas dos grupos inseridos no poder. É interessante observar as estratégias de implantação sugeridas pelos formuladores das propostas e estudos, pois na maioria, não há a preocupação com a apropriação dos bens culturais pelos sujeitos supostamente detentores dos signos necessários para compreender os valores inseridos nesses bens, o que pode levantar algumas hipóteses sobre as dificuldades de aceitação e continuidade dessas propostas na prática. Como pode ser verificado pela leitura das propostas governamentais, as políticas de preservação do patrimônio justificam sua legitimidade através do argumento de recuperação da memória nacional, enquanto seu elemento referencial, pois a Nação, como conceito político, precisa de referenciais culturais para legitimar-se como realidade que unifica pessoas. As políticas de patrimônio ao selecionar determinados bens como objeto de conservação, indica-os como representativos dessa memória nacional, capaz de manter os vínculos de Nação; ao inserirem o patrimônio como elemento aglutinador do passado capaz de requalificar lugares sob uma perspectiva que atende a demanda do mercado, considera - o mercadoria cultural, e o cidadão, o seu consumidor. Essa re-significação do uso do patrimônio e da compreensão da postura do cidadão transforma os bens culturais envolvidos em relíquias, pois o desvincula das relações de práticas sociais cotidianas com as quais as pessoas poderiam usufruí-lo. A posição estratégica da região da Luz na cidade de São Paulo (características históricas e culturais; concentração de estrutura de transporte público; e a ligação espacial entre as regiões sul e norte) foi o fator condicionante para a escolha da área como objeto de propostas de intervenção urbana desde os anos 70 do século XX, a partir da lei de zoneamento urbano de 1974 (Z8-007), e que se seguem até os anos 2000, período selecionado na pesquisa. A dificuldade de implantação dos projetos e impossibilidades de execução completa de políticas públicas para a área justificam a escolha da área como objeto de estudo de uma dissertação de mestrado. A paisagem urbana da região do bairro da Luz é fruto da sobreposição dos principais períodos de formação da metrópole paulistana, bem como é testemunha dos

4 ciclos econômicos vivenciados pelo país - seus edifícios testemunharam a passagem do ciclo do café, a implementação do sistema de ferrovias e o desenvolvimento urbano decorrente, o projeto de reordenação viária proposto pelo Plano de Avenidas, o abandono econômico e político do centro da cidade e sua degradação física e moral, e por fim, a revalorização da área central da cidade, seguindo a tendência de recuperação urbana dos centros históricos nas cidades globais. Os projetos e propostas apresentados tanto pelos órgãos públicos, como pela iniciativa privada para a região concordam em algumas diretrizes básicas norteadoras para sua recuperação urbana, sob o argumento da melhoria da qualidade de vida, além das possibilidades de investimentos financeiros para a região. O problema de fragmentação da identidade local promovido pela Avenida Tiradentes, que separa os equipamentos culturais; a questão da degradação urbana dos espaços públicos e edifícios, que está relacionada com o problema da habitação, do tráfico de drogas, da prostituição e do comércio informal; a dificuldade de comunicação entre os espaços do bairro (barreiras físicas), imposta pela malha ferroviária; e a concentração de edificações de valor histórico, que induzem a formação de um pólo cultural, não realizada pelas distâncias políticas de interesses das instituições e órgãos administradores dos bens, são alguns dos problemas apontados pelos projetos como objetos de preocupação e solução para a completa integração da região, pois dificultam a construção de uma identidade cultural própria da área da Luz. À leitura dos projetos e propostas selecionados (elaborados em grande parte por empresas contratadas pelas esferas municipais e estaduais), uniu-se à revisão bibliográfica da literatura vinculada ao debate histórico sobre cultura e identidade, além de produções da área de urbanismo, urbanidade e preservação de bens culturais. O conjunto documental selecionado é constituído por Planos Estratégicos de Intervenção Urbana, formulados por estudos de potencialidades, mapas, diagnósticos, propostas de implantação, projeções de desenvolvimento e históricos da área da Luz. O primeiro projeto idealizado para a região foi proposto pelo escritório do arquiteto Rino Levi em 1974, encomendado pelo COGEP (atual SEMPLA - Secretaria Municipal de Planejamento) influenciado pela instalação do metrô na área e pela possibilidade de integração com o transporte metropolitano. O projeto Área da Luz - Renovação Urbana propunha um programa de otimização e recuperação do

5 desempenho funcional da área, valorizado pelo novo plano de circulação viária e pela proposição de normas para uso do solo na Z O Projeto Luz Cultural (1984), coordenado pela Secretaria Municipal de Cultura sugeria ações de integração da comunidade com a área da Luz pelo uso dos espaços públicos e institucionais, que promoveriam a inclusão da população moradora na programação cultural do bairro. Uma das primeiras experiências de integração entre as ações da iniciativa privada e as políticas públicas na área da Cultura foi o Programa de Requalificação Urbana e Funcional do Centro (PROCENTRO) (1993), criado como comissão colegiada, composta por membros das secretarias municipais e entidades da iniciativa privada, como a Associação Viva o Centro ; essa comissão ficava encarregada de formular estratégias para a recuperação do centro da cidade, associando a requalificação de espaços públicos e privados, propiciando uma ação integrada e promissora entre agentes da sociedade civil. Já no esteio da tendência global de requalificação central das cidades e na tentativa de fortalecer o diálogo entre a iniciativa privada e o Estado, a Associação Viva o Centro elaborou propostas de revitalização para o centro da cidade, embasadas no estudo São Paulo Centro - Uma nova abordagem, de 1996, reunindo algumas proposições presentes nos projetos Operação Centro e Programa Integrado de Transportes Urbanos (elaborados pela Prefeitura Municipal de São Paulo e Secretaria de Estado dos Transportes, respectivamente); o estudo São Paulo Centro objetivava expor aos candidatos às eleições do governo municipal, as posições da Associação Viva o Centro nas questões que envolviam a recuperação da área central de São Paulo, destacando a importância da diversidade funcional para a vitalidade da região central (particularmente a função residencial), associada à conservação do conjunto monumental dos edifícios de valor histórico e a integração dos transportes coletivos e sistema viário na região. Mais recentemente, no contexto de implantação do Complexo Cultural Júlio Prestes (1999), a Associação encomendou a elaboração do Projeto Pólo Luz, propondo a articulação entre os equipamentos culturais presentes na extensão da ferrovia, no trecho que vai da Luz até a Barra Funda, acompanhando o trajeto ferroviário um passeio público arborizado, além da projeção de bulevares nas avenidas Tiradentes e Casper Líbero.

6 O Programa de Reabilitação do Patrimônio Cultural (1998), desenvolvido pelo IPHAN com recursos do BID, para reabilitação dos centros históricos de cidades brasileiras, foi coordenado em São Paulo pelo CONDEPHAAT e pelo DPH, sendo a região da Luz o bairro selecionado inicialmente no processo de recuperação da área central da cidade; o objetivo de potencializar a vocação cultural do bairro se adicionava à restauração de vários edifícios históricos e espaços públicos, associada à inclusão no projeto de requalificação de melhorias na situação do comércio informal, integração de transportes públicos e reorganização do traçado viário. O programa desenvolvido pelo IPHAN possibilitou a elaboração do Programa Monumenta, cuja base é o financiamento do BID para recuperação de edifícios públicos e particulares e monumentos históricos, visando a auto - sustentabilidade dos centros históricos, através da valorização do comércio local, do mercado imobiliário e do circuito cultural associado a equipamentos culturais existentes na região central das cidades brasileiras selecionadas pela UNESCO. A área da Luz, selecionada por suas características históricas e culturais (potencialidades e significação simbólica de seu conjunto de edifícios de valor histórico), além de sua localização espacial estratégica, representava assim, a cidade de São Paulo no panteão das cidades brasileiras dignas de receber tal apoio financeiro. O conceito-chave que estrutura o Programa Monumenta é a sustentabilidade do patrimônio histórico, que possibilitaria a ampliação de sua função social e econômica, através de investimentos em áreas de influência. O financiamento do BID, regulado pelo Acordo de Intenções, assinado pelas prefeituras e governos estaduais por intervenção do Ministério da Cultura, seria implantado de acordo com os projetos de recuperação urbana, cujo perfil de planejamento estratégico urbano, possibilitariam a construção de uma unidade urbanística -ambiental - sócio-econômica capaz de articular os monumentos e espaços públicos característicos dos centros históricos urbanos brasileiros. Portanto, ao reunir e compreender a razão da falência das propostas comuns de reabilitação urbana e cultural para essa área presentes nos projetos de recuperação do bairro, questionando os pontos potencialmente causadores do esquecimento ou abandono destes em razão da sucessão de gestões públicas na cidade e no estado de São Paulo, revela-se nessas iniciativas de reabilitação da área central da cidade, uma intenção de cristalização da memória coletiva em forma de memória oficial, em um

7 processo de (re) construção das identidades culturais; ou seja, a intenção de restaurar e revitalizar monumentos históricos como forma de legitimar um passado inexistente pode encobrir uma intenção de manipulação dessa memória e a produção de verdades históricas unifacetadas, influenciando a formulação de uma identidade cultural construída e gerida por instituições e não por indivíduos. A questão histórica a ser levantada em relação aos projetos de requalificação urbana elaborados para a área da Luz, é a transformação do passado construído e cristalizado pelo patrimônio cultural em mercadoria, através da imposição de diretrizes para a urbanidade sob o viés dos interesses econômicos de investimentos do capital global para a cidade, promovendo a abertura de um universo tipicamente de responsabilidade do Estado (por seu caráter identitário) às ações, métodos e relações do universo privado. Esse perfil de elaboração e implantação de políticas culturais destaca a necessidade de repensar a postura do Estado, atualmente de caráter gerencial, em contraposição a uma postura de atuação/ promoção da Cultura como fator identitário, um elemento de aglutinação social, considerando a influência de um contexto globalizante e os debates contemporâneos entre a relação de co-existência das identidades culturais locais e universais 2. 2 Para um debate mais aprofundado sobre a questão das identidades culturais locais e universais influenciadas pelas ações de políticas culturais no contexto da globalização, ver CANCLINI, Nestor. Consumidores e Cidadãos. 5ª ed. Rio de Janeiro, UFRJ, 2005.

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