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1 Arq. Tiago Holzmann da Silva - Presidente IAB/RS presidente@iabrs.org.br - wwwiabrs.org.br Porto Alegre, maio de 2016

2 O IAB E SUA HISTÓRIA Criação IAB nacional, 1921, Rio de Janeiro Criação IAB/RS 1948 Entidade não governamental, sem fins lucrativos, de livre associação e representativa dos arquitetos e urbanistas Atuação histórica: anos 40/50: incentivo à criação da faculdade de arquitetura; discussão e promoção da arquitetura e urbanismo; anos 50/60: grandes nomes do modernismo brasileiro; anos 60/70: política habitacional, reforma urbana; defesa dos interesses da categoria profissional; durante a ditadura: luta pela democracia; relações internacionais: representante do Brasil na UIA e outras entidades; anos 80/90: promoção de concursos públicos de arquitetura; anos 2000: Estatuto da Cidade, criação do CAU. anos 2010: consolidação do CAU, defesa do projeto, tabela de honorários, política de habitação, atuação política e cultural...

3 ORIGEM Quitandinha Seminário de Habitação e Reforma Urbana - Quitandinha Petrópolis, RJ, 1963 Os arquitetos brasileiros reuniram- se para formular as diretrizes da política habitacional e reforma urbana. Marco histórico da luta pela reforma urbana no Brasil.

4 ORIGEM Quitandinha

5 CONJUNTURA Política Habitacional Brasileira Aprovação do Estatuto das Cidades - jul/2001; Criação do Ministério das Cidades - jan/2003; Criação do Conselho das Cidades - out/2003; Aprovação da Política Nacional de Habitação e do Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS) - dez/2004; Elaboração de Planos Locais de Habitação de Interesse Social (PLHIS) a partir de 2005 a 2011; Aprovação da Lei da Assistência Técnica dez/2008; Minha Casa Minha Vida (MCMV) a partir de 2009; MCMV 2, MCMV 3...

6 CONJUNTURA Contribuições do IAB para a Política Habitacional Brasileira

7 ASSITÊNCIA TÉCNICA Da ATME à Lei / Assistência Técnica rs/docs/iab_manual_at

8 PROGRAMAS E INICIATIVAS Resultados Territoriais INICIATIVAS DIVERSAS programas integrados, grandes intervenções de iniciativa pública

9 financiamento da iniciativa privada MINHA CASA, MINHA VIDA INICIATIVAS DIVERSAS programas integrados, grandes intervenções de iniciativa pública

10 MINHA CASA, MINHA VIDA extensão da mancha urbana falta de participação dos moradores repetição indiscriminada de soluções e baixa qualidade arquitetônica e construtiva INICIATIVAS DIVERSAS soluções padrão remoções e relocações, pouca participação baixa qualidade

11 POSSIBILIDADE DADA PELA LEI /08 atendimento direto às famílias

12 pulverização do atendimento, envolvimento de mais profissionais, relação direta com a família universalização uma família, um arquiteto, um projeto... obra adequada AT 11888/2008 soluções específicas, participação do morador

13 PROGRAMAS E INICIATIVAS Diagrama de Resultados

14 j!xk[8!l6m%9rzrj8n8n;8!l6m <"*E'66'*/(, 5,(>*"(%<"*O57* 5%(F*.<(/K(%*>"( E'6F(,'-( 5e5"FJF'* <"*E'66'*/(, F(0(67"* 0(6%E(.J,'(6 E'/(/F'(.5/7* 5%F"Y0'7* E(.J,'(%F*/7"(7( <"*E'66'*/(, F*/2\/'*%*G 75".*%05%<("F5"'( 4;RjR8&L;! <()(%<"*E'66'*/('6 <5,*6%65"2'H*6% F*/F,GJ0*6 F*/2\/'* 05%"5<(665 05%"5FG"6*6 NQZ1R[+Q <5#G5/(6%5.<"56(6 F(0(67"* 0*6%<"*E'66'*/('6 RZ&8c!cR1

15 ASSITÊNCIA TÉCNICA Conceitos em direção à uma Política Pública SUS DA HABITAÇÃO UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO UMA FAMÍLIA UM ARQUITETO UM PROJETO UMA OBRA TRABALHO INTEGRADO: PREFEITURA ENTIDADES AGENTE FINANCIADOR PROGRAMA PERMANENTE DE HABITAÇÃO: CONTÍNUO, PEQUENA ESCALA, LOCAL, ROTINA (X EVENTOS)... POLÍTICA DE ESTADO NÃO DEVE SER BASEADO EM CAPTAÇÃO DE RECURSOS (PROJETOS), MAS EM METAS PARA REPASSE FUNDO A FUNDO COMPLEMENTAÇÃO À OUTROS PROGRAMAS ATENDIMENTO À FAMÍLIAS DESVINCULADAS DE MOVIMENTOS SOCIAIS FIXAÇÃO DAS FAMÍLIAS NOS LOCAIS ONDE MORAM, REFORÇA CONDIÇÕES DE URBANIDADE E DE RELAÇÕES SOCIO ECONÔMICAS DAS COMUNIDADES ADEQUAÇÃO À REALIDADE SOCIAL E TERRITORIAL LOCAL

16 Q+50 Seminários de Política Urbana Comemoração 50 anos - Revisão

17 Vila Kennedy, década de 1960

18 MCMV, década 2010

19 UstB%i 15.'/P"'*6%05%4*,J7'F(%L">(/( *D"5A5,=$%&'(8g">#'(Y$>$.G&5A(9 S"5A#45,=5(^$-#',$.()*+

20

21 D

22 Habitação é cidade. Reconhecer as preexistências Reduzir o passivo sócio-ambiental-habitacional Privilegiar o transporte público de alto rendimento e redes multi-modais Conter a expansão e estimular o adensamento

23 Q+50 Seminários de Política Urbana Conclusões para Moradia Sob o ponto de vista urbano- ambiental- habitacional Afirma: Habitação, ocupação do território e mobilidade são funções indissociáveis; O Brasil tem elevado passivo sócio ambiental e urbanístico; O modelo rodoviarista está esgotado; As famílias tem direito de decidir sobre a sua moradia; Obras habitacionais não devem estimular o espraiamento urbano. Propõe: Meta nacional de urbanização de assentamentos precários; Programa de universalização do crédito imobiliário; Assistência Técnica como política de Estado.

24 10 PONTOS POR UM PROJETO DE CIDADE

25 10 PONTOS POR UM PROJETO DE CIDADE Sumário de Princípios para um Projeto de Cidade do Séc. XXI 1. Planejar para desenvolver a cidade com sustentabilidade 2. Participação é um direito e uma garantia de cidadania 3. Projeto urbano qualifica a cidade para todos 4. Espaço público é o lugar do encontro e da troca 5. Mobilidade é prioridade ao pedestre e transporte público de qualidade 6. A paisagem da cidade é patrimônio de todos 7. Habitação com qualidade e integração das comunidades 8. Morar com dignidade é um direito de todos 9. Concursos públicos de projetos para obras públicas 10. Arquiteto é o profissional que faz edifícios, praças, parques, cuida do patrimônio, planeja a cidade... Decálogo, Comissão Cidades do IAB RS, setembro de 2012.

26 7. Habitação com qualidade e integração das comunidades Tema: ASSISTÊNCIA TÉCNICA À MORADIA Valorizar projetos habitacionais que priorizem a inserção da habitação de interesse social no tecido urbano existente, construindo bairros, não guetos. Garantir o direito à cidade, entendido como acesso à habitação, ao transporte aos equipamentos urbanos e comunitários, ao trabalho à renda e a um ambiente equilibrado para todos os cidadãos. Projetar e construir moradias que considerem as diversidades paisagísticas climáticas e topográficas, assim como as diversas composições familiares das populações. Realizar programas voltados à requalificação e à adaptação de edificações desocupadas ou subutilizadas em áreas urbanas centrais, principalmente nos centros urbanos.

27 8. Morar com dignidade é um direito de todos Tema: ASSISTÊNCIA TÉCNICA À MORADIA Divulgar e implementar a assistência técnica gratuita para as famílias de baixa renda assegurando o direito à moradia digna e o direito à assistência de um profissional qualificado; Operacionalizar a Lei da Assistência Técnica à Moradia para Famílias de Baixa Renda (Lei /2008) conforme previsto na legislação, garantindo à população serviços de profissionais habilitados, tanto em novos assentamentos como em reformas, regularização fundiária e urbanística.

28 Arq. Tiago Holzmann da Silva - Presidente IAB/RS presidente@iabrs.org.br - wwwiabrs.org.br Porto Alegre, maio de 2016

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