Lista T candidata ao Conselho Geral da Universidade de Coimbra

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Samuel Tomé Viveiros
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Por Todos Lista T A Lista T candidata-se ao Conselho Geral e ao Senado da Universidade de Coimbra (UC) com o objetivo claro de desenvolver um conjunto de ações mobilizadoras que

Embora os Trabalhadores não docentes tenham uma representação bastante reduzida - 2 representantes no Conselho Geral e 2 representantes no Senado -, a Lista T tudo fará para dar

1 Por Todos Lista T A Lista T candidata-se ao Conselho Geral e ao Senado da Universidade de Coimbra (UC) com o objetivo claro de desenvolver um conjunto de ações mobilizadoras que promovam a coesão interna e o sentimento de pertença de Todos os seus Trabalhadores. Embora os Trabalhadores não docentes tenham uma representação bastante reduzida - 2 representantes no Conselho Geral e 2 representantes no Senado -, a Lista T tudo fará para dar voz às preocupações dos Trabalhadores, apresentando propostas que garantam a igualdade de Todos na instituição. A Lista T entende que a participação ativa no Conselho Geral e no Senado da Universidade de Coimbra pode fazer a diferença no cumprimento das missões da Universidade. 1/8

2 Lista T candidata ao Conselho Geral da Universidade de Coimbra Efetivos Suplentes Cristina Pinto Ricardo Pinto Conceição Susana Godinho Reitoria FMUC Almeida SASUC SASUC Mandatária Ana Goulão Reitoria 2/8

3 Lista T candidata ao Senado da Universidade de Coimbra Efetivos Suplentes Fernanda Pereira José Baptista António Baptista Rosa Gouveia Reitoria GESA DRH SASUC Mandatária Isabel França FCTUC 3/8

4 Motivações da candidatura Se queremos um futuro melhor, o futuro começa agora e está nas nossas mãos." Maria de Lourdes Pintasilgo Os recursos humanos são o principal ativo das organizações. E Todos contam! Por isso, queremos trabalhar para garantir um ambiente profissional favorável, apresentando propostas que valorizem e motivem os Trabalhadores e que contribuam para o sucesso da Universidade de Coimbra. As principais razões da candidatura da Lista T assentam na promoção de um clima de confiança, respeito, partilha e comprometimento de Todos, e num estilo de atuação que fomente o diálogo, a transparência e a reflexão entre os Trabalhadores, contribuindo com propostas concretas para o Governo da Universidade de Coimbra. Linhas de ação: 1 Aproximar os Órgãos de Gestão à Comunidade Universitária. 2 Implementar mecanismos para uma Comunicação Interna eficaz. 3 Defender a Humanização dos Serviços, lutar pelo reforço de Recursos Humanos. 4 Incentivar o efetivo reconhecimento do mérito. 5 Promover a participação ativa no apoio à Decisão. 6 Universidade-Fundação? 4/8

5 1 - Aproximar os Órgãos de Gestão à Comunidade Universitária Assiste-se a um grande distanciamento entre os Órgãos de Gestão e a Comunidade Universitária. Para contrariar esta tendência, a Lista T vai propor em sede de Conselho Geral a realização de eventos alargados que favoreçam a aproximação dos Trabalhadores não docentes aos Órgãos de Governo. O fortalecimento dos laços que ligam a Universidade de Coimbra ao seu público interno é essencial. 2 - Implementar mecanismos para uma Comunicação Interna eficaz Que decisões são tomadas no Conselho Geral? Que questões são colocadas pelos representantes dos Trabalhadores? Que iniciativas são tomadas pelo Conselho Geral? Num contexto profissional globalizado, dinâmico e cada vez mais competitivo, a comunicação interna é um instrumento estratégico para motivar e inspirar todos os elementos que integram a Universidade de Coimbra. A disponibilização das atas não é suficiente nem sequer eficaz. A lista T defenderá que, no final de cada reunião do Conselho Geral, seja enviada uma Nota à Comunidade Universitária com as principais decisões tomadas. Entendemos que a comunicação não pode ser apenas no sentido descendente, ou seja, do topo para a base. A comunicação tem de ser multidirecional. Dispondo o Conselho Geral de um espaço físico na Reitoria, a Lista T vai apresentar uma proposta no sentido de ser estabelecido um horário em que os representantes dos Trabalhadores possam colocar questões e apresentar 5/8

6 propostas dos Trabalhadores a este Órgão de Governo, reduzindo a diferença entre emissores e recetores. Manter os colaboradores devidamente informados sobre o pulsar da UC será um dos nossos instrumentos para envolver Todos. 3 - Defender a Humanização dos Serviços, lutar pelo reforço de Recursos Humanos Não pode haver uma atuação tímida nesta matéria sob pena de se comprometer a qualidade dos serviços que prestamos. O Conselho Geral e o Senado não podem exclusivamente dedicar a sua ação aos fatores materiais da Universidade, às pedras inertes, mas principalmente aos imateriais, às pedras vivas, que no dia-a-dia fazem a Universidade. Defenderemos, pois, que os Órgãos de Governo se preocupem menos com as burocracias e mais com as pessoas Todas. Que assegurem que a sua opinião é tida em conta, que a sua participação ativa é legalmente protegida, que não lhes é exigido mais do que o que conseguem dar com os recursos disponibilizados, que não chegam a estados de exaustão por falta de renovação das equipas, que há fatores para a sua (constante) motivação! Valorizar o capital humano é uma aposta decisiva para obter o comprometimento de Todos! 4 - Incentivar o efetivo reconhecimento do mérito Observa-se que não há uma efetiva política de reconhecimento do mérito dos Trabalhadores não docentes da Universidade de Coimbra. A ação da Lista T defenderá que os Órgãos de Governo promovam a criação de mecanismos que premeiem as boas práticas e o empenho de quem Todos os 6/8

7 dias contribui para construir a Universidade, que os mesmos sejam instituídos a partir da perspetiva da realidade existente e não apenas do gabinete. Dar a Todos a possibilidade de disputar os incentivos e reconhecimentos em igualdade de condições. 5 Promover a participação ativa no apoio à Decisão Os Trabalhadores são grandes responsáveis pelo sucesso da instituição. Conhecem bem as reais necessidades e os fatores diferenciadores da Universidade de Coimbra porque são eles quem diariamente lida com os diferentes públicos, contribuindo fortemente para a eficácia e sucesso da instituição. Nesse sentido, a Lista T pretende que os Trabalhadores não docentes possam ser agentes de mudança, estimulando e transformando atitudes no processo de liderança da UC, através do debate plural de ideias que apoiem o processo de tomada de decisão dos Órgãos de Governo, com um objetivo comum maior: uma Universidade Forte, com serviços de Qualidade! Promover a interatividade, onde as pessoas tenham a oportunidade de intervir, porque as melhores ideias podem surgir de qualquer lado! 6 - Universidade-Fundação? O Plano Estratégico e de Ação da Universidade de Coimbra , que identifica os pilares da nossa ação, as principais metas a atingir e que foi aprovado por unanimidade pelo Conselho Geral, não contempla a passagem da UC a Regime Fundacional! Então, qual o fundamento para se avançar agora com o debate sobre esta questão? 7/8

8 A Universidade tem procurado aumentar a sua autonomia institucional na relação que tem com o Estado, no que se refere ao grau de controlo que este exerce, de forma a realizar as suas missões de ensino, de investigação e de transferência do conhecimento. Não será possível conseguir os mesmos objetivos de maior autonomia financeira e de gestão no quadro institucional atual? Sim! A Universidade é a única entidade pública que tem consagrada a sua autonomia na Constituição da República Portuguesa, sendo por isso possível contratualizar com o Estado a implementação, na prática, dessa autonomia. Será que, com o regime fundacional, não se resolvem alguns problemas e se criam outros? Sim! Desigualdades nos horários de trabalho, nas remunerações do trabalho, nas carreiras profissionais e perda da democratização no governo da Universidade. O pessoal não docente será, com toda a certeza, o mais diretamente afetado. Será que a transformação da Universidade de Coimbra em Fundação Pública com Regime de Direito Privado é um assunto de tão pequena importância que não mereça: Constar do programa eleitoral de um/a candidato/a a Reitor/a, a ser sufragado em ato eleitoral? Ser incorporado no Plano Estratégico da Universidade, amplamente discutido na Comunidade Universitária e Conselho Geral, e por este aprovado? Que sejam identificadas as lacunas do regime e os riscos, e definidas medidas para os eliminar antes de entrar na aventura? Sim, merece! Assim, por Todos, a resposta à questão Universidade-Fundação? É, para, já: Não, obrigado! Todos juntos fazemos a Diferença! 8/8

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