SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Adesão ao tratamento de hidroterapia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Adesão ao tratamento de hidroterapia"

Transcrição

1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Adesão ao tratamento de hidroterapia Resumo Larainy Balestra Graduando em Fisioterapia Unaerp - Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá larainy@ig.com.br Andrezza Porfírio Graduando em Fisioterapia Unaerp - Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá andrezzaporfirio@hotmail.com Natache Menezes Graduando em Fisioterapia Unaerp - Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá natache10@hotmail.com Vani Azevedo Graduando em Fisioterapia Unaerp - Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá vaninha_ga@hotmail.com Bruno Pinho Garcia Graduando em Fisioterapia Unaerp - Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá fishboyguaru2@hotmail.com Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee A adesão ao tratamento de hidroterapia é de fundamental importância para uma perfeita reabilitação do paciente. Aderir a um tratamento é aceitar e seguir a proposta terapêutica, o que implica principalmente, concordância entre o comportamento do paciente e a prescrição médica. O objetivo deste estudo é descrever alguns aspectos relacionados à adesão ao tratamento como motivação, relacionamento terapeuta paciente e demonstração dos resultados. Para a realização da pesquisa foram entrevistados 17 pacientes, sendo 47,5% mulheres, 52,94% homens com idade média 38,90, mediana 39 e moda 39,18. Atendidos em 3 clínicas localizadas no centro do Guarujá. Foi utilizado um questionário contendo 10 perguntas sobre fatores que contribuem para adesão ou não ao tratamento. Os resultados mostraram que 70,59% estão sempre motivados, 52,94% mostraram ter uma excelente relação com o seu fisioterapeuta. Conclui-se que os pacientes sentem-se mais confiantes quando estão motivados no tratamento e quando estabelecem uma boa relação com o seu fisioterapeuta e o principal fator negativo, 64,71% a não adesão, foi o fisioterapeuta não demonstrar aos pacientes os seus resultados positivos e o progresso em seu tratamento.

2 Hidroterapia, Adesão, Fisioterapeuta. Seção 1 - Curso de Fisioterapia Meio Ambiente: Inclusão Social. Apresentação: pôster 1. Introdução Aderir a um tratamento é aceitar e seguir a proposta terapêutica, o que implica principalmente, concordância entre o comportamento do paciente e a prescrição médica. Assim, o termo adesão pressupõe autonomia e responsabilidade para aceitar ou não as orientações médicas relativas a uma determinada modalidade terapêutica. A não adesão pode ser uma escolha do paciente, a qual isentaria o médico e o sistema de saúde de responsabilidades quanto ao tratamento. Entretanto esse poder de decisão deveria despertar uma política de saúde adequada e um atendimento médico capazes de detectar o motivo da não adesão e, assim, corrigi-lo (GONÇALVES et al., 1999; KURITA; PIMENTA, 2003). A preocupação do paciente é retornar às suas atividades diárias superando a limitação da doença, seja por meio do uso de medicações, de cirurgias, ou até mesmo pelo esquecimento da existência da afecção. O paciente não está preocupado em aceitar ou não a orientação médica, mas sim em lidar com a sua condição de vida da forma que lhe convenha e permita maior autocontrole e liberdade (LEITE; VASCONCELOS, 2003). Uma forma utilizada para estudar a adesão aos programas de tratamento é a investigação dos determinantes específicos de comportamento. Em um sentido amplo, os determinantes enquadram-se em duas categorias: fatores pessoais e fatores ambientais (SALLIS et al., 1990). Existem três características de fatores pessoais que podem influenciar a adesão ao tratamento: variáveis demográficas (relacionado a educação, renda, sexo e idade), cognitivas (auto-eficácia realizar um exercício com sucesso; auto-motivação evita a desistência e o incentivo do fisioterapeuta transmite confiança para permanência no tratamento, importância da informação e orientação sobre o tratamento) e comportamentais (relacionamento terapeuta- cliente de acordo com a personalidade de ambos), pode ser um fator importante na adesão ao tratamento, pode ter uma resposta negativa a ansiedade ou até mesmo o humor de cada um (DISCHMAN; BUCKWORLTH, 1997 ; DISCHMAN e SALLIS, 1994). Os fatores ambientais estão relacionados á: ambiente social (família e amigos), ambiente físico (clima, pressões de tempo e distância da clínica) e características do tratamento (intensidade e duração). A adesão ao tratamento é maior se a clinica for mais próxima da residência ou do trabalho e se recebem apoio familiar ou do cuidador (WEINDERG ; GOULD, 2001). O ambiente social é importante no incentivo do paciente para a adesão ao tratamento pacientes que tem o incentivo da família tem um estímulo mais positivo e motivação para a realização do tratamento (WEINDERG ; GOULD, 2001).

3 Para obter boa adesão ao tratamento é necessário oferecer sempre informação adequada sobre a terapêutica recomendada, pois o tratamento não se resume somente em prescrever determinado fármaco; é necessário que haja uma abordagem multidisciplinar de esclarecimento, acompanhamento e estímulo à adesão. Além disso, o alívio dos sintomas faz com que os pacientes sintam-se mais confiantes, favorecendo a adesão. Por outro lado, os efeitos colaterais podem contribuir para descontinuidade do tratamento. A terapêutica é uma extensão da consulta médica e envolve mudanças de hábitos e estilo de vida. Cada indivíduo tem um padrão de dieta, atividades profissionais e biorritmos próprios. Aderir a um tratamento implica também à mudança e a adaptação do estilo de vida para incorporálo. Alguns fatores favorecem a adesão ao tratamento, como a informação, a motivação e o comportamento (GARCIA et al., 2003). A motivação para o rendimento, segundo Weinberg e Gould, (1999) refere-se ao esforço de uma pessoa com o fim de solucionar uma tarefa exigente superar obstáculos, procurar e demonstrar uma melhor performance do que outras pessoas e sentir-se orgulhoso mostrando seu talento (SAMULSKI, 2002). Além disso, a motivação, o tratamento exprime-se e determina-se de forma muito diversificada nos diversos indivíduos. Os primeiros e mais importantes passos para se criar excelente motivação para o tratamento são os de conhecer as necessidades específicas de cada um e quais as condições que representam uma sobre carga ao paciente, ligados a capacidade e prontidão de variar as condições de tratamento tornando-as facilmente compreensíveis (THOMAS, 1994). Sabe-se que as taxas de adesão aos tratamentos de doenças crônicas são baixas, o que implica agravamento da afecção, recidivas, resistências aos agentes terapêuticos, sobretudo quando se trata de doenças com limitada perspectiva de sobrevida (FIGUEIREDO et al., 2001). Pacientes com dores crônicas possuem importante sofrimento físico e psíquico, bem como comprometimento das atividades profissionais. Em decorrência de experiências anteriores com resultados insatisfatórios, a descrença que o paciente tem quanto ao seu tratamento é fator importante de não adesão. Assim, haverá piora no quadro de dor e do sofrimento físico e psíquico, com piora da qualidade de vida (KURITA e PIMENTA, 2003). Considerar que elogio e reconhecimento motivam mais do que declarações discriminadoras e de repreensão. Estimular os pacientes, fortalecendo-os positivamente em determinadas situações (SAMULSKI, 2002). 2.Método Foram avaliados através da aplicação de questionários 17 pacientes de hidroterapia, sendo mulheres 47,05% e 52,94% homens com idade média 38,90, mediana 39 e moda 39,18. 3.Material

4 O instrumento utilizado na coleta de dados foi um questionário contendo 10 perguntas sobre fatores que contribuem para a adesão ou não do paciente ao tratamento, foi entregue um termo de consentimento para cada paciente informando que os dados obtidos no questionário seriam utilizados em pesquisa científica e cada clínica utilizada para a coleta de dados de seus pacientes assinou um termo de autorização da pesquisa realizada. 4.Procedimento Os questionários foram aplicados em três clínicas localizadas no centro do Guarujá, de maneira individual e em salas específicas sem a presença dos fisioterapeutas e com auxilio dos alunos pesquisadores no esclarecimento de dúvidas. Juntamente foi entregue o termo de autorização e consentimento para cada paciente e para cada clínica. 5.Resultados Tabela 1 - Reação ao saber que irá fazer hidroterapia Obrigação 4 26,67 Vontade própria 10 66,67 Outras 1 6,67 Total Na tabela 1 sobre a reação ao saber que vai realizar hidroterapia, os resultados mostram que 26,67% realizam por obrigação, 66,67% realizam por vontade própria, 6,67% por outros motivos e a opção desanimado foi excluída, pois não obteve freqüência. O teste do x², resultou em x²o=55,72, x²c=5,99, ngl=2, p=< 0,05, portanto houve diferença significativa. Tabela 2- Motivação à sessão de fisioterapia Sempre 12 70,59 Quase sempre 5 29,41 A motivação na hidroterapia é representada na tabela 2 com os seguintes resultados, 70,59% estão sempre motivados, 29,41% quase sempre se sentem motivados, as alternativas nunca e quase nunca foram excluídas por falta de freqüência. O teste do x², resultou em x²o=16,96, x²c=3,84,ngl=1,p=< 0,05, portanto houve diferença significativa.

5 Tabela 3 - Sensação durante a sessão Desmotivado 1 5,56 Motivado 10 55,56 Muito motivado 7 38,88 Durante as sessões de hidroterapia a tabela 3 mostra que 5,56% dos pacientes mostram-se totalmente desmotivados, 55,56% se sentem motivados, 38,89% demonstram-se muito motivados e a opção razoavelmente desmotivada foi excluída por falta de freqüência. O teste do x², resultou em x²o=38,91, x²c=5,99,ngl=2,p=< 0,05, portanto houve diferença significativa. Tabela 4 - Relação com o fisioterapeuta Excelente 9 52,94 Ótima 5 29,41 Boa 1 5,88 Regular 1 5,88 Ruim 1 6,00 A tabela 4 refere-se ao relacionamento do terapeuta com o paciente, revelando que 52,94% dos pacientes mostram ter uma excelente relação com o seu fisioterapeuta, 29,41% relatam ótimo relacionamento, 5,88% com boa relação, 5,88% dos pacientes dizem ter um relacionamento regular e 6% demonstram que possuem uma relação ruim com o seu fisioterapeuta. O teste do x², resultou em x²o=14,17, x²c=9,49, ngl=4, p=< 0,05, portanto houve diferença significativa. Tabela 5 Déficits motivacionais na reabilitação Interesse do fisioterapeuta 1 9,09 Diversidade dos exercícios 3 27,27 Estímulo ambiental 2 18,19 Criatividade no tratamento 1 9,09 Explicações sobre a lesão 3 27,27 Outros 1 9,09 Total

6 Na parte motivacional os pacientes relatam alguns déficits durante reabilitação que são colocados na tabela 5, onde 9,09% dizem ser o interesse do fisioterapeuta, 27,27% citam a diversidade dos exercícios, 18,19% relatam estímulo ambiental, 9,09% acreditam ser a criatividade no tratamento, 27,27% revelam ser explicações sobre a lesão, 9,09% outros motivos e a alternativa comando verbal não houve freqüência, sendo então excluída. O teste do x², resultou em x²o=22,53, x²c=11,07,ngl=5,p=< 0,05, portanto houve diferença significativa. Tabela 6 - Dificuldade progressiva dos exercícios Sempre 9 52,94 Quase sempre 6 35,29 Nunca 2 11,76 A tabela 6 demonstra a dificuldade progressiva dos exercícios ao longo do tratamento onde 52,94% dos pacientes relatam ter essa sensação sempre, 35,29% dizem ser assim quase sempre, 11,76% nunca observaram a progressão dos exercícios e sem nenhuma freqüência e excluída a alternativa quase nunca. O teste do x², resultou em x²o=12,9, x²c=5,99, ngl=2, p=< 0,05, portanto houve diferença significativa. Tabela 7 - Demonstração dos resultados Sempre 1 5,08 Nunca 11 64,71 Quase nunca 5 29,41 Quanto à demonstração de resultados pela parte do fisioterapeuta, a tabela 7 mostra que 5,08% dizem que o terapeuta sempre demonstra a evolução, 64,71% revelam que nunca são mostrados os resultados, 29,41% relatam que quase nunca é observado o resultado e a opção quase sempre foi excluída por falta de freqüência. O teste do x², resultou em x²o=53,98, x²c=5,99, ngl=2,p=< 0,05, portanto houve diferença significativa. Tabela 8 - O incentivo durante o tratamento Do fisioterapeuta 15 36,59 Dos familiares 12 29,27 Dos médicos 7 17,07 Dos amigos 7 17,07

7 Total Durante o tratamento os pacientes receberam incentivos variados conforme demonstra a tabela 8, 36,59% do fisioterapeuta, 29,27% dos familiares, 17,07% dos seus médicos, 17,07% dos amigos e a opção não recebo foi excluída por não obter freqüência. O teste do x², resultou em x²o=8,6, x²c=7,82, ngl=3, p=< 0,05, portanto houve diferença significativa. Tabela 9 - Exercícios de forma compreensível Sempre 15 88,24 Quase sempre 2 11,76 A tabela 9 representa a análise do paciente quanto ao ensino dos exercícios de forma compreensível pelo fisioterapeuta, 88,24% dizem sempre entender, 11,76% quase sempre compreendem e as alternativas nunca e quase nunca não obtendo freqüência, foram excluídas. O teste do x², resultou em x²o=58,48, x²c=3,84, ngl=1, p=< 0,05, portanto houve diferença significativa Tabela 10 - Preferência a outros afazeres Sempre 1 5,88 Nunca 11 64,71 Quase nunca 5 29,41 Quanto à prioridade a outros afazeres do que a fisioterapia a tabela 10 revela os resultados, 5,88% dizem sempre preferir outros afazeres, 64,71% nunca priorizam outros afazeres, 29,41% quase nunca dão exclusividade a outros afazeres, sendo excluída a opção quase sempre por falta de freqüência. O teste do x², resultou em x²o=53,98, x²c=5,99, ngl=2,p=< 0,05, portanto houve diferença significativa. 6.Discussão Segundo Thomas (1994), ação de adesão: Acentua-se sempre que o exercício representa também um campo de ação e de vivência social. Muitas performances não são performances individuais e sim de grupos que são alcançadas pela boa cooperação dos membros do grupo. A correção mútua na execução do movimento com o objetivo de melhorar os processos de aprendizagem e a introdução de métodos para sensibilizar a coordenação entre os movimentos corporais próprios e alheios.

8 Para Weinberg & Gould (2001), uma outra forma que os pesquisadores tem utilizado para estudar adesão a programas de exercício é a investigação dos determinantes específicos do comportamento frente ao exercício. Em um sentido amplo, os determinantes enquadram-se nas duas categorias seguintes: fatores pessoais e fatores ambientais. Já para Samulski (2002), a motivação para a prática esportiva depende da interação entre a personalidade (expectativas, motivos, necessidades, interesses) e fatores do meio ambiente como facilidades, tarefas atraentes, desafios e influências sociais. Segundo uma pesquisa realizada por Samulski & Noce (2000), os motivos mais relevantes para a práticas de atividades físicas são os seguintes: Prazer pela atividade; reduzir o estresse do trabalho; reduzir a ansiedade; melhorar a saúde e qualidade de vida; manter em forma; manter e/ou melhorar o condicionamento físico; prevenir doenças. Weinberg & Gould (2001), afirmam que evidentemente muitas pessoas acham mais fácil começar um programa do que persistir nele: aproximadamente 50% dos participantes abandonam nos primeiros seis meses. Os instrumentos influenciam o sucesso de um programa e, portanto, eles devem ser experientes, dar muito feedback e elogios, ajudar os participantes a estabelecerem metas flexíveis e demostrar preocupação por segurança e conforto psicológico. 7.Conclusão A pesquisa realizada demonstrou uma variação divergente de opiniões. Na questão relacionada à atitude do fisioterapeuta em relação ao seu paciente, concluímos que os pacientes sentem-se mais confiantes e motivados, quando eles têm uma explicação sobre o tratamento e o seu procedimento. A diversidade de exercícios, a relação entre terapeuta e cliente e o apoio motivacional foram também alguns dos fatores positivos. O principal fator negativo para a não adesão ao tratamento foi o fisioterapeuta não mostrar ao paciente os seus resultados positivos e o progresso em seu tratamento. Esta pesquisa deve ser encarada como uma oportunidade para que os fisioterapeutas vejam a importância da motivação do paciente e procurem realizar a melhor estratégia para motivá-los, sempre oferecendo o bem estar físico e emocional de que eles precisam para aderir ao tratamento. 8.Referências 1. DISCHAMN; BUCKWORLTH, 1997; DISCHAMN e SALLIS, 1994, Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício, Cap. 18 pág. 402, São Paulo, 2001.

9 2. FIGUEIREDO et al., 2001, Estudo observacional de aspectos relacionados à adesão ao tratamento de incontinência urinária em mulheres que realizaram exercícios do assoalho pélvico, Introdução pág. 04. Disponível em: < > Acesso em: 23 maio GARCIA et al., 2003, Estudo observacional de aspectos relacionados à adesão ao tratamento de incontinência urinária em mulheres que realizaram exercícios do assoalho pélvico, Introdução pág.03. Disponível em: < > Acesso em: 23 maio GONÇALVES et al., 1999; KURITA; PIMENTA, 2003, Estudo observacional de aspectos relacionados a adesão ao tratamento de incontinência urinária em mulheres que realizaram exercícios do assoalho pélvico, Introdução pág.02, Disponível em: < > Acesso em: 23 maio KURITA, PIMENTA, 2003, Estudo observacional de aspectos relacionados à adesão ao tratamento de incontinência urinária em mulheres que realizaram exercícios do assoalho pélvico, Introdução pág.04,05. Disponível em: < > Acesso em: 23 maio LEITE; VASCONCELOS, 2003, Estudo observacional de aspectos relacionados à adesão ao tratamento de incontinência urinária em mulheres que realizaram exercícios do assoalho pélvico, Introdução pág.02, Disponível em: < > Acesso em: 23 maio SALLIS et al., 1990, Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício, Cap. 18 pág. 399, São Paulo, SAMULSKI, D., Psicologia do esporte, Cap. 06 pág. 105, Cap. 06 pág. 108; Cap. 06 pág. 126, Barueri, SAMULSKI, NOCE, 2000, Psicologia do esporte, Cap. 06 pág. 105, Barueri, SILVEIRA, S.R.B., Estudo observacional de aspectos relacionados à adesão ao tratamento de incontinência urinária em mulheres que realizaram exercícios do assoalho pélvico. Disponível em: < > Acesso em: 23 maio THOMAS, A. Esporte: introdução à psicologia, Cap. 04 pág. 79, Cap. 05 pág. 102, Rio de Janeiro, WEINBERG, R. S. GOULD, D. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício, Cap. 18 pág. 399, Cap. 18 pág. 402, Cap. 18

10 pág. 405, Cap. 18 pág. 406, Cap. 18 pág. 407, Cap. 18 pág.408, São Paulo, 2001.

A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Isabela de Paulo Sousa Ana Luiza Barbosa Anversa Patric Paludette Flores Vânia de Fátima Matias de Souza Luciane Cristina Arantes da Costa A motivação é o processo

Leia mais

Atividade. Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física

Atividade. Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física Atividade Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física Atividade física A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a prática de, pelo menos, 30 minutos de atividade física por dia, em cinco

Leia mais

ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO

ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO 1 1 2 ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO dor poderia retomar a vida aos poucos. É possível ter uma vida boa apesar da É normal ter dias com mais dor e outros com menos 1 2 2 ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO dor

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 Equipa: Doutor Carlos Silva Doutora Carla Chicau Doutor Luís Cid (coordenador) Psicólogo Luís Gonzaga

Leia mais

AUTOR(ES): THAIS CRISTINA FELICIANO PETRONILIO, LUIZ GUSTAVO DE OLIVEIRA, LIANE PEREIRA DA LUZ

AUTOR(ES): THAIS CRISTINA FELICIANO PETRONILIO, LUIZ GUSTAVO DE OLIVEIRA, LIANE PEREIRA DA LUZ TÍTULO: CENTRO DE LAZER: ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA E ACOLHIMENTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS SUBÁREA: Serviço Social INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADES INTEGRADAS DE BOTUCATU - UNIFAC

Leia mais

FERRAMENTAS DE HEALTH COACH COMO APLICAR NA CONSULTA DE NUTRIÇÃO. Annie Bello

FERRAMENTAS DE HEALTH COACH COMO APLICAR NA CONSULTA DE NUTRIÇÃO. Annie Bello FERRAMENTAS DE HEALTH COACH COMO APLICAR NA CONSULTA DE NUTRIÇÃO Annie Bello MÓDULO 2 Promovendo a mudança de comportamento O que leva uma pessoa a mudar? DOR PRAZER Porque não mudam? São resistentes!

Leia mais

GESTÃO DE CONSULTÓRIO

GESTÃO DE CONSULTÓRIO GESTÃO DE CONSULTÓRIO Fluxo de Pacientes Atendimento Telefônico Gestão de Consultório Segmentação de Pacientes Habilidades na Comunicação Médica INÍCIO RECEPÇÃO PACIENTE ATENDENTE, SECRETÁRIA OU RECEPCIONISTA

Leia mais

SINTOMAS DE ESTRESSE EM ATLETAS DE VÔLEI DE PRAIA DE ALTO RENDIMENTO

SINTOMAS DE ESTRESSE EM ATLETAS DE VÔLEI DE PRAIA DE ALTO RENDIMENTO SINTOMAS DE ESTRESSE EM ATLETAS DE VÔLEI DE PRAIA DE ALTO RENDIMENTO Ellen Fernanda da Silva Ferreira / UFMT Diego Augusto Nunes Rezende / UFMT Raissa Sporl Boeck / UFMT Paulo Ricardo Martins Nunez / UFMT

Leia mais

15/2/2012 GESTÃO DE PESSOAS. Profa. Adriana Duarte RELAÇÃO. Motivação Clima Integração Inclusão Confiança Comunicação Liderança... QUEM É VOCÊ TAREFA

15/2/2012 GESTÃO DE PESSOAS. Profa. Adriana Duarte RELAÇÃO. Motivação Clima Integração Inclusão Confiança Comunicação Liderança... QUEM É VOCÊ TAREFA 15/2/2012 Profa. Adriana Duarte GESTÃO DE PESSOAS Profa. Mary Pires Profa. Adriana Duarte 2 RELAÇÃO TAREFA Motivação Clima Integração Inclusão Confiança Comunicação Liderança... QUEM É VOCÊ 1 CONHECENDO

Leia mais

NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO

NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO EMENTA NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO DISCIPLINA: Adaptações neuromusculares ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras e as mudanças plásticas das influências segmentares e supra-segmentares

Leia mais

Atuação Fisioterapêutica na Assistência Domiciliar

Atuação Fisioterapêutica na Assistência Domiciliar II SIMPÓSIO DO DIA DO FISIOTERAPEUTA FACFISIO/ UFJF Atuação Fisioterapêutica na Assistência Domiciliar Dr. Luciano A. Filgueiras Outubro, 2017 INTRODUÇÃO Resolução N 474, de 20 de dezembro de 2016 Normatiza

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO Palavras chaves: qualidade de vida, questionários, avaliação da qualidade Introdução: Diferentes

Leia mais

Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia

Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Michele Firmino Guimarães Vanessa Q. Rocha Centro Universitário do Norte (Uninorte) RESUMO Este trabalho vem mostrar o

Leia mais

Crenças de autoeficácia e motivação de alunos de graduação: um estudo sobre a disciplina de Prática Musical de Conjunto.

Crenças de autoeficácia e motivação de alunos de graduação: um estudo sobre a disciplina de Prática Musical de Conjunto. Crenças de autoeficácia e motivação de alunos de graduação: um estudo sobre a disciplina de Prática Musical de Conjunto Victor Lucas Bento Universidade Federal do Paraná victorlucasb@hotmail.com Rosane

Leia mais

Análise da Qualidade da Detecção, Seleção e Promoção de Talentos Esportivos na realidade brasileira. (Relatório Parcial)

Análise da Qualidade da Detecção, Seleção e Promoção de Talentos Esportivos na realidade brasileira. (Relatório Parcial) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DEPARTAMENTO DO ESPORTE Grupo de Pesquisa em Esporte e Treinamento Infanto-Juvenil (GEPETIJ) Grupo de Pesquisa em Administração Esportiva (GEPAE)

Leia mais

Terceiro Componente: Elaborando um Plano Conjunto de Manejo dos Problemas

Terceiro Componente: Elaborando um Plano Conjunto de Manejo dos Problemas 12 Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade Oficina:Método Clínico Centrado na Pessoa Terceiro Componente: Elaborando um Plano Conjunto de Manejo dos Problemas Alexandre Moreira de Melo

Leia mais

Dra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da

Dra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da Dra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP 02-10159 Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da Saúde (FPS) Qualidade de vida, Conceito da OMS: A percepção

Leia mais

Desafios da Alta no Programa de Atenção Domiciliar. Dr. Antonio Issa Ribeirão Preto-SP

Desafios da Alta no Programa de Atenção Domiciliar. Dr. Antonio Issa Ribeirão Preto-SP Desafios da Alta no Programa de Atenção Domiciliar Dr. Antonio Issa Ribeirão Preto-SP Os desafios da Alta no Programa de Atenção Domiciliar (AD) são complexos e envolvem várias diretrizes, argumentos,

Leia mais

COMO avaliar melhor SEUS FUNCIONARIOS?

COMO avaliar melhor SEUS FUNCIONARIOS? COMO avaliar melhor SEUS FUNCIONARIOS?? As avaliações de performance são muitas vezes vistas de maneira negativa por gestores e funcionários. Os líderes se sentem desconfortáveis em avaliar, especialmente

Leia mais

ENTREVISTA COM FAMÍLIAS. Como conduzir a entrevista com famílias

ENTREVISTA COM FAMÍLIAS. Como conduzir a entrevista com famílias ENTREVISTA COM FAMÍLIAS Como conduzir a entrevista com famílias Engajamento-relacionamento colaborativo e de consentimentos Avaliação-Exploração, identificação e delineamento de forças e dificuldades da

Leia mais

CASO CLÍNICO 1. Fator Relacionado: Déficit de conhecimento e dificuldades econômicas.

CASO CLÍNICO 1. Fator Relacionado: Déficit de conhecimento e dificuldades econômicas. CASO CLÍNICO 1 Diagnóstico 1) Controle ineficaz do regime terapêutico relacionado a déficit de conhecimento e dificuldades econômicas e evidenciado pelo relato de dificuldade com a regulação/integração

Leia mais

Competência Interpessoal e Trabalho em Equipe. Rebeca Ribeiro de Barcellos, MSc.

Competência Interpessoal e Trabalho em Equipe. Rebeca Ribeiro de Barcellos, MSc. Competência Interpessoal e Trabalho em Equipe Rebeca Ribeiro de Barcellos, MSc. Interação humana Pessoas reagem às pessoas com as quais entram em contato: - Comunicam-se - Simpatizam e sentem atrações

Leia mais

Comentário: ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS

Comentário: ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS Comentário: ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS INTRODUÇÃO Relevância da adesão à terapêutica para a actividade da indústria

Leia mais

NATAÇÃO: Uma relação entre os alunos do curso de Educação Física do IFSULDEMINAS-Câmpus Muzambinho e a modalidade. RESUMO

NATAÇÃO: Uma relação entre os alunos do curso de Educação Física do IFSULDEMINAS-Câmpus Muzambinho e a modalidade. RESUMO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG NATAÇÃO: Uma relação entre os alunos do curso de Educação Física do IFSULDEMINAS-Câmpus

Leia mais

Epidemiologia. Barreiras relacionadas à prática de atividade física. Prof. Dr. Matheus M. Gomes

Epidemiologia. Barreiras relacionadas à prática de atividade física. Prof. Dr. Matheus M. Gomes Epidemiologia Barreiras relacionadas à prática de atividade física Prof. Dr. Matheus M. Gomes 1 Barreiras - Atividade Física Por que alguns indivíduos praticam AF e outros não? Quais os principais fatores

Leia mais

O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente. P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u

O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente. P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u O que poderia melhorar no meu trabalho atual como Treinadora Pessoal para prestar um

Leia mais

Apresentação de Trabalhos - Inscrições a partir de 25/01/2016

Apresentação de Trabalhos - Inscrições a partir de 25/01/2016 Apresentação de Trabalhos - Inscrições a partir de 25/01/2016 Modalidades: Comunicação Oral e Pôster FAVOR SIGA RIGOROSAMENTE AS ORIENTAÇÕES PARA ENVIO DE RESUMOS Só serão aceitos trabalhos inéditos que

Leia mais

Teorias Motivacionais

Teorias Motivacionais Teorias Motivacionais A perspectiva biológica A perspectiva Biológica da Motivação pode subdividir-se em 3 categorias: As contribuições genéticas para o comportamento motivado A Motivação como estimulação

Leia mais

Mindfulness: possibilidades na saúde. Carolina Seabra

Mindfulness: possibilidades na saúde. Carolina Seabra Mindfulness: possibilidades na saúde Carolina Seabra 1 Mindfulness Caracteriza-se pela habilidade de modificar a relação com o sofrimento sendo menos reativo a ele (Germer, 2016). Manejo da dor Terapias

Leia mais

UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. Abril, 2014

UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. Abril, 2014 UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. Abril, 2014 Carlos Isaia Filho, MD Ginecologista e Obstetra. Investigador Clínico. MBA em Gestão na Saúde. W.H.O.

Leia mais

BURNOUT NA EQUIPE DE SAÚDE: Como lidar? Dra. Patricia Dalagasperina

BURNOUT NA EQUIPE DE SAÚDE: Como lidar? Dra. Patricia Dalagasperina BURNOUT NA EQUIPE DE SAÚDE: Como lidar? Dra. Patricia Dalagasperina COMO LIDAR? 1 CONHECER burn - queima out - exterior Processo consumindo física e emocionalmente Falta de combustível Ministério da Saúde

Leia mais

NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO

NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Área Temática: Saúde Schelyne Ribas da Silva (Coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: motivação, esporte, escolares.

Leia mais

ACONSELHAMENTO NUTRICIONAL X PRESCRIÇÃO. Prof. ª Karina d Almeida

ACONSELHAMENTO NUTRICIONAL X PRESCRIÇÃO. Prof. ª Karina d Almeida X PRESCRIÇÃO Prof. ª Karina d Almeida INTRODUÇÃO Cuidado nutricional Sabe-se que o nutricionista não tem (ou não deveria ter) o papel de calculador de dietas ou de determinador das escolhas alimentares.

Leia mais

RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO

RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO 1 2 3 6 Resumo Este trabalho busca estudar um dos mais complexos elementos do comportamento seja na cultura, crença, classe social entre outros, o clima organizacional analisa

Leia mais

11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE

11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE 11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE O NÚMERO DE CRIANÇAS QUE FORAM INFECTADAS PELO HIV AO NASCER E ESTÃO CHEGANDO A ADOLESCÊNCIA E A IDADE ADULTA É CRESCENTE EM DECORRÊNCIA DA EVOLUÇÃO DA TERAPIA

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto

MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL Prof. João Gregório Neto PREVENÇÃO Ato ou efeito de prevenir-se Disposição ou preparo antecipado e preventivo Precaução, cautela Modo de ver antecipado, premeditado

Leia mais

1º CURSO PARA CUIDADORES DE PESSOAS COM TRAUMATISMO FTDFVPLASNKNSB CRÂNIO ENCEFÁLICO

1º CURSO PARA CUIDADORES DE PESSOAS COM TRAUMATISMO FTDFVPLASNKNSB CRÂNIO ENCEFÁLICO Uma lesão num dos membros de uma família afecta todo o sistema familiar e aqueles que lhe estão próximos. Se a lesão é permanente, os papéis familiares regulares, as rotinas e responsabilidades poderão

Leia mais

Motivação Página 1. Motivação

Motivação Página 1. Motivação Motivação Página 1 Objetivo: Entender o processo de motivação; descrever as teorias da motivação mais antigas e explicar como as teorias contemporâneas sobre motivação se completam mutuamente. Referências:

Leia mais

O conhecimento é a chave da vida!

O conhecimento é a chave da vida! Porto Alegre, 02 de janeiro de 2017 Sejam Bem Vindos Prezados(as) Educadores(as)! Bom Dia com Alegria! O conhecimento é a chave da vida! Contem sempre conosco e que tenhamos divertidas e abençoadas formações

Leia mais

5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG

5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG SAÚDE DO IDOSO: a qualidade de vida dos idosos usuários de uma Unidade de

Leia mais

POR QUE O ENGAJAMENTO É TÃO IMpORTANTE?

POR QUE O ENGAJAMENTO É TÃO IMpORTANTE? POR QUE O ENGAJAMENTO É TÃO IMpORTANTE? POR QUE O ENGAJAMENTO É TÃO IMpORTANTE? Engajamento não é a palavra da moda apenas no RH. Todas as indústrias estão percebendo a necessidade de engajar clientes

Leia mais

Conhecimento Específico

Conhecimento Específico Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são

Leia mais

A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Autora Estefânia de Araújo Almeida Freitas (1); Orientadora Josefa Lilian Vieira (4) (1) Terapeuta Ocupacional.

Leia mais

Sumário. parte um INTRODUÇÃO. parte dois COMPORTAMENTO E PROCESSOS INDIVIDUAIS. Capítulo 1 Introdução ao campo do comportamento organizacional...

Sumário. parte um INTRODUÇÃO. parte dois COMPORTAMENTO E PROCESSOS INDIVIDUAIS. Capítulo 1 Introdução ao campo do comportamento organizacional... Sumário parte um INTRODUÇÃO Capítulo 1 Introdução ao campo do comportamento organizacional... 3 BEM VINDO AO CAMPO DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL!... 4 o CAMPO DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL... 4 Por

Leia mais

Qualidade de Vida 02/03/2012

Qualidade de Vida 02/03/2012 Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Descreve a qualidade das condições de vida levando em consideração fatores como saúde, educação, expectativa de vida, bem estar físico, psicológico, emocional e mental.

Leia mais

O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional de medicamentos e reflexos sobre a farmacovigilância

O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional de medicamentos e reflexos sobre a farmacovigilância O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional de medicamentos e reflexos sobre a farmacovigilância São Paulo, 13 de dezembro de 2017 Devaney Baccarin O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional

Leia mais

se recuperar perante a adversidade Resiliência

se recuperar perante a adversidade Resiliência AULA 4: A resiliência é a capacidade que tem uma pessoa ou um grupo de se recuperar perante a adversidade e ultrapassá-la para continuar a seguir com a sua vida. Em certas ocasiões, as circunstâncias difíceis

Leia mais

COMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA. 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira

COMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA. 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira Simpósio COMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira Má e/ou boa notícia uma questão de percepção; O ciclo da aceitação 5 estágios do Luto Elisabeth Kübler-Ross

Leia mais

NEOCONSUMIDOR SOLUÇÕES EM NEGÓCIO ELETRÔNICOS AULA 7 COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR NEOCONSUMIDOR TENDÊNCIAS DO NEOCONSUMIDOR

NEOCONSUMIDOR SOLUÇÕES EM NEGÓCIO ELETRÔNICOS AULA 7 COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR NEOCONSUMIDOR TENDÊNCIAS DO NEOCONSUMIDOR SOLUÇÕES EM NEGÓCIO ELETRÔNICOS NEO NEO TENDÊNCIAS DO NEO Prof. Adm. Paulo Adriano da Silva Carvalho SOLUÇÕES EM NEGÓCIO ELETRÔNICOS 1 2 3 4 5 6 ESTUDO NEO BRASIL 2014 PERFIL : QUEM É O NEO? COMPORTAMENTO

Leia mais

Nutrição em Cuidados Paliativos Pediátrico

Nutrição em Cuidados Paliativos Pediátrico Nutrição em Cuidados Paliativos Pediátrico PRINCÍPIOS DO CUIDADO PALIATIVO o alívio do sofrimento, a compaixão pelo doente e seus familiares, o controle impecável dos sintomas e da dor, a busca pela autonomia

Leia mais

SATISFAÇÃO DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROJETO DE EXTENSÃO REALIZADO NA ASSOCIAÇÃO DO CENTRO OESTE DO PARANÁ DE ESTUDOS E COMBATE AO CÂNCER (ACOPECC)

SATISFAÇÃO DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROJETO DE EXTENSÃO REALIZADO NA ASSOCIAÇÃO DO CENTRO OESTE DO PARANÁ DE ESTUDOS E COMBATE AO CÂNCER (ACOPECC) SATISFAÇÃO DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROJETO DE EXTENSÃO REALIZADO NA ASSOCIAÇÃO DO CENTRO OESTE DO PARANÁ DE ESTUDOS E COMBATE AO CÂNCER (ACOPECC) Área Temática: Saúde Patricia Tyski Suckow (Coordenadora

Leia mais

AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese

AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese Protocolo: AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese Número de vagas: Manhã: 15 vagas - 1 vez na semana Tempo: 14 semanas (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência

Leia mais

Avaliação dos planos de saúde. Usuários e Médicos - Julho/2018 -

Avaliação dos planos de saúde. Usuários e Médicos - Julho/2018 - Avaliação dos planos de saúde Usuários e Médicos - Julho/2018-1 1 Objetivo e Metodologia - População 2 Objetivo O estudo tem como objetivo: Conhecer a opinião dos usuários de planos ou seguros de saúde

Leia mais

Acompanhamento de Desenvolvimento Profissional.

Acompanhamento de Desenvolvimento Profissional. Acompanhamento de www.motvirtual.com.br O Processo de Avaliação de Desempenho Envolve: Planejamento; Acompanhamento; Desenvolvimento O Processo de Avaliação de Desempenho Envolve: Planejamento; Análise

Leia mais

Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos)

Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos) Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 10 vagas- 2 vezes na semana 14 (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência do paciente

Leia mais

APEGO E RELAÇÃO TERAPÊUTICA

APEGO E RELAÇÃO TERAPÊUTICA APEGO E RELAÇÃO TERAPÊUTICA Carolina Halperin TEORIA DO APEGO o Dependendo da maneira como a mãe responde aos pedidos e necessidades do filho, o mesmo irá desenvolver diferentes formas de relacionar-se

Leia mais

Seis pistas que relacionam as emoções à satisfação profissional

Seis pistas que relacionam as emoções à satisfação profissional EDUforics Anticipando la educación del futuro http://www.eduforics.com Seis pistas que relacionam as emoções à satisfação profissional Álvaro Marchesi é Catedrático de Psicologia Evolutiva e Educação na

Leia mais

COMPARATIVO DO CONSUMO EM LOJAS FÍSICAS X LOJAS VIRTUAIS

COMPARATIVO DO CONSUMO EM LOJAS FÍSICAS X LOJAS VIRTUAIS COMPARATIVO DO CONSUMO EM LOJAS FÍSICAS X LOJAS VIRTUAIS 45% DOS CONSUMIDORES VIRTUAIS JÁ PREFEREM COMPRAR PELA INTERNET 90% fazem pesquisa virtual, antes de comprar em loja física O estudo do SPC Brasil

Leia mais

CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO TERAPIA COGNITIVO- COMPORTAMENTAL DA OBESIDADE E DA COMPULSÃO ALIMENTAR

CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO TERAPIA COGNITIVO- COMPORTAMENTAL DA OBESIDADE E DA COMPULSÃO ALIMENTAR CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO TERAPIA COGNITIVO- COMPORTAMENTAL DA OBESIDADE E DA COMPULSÃO ALIMENTAR Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 Características

Leia mais

Avaliação da Frequência

Avaliação da Frequência O ano letivo de 2013 não apresentou muitas novidades em relação a 2012, mas vale uma brevíssima análise do ponto de vista da apresentação de resultados globais e das expectativas geradas para 2014. A análise

Leia mais

RELATÓRIO DO FEEDBACK DA COMUNIDADE 2017 MOD

RELATÓRIO DO FEEDBACK DA COMUNIDADE 2017 MOD RELATÓRIO DO FEEDBACK DA COMUNIDADE 2017 0 MOD.186.01 Índice 1. Introdução...2 2. Metodologia de entrega dos questionários...3 3. Apresentação de Resultados...4 3.1. Grau de Avaliação do Conhecimento da

Leia mais

Avaliação psicológica do doente com dor

Avaliação psicológica do doente com dor Avaliação psicológica do doente com dor THIAGO ROBLES JUHAS Psicólogo do Hospital das Clínicas (ICHCFMUSP). Especialista em Neuropsicologia. Especialista em Psicologia Hospitalar. Psicologia Estados e

Leia mais

l. Você notou algum padrão nessas reações (os momentos em que as coisas melhoram, horário do dia, semana, estação)?

l. Você notou algum padrão nessas reações (os momentos em que as coisas melhoram, horário do dia, semana, estação)? Entrevista inicial para terapia cognitivo-comportamental Nome: Data: 1. Data de nascimento e idade. 2. Estado civil, filhos (nome e idade). 3. Situação de vida atual. Com quem você vive? Como é o local?

Leia mais

O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA PROFA. DRA. PATRICIA COLAVITTI BRAGA DISTASSI - DB CONSULTORIA EDUCACIONAL

O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA PROFA. DRA. PATRICIA COLAVITTI BRAGA DISTASSI - DB CONSULTORIA EDUCACIONAL O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA 1. OS PROFESSORES E A CONCEPÇÃO CONSTRUTIVISTA Construtivismo é um referencial explicativo que norteia o planejamento, a avaliação e a intervenção; A concepção construtivista

Leia mais

O Que Você Deve Fazer Como Gestor De Vendas Para Gerenciar Com Qualidade Suas Equipes Externas?

O Que Você Deve Fazer Como Gestor De Vendas Para Gerenciar Com Qualidade Suas Equipes Externas? O Que Você Deve Fazer Como Gestor De Vendas Para Gerenciar Com Qualidade Suas Equipes Externas? Assumir o cargo de gestão de uma empresa realmente não é uma tarefa fácil. É preciso que você tenha talento

Leia mais

Liderança para resultados

Liderança para resultados Liderança para resultados O papel do líder nos times de mudança Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados 0800 570 0800 / www.sebrae-rs.com.br S6 REFLEXÕES... Eu sou um líder? Eu posso

Leia mais

26 BENEFÍCIOS NA SUA VIDA DE TER O TRICOT COMO

26 BENEFÍCIOS NA SUA VIDA DE TER O TRICOT COMO Segundo Livro Digital Gratuito 26 BENEFÍCIOS NA SUA VIDA DE TER O TRICOT COMO HOBBY Todos os nossos posts compilados para você se divertir! Patricia Vasques Rio de Janeiro, 2018 knittinginrio.com Esse

Leia mais

ABORDAGEM COMPORTAMENTAL

ABORDAGEM COMPORTAMENTAL ABORDAGEM COMPORTAMENTAL Desdobramentos da Escola de Relações Humanas o Kurt Lewin Dinâmica de grupo (1935) o Chester Barnard As funções do executivo (1938) o George Homans Sociologia funcional de grupo

Leia mais

3 ferramentas de coaching para profissionais de saúde

3 ferramentas de coaching para profissionais de saúde 3 ferramentas de coaching para profissionais de saúde Dra. Andreia Torres, Mestre em nutrição, doutora em psicologia clínica e cultura / projeto ensino na saúde, pós-doutora em saúde coletiva (UnB/Harvard).

Leia mais

Direitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes

Direitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes Direitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes Responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes O paciente tem o dever de zelar pelo seu estado de saúde. Isto significa

Leia mais

Aspectos Contextuais e Desempenho Escolar

Aspectos Contextuais e Desempenho Escolar Aspectos Contextuais e Desempenho Escolar Aspectos Contextuais e Desempenho Escolar Subsídios para a reflexão sobre a prática escolar Palestrante: Luiz Vicente Fonseca Ribeiro Equipe de Análises Educacionais

Leia mais

O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento

O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento CATEGORIA AUTORIA JUNHO 15 Revisão de Dados Gabinete de Estudos e Literatura Científica Técnicos O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O

Leia mais

Grupos e Equipes de Trabalho

Grupos e Equipes de Trabalho Aula 6 Grupos e Equipes de Trabalho Agenda Comportamento de grupos Caso Uma Equipe Desunida Trabalho em equipe 2 1 Fundamentos do comportamento de grupos Definição Um grupo é definido como dois ou mais

Leia mais

Ansiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos

Ansiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos Ansiedade Generalizada Sintomas e Tratamentos Sumário 1 Ansiedade e Medo ------------------------------------ 03 2 Transtorno de ansiedade generalizada----------06 3 Sintomas e Diagnóstico-------------------------------08

Leia mais

Existem infinitas possibilidades em você para viver sem dor, e, mais de 1000 Movimentos Inteligentes para te ajudar de forma simples e natural.

Existem infinitas possibilidades em você para viver sem dor, e, mais de 1000 Movimentos Inteligentes para te ajudar de forma simples e natural. O 2ºWorkshop Online Liberte Sua Coluna tem o objetivo de despertar a sua percepção para a Autocura porque o seu corpo é PERFEITO e trabalha ininterruptamente por sua Saúde Integral. Existem infinitas possibilidades

Leia mais

Dentre os modelos de saúde para a compreensão do comportamento em saúde temos:

Dentre os modelos de saúde para a compreensão do comportamento em saúde temos: REFERENCIAL TEÓRICO 32 Na década passada, vários trabalhos teóricos e pesquisas empíricas buscaram elaborar modelos específicos para explicar comportamentos em saúde de indivíduos que acreditavam estar

Leia mais

DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO

DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO MAGISTÉRIO CICLO AVALIADO 2017 COMO UTILIZAR O FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO MAGISTÉRIO CICLO AVALIADO 2017 COMO UTILIZAR O FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO MAGISTÉRIO CICLO AVALIADO 2017 FAA Formulário de Autoavaliação Nome: Matrícula: SERVIDOR AVALIADO Lotação: Cargo: Setor Nome: Matrícula CHEFE IMEDIATO / AVALIADOR Lotação Cargo

Leia mais

CNT DIVULGA PESQUISA INÉDITA SOBRE O PERFIL DOS MOTORISTAS DE ÔNIBUS URBANOS NO BRASIL

CNT DIVULGA PESQUISA INÉDITA SOBRE O PERFIL DOS MOTORISTAS DE ÔNIBUS URBANOS NO BRASIL CNT DIVULGA PESQUISA INÉDITA SOBRE O PERFIL DOS MOTORISTAS DE ÔNIBUS URBANOS NO BRASIL A Confederação Nacional do Transporte divulgou hoje (21/3/2017) a primeira Pesquisa CNT Perfil dos Motoristas de Ônibus

Leia mais

Campus Sorriso. FORMULÁRIO PARA COLETA DE OPINIÕES DOS DISCENTES Questionário Avaliação Discente CPA SRS 3 semestre Gestão ambiental

Campus Sorriso. FORMULÁRIO PARA COLETA DE OPINIÕES DOS DISCENTES Questionário Avaliação Discente CPA SRS 3 semestre Gestão ambiental Campus Sorriso FORMULÁRIO PARA COLETA DE OPINIÕES DOS DISCENTES Questionário Avaliação Discente CPA SRS 3 semestre Gestão ambiental Esta pesquisa tem por objetivo obter informações sobre as variáveis em

Leia mais

DAMOS AS NOSSAS MÃOS POR ELES

DAMOS AS NOSSAS MÃOS POR ELES DAMOS AS NOSSAS MÃOS POR ELES Dia Internacional dos Cuidados Paliativos 9 de Outubro de 2010 Exposição promovida pela Unidade de Cuidados Paliativos do Hospital de Nossa Senhora do Rosário Centro Hospitalar

Leia mais

Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO

Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino do futebol/ futsal A metodologia para o ensino do futebol até a especialização

Leia mais

CONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SÃO PAULO ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA: PSICOLOGIA (TRE-SP AJAP)

CONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SÃO PAULO ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA: PSICOLOGIA (TRE-SP AJAP) CONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SÃO PAULO ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA: PSICOLOGIA (TRE-SP AJAP) 1 Ortografia oficial. GRAMÁTICA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO DA LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO

Leia mais

Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council.

Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council. Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council. *Cleivannylson da Silva de Aráujo 1 (IC), Camila Matos Lisboa 1 (IC),

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 2011 MÊS DE MAIO APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS

RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 2011 MÊS DE MAIO APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 21 MÊS DE MAIO APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS Técnicos Responsáveis: Diretora administrativa: Marinalva de Souza Farias da Costa Secretaria: Terezinha

Leia mais

Eu não tinha noção da força que possuía

Eu não tinha noção da força que possuía Eu não tinha noção da força que possuía APRESENTAÇÃO Gabriel Metzler e um engenheiro civil que a vida lapidou para ser um palestrante. E uma fonte de inspiração para as empresas que buscam transformações

Leia mais

A CONCEPÇÃO DE ALUNOS INSTITUCIONALIZADOS SOBRE O ACESSO DE ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTES NA CIDADE DE MUZAMBINHO MG

A CONCEPÇÃO DE ALUNOS INSTITUCIONALIZADOS SOBRE O ACESSO DE ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTES NA CIDADE DE MUZAMBINHO MG A CONCEPÇÃO DE ALUNOS INSTITUCIONALIZADOS SOBRE O ACESSO DE ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTES NA CIDADE DE MUZAMBINHO MG Giordano de O. M. CLEMENTE¹; Ieda M. S. KAWASHITA²; Ana Flávia L. de OLIVEIRA³ Resumo

Leia mais

VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA

VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA Jerniel da Silva Parente 1 1 Graduando em Matemática IFRR. Bolsistas do PIPICT. e-mail: jerni-p@hotmail.comr

Leia mais

DANÇA SÊNIOR E DANÇA DE SALÃO: QUALIDADE DE VIDA NA UNATI- UNISUAM

DANÇA SÊNIOR E DANÇA DE SALÃO: QUALIDADE DE VIDA NA UNATI- UNISUAM DANÇA SÊNIOR E DANÇA DE SALÃO: QUALIDADE DE VIDA NA UNATI- UNISUAM FLAVIA FERNANDES DE OLIVEIRA UNISUAM- RIO DE JANEIRO/RJ-BRASIL tabininha@terra.com.br 1- Introdução: A qualidade de vida está associada

Leia mais

Capítulo 1 Orientação para seu programa de reabilitação

Capítulo 1 Orientação para seu programa de reabilitação Capítulo 1 Orientação para seu programa de reabilitação Saiba como será seu programa de reabilitação. Veja o que você aprenderá. Ao final deste capítulo, você poderá: Ø Discutir a importância da reabilitação

Leia mais

AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA

AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 09 vagas 2 vezes na semana 14 semanas (se precisar continuar serão mais 14 semanas) Recuperação de incapacidade. Habilitação

Leia mais

Na relação terapêutica, paciente e terapeuta, ambos são pacientes. Robert Leahy

Na relação terapêutica, paciente e terapeuta, ambos são pacientes. Robert Leahy Na relação terapêutica, paciente e terapeuta, ambos são pacientes. Robert Leahy O instrumento apresentado a seguir foi retirado dos livros Terapia do Esquema Emocional e Superando a resistência em terapia

Leia mais

de ideias, de pontos de vista, de práticas, para que, em confronto com as próprias experiências, cada um possa chegar a conclusões pessoais que

de ideias, de pontos de vista, de práticas, para que, em confronto com as próprias experiências, cada um possa chegar a conclusões pessoais que INTRODUÇÃO Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa, por isso aprendemos sempre. (Paulo Freire) Se há uma verdade em Pedagogia, não pode

Leia mais

quem somos Oferecer aos nossos clientes RESULTADOS, por forma a que após a experiência besublime se sintam, renovados, mais saudáveis,

quem somos Oferecer aos nossos clientes RESULTADOS, por forma a que após a experiência besublime se sintam, renovados, mais saudáveis, quem somos O besublime nasce em 2019 em Leiria, com um objetivo de agregar num só espaço uma multiplicidade de serviços e soluções, sendo este modelo de negócio completamente inovador no mercado de atuação.

Leia mais

Portefólio 3º Ano Beatriz Soeiro

Portefólio 3º Ano Beatriz Soeiro Hard skills: Melhorar a execução de ligaduras funcionais Objetivos SMART: - Realizar uma ligadura funcional eficaz em 10 min; - Conseguir um bom manuseamento da TAPE e do material, evitando uma ligadura

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA

A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA Byanca Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - byanca_psi@outlook.com Bruna Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - bruninhaeugenia@hotmail.com

Leia mais

Prof. Dr. Francisco Martins da Silva Orientador Educação Física UCB. Prof. Dr. Jonato Prestes Educação Física UCB

Prof. Dr. Francisco Martins da Silva Orientador Educação Física UCB. Prof. Dr. Jonato Prestes Educação Física UCB 1 Artigo de autoria de Wellington Rodrigues de Sousa Junior, intitulado INTERESSE DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, aposentado como requisito parcial para obtenção do grau

Leia mais

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO

Leia mais