Contabilidade Orçamentária e Patrimonial
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- Marco Antônio Gabeira Alvarenga
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2 Contabilidade Orçamentária e Patrimonial
3 EVOLUÇÃO LEGAL 4320/64 LRF NBCT S
4 ENFOQUES DA CONTABILIDADE EFEITOS NO PATRIMÔNIO IMPACTO NO FLUXO DE CAIXA RECEITAS E DESPESAS (BASE MODIFICADA) Contabilidade Financeira Contabilidade Orçamentária Contabilidade Patrimonial
5 ABRANGÊNCIA DA CONTABILIDADE RECEBIMENTO DE BENS EM DOAÇÃO Contabilidade Financeira Contabilidade Orçamentária Contabilidade Patrimonial EMPENHOS NÃO LIQUIDADOS
6 PATRIMÔNIO PÚBLICO Bens e Direitos Obrigações Ativo Passivo Patrimônio Líquido
7 PATRIMÔNIO PÚBLICO
8 CASP PLANO DE CONTAS ÚNICO NORMAS CONTÁBEIS (IPSAS)
9 PCASP TRANSPARÊNCIA FOCO NA CONTABILIDADE PATRIMONIAL CONSOLIDAÇAO DAS CONTAS PÚBLICAS PCASP
10 PCASP LANÇAMENTOS CONTÁBEIS CUSTOS FINANCEIRO PATRIMONIAL ORÇAMENTÁRIO COMPENSAÇÃO CONTAS PERTENCENTES A SISTEMAS
11 PCASP LANÇAMENTOS CONTÁBEIS
12 LANÇAMENTOS CONTÁBEIS
13 RECEITA PÚBLICA
14 RECEITA PÚBLICA ENFOQUES PATRIMONIAL x ORÇAMENTÁRIO EVENTO 1. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À VISTA 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A PRAZO 3. ALIENAÇÃO DE ATIVO IMOBILIZADO 4. LANÇAMENTO DE TRIBUTOS 5. ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS RECEITA PATRIMONIAL X X - X - RECEITA ORÇAMENTÁRIA X X - - X
15 DESPESA PÚBLICA
16 DESPESA PÚBLICA ATO / FATO 1. DESPESA SEM SUPORTE ORÇAMENTÁRIO 2. AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE CONSUMO 3. CONCESSÃO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS DESPESA PATRIMONIAL (VPD) X DESPESA ORÇAMENTÁRIA X X 4. DEPRECIAÇÃO 5. DESPESA COM PESSOAL À VISTA X X - X 6. PROVISÃO COM FÉRIAS 7.DEVOLUÇÃO DE CAUÇÃO X - - -
17
18 Portaria 828/753 -STN
19 Portaria 634 STN (19/11/2013)
20 (PIPCP)
21 (PIPCP) Bens Móveis e Imóveis e Respectiva Depreciação, Amortização ou Exaustão
22 PIPCP -introdução Incluem-se no rol de variações patrimoniais aumentativas decorrentes de créditos a receber: os créditos oriundos de receitas tributárias e de contribuições; créditos previdenciários; demais créditos a receber; créditos de dívida ativa, tributária e não-tributária, e os respectivos ajustes para perdas.
23 PIPCP IPC 02
24 PIPCP IPC 02
25 PIPCP IPC 02
26 PIPCP IPC 02
27 PIPCP IPC 02
28 IPTU
29 ISS
30 Divida Ativa
31 PROVISÕES
32 PROVISÕES -SIP
33 PROVISÕES
34 Divida Ativa
35 Divida Ativa
36 Divida Ativa
37 Dúvidas comuns referentes à classificação orçamentária
38 MATERIAL PERMANENTE x MATERIAL DE CONSUMO Se está adquirindo, ou se está ampliando os benefícios econômicos de um bem de capital, a despesa é sempre de capital, ou seja, a classificação da despesa inicia com 4.4 se não está adquirindo ou ampliando um bem de capital, a classificação da despesa começa com 3.3.
39 PARÂMENTROS EXCLUDENTES PORT. 448/2002 Durabilidade; Fragilidade; Perecibilidade; Incorporabilidade; Transformabilidade.
40 BENS PARA DOAÇÃO Se a entidade não vai ter uso desse bem por mais de dois anos e, consequentemente, não é bem permanente e não transita pelo controle patrimonial. Nesse caso, a classificação da despesa começaria com 3.3. e a classificação completa é (Material de Distribuição Gratuita), conforme descrito no MCASP. O bem passará pelo controle de estoque para doações/almoxarifado
41 SOFTWARES 1 Máquina/Ferramenta. Exemplo: Windows Classificação é = / Mesmo classificando a despesa como 3.3., o software vai agregar valor ao bem? classificação da despesa é uma coisa e a classificação patrimonial é outra, vai agregar valor. A contabilidade vai colocar em nota explicativa
42 SOFTWARES 2 Aplicativos Diversos. Exemplo: antivírus Classificação é = / Aqui o controle é separado, pois o antivírus e um intangível
43 SOFTWARES 3 OEM Inclusos. OEM é uma sigla em inglês que é utilizada pelo MCASP. OEM são aqueles programas que já vem instalado de fábrica no computador Classificação é =
44 LIVROS Na Lei /03, seu artigo 18 diz o seguinte: Com a finalidade de controlar os bens patrimoniais das bibliotecas públicas, o livro não é considerado material permanente. Biblioteca pública é aquela que atende a todos os ramos de conhecimento, com o propósito de disseminação da leitura, não em um propósito especifico
45 LIVROS biblioteca pública é classificada como consumo, e não precisa ser tombada
46 PEÇAS NÃO INCORPORÁVEIS Classificação de peças não Incorporáveis a Imóveis (despesas com materiais empregados em imóveis que possam ser removidos ou recuperados, tais como: biombos, cortinas, divisórias removíveis, estrados, persianas, tapetes e afins):
47 PEÇAS NÃO INCORPORÁVEIS A despesa com aquisição de peça não incorporáveis a imóveis deve ser classificada observando os critérios acima expostos (Durabilidade, Fragilidade, Perecibilidade, Incorporabilidade e Transformabilidade). Geralmente os itens elencados acima são considerados material permanente, mas não precisam ser tombados.
48 OBRAS E INSTALAÇÕES X SERVIÇOS DE TERCEIROS. Serão considerados serviços de terceiros as despesas com: - Reparos, consertos, revisões, pinturas, reformas e adaptações de bens imóveis sem que ocorra a ampliação do imóvel; - Reparos em instalações elétricas e hidráulicas; - Reparos, recuperações e adaptações de biombos, carpetes, divisórias e lambris; e - Manutenção de elevadores, limpeza de fossa e afins.
49 OBRAS E INSTALAÇÕES X SERVIÇOS DE TERCEIROS. Quando a despesa ocasionar a ampliação relevante do potencial de geração de benefícios econômicos futuros do imóvel, tal despesa deverá ser considerada como obras e instalações, portanto, despesas com investimento.
50 O Ativo imobilizado
51 Patrimônio Público Contextualização e as novas regras Patrimônio público é o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador e represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações.
52 Patrimônio Público Contextualização e as novas regras Ativo Imobilizado - é o item tangível que é mantido para o uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, ou para fins administrativos, inclusive os decorrentes de operações que transfiram para a entidade os benefícios, riscos e controle desses bens.
53 Patrimônio Público Contextualização e as novas regras BENS DA ENTIDADE EM PODER DE TERCEIROS E BENS DE TERCEIROS EM PODER DA ENTIDADE Transferência; Concessão de uso; Permissão de uso; Cessão de uso; e Comodato
54 Patrimônio Público Contextualização e as novas regras BENS DE USO COMUM DO POVO Reconhecimento e mensuração obrigatório facultativo ATIVOS DE INFRAESTRUTURA BENS DO PATRIMONIO CULTURAL
55 Patrimônio Público Contextualização e as novas regras BENS DE USO COMUM DO POVO ATIVOS DE INFRAESTRUTURA sistemas de esgoto, sistemas de abastecimento de água e energia, rede de comunicação, pontes, calçadas, calçadões, dentre outros. BENS DO PATRIMONIO CULTURAL Monumentos e prédios históricos, sítios arqueológicos, áreas de conservação e reservas naturais.
56 Patrimônio Público Contextualização e as novas regras BENS DE USO COMUM DO POVO O reconhecimento e a mensuração desses ativos seguem a mesma base utilizada para osdemais ativos imobilizados. ATIVOS DE INFRAESTRUTURA BENS DO PATRIMONIO CULTURAL
57 Patrimônio Público Contextualização e as novas regras Reconhecimento - A entidade deverá aplicar o princípio geral de reconhecimento para todos os ativos imobilizados no momento em que os custos são incorridos, incluindo os custos iniciais e os subsequentes. O ativo imobilizado, incluindo os gastos adicionais ou complementares, é reconhecido inicialmente com base no valor de aquisição, produção ou construção.
58 Patrimônio Público Contextualização e as novas regras CONCEITO RECONHECIMENTO INICIAL SUBSEQUENTE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS AVALIAÇÃO INICIAL DEPRECIAÇÃO RED. A VAL RECUPERÁVEL REAVALIAÇÃO
59 INVENTÁRIO PATRIMONIAL CONTA CONTÁBIL SETOR DE PATRIMÔNIO CONTABILIDADE
60 CONTA CONTÁBIL
61 AVALIAÇÃO INICIAL Avaliação Inicial - O ajuste dos bens adquiridos em exercícios anteriores para o valor justo de mercado Na verdade o que se deve fazer é uma avaliação inicial dos bens, que nada mais é do que uma reavaliação Será contabilizada diretamente no resultado por entender o MCASP - que este procedimento trata-se de um ajuste necessário para deixar todos os bens em igualdade para iniciar a depreciação.
62 Data do corte AVALIAÇÃO INICIAL É a data definida pela Entidade para separar os bens que serão objeto de ajuste em seu valor contábil e os bens que poderão ser depreciados diretamente, sem passar por um procedimento de ajuste. AJUSTE INICIAL CORTE JÁ PODEM SER DEPRECIADOS IPC 00 - Os procedimentos de avaliação e depreciação/amortização/exaustão podem ser feitos por etapas, considerando as condições operacionais de cada órgão e entidade.
63 Avaliação Inicial CONTABILIZAÇÃO
64 NORMA INTERNA INSTITUIR NORMA DE CONTROLE PATRIMONIAL CONCEITOS Pontos relevantes RESPONSABILIDADES RECONHECIMENTO BAIXAS REAVALIAÇÃO (MÉTODO) DEPRECIAÇÃO (MÉTODO) TABELA DE VIDA ÚTIL E VALOR RESIDUAL
65 COMISSÃO DE SERVIDORES AVALIAÇÃO INICIAL Designada pelo chefe do executivo No mínimo três servidores Emissão de relatório
66 COMISSÃO DE SERVIDORES COMISSÃO INVENTARIANTE inventário Localização do bem; Estado de conservação; Classe contábil; Vida útil remanescente; Valor residual Bens não localizados Bens sem identificação (chapa) Valor justo de mercado
67 COMISSÃO DE SERVIDORES AVALIAÇÃO INICIAL Valor justo de mercado Quanto vale hoje????? INVENTÁRIO COMO CALCULAR? QUE MÉTODO UTILIZAR?
68 AVALIAÇÃO INICIAL DATA DO CORTE
69 Pesquisa mercado ( internet) Data de aquisição Definida pela comissão Vida útil utilizada + remanescente Fator de correção. Tabela pré definida Valor justo
70 DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO Depreciação É a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo de sua vida útil. Amortização É a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive ativos intangíveis, com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado.
71 DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO Vida útil É o período durante o qual a entidade espera utilizar o ativo, ou número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do ativo. Valor residual É o valor estimado que a entidade obteria com a venda do ativo, caso o ativo já tivesse a idade, a condição esperada e o tempo de uso esperados para o fim de sua vida útil.
72 DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO APURAÇÃO e REGISTRO MENSALMENTE REVISÃO DA VIDA ÚTIL E DO VALOR RESIDUAL AO FINAL DE CADA EXERCÍCIO ÍNICIO ESTIVER EM CONDIÇÕES DE USO FIM RETIRADA PERMANENTE DE OPERAÇÃO VALOR LÍQUIDO CONTÁBIL IGUAL AO VALOR RESIDUAL Ao fim da depreciação o valor líquido contábil deve ser igual ao valor residual
73 MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO
74 MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO
75 MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO Método das somas dos dígitos: O método da soma dos dígitos resulta em uma taxa crescente ou decrescente durante a vida útil. Para a obtenção das taxas somam se os algarismos que representam a vida útil do bem; por exemplo, se a vida útil do bem é 5 anos, somam-se os dígitos de 1 a 5: =15, sendo que o resultado dessa soma é o denominador da fração das quotas de depreciação. Crescente: as taxas serão menores no inicio, conforme demonstrado a seguir: 1/15; 2/15; 3/15; 4/15; 5/15
76 MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO
77 MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO
78 MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO Decrescentes: as taxas serão maiores no inicio, conforme demonstrado a seguir: 5/15; 4/15; 3/15; 2/15; 1/15
79 MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO
80 ATRIBUIÇÕES DO SETOR DE PATRIMÔNIO ACOMPANHAMENTO RECEBIMENTO EMISSÃO DO TERMO DE RESPONSABILIDADE EMPLAQUETAMENTO REGISTRO NO SISTEMA INFORMATIZADO
81 ATRIBUIÇÕES DO SETOR DE PATRIMÔNIO TRANSFERÊNCIA INTERNA EMISSÃO OU ACOMPANHAMENTO DO TERMO DE TRANSFERÊNCIA TROCA DE RESPONSABILIDADE NO SISTEMA INFORMATIZADO
82 ATRIBUIÇÕES DO SETOR DE PATRIMÔNIO EMISSÃO DO TERMO DE BAIXA BAIXA DO BEM ACOMPANHAMENTO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO
83 ATRIBUIÇÕES DO SETOR DE PATRIMÔNIO INVENTÁRIO ACOMPANHAMENTO DA COMISSÃO DE INVENTÁRIO AJUSTE NO SISTEMA INFORMATIZADO DAS INCONSISTÊNCIAS PELA COMISSÃO
84 Sistema de custos
85 LEGISLAÇÃO SISTEMA DE CUSTOS LEI 4320 LRF DEC. LEI 200 NBC T 16.2 NBC T 16.11
86 SISTEMA DE CUSTOS CONTABILIDADE DE CUSTOS CÁLCULO DO LUCRO CONTABILIDADE GERAL CONTABILIDADE DE CUSTOS REPRESENTA O RESULTADO DE DECISÕES JÁ TOMADAS REPRESENTA A PERCEPÇÂO ANTES DA TOMADA DE DECISÕES
87 SISTEMA DE CUSTOS Custo não somente para a precificação dos serviços Avaliação de resultados e desempenho Custos para orientar decisões como: - melhoria e reestruturação de processos - terceirização - parcerias - contratos de gestão - instrumentos de controle social
88 OBRIGADO!!!
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